CIDADE –
SANTARÉM/PA
Onestaldo
Júnior – OJ. Veron
Fone: (93) 99129 4458
INTRODUÇÃO
O Esporte cumpre um importante papel na formação e no
desenvolvimento das nossas crianças e adolescentes, principalmente na prevenção da violência e da marginalização dos jogadores depois do Sub-20, quando muitos dos jogadores das categorias de base do futebol santareno se entregam às droga e ao álcool, por falta de incentivo para continuarem na prática do esporte. No entanto, para
que isso não ocorra, é mister a concepção e aplicação de políticas
públicas adequadas à realidade socio-desportiva atual.
Sem uma estratégia definida, sem a elaboração coerente de um
projeto de médio e longo prazo e, principalmente, sem a determinação
necessária para bem implantá-lo, é apenas uma peça retórica para
uso eleitoral. No máximo, para alguns poucos beneficiados, será
mais uma atividade de lazer.
E quando me refiro à política pública, quero dizer que a
estratégia e a elaboração de um projeto consistente têm que
partir do poder público, seja na esfera federal, como na estadual e
municipal. A iniciativa privada também é parte importante para o
financiamento e a implantação desse projeto, no que entendemos
como parcerias público-privada, mas jamais deveria ser o principal
responsável pela sua elaboração, pois o faria sempre de acordo com
seus próprios interesses. A Responsabilidade Social Corporativa é
um termo imponente e sedutor, mas significa muito pouco em termos
práticos
O Esporte é um meio eficaz de inserção e integração social, pois
retira as crianças das ruas, as afasta das drogas, do crime
organizado, da prostituição infantil e do ostracismo. Ao mesmo
tempo, estimula a disciplina, os hábitos saudáveis de vida, ensina
a importância da persistência na busca das metas, possibilita a
experiência da vitória consagradora, da derrota pedagógica, do
respeito ao adversário, da participação em equipe, do
desenvolvimento da auto-estima e do orgulho familiar. Isso, sem falar
nas possibilidades de ascensão financeira e social.
O cenário é comum no futebol brasileiro: o jovem jogador estoura a
idade dos juniores, mas as portas do time profissional estão
fechadas. Sem espaço para atuar, ele tem dificuldades para se firmar
e fica no limbo até ser emprestado. A solução para este gargalo
pode estar em um debate presente nos clubes há algum tempo: a
criação da categoria sub-23 para ajudar na transição entre base e
profissional.
Desde
1992 os concorrentes do sexo masculino ao torneio de futebol olímpico
devem ter menos de 23 anos, com três jogadores de qualquer idade
permitidos por time. O torneio é "sub-23", complementando
outros próprios torneios da FIFA com os Mundiais
Sub-20 e Sub-17.
O novo formato permite que as equipes de todo o mundo possam competir
de forma igual, e os países africanos se aproveitaram em particular,
como a Nigéria
e Camarões,
vencedores em 1996 e 2000, respectivamente.
A Copa Sub23 foi a 1ª edição
do campeonato nacional da categoria. Contou com a participação de
10 clubes, todos participantes da Série
A do Campeonato Brasileiro sendo disputada
entre 15
de setembro e 14
de novembro. A competição foi vencida pelo
Internacional.
O regulamento era no formato dos Jogos
Olímpicos, aonde, cada equipe, pode contar com
até 3 jogadores acima de 23 anos de idade. Todos os jogos serão
disputados na preliminar do time principal, durante os jogos do
Campeonato Brasileiro.
No primeiro ano de realização da Copa Tapajós contará somente com a participação de 4 equipes sendo elas: São Raimundo, São Francisco, Santarém e o Campeão do Sub-20.
No primeiro ano de realização da Copa Tapajós contará somente com a participação de 4 equipes sendo elas: São Raimundo, São Francisco, Santarém e o Campeão do Sub-20.
1. JUSTIFICATIVA.
Visando
promover mais um torneio que proporcione o interesse e motivações
ao atletas jogadores de futebol, fazendo com que os desportistas
participem com entusiasmo, melhorando assim o esporte do nosso
município, vivemos em decadência sem o apoio do poder municipal não
queremos deixar nossa cidade sem o representantes no campeonato
estadual da 1º divisão, como já aconteceu antes, esta parceria tem
o sentido de ajudar o esporte que sabemos que pode mudar para melhor
o caráter dos nossos jovens e diminuir os índice de violência em
nossa cidade.
Penso que
a divisão da base poderia mudar para sub-23, sub-18, sub-16, sub-14
e sub-12. Acho que a formação do jogador poderia ser conduzida com
mais calma.
Atualmente, não há uma unificação
nas divisões de idade na base brasileira. As mais comuns são
sub-20, sub-17, sub-15, sub-13 e sub-11. Mas a Bahia, por exemplo,
tem sub-20, sub-18 e sub-16. No Rio Grande do Sul, sub-15, sub-16,
sub-17, sub-18, sub-19 e sub-20. As associações e empresas que
organizam os torneios é que determinam as divisões - e são elas
que poderiam criar o sub-23.
Em alguns países europeus, como
Portugal e Espanha, o processo de transição dos jovens jogadores
dos grandes clubes ocorre nas equipes B. Elas podem disputar a
segunda divisão e permitem aos jogadores que saem da base atuar em
um nível de competitividade maior, sem limitação de idade. O Real
Madrid B já terminou a segundona nas primeiras posições, mas o
regulamento do Campeonato Espanhol impede que uma equipe B atue na
elite.
No Brasil, o Palmeiras também teve
uma equipe B, mas com jogadores com idade elevada e revelou pouco
entre 2000 e 2013, período em que exerceu suas atividades.
No Brasil, sem as equipes B, os
clubes acabam recorrendo aos empréstimos para dar experiência aos
seus jogadores jovens. E muitas vezes essa política dá certo, como
por exemplo com Wellington Nem, que em 2011 foi emprestado pelo
Fluminense ao Figueirense, deixou de ser meia, virou atacante e
deslanchou no clube catarinense. Em 2011, o Atlético-MG emprestou o
time inteiro ao Democrata de Sete Lagoas para jogar a segunda divisão
do Campeonato Mineiro. Entre os integrantes do time, estava Bernard.
Há casos, no entanto, em que esse
empréstimo não ajuda. Michael, centroavante do Fluminense, é
monitorado até para a seleção olímpica, mas, com a concorrência
de Fred e Walter, foi emprestado para o Criciúma. Pouco depois,
porém, o Tigre mudou de treinador e apostou em jogadores mais
experientes, como Souza e Zé Carlos. O sub-23, no caso, serviria
para que o clube pudesse controlar melhor esse processo de
amadurecimento, em vez de colocar o jogador em outra equipe.
2.
OBJETIVO GERAL
Verificar no nosso município os desportistas a abordagem do esporte
em especial o futebol, mostrando-os a importância dessa prática
para toda a sociedade.
Promover uma união das questões em relação aos amadores além de
desenvolver o convívio em união, amizade, ampliando um bom
relacionamento entre as equipes de futebol e os desportistas da nossa
cidade o esporte tem como ajudar a promover o desenvolvimento social
da nossa comunidade. Com este trabalho, possibilitaremos a comunidade
condições de superar os problemas enfrentados com este mundo tão
globalizado e pouco solidário, onde cada dia que passa a violência
deixa mais pessoas desempregadas e cada vez mais distante uma das
outras, o esporte e o lazer possui o poder de sedução de aproximar
as pessoas. A proposta da parceria público-privada se justifica pôr
fazer com que o poder público venha a perceber a sanar este
afastamento entre as pessoas e o esporte, fazendo com que a
comunidade dos jogadores se sociabilize e se una em defesa de seus
direitos como cidadão.
3.
OBJETIVOS
3.1 Objetivo
geral
Objetivo do projeto é facilitar transição de atletas da base para o profissional dos clubes santarenos, dando a eles mais tempo de treino e competição até que eles sejam aproveitados pelos times profissionais de nossa cidade. O objetivo da implantação da categoria é abrigar jovens apostas para o futuro e desenvolvê-las, além de oportunizar melhor a transição dos próprios atletas entre as categorias de base e os profissionais.
3.2 Objetivos específicos
Nossa meta e atender
o máximo pessoas diretamente em um evento que irá atender todos
desportistas da cidade, oportunizando e otimizando a utilização do
nosso estádio, que fica vazio e sem eventos, quando nossos não se
classificam para as outras etapas do torneio que participam, desta
maneira a possibilidade de oferecer a estes jovens, senhores e
senhoras que gostam de futebol, jogos aos finais de semana para um
lazer esportivo a mais na nossa cidade. Resgatar nossos jovens que
ficam ociosos nas ruas ou em casa para ser um cidadão melhor.
O objetivo
específico para os atletas é conseguimos dar ritmo de
jogo e uma dificuldade maior aos atletas que vêm da base. Além
disso, colocamos no sub-23 jogadores que, ao chegar, não estão
prontos para os profissionais
a)
propiciar o desenvolvimento integral da pessoa humana como ser social
autônomo, democrática e participante, contribuindo para o exercício
da cidadania;
b) favorecer a integração sócio-esportiva entre as varias entidades municipais, e as pessoas que as integram;
b) favorecer a integração sócio-esportiva entre as varias entidades municipais, e as pessoas que as integram;
c)
compensar os efeitos nocivos da vida moderna, contribuindo para a
preservação e promoção da saúde humana;
d)
estimular o desenvolvimento técnico esportivo dos clubes e entidades
regionais, bem como dos atletas que as compõe.
4
– DA REALIZAÇÃO
A
realização e organização ficará a cargo da SEMJEL – Secretaria
Municipal de Juventude Esporte Lazer, juntos com os clubes
associados.
5
– DO PERÍODO
O
período da competição será distribuído de Julho a __________ de
20____.
6
– LOCAL DA COMPETIÇÃO
- Estádio Municipal Colosso do Tapajós (A partir das oitavas de finais)
- Campos e Estados Municipais (Fase classificatória)
7
– CATEGORIAS
SUB 23. Envolvendo
os times da cidade (Tapajós, São Raimundo, São Francisco e outro
melhor colocado no Campeonato Sub 20) e mais um representante de
todos os municípios que fazem parte do Projeto de Criação do
Estado do Tapajós. Participarão do certame 4 equipes de Santarém e
mais 22 equipes representantes dos outros municípios, participantes
com 25 ATLETAS cada Totalizando: 650 ATLETAS - terá duração de X
MESES.
8 - Inscrições no
valor de: R$ ?!
9
– PREVISÃO DE CUSTOS
ORÇAMENTO DA COPA TAPAJÓS SUB 23
PROGRAMAÇÃO
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VALOR
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FESTA DE
ABERTURA
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FESTA DE
ENCERRAMENTO E ENTREGA DE TROFÉUS
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PREMIAÇÃO
O CAMPEÃO
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PREMIAÇÃO
O VICE-CAMPEÃO
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TROFÉU
PARA O CAMPEÃO
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TROFÉU
PARA O VICE-CAMPEÃO
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TROFÉU
PARA O ARTILHEIRO
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TROFÉU
PARA O GOLEIRO MENOS VAZADO
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50
MEDALHAS PARA CAMPEÃO E VICE
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ARBITRAGEM
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TOTAL
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10
– FORMA DE DIVULGAÇÃO
a)
Terá direito a uma placa no ESTÁDIO MUNICIPAL.
b) Todos os jogos serão Impressos em Gráfica a TABELA DO CAMPEONATO, COM O PATROCINADOR IMPRESSO.
c) As equipes terão direito de divulgação nome da PREFEITURA ou EMPRESA(s) que patrocinarem as equipes envolvidas na COMPETIÇÃO.
d) Será divulgado em todos os meios de COMUNICAÇÃO, COMO: RADIO, JORNAL E INTERNET COMO SITES DA CIDADE.
e) A SEMJEL – Secretaria Municipal de Juventude Esporte Lazer será a responsável pela organização e divulgação do evento.
b) Todos os jogos serão Impressos em Gráfica a TABELA DO CAMPEONATO, COM O PATROCINADOR IMPRESSO.
c) As equipes terão direito de divulgação nome da PREFEITURA ou EMPRESA(s) que patrocinarem as equipes envolvidas na COMPETIÇÃO.
d) Será divulgado em todos os meios de COMUNICAÇÃO, COMO: RADIO, JORNAL E INTERNET COMO SITES DA CIDADE.
e) A SEMJEL – Secretaria Municipal de Juventude Esporte Lazer será a responsável pela organização e divulgação do evento.
11
– PRESTAÇÃO DE CONTAS
A
prestação de contas será no final do campeonato, divulgados pela
mídia e entregue uma via para cada um das equipes e devidos
patrocinadores.
12
– CONCLUSÃO
O futebol de campo
amador foi abandonado, as outras categorias estão desmotivadas.
Criamos esta proposta de projeto para dar uma alavancada no esporte
do nosso município para envolver tantos atletas como os cidadãos -
torcedores do nosso futebol que esta desacreditado.
13 – REFERÊNCIAS