"A LOUCA chega e diz que minha casa é desorganizada, dai eu pergunto: " e como é que na minha casa não tem barata e nem rato?!
É a minha casa pode até ser bagunçada e possuir uma outra ordem, diferente da "organização" de faz de conta da maioria das casas que conheço de classe média baixa que só ficam "organizadas" nos fins de semana, já as de classe baixa me poupe e me economize, são uma NOJEIRA só!
O Paulinho que o diga!
Isso era para acabar de vez um jogo das feministas desta cidade que insistem em dizer que hoje homem precisa de mulher para tudo.
Homem precisa de mulher para que mesmo?!
- Homem não precisa de mulher para lavar roupas, precisa de uma máquina de lavar e roupas sintéticas;
- Homem não precisa de mulher para fazer comida, precisa de um self-sevice e de um micro ondas (minha casa não tem fogão e quse não uso o micro ondas que era de minha mãe, fato!);
- Homem não precisa de mulher para se distrair, precisa de internet boa e Tv a Cabo;
- Homem não precisa de mulher para ficar conversando besteira, precisa de um notebook e de um bom celular e com um bom plano de operadora;
- Homem não precisa, necessariamente, de mulher para manter relações sexuais, precisa de um carro e de um central de ar em seu quarto;
Mas existem várias coisas dos quais os homens precisam de uma mulher... ter um filho por exemplo!
O que as "feministas" desta cidade não sabiam foi que na realidade foi o próprio capitalismo que acabou com a maioriad as funções das mulheres dentro de casa: ferro elétrico, fogão, geladeira, batedeira, sanduicheira elétrica, panela elétrica, micro ondas etc.
"As mulheres conquistaram sua independência com muita luta!"
Mentira! As mulheres foram jogadas no mercado de trabalho compulsoriamente por falta das garantias trabalhistas, como a aposentadoria, 13º, férias, plano de saúde etc!
Em 1988, a Constituição Federal garantiu o pagamento do salário mínimo e da licença-maternidade de 120 dias, mas novamente ignorou o tema da jornada de trabalho e do FGTS, que só foi estendido à categoria em 2001, mas de forma facultativa, à escolha do patrão. De lá para cá as domesticas quase desapareceram do mercado de trabalho dando lugar
As mulheres começaram a "entrar" no mercado de trabalho na Segunda Guerra Mundial... as que tinham noivos ou namorados casaram no pós-guerra, as solteiras continuaram trabalhando. No Brasil, na década de 80, os profissionais liberais, por conta da crise financeira, derivado do petróleo, e por que suas esposas haviam terminado o ENSINO SUPERIOR e não conseguiam inserção no mercado de trabalho, tornaram suas esposas empregadas domésticas, para garantir lhes os direitos trabalhista, principalmente a APOSENTADORIA! Fato!
Lá fora faz um calor escaldante, mas dentro da sua cozinha a alegria é geral. Na geladeira, tem água fresquinha, picolé feito em casa e até um suquinho geladinho. Que maravilha! Mas já imaginou como seria a sua vida sem alguns eletrodomésticos? Ou quando eles surgiram? Uma exposição no Rio de Janeiro responde a tudo isso, além de apresentar muitas informações!
Visitar a mostra Eletrodomésticos: origens, história e design no Brasil é viajar pela evolução dos aparelhos e conferir como hoje eles estão diferentes e modernos. Um exemplo de inovação é o da nossa querida geladeira, que, na exposição, é apresentada em várias versões: desde quando não passava de um armário com um compartimento para armazenar o gelo até os refrigeradores atuais. Outro campeão no quesito evolução é o ferro de passar roupa, que antes era feito de material muito pesado e aquecido por pedras de carvão em brasa, mas hoje é leve e não esquenta mais nossa mão, como acontecia antigamente.
No passado, o ferro de passar roupa era feito
de material muito pesado e aquecido por pedras de carvão em brasa. Por
isso, esquentava a mão do usuário.
A intenção da indústria dos eletrodo-doméstico nunca foi beneficiar as mulheres!
“Impulsionados pela indústria de geração e venda de energia elétrica, os primeiros eletrodomésticos nasceram no final do século 19. Primeiro, na Europa e nos Estados Unidos. Depois, no Brasil, no início do século 20”, conta Silvia Fraiha, coordenadora da exposição. “A princípio, os eletrodomésticos eram importados. Mais tarde, porém, passaram a ser produzidos no Brasil. Para isso, engenheiros elétricos e eletrônicos, designers (desenhistas) e técnicos começaram a ser contratados para desenvolver os modelos.”
Com o tempo, os eletrodomésticos foram aprimorados e suas funções, adaptadas às necessidades dos consumidores. Os aparelhos ganharam formas modernas e desenhos caprichados.
O Ar Condicionado
Mais recentemente foram desenvolvidos os fogões eléctricos, formados por várias placas que contêm resistências, colocados sobre uma caixa de metal.
Há fogões mistos, que possuem tanto placas elétricas como queimadores a
gás funcionando separadamente, mas eles são pouco usuais.
"As mulheres conquistaram sua independência com muita luta!"
Mentira! As mulheres foram jogadas no mercado de trabalho compulsoriamente por falta das garantias trabalhistas, como a aposentadoria, 13º, férias, plano de saúde etc!
Os direitos
trabalhistas das empregadas domésticas podem ser vistos como um
tobogam de conquistas que remonta ao século passado. A lei que
consolido a legislação trabalhista no Brasil data de 1942 e ignorou
as empregadas domésticas, com a alegação de que elas não
constituíam uma categoria profissional. E o quê mudou então de
fato hoje?!
As empregadas
domésticos só foram reconhecidos como profissionais pela primeira
vez 30 anos mais tarde, em 1972. A lei previa a assinatura da
carteira de trabalho e férias de 20 dias, mas não tratava da
jornada de trabalho, nem do direito ao Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço (FGTS), ao seguro-desemprego e a outros benefícios.
Em 1988, a Constituição Federal garantiu o pagamento do salário mínimo e da licença-maternidade de 120 dias, mas novamente ignorou o tema da jornada de trabalho e do FGTS, que só foi estendido à categoria em 2001, mas de forma facultativa, à escolha do patrão. De lá para cá as domesticas quase desapareceram do mercado de trabalho dando lugar
Em 1988, a
Constituição Federal garantiu o pagamento do salário mínimo e da
licença-maternidade de 120 dias, mas novamente ignorou o tema da
jornada de trabalho e do FGTS, que só foi estendido à categoria em
2001, mas de forma facultativa, à escolha do patrão.
As mulheres começaram a "entrar" no mercado de trabalho na Segunda Guerra Mundial... as que tinham noivos ou namorados casaram no pós-guerra, as solteiras continuaram trabalhando. No Brasil, na década de 80, os profissionais liberais, por conta da crise financeira, derivado do petróleo, e por que suas esposas haviam terminado o ENSINO SUPERIOR e não conseguiam inserção no mercado de trabalho, tornaram suas esposas empregadas domésticas, para garantir lhes os direitos trabalhista, principalmente a APOSENTADORIA! Fato!
Lá fora faz um calor escaldante, mas dentro da sua cozinha a alegria é geral. Na geladeira, tem água fresquinha, picolé feito em casa e até um suquinho geladinho. Que maravilha! Mas já imaginou como seria a sua vida sem alguns eletrodomésticos? Ou quando eles surgiram? Uma exposição no Rio de Janeiro responde a tudo isso, além de apresentar muitas informações!
Visitar a mostra Eletrodomésticos: origens, história e design no Brasil é viajar pela evolução dos aparelhos e conferir como hoje eles estão diferentes e modernos. Um exemplo de inovação é o da nossa querida geladeira, que, na exposição, é apresentada em várias versões: desde quando não passava de um armário com um compartimento para armazenar o gelo até os refrigeradores atuais. Outro campeão no quesito evolução é o ferro de passar roupa, que antes era feito de material muito pesado e aquecido por pedras de carvão em brasa, mas hoje é leve e não esquenta mais nossa mão, como acontecia antigamente.
A intenção da indústria dos eletrodo-doméstico nunca foi beneficiar as mulheres!
“Impulsionados pela indústria de geração e venda de energia elétrica, os primeiros eletrodomésticos nasceram no final do século 19. Primeiro, na Europa e nos Estados Unidos. Depois, no Brasil, no início do século 20”, conta Silvia Fraiha, coordenadora da exposição. “A princípio, os eletrodomésticos eram importados. Mais tarde, porém, passaram a ser produzidos no Brasil. Para isso, engenheiros elétricos e eletrônicos, designers (desenhistas) e técnicos começaram a ser contratados para desenvolver os modelos.”
Com o tempo, os eletrodomésticos foram aprimorados e suas funções, adaptadas às necessidades dos consumidores. Os aparelhos ganharam formas modernas e desenhos caprichados.
O Ar Condicionado
Durante muito tempo o homem
pensou em maneiras de amenizar os efeitos do calor. Invenções mais
antigas, como ventiladores, abanadores e até mesmo o uso do gelo em
larga escala faziam parte dos métodos para se reduzir a temperatura de
um ambiente.
No início da década de 90, em Nova York, a
empresa Sackett-Wilhelms Lithography and Publishing viu que seu trabalho
ficava prejudicado no verão, pois o calor fazia com que os papéis
absorvessem a umidade do ar, tornado as escritas borradas e escuras.
Assim, a companhia contratou Willis Carrier, um engenheiro formado na
Universidade de Cornell, para desenvolver uma forma de solucionar tal problema.
Em 1902, Carrier desenvolveu um
processo capaz de resfriar o ar, o fazendo circular por dutos
resfriados artificialmente, processo também capaz de reduzir a umidade.
Este foi o primeiro ar-condicionado contínuo por processo mecânico da
história.
Em 1908, o americano Herbert
Johnson, engenheiro da Hobart Manufacturing Company, ao observar como
eram feitas as misturas na fabricação do pão nas padarias, acabou
idealizando um instrumento capaz de misturar os ingredientes de uma
forma melhor, mais rápida e com um menor esforço.
Foi desta forma que surgiu a primeira batedeira
de mão. Em 1915, as batedeiras criadas por Johnson e comercializadas
pela Hobart percorreram todos osEstados Unidos. Antes da Primeira Guerra Mundial, as mesmas já haviam chegado à maior parte das residências americanas.
As primeiras batedeiras eram bastante caras; custavam aproximadamente U$189, o equivalente a U$2000 na atualidade.
Os fogões são mais antigos do que se imagina.
Suas primeiras formas surgiram na Idade Antiga, quando o homem deixou de
ser nômade e passou a controlar o fogo. Os fogões primitivos nada mais
eram do que buracos no chão, nos quais se colocava fogo e as panelas por cima das chamas, por meio do uso de pedras.
Um pouco depois dessa época, o homem começou a fazer e
a utilizar fogões de barro e metal, que até hoje podem ser encontrados
em chácaras e algumas casas do interior do Brasil. É o chamado “fogão
caipira” ou “fogão à lenha”.
Com os avanços da Revolução Industrial,
passou-se a explorar novas formas de geração de energia, como o carvão, o
petróleo, entre outras. A partir daí, foram desenvolvidos fogões bem mais modernos e parecidos com os que vemos hoje em dia.
Com a descoberta do poder energético do petróleo e
suas derivações, foi criado o primeiro fogão capaz de funcionar a partir
de um combustível não natural (nafta, um componente do petróleo). A descoberta da refinação do petróleo, foram inventados fogões a nafta (geralmente os industriais, de que ainda devem existir alguns exemplares em antigos hospitais ou prisões) e, mais tarde, a petróleo e depois a gás de cozinha, estes ainda muito utilizados hoje. Entretanto, foram também inventados os pequenos fogareiros e candeeiros a petróleo e a gás, que ainda hoje se usam, principalmente pelos campistas.
Mais
tarde, tal combustível foi substituído pelo gás. Hoje em dia, a maioria
dos fogões possui sistemas elétricos embutidos.
As geladeiras são
eletrodomésticos que mantêm a temperatura dos alimentos por meio do frio
gerado por um compressor, movido por um motor. Em 1856, uma fábrica
australiana de cerveja contratou o também australiano James Herrison
para elaborar um sistema que fosse capaz de refrigerar e manter a
temperatura do produto baixa, usando o princípio da compressão de vapor.
Em 1854, foi feito o primeiro sistema
refrigerador para a indústria de carnes, em um frigorífico de Chicago,
EUA. Em 1866, também nos Estados Unidos, foi feito outro aperfeiçoamento da invenção, o que permitiu a refrigeração de frutas e legumes.
Até então, todas as geladeiras criadas eram usadas
para fins industriais. A primeira geladeira doméstica surgiu em 1913 e
foi chamada de “Domelre” (Domestic Electric Refrigerator), nome que
posteriormente foi substituído por Kelvinator, o qual até hoje é usado
como sinônimo da invenção nos EUA. O Kelvinator, assim como a maioria
das geladeiras modernas, era arrefecido por uma bomba de calor de duas
fases.
Outro modelo de geladeira que se tornou bastante popular nos EUA foi o "Monitor-Top", desenvolvido
em 1927 pela General Eletric. Ao contrário dos outros refrigeradores,
neste aparelho o compressor, o qual gerava muito calor, era colocado na
parte de cima e protegido por uma espécie de anel decorativo.
Os mais remotos indícios de tentativas no sentido de se criar uma
máquina de lavar roupas se encontram no ano de 1691. Após a Revolução
Industrial, diversos pedidos de patentes foram feitos na Inglaterra,
como o da Gentlemen's Magazine, em 1972, por exemplo.
No começo do século XX, a partir da invenção do
motor elétrico, foi possível elaborar uma máquina capaz de limpar as
roupas em larga escala. Mesmo não sendo possível definir precisamente o
inventor da lavadora de roupas, sabe-se que fora A.J.Fischer quem
patenteou o invento, em 1906.
A história das úteis lavadoras de louças se inicia em 1850, quando Joel Houghton desenvolveu um
equipamento muito parecido, o qual funcionava de forma manual. As
lavadoras modernas surgiram por meio de Josephine Cochrane, em 1886.
Cochrane aprimorou a máquina de lavar louças para que seus empregados
não estragassem suas peças de porcelana.
Os modelos ligados diretamente a uma fonte de água começaram a ser fabricados na década de 20, já os que se conectavam a uma fonte elétrica, a partir de 1940.
No início, as lavadoras de louças começaram a ser
utilizadas apenas em bares e restaurantes, onde a demanda era muito
grande. Somente nos anos 70 que se registrou o uso doméstico do
aparelho.
Sem dúvida, um dos mais úteis eletrodomésticos é o liquidificador. Antes de suacriação, era muito difícil e trabalhoso cortar alimentos em minúsculos pedaços e misturá-los com relativa perfeição.
Os primeiros liquidificadores surgiram em 1904, nos Estados Unidos.
O modelo era uma espécie de liquidificador misturado com batedeira. O
mesmo continha um motor elétrico movido à correia de transmissão, tendo
sido usado principalmente na mistura de substâncias químicas e na
fabricação de milkshakes. Em 1910, surgiram os primeiros
liquidificadores para uso doméstico.
Toda a inconveniência de ter um
enorme motor acoplado a uma pequena peça acabou em 1931, quando o
primeiro liquidificador com motor próprio - e muito menor - foi
fabricado e comercializado em Chicago, nos EUA.
Usados para aquecer os alimentos por meio da agitação das moléculas, osfornos micro-ondas
surgiram de forma ocasional. Percy Spener era um americano que
trabalhava na empresa Raytheon, a qual produzia magnétons para serem
utilizados em radares.
Certa vez, quando estava trabalhando em
um radar ativo, Spener sentiu algo estranho e percebeu que sua barra de
chocolate havia se derretido em seu bolso. Como Spener era um
especialista no assunto, logo percebeu o que havia ocorrido e concluiu:
por meio de ondas era possível agitar moléculas e, consequentemente,
aumentar a temperatura dos alimentos.
Em 1946, a empresa em que Spener trabalhava,
Raytheon, patenteou o processo e, em 1947, construiu o primeiro forno
micro-ondas da história. O mesmo pesava 340 kg, tinha quase 1,70m de
altura e produzia uma enormeradiação,
quase três vezes maior do que a radiação normal de um forno micro-ondas
moderno. A pipoca foi o primeiro alimento feito em um forno
micro-ondas.
Para que Liquidificador mesmo?!
Um grande exemplo, que também pode ser
apreciado na exposição, é o da televisão. Lá você pode observar o
primeiro aparelho trazido para o Brasil: um modelo de 1950, do
empresário Assis Chateaubriand, que era dono de jornais, revistas,
emissoras de rádio e de TV do país. Movido a válvula, o televisor era
pesado e sua imagem, em preto e branco, pouco definida. Hoje a televisão
é a cores, muito mais leve e com boa imagem, graças à tecnologia.
A sanduicheira é um tipo especial de
torradeira capaz de tostar os pães juntamente com algum recheio, e não
apenas tostar somente os próprios pães, como no caso das torradeiras
convencionais. Embora estas sejam grandemente utilizadas nos Estados
Unidos, foram as sanduicheiras, criadas na Austrália, que caíram no
gosto dos brasileiros.
Em 1974, a empresa australiana Breville produziu um tipo de torradeira denominada Snack ‘n’ Sandwich Toaster,
a qual foi um sucesso de vendas naquele país: 400.000 unidades
vendidas. Tal produto contou com inovações, como o mecanismo de cortar o
pão pela metade de forma diagonal, fato que marcou aquela torradeira
como o primeiro tipo de sanduicheira do mundo.
No ano de sua criação, a sanduicheira foi aclamada pela conceituada revista Time como o ponto de definição do século XX.