segunda-feira, 6 de junho de 2011

Reflexões sobre o "casamento" homoafetivo


Casamento: segundo os dicionários, palavra substantiva masculina ( s.m. ) e descrita como;
1. União solene entre duas pessoas de sexos diferentes, com legitimação religiosa e/ou civil; núpcias e o pacto pelo qual o homem e a mulher constituem entre si o consórcio íntimo de toda a vida, ordenado por sua índole natural ao bem dos cônjuges e à procriação e educação da prole
A palavra casamento é derivada de "casa", enquanto que matrimonio tem origem no radical mater ("mãe") seguindo o mesmo modelo lexical de "patrimônio".[2] Também pode ser do latim medieval casamentu: Ato solene de união entre duas pessoas de sexo diferente, capazes e habilitadas, com legitimação religiosa e/ou civil.
Casamento, casório ou matrimônio/matrimónio é o vínculo estabelecido entre duas pessoas, mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de intimidade, cuja representação arquetípica são as relações sexuais, embora possa ser visto por muitos como um contrato.[1]
As pessoas casam-se por várias razões, mas normalmente fazem-no para dar visibilidade à sua relação afetiva, para buscar estabilidade econômica e social, para formar família e procriar e educar seus filhos, legitimar o relacionamento sexual procriativo ou para obter direitos como nacionalidade.
Mesmo que no casamento passa a existir o marido e a mulher. Com vir a se decidir isto no "casamento homossexual", e estabelecer quem é o marido e a mulher.  Pretensamente, se estabelece um hierarquia, e ai!? Outra discussão. Então é melhor união estável.
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Quem casa quer casa”, na idade moderna, as pessoas se casavam para manter relações sexuais procriativas fora da casa dos pais, pois era contra a moral e os bons costumes, os pais não aceitavam, então é implícito ao conceito de casamento a procriação, a família tradicional se derivava disto, tanto que se um casal não tivesse filhos, o senso comum não tinha a união como família, e sim somente como casal. Tanto que pergunta imediata era: “Quando vocês irão formar uma família de verdade!?”
A união entre casais homossexuais se chama União Estável, portanto não existe casamento entre homossexuais, pois não há a possibilidade de procriação entre eles, por isso utilizou-se o termo união, com alguns direito inerentes ao casamento comum. No casamento as partes são chamadas de marido e mulher e isto não cabe na União Estável. Na União o termo é companheiro ou companheira conjugal.

Além disso o casamento, na ótica dos homossexuais, é uma instituição arcaica, tradicionalista, conservadora, machista, ultrapassada, fora de moda... por que eles querem voltar a este conceito!?

Se até os héteros estão optando pela união estável, não entendo essa estória de “casamento gay”.

Re - frescando com a memória.
A União Estável surgiu como direito das feministas de definirem pelo casamento civil, quem seria o provedor e o provido, o marido e a esposa, o homem e a mulher, o macho e a fêmea, o ativo e o passivo, mesmo por que entre os "homens" isso era fácil de ser definido, mas entre casais homoafetivo contstituído por mulheres isto era mais difícil de ser definido, mesmo que na vida social, isto era e ainda é visível. As feministas, mesmo dentro das relações héteroafetivas, se recusavam em assinar o casamento civil, pelo simples fato de não quererem definir antecipadamente as funções e os papéis, por isso lutavam pela União Estável. Esta direito depois abarcou os casais homoafetivos.
Logo, no instituto do casamento, na assinatura do acordo, deve-se definir os papéis e as funções: provedor (mantenedor) e provido,  marido e esposa, homem e mulher, macho e fêmea, o ativo e o passivo.
ESQUECERAM FOI!?

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