quarta-feira, 23 de abril de 2014

A Teoria do Big Bang no livro do Genesis.


Deus gera o BIG BANG:



O Universo começa a se expandir:



"No princípio Deus criou os céus e a terra. (e todas as estrelas e planetas, junto com a Terra. (AMOROFOS.)
Era a terra sem forma e vazia; trevas co­briam a face do abismo, e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. (Deus colocou o Universo em movimento e os planetas e as luas se tornaram esféricos.)

Genesis 1:2




Disse Deus: "Haja luz", e houve luz. (O Sol)
Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas.
Deus chamou à luz dia, e às trevas cha­mou noite. Passaram-se a tarde ­e a manhã; esse foi o primeiro dia."
Gênesis 1:1-5




"Disse Deus: "Haja luminares no firma­mento do céu para separar o dia da noite. Sir­vam eles de sinais para marcar estações, dias e anos, e sirvam de lu­minares no firmamento do céu para ilu­minar a terra". E assim foi.
Deus fez os dois gran­des lumi­nares: o maior para go­vernar o dia e o menor para gover­nar a noite; fez também as estrelas.Gênesis 1:1-5
Deus os colo­cou no firmamento do céu para iluminar a terra, governa­r o dia e a noite, e separar a luz das tre­vas. E Deus viu que ficou bom.






 


Gênesis 1:14-18



Por que a Bíblia chama o céu de firmamento em que a Terra esta firmada?!

Firmamento é um nome para a abóbada celeste, geralmente usada no contexto das religiões baseadas nas escrituras hebraicas (judaísmo, cristianismo e islamismo). O termo vem do latim clássico firmamentum, usado na Vulgata, que significa "suporte". O termo original hebraico, raqiya' (רקיע), designa uma placa rígida, ampla e sólida, possuindo uma de certa espessura. O termo deriva-se da raiz raqa' (רקע), designando a ação de expandir (um metal) batendo-o com um martelo, o processo de se fazer uma placa metálica [1], motivo pelo qual algumas traduções bíblicas usam a palavra "expansão" em vez de "firmamento".


"E disse Deus: "Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça a parte seca". E assim foi.
À parte seca De­us chamou terra, e cha­mou mares ao conjunto das águas. E Deus viu que ficou bom."
Genesis 1:9-10






"Então disse Deus: "Cubra-se a terra de vegetação: plantas que deem sementes e árvores cujos frutos produzam sementes de acor­do com as suas espé­cies". E assim foi.
A terra fez bro­tar a vegetação: plantas que dão sementes de acordo com as suas espé­cies, e árvores cujos frutos produzem sementes de acordo com as suas espécies. E Deus viu que ficou bom.
Passaram-se­ a tarde e a manhã; esse foi o ter­ceiro dia" 
Gensis 1:11-13


Deus fez os dois gran­des lumi­nares: o maior para go­vernar o dia e o menor para gover­nar a noite; fez também as estrelas.
Deus os colo­cou no firmamento do céu para iluminar a terra, governa­r o dia e a noite, e separar a luz das tre­vas. E Deus viu que ficou bom.
Passaram-se a tarde e a manhã; esse foi o quarto dia. 
Genesis 1:16-19


"Disse também Deus: "Encham-se as águas de seres vivos, e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento do céu".
Assim Deus criou os gran­des animais aquáti­cos e os demais seres vivos que povoam as á­guas, de acor­do com as suas espécies; e todas as aves, de acordo com as suas espécies. E Deus viu que ficou bom.
En­tão De­us os abençoou, dizendo: "Sejam férteis e multipliquem-se! Encham as águas dos mares! E multipli­quem-se as aves na terra".
Passaram-se a tarde e a manhã; esse foi o quinto dia."
Genesis 1:20-23



"E disse Deus: "Produza a terra seres vivos de acordo com as suas espécies: rebanhos domésticos, ani­mais selvagens e os demais seres vivos da terra, cada um de acor­do com a sua espécie". E assim foi.
Deus fez os animais sel­vagens de acordo com as suas espé­cies, os reba­nhos domésticos de acor­do com as suas espécies, e os demais seres vivos da terra de acordo com as suas espécies. E Deus viu que ficou bom"
Então disse Deus: "Façamos o homem à nossa imagem, con­for­me a nossa semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais de toda a terra e sobre todos os pequenos animais ­que se movem rente ao chão". 
Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
Deus os abençoou e lhes disse: "Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra".
Disse Deus: "Eis que dou a vocês todas as plantas que nascem em toda a terra e produzem sementes, e todas as árvores que dão frutos com se­mentes. Elas servirão de alimento para vocês.
E dou todos os vegetais como alimento a tudo o que tem em si fôlego de vida: a todos os gran­des animais da terra­, a todas as aves do céu e a todas as criaturas que ­se movem rente ao chão". E assim foi.
E Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom. Passaram-se a tarde e a ma­nhã; esse foi o sexto dia"
Genesis :24-26



"Assim foram concluídos os céus e a terra, e ­tudo o que neles há.
No sétimo dia Deus já havia concluído a obra que realizara, e nesse dia descansou.
A­bençoou Deus o sétimo dia e o santificou, por­que nele descansou de toda a obra que realizara na criação"
Genesis 2:1-3


E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.

E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.
Gênesis 1:9-10
E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.

E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.
Gênesis 1:9-10
E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.
E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.

Gênesis 1:14-15

O lugar da consciência de Deus.

Vc ainda tem dúvida de onde está a consciência de Deus!?




"Assim diz o Senhor: "O céu é o meu trono; e a terra, o estrado dos meus pés. Que espécie de casa vocês me edificarão? É este o meu lugar de descanso?"
Isaías 66:1




Mas eu digo: Não jurem de forma alguma: nem pelos céus, porque é o trono de Deus; Mateus 5:34
Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não destroem e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração. Mateus 6:20-21

Ela abriu a boca para blasfemar contra Deus e amaldiçoar o seu nome e o seu tabernáculo, os que habitam nos céus.
Apocalipse 13:6







terça-feira, 22 de abril de 2014

"O Céu é o limite" - Copreendendo os très céus bíblicos.


O que quer dizer: " O céu é o limite!"

Como se chama o limite entre a Terra e o Sistema Solar?!
R= Céu!


 
Como se chama o limite entre o Sistema Solar e a nossa Galáxia (Via-lactea)?!
R= Céu



Como se chama o limite entre a nossa Galáxia e o Universo?!
R= Céu!

 
E por que o Universo não possui um Céu?!
R= Por que ele não tem limite! Por que se houvesse, se chamaria!?
R= ??????

Quantos céus há?!
R= Três! Ou mais?!

 
“Conheço um homem (Paulo) em Cristo que há catorze anos (se no corpo não sei, se fora do corpo não sei; Deus o sabe) foi arrebatado até o terceiro céu”. Sua alma!?
2 Coríntios 12:2

"E fez Deus o firmamento (algo que torna estável), e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi.
E chamou Deus o Firmamento Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo."
Gênesis 1:7-8



Disse Deus: "Haja luminares no firma­mento do céu para separar o dia da noite. Sir­vam eles de sinais para marcar estações, dias e anos,
Gênesis 1:14 (Deus colocou o mundo em movimento)


"Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o SENHOR Deus fez a terra e os céus,"
Gênesis 2:4



"Assim foram concluídos os céus e a terra, e ­tudo o que neles há."
Gênesis 2:1


'Esta é a história das origens dos céus e da terra, no tempo em que foram criados: Quando o Senhor Deus fez a terra e os céus,"
Gênesis 2:4


"O destino pertence a Deus o futuro nos pertence." by OJr

"Os céus são os céus do SENHOR; mas a terra a deu aos filhos dos homens."
Salmos 115:16

"Eis que os céus e os céus dos céus são do SENHOR teu Deus, a terra e tudo o que nela há."
Deuteronômio 10:14

"Vi, então, um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra desapareceram e o mar já não existia."
Apocalipse 21:1
A grande confusão que ronda o mundo evangélico em relação a quantos céus existem, e por conta da cultura judaica, pois de acordo com os ensinamentos Judaicos no Talmud o universo é composto de sete céus, como abaixo:
1. Vilon (וילון), veja também (Isaías 40:22)
2. Raki'a (רקיע), veja também (Gênesis 1:17)
3. Shehaqim (שחקים), veja (Salmos 78:23)
4. Zebul (זבול), veja (Isaías 63:15, I Reis 8:13)
5. Ma'on (מעון), veja (Deuteronômio 26:15, Salmos 42:9)
6. Machon (מכון), veja (I Reis 7:30, Deuteronômio 28:12)
7. Araboth (ערבות), o sétimo céu onde os Ofanins (ou Tronos na mitologia cristã) e os Hayyoth (ou Serafins na mitologia cristã) residem.

No Islamismo
1º Rafi' (رفیع), o mais baixo (السماء الدنیا)
2º Qaydum (قیدوم)
3º Marum (ماروم)
4º Arfalun (أرفلون)
5º Hay'oun (هيعون)
6º Arous (عروس)
7º Ajma' (عجماء)

No Hinduísmo
1º Bhoor-Loka (भूर्लोक )
2º Bhuvar-Loka (भुवर्लोक)
3º Svar-Loka (स्वर्लोक)
4º Mahar-Loka (महर्लोक)
5º Jana-Loka (जनलोक)
6º Tapa-Loka (तपलोक)
7º Satya-loka (सत्यलोक)




quarta-feira, 9 de abril de 2014

Quarta dimensão - Wikipédia

Quarta dimensão - Wikipédia

O conceito de uma quarta dimensão[nota 1] é algo frequentemente descrito considerando-se suas implicações físicas; isto é, sabemos que em três dimensões temos as dimensões de comprimento (ou profundidade), largura e altura. A quarta dimensão (espacial) é ortogonal[necessário esclarecer] às outras três dimensões espaciais. As direções principais nas três dimensões conhecidas são chamadas de em cima/baixo (altitude), norte/sul (longitude) e leste/oeste (latitude). Quando falamos da quarta dimensão, termos adicionais são necessários. Entre aqueles comumente empregados, incluem-se ana/kata (algumas vezes chamados de spissitude/spassitude), vinn/vout (usados pelo escritor Rudy Rucker) e upsilon/delta.[vago]
Para ser mais preciso, a quarta dimensão deveria ser identificada com o tempo (ou dimensão temporal). Todavia, entre as décadas de 1870 e 1920 na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, a expressão caiu no gosto popular com o significado de "quarta dimensão espacial" (ou seja, seria na verdade uma "quinta dimensão") e daí disseminou-se por todos os campos das artes e ciências, tornando-se "uma metáfora para o estranho e o misterioso" (Kaku, 2000, p. 41). Portanto, este artigo discute as implicações da quarta dimensão como mais uma dimensão espacial, e não no sentido que lhe é dado, por exemplo, para explicar as teorias sobre o espaço-tempo de Einstein.

Conceitos

A quarta dimensão e a ortogonalidade

Um ângulo reto pode ser definido como um quarto de volta. A geometria cartesiana escolhe arbitrariamente direções ortogonais através do espaço que se constituem em ângulos retos entre si. Três dimensões ortogonais do espaço são conhecidas como comprimento, largura e altura. Portanto, a quarta dimensão é a direção no espaço que está em ângulo reto com estas três dimensões observáveis.
Espaços vetoriais

Um "espaço vetorial" é um conjunto de vetores, que podemos imaginar como flechas presas num determinado lugar do espaço (chamado de origem) e que apontam para outros lugares.
Um "ponto" é um objeto com zero dimensão. Não tem extensão no espaço, nem propriedades. Se pensarmos neste ponto como um vetor geométrico, como uma flecha, ele não teria comprimento. Este vetor é chamado de vetor zero e, por si mesmo, constitui-se no vetor espacial mais simples.

Uma "linha" é um objeto unidimensional. Se puxarmos um vetor não-zero em alguma direção, ele terá um comprimento definido. Este vetor tem a "cabeça" em algum ponto no espaço e a "cauda" na origem. Se pensarmos em esticar este vetor duas, três vezes e assim por diante, de modo que ele assuma todos os comprimentos possíveis (mesmo "zero", para obter o vetor zero), teremos uma linha única com uma dimensão de comprimento. Todos os vetores que descrevem pontos nesta linha são ditos como sendo "paralelos" um ao outro. E mesmo que qualquer linha que possamos desenhar tenha alguma espessura mínima (para que possamos vê-la), esta linha idealizada não a possui.

Um "plano" é um objeto bidimensional. Ele tem comprimento e largura mas não espessura — algo como uma folha de papel (mas mesmo o papel tem alguma espessura). Pensar num plano em termo de vetores é um pouco mais complicado. Se imaginarmos pegar um vetor e movê-lo de modo que sua "cauda" tocasse a "cabeça" do antecedente e formasse um vetor com sua "cauda" na origem e a "cabeça" na "cabeça" do segundo vetor reposicionado, teremos um modo razoável de falar sobre soma de vetores. Se tivermos dois vetores que não sejam paralelos, poderemos falar de todos os pontos que podemos atingir esticando um ou nenhum dos vetores e, somando estes vetores em conjunto, seus pontos formarão um plano.

O espaço, tal como o percebemos, é tridimensional. Imaginemos colocar uma linha num plano. Ambos estão "juntados" como num sanduíche. Para ir para um determinado ponto no espaço, podemos imaginar viajar ao longo da linha e então se mover através do plano até o ponto. Temos então três vetores para considerar, um para viajar até certa distância ao longo da linha e dois para atingir um determinado ponto no espaço.

A quarta dimensão, então, Sendo Assim ,pode ser descrita como a "junção" de vários espaços tridimensionais numa linha. Para atingir um ponto determinado no espaço quadridimensional, viaja-se ao longo de espaços tridimensionais e também através da quarta dimensão. A quantidade total de vetores envolvidos é quatro.

Analogia dimensional

Para fazer o salto de três para quatro dimensões, emprega-se comumente um truque denominado "analogia dimensional". Analogia dimensional é estudar como (n – 1) dimensões se relacionam com "n" dimensões e então deduzir como “n” dimensões se relacionariam com (n + 1) dimensões.

Por exemplo, no livro Flatland ("Planolândia - um romance de muitas dimensões"), Edwin Abbott escreve sobre um certo Sr. Quadrado que vive num mundo bidimensional, como a superfície de uma folha de papel. Um ser tridimensional (uma esfera) surge em seu mundo e parece (do ponto de vista do "chatalandês") ter poderes quase divinos: é capaz de tirar objetos de dentro de um cofre sem abri-lo (ou seja, movendo-o através da terceira dimensão), ver através das paredes (bidimensionais) e ficar completamente invisível apenas movendo-se umas poucas polegadas na terceira dimensão. Ao aplicar a analogia dimensional, pode-se deduzir que um ente quadridimensional seria capaz de feitos similares da nossa perspectiva tridimensional. Rudy Rucker demonstra isto em seu romance "Spaceland", na qual o protagonista encontra seres quadridimensionais que demonstram tais poderes.

Uma aplicação útil da analogia dimensional em visualizar a quarta dimensão está na projeção. Uma projeção é um modo de representar um objeto n-dimensional em n − 1 dimensões. Por exemplo, telas de computador são bidimensionais, e todas as fotografias de pessoas, coisas e lugares tridimensionais são representadas em duas dimensões removendo-se a informação sobre a terceira dimensão. Neste caso, a profundidade é removida e substituída por informação indireta. A retina do olho é uma matriz de receptores bidimensional, mas ela permite que o cérebro perceba a natureza de objetos tridimensionais usando informações indiretas (tais como sombreado, perspectiva, visão binocular etc) para dar profundidade tridimensional a imagens bidimensionais.

De forma similar, objetos na quarta dimensão podem ser matematicamente projetados nas 3 dimensões familiares, onde elas podem ser então mais convenientemente examinadas. Neste caso, a "retina" do olho quadridimensional é uma matriz de receptores tridimensionais. Um ser hipotético com tal visão poderia perceber a natureza de objetos quadridimensionais usando informações indiretas contidas na imagem que recebe em sua retina. A projeção em quatro dimensões produz efeitos semelhantes às do caso tridimensional, tais como perspectiva. Isto acrescenta profundidade quadridimensional à estas imagens.

A analogia dimensional também ajuda a entender tais projeções. Por exemplo, objetos bidimensionais são delimitados por limites unidimensionais: um quadrado é delimitado por quatro bordas. Objetos tridimensionais são delimitados por superfícies bidimensionais: um cubo é delimitado por 6 quadrados. Aplicando-se analogia dimensional, pode-se deduzir que um cubo quadridimensional, conhecido como tesseract, é delimitado por volumes tridimensionais. E realmente, este é o caso, matematicamente falando: o tesseract é delimitado por 8 cubos. Saber isto é a chave para compreender a interpretação tridimensional de uma projeção do tesseract. Os limites do tesseract projetam-se em "volumes" na imagem, não meramente em superfícies bidimensionais. Isto ajuda a entender características de tais projeções que, de outra forma, seriam muito intrigantes.

Igualmente, o conceito das sombras nos ajuda a entender melhor a teoria das quatro dimensões. Se você lançar uma luz sobre um objeto tridimensional, ele irá projetar uma sombra bidimensional. Logo, a luz que incide sobre um objeto bidimensional projetará uma sombra unidimensional (num mundo bidimensional), e a luz sobre um objeto unidimensional num mundo unidimensional projetará uma sombra zero-dimensional, ou seja, um ponto sem luz. Esta ideia pode ser usada em outra direção; uma luz lançada sobre um objeto quadridimensional projetará uma sombra em três dimensões.

Como exemplo disso, imagine-se que uma luz seja emitida obliquamente através de um cubo de arame, sobre uma superfície plana. A sombra resultante é a de um quadrado dentro de um quadrado com cada um dos lados conectados (veja a figura 4). Similarmente, se um cubo quadridimensional fosse iluminado "obliquamente", sua sombra seria a de um cubo tridimensional dentro de outro cubo tridimensional (veja as figuras 3 e 4).

Seres tridimensionais são capazes unicamente de ver o mundo com seus olhos em duas dimensões; um ser quadridimensional veria o mundo em três. Assim, seria capaz de, por exemplo, ver os seis lados de uma caixa opaca simultaneamente. E não somente isso; simultaneamente, ele seria também capaz de ver o que está dentro da caixa, da mesma forma que em Flatland, onde a

Esfera vê objetos no mundo bidimensional e tudo que está dentro deles, ao mesmo tempo. Analogamente, um observador quadridimensional veria todos os pontos em nosso espaço tridimensional simultaneamente, incluindo a estrutura interna de objetos e coisas sólidas, ocultas do nosso ponto-de-vista tridimensional.

Observando a animação acima, quando a movimentação para a troca de posição com o cubo que outrora estava no centro e interior do cubo maior se posiciona exatamente ao centro, podemos contar neste instante 26 dimensões distintas e unidas ao mesmo tempo, que sempre estão se movimentando e trocando de posição.

Quarta dimensão na ficção científica e cultura popular

Cultura popular

A quarta dimensão tem sido assunto de fascinação popular desde pelo menos 1877, quando ocorreu em Londres o julgamento do médium Henry Slade, que afirmava ter o poder de manipular objetos na quarta dimensão (retirá-los de dentro de cofres fechados, por exemplo).

A maioria dos simuladores de movimento usam o termo 4-D como propaganda, referindo-se ao movimento dos assentos como "quarta dimensão".
A quarta dimensão influenciou as criações de Pablo Picasso e Marcel Duchamp, bem como os movimentos cubista e expressionista. A quarta dimensão também foi citada em obras literárias de Oscar Wilde, Fiódor Dostoiévski, Marcel Proust e Joseph Conrad, e está presente em músicas escritas por Alexander Scriabin. Despertou grande atenção de outras personalidades, como William James, Gertrude Stein e até mesmo Vladimir Lenin.

Salvador Dali usou o tesseract em sua famosa pintura Christus Hypercubus, que retrata Cristo crucificado numa cruz quadridimensional.
Alex Garland escreveu um romance intitulado "O tesseracto" (ISBN 85-325-1217-8), onde entrelaça as trajetórias de vida de vários personagens como se estivesse montando o hipercubo citado no título.

Ficção científica
Ray Cummings publicou um livro de ficção científica em 1926, intitulado Into the Fourth Dimension.

Robert A. Heinlein escreveu um conto de FC considerado clássico e que envolve a quarta dimensão: "...And He Built a Crooked House...".
Na graphic novel "From Hell" de Alan Moore, o autor utiliza a quarta dimensão como uma referência para a insanidade do personagem Jack, o Estripador.

"Matadouro Cinco" de Kurt Vonnegut, apresenta extraterrestres que se referem à quarta dimensão como sendo o contínuo tempo-espaço que existe junto à Júpiter e suas luas.

O "Viajante" em A Máquina do Tempo de H.G. Wells1 identifica o tempo como a quarta dimensão (o que, num sentido restrito, ele o é), da mesma forma que faz o Dr. Who no primeiro episódio da série de TV e também o livro "Uma dobra no tempo", de Madeleine L'Engle.

Em Jimmy Neutron, o personagem-título tem um pequeno cubo (que chama de hipercubo), o qual serve como um portal para a quarta dimensão (ele a usa simplesmente como área de armazenamento).

Várias referências à quarta dimensão são feitas no filme de FC De volta para o Futuro - Parte III, como por exemplo quando "Doc" Brown diz: "Marty, você não está pensando quadridimensionalmente!"

[nota 1] A palavra espaço vem do latim (spatìum,ìí) e significa extensão, distância e intervalo. Dimensão do latim (mensìo,ónis) significa medida.2

Bibliografia

KAKU, Michio. Hiperespaço: uma odisséia científica através de universos paralelos, empenamento do tempo e a décima dimensão. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. Série Ciência Atual. ISBN 85-325-1046-9.

Referências



1.Einstein e Picasso: mera coincidência?
2.Dicionário Eletrônico Houaiss de Língua Portuguesa 3.0. 'Espaço e Dimensão'. [S.l.]: Objetiva Ltda, 2009.
Ligações externas
(em inglês)-O Reconhecimento da Quarta Dimensão por Charles H. Hinton, inventor do termo tesseract.
(em inglês)-A Quarta Dimensão Explicada
(em inglês)-Garrett Jones' tetraspace page
(em inglês)-Flatland: a Romance of Many Dimensions
(em inglês)-Visualização 4D
(em inglês)-TeV scale gravity, mirror universe, and ... dinosaurs Artigo da Acta Physica Polonica B por Z.K. Silagadze.
(em inglês)-Mushware: Vídeo Games Quadridimensionais

http://pt.wikipedia.org/wiki/Quarta_dimens%C3%A3o

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Poema - A mola do tempo

A mola do tempo


O tempo por O.Jr Bentes

O tempo é uma mola comprimida, pronta a propulsar o homem, quem o vê superficialmente, sem muita atenção, o percebe como linha, uma reta ou mesmo uma corda, mas quem o vislumbra mais aguçadamente, percebe algo de estranho, ele dá voltas que só a vida dá. Por vezes ele se encolhe e passamos a ter a impressão que tudo passa muito lentamente, nesse período tudo fica monótono, tudo permanece, tudo fica muito lento, é cotidiano demais para nós seres humanos. Por vezes ele se distende e tudo passa muito rapidamente, numa quinta, numa sexta,ou num sábado a noite, tudo tem que ser decidido no aqui e no agora. Por vezes sinto a sensação de estar vendo tudo de novo, e por um instante nos angustiamos, num deja-vu, mas percebemos que tudo é reflexo, que há sempre um aspecto novo a ser vislumbrado, diferenciando-se de tudo que havia sido visto antes. O tempo nos causa, então, uma nova sensação que, ele mesmo, é muito mais amplo, e a vida é muito mais ampla. O homem é muito mais amplo, muito mais multisocioeconomicocultural, muito mais coletivo do que alguns querem fazer crer. E o tempo? Como antes ele sofre uma espécie de refluxo para então se distender muito mais ainda, voltando a parecer uma reta e nela todos vamos numa média escalar. Então, ele se acelera parecendo que vamos quebrar a barreira do som, da luz, parece que vamos dar um salto. E demos ou não demos um salto? Que nada, é tudo continuidade. Ele volta a dobrar-se em um ciclo de uma mola ainda maior, tão grande que, só estando na Lua, para perceber o tamanho dos ciclos e entendermos que ele deve ser infinito enquanto dure.”

Para minha monha (Sabina de Oliveira Nunes Colares) eternamente. Te amo!

VIVER SERIA UM SONHO DE REALIDADE

 Te amo Monha! PARA SEMPRE!

Tu estais aqui
É presente, passado: futuro?!
Falando sempre o que quer!?
O que quer?


É, talvez, fosse, ... um moreno
Como nas rimas, epopéias
Deus do desejo (Guerra), como numa
Estrofe que lestes...

Mais real ainda (sabias)!?
É quente mas que
PALAVRAS
Pulsa mais que
Frase de papel

Moreno!? Inspiração
Amordaçado numa compota
Da REALIDADE
Mais que poética
Mais que uma história contada

Prazeres clandestinos
Banha, transpira e chora, na imaginação
Viver seria um sonho de realidade
Mais que poema de amor
Mais que versificação

Eu, nunca um brado de estrofes
Poetiza que bebe da vida
Te poetizar é amar
Mais que marrom
Colorido com pincel

"A realidade vai ser sempre mais colorida que a imaginação."

"Estarei sempre na sua realidade e ao teu lado,"

Te adoro. Sabina Colares - tua mozinha! MONHA!
PARA SEMPRE!