Redefinindo
estigmas, estereótipos e arquétipos nos contos de fada!
BIPOLAR DO MAL
A
NARRATIVA:
É bem sobre o que atualmente esta sendo narrado nas novelas e seriados do país: MALDIÇÃO e ESTIGMATIZAÇÃO. Coincidência, né!?
Vai
dizer que vc
ainda acredita em papai-noel!?
Análise
da nova Malévola:
Jogada
bem típica de uma psicopatas: no final chega como a salvadora da pátria,
de um problema que ela mesmo causou. Afinal foi ela mesmo quem criou
o feitiço, ou seria melhor entendermos com uma jogada, para se
vingar do "amor da vida" dela,o rei? Essa jogada de matar
o rei, parece coisa de neo-feminista que vai "salvar" o mundo
dos machistas, para depois dominá-lo. Coisa de megaloma!
É
a narrativa bem típica da criação de mais uma sociopata para o
jogo social. Como já disse antes: faz a menina acreditar no amor
perfeito e ideal, faz ela se apaixonar, separa de quem ela ama,
frustrando e destruindo seus sonhos, a traumatiza, com uma ferida
que nunca cicatriza. Faz ela ficar com ódio do cara, depois dos
homens e por fim de toda a humanidade.
E
aliás a trama é bem um jogo entre humanos e não humanos pelo
poder, típico! No fim a "princesinha", donzela, isto é se
ainda o lobisomem (lobo mau, cachorro) ou o vampiro (dragão), como queira,
não a comeu enquanto estava dormindo, melhor dizendo, dopada,
drogada e prostituída pelo sistema.
Findando
com a saída com o estilo da estória chapeuzinho vermelho, o lobo
mau fica com a coroa, ou seria o caçador, tanto faz, os caçadores
são "lobos" das florestas! depois de ter tirado a
virgindade da donzela. Ou vc não entendeu que o corvo, também
jogava pelo poder!? Ele ainda faz um "cena" de chantagem
antes de entrar no castelo. Tudo é um jogo! Falando em corvo, lembrei
do filho do Bruce Lee, que morreu durante as gravações de O Corvo.
E Bruce Lee rima com Kung Fu, que rima com dragão chinês!
Plim-plim!
Essa
jogada de comer a coroa para depois comer a molequinha é bem típica
aqui na minha região (Amazônia).
No
fim a princesinha se torna rainha do mundo real ou somente do mundo
do faz de conta!?
Psicopata ou Bipolar do Mal?!
Mudanças de paradigma fazem parte da evolução humana. Seja na sociedade, na política ou nas corporações, elas acontecem de acordo com estímulos externos. Um dos maiores casos recentes é a Disney.
Depois
de décadas definindo os sonhos de meninas ao redor do mundo, a
companhia percebeu que aquela definição clássica de amor
verdadeiro e irrevogável começou a cair por terra por conta dos
desenvolvimentos sociais e, para manter a liderança no campo,
organizou mudanças.
Se
analisarmos os últimos dez filmes de sucesso da Disney e estrelados
por garotas, animados ou não, um tema se revela: o rito de passagem
agora é feminino e as meninas se transformam em mulheres poderosas
nas telas. Mulan, Alice, Rapunzel e Elsa agora ganham uma nova, e
definitiva, aliada nessa empreitada: Malévola.
Com a
estreia de “Malévola”
(Maleficent), a Disney completa a
transição da princesa à espera do príncipe encantado, passando por cima da boneca Barbie, estereotipo, Pamela Anderson, para a
mulher que não pensa duas vezes para alcançar seus objetivos. “Frozen
– Uma Aventura Congelante” já
deixava claro esse direcionamento ao ignorar o formato do “amor
romântico como solução” para o grande problema e terminar com
Elsa independente e solteira.
A
história aceita a magia como aspecto do cotidiano no universo da princesa
Aurora e faz bom uso de seus elementos e efeitos em todos à sua
volta, embora isso seja apenas o pano de fundo. De forma simples,
“Malévola” trata de amor e obssessão. Tanto da ausência quanto da
abundância, e as consequências de ambos.
No
meio de tudo isso está Angelina Jolie, num visual deslumbrante e em
atuação certeira. Ela garantiu a força nos dois momentos mais
definitivos da personagem ao longo do filme e permitiu que o conto
infantil fosse muito além da esfera infantil e tivesse ramificações
para parcela adulta da plateia. Tudo gira em torno de Jolie e de sua
personagem, que se divide entre vilã e heroína em diversos momentos
da trama.
Esta mesma trama esta no filme O livro dos Mestres -The Kniga masterov aka book of masters. A estória de uma mulher que perdeu o encanto e se tornou uma "psicopata", mas no fim ela acaba boazinha.
Esta mesma trama esta no filme O livro dos Mestres -The Kniga masterov aka book of masters. A estória de uma mulher que perdeu o encanto e se tornou uma "psicopata", mas no fim ela acaba boazinha.
Toda
essa redefinição do amor é feita em estágios: paixão,
envolvimento, confiança, traição, redescoberta. E não faltam
camadas de entendimento no roteiro, que não foge a grandes aflições
das mulheres, como, por exemplo, o estupro. Numa das cenas mais
pesadas da trama, algo é tomado de forma violenta e definitiva.
A dor
da traição se mistura ao trauma físico e suas sequelas, que são
carregadas ao longo da trama. Talvez, essa sequência se torne tão
emblemática no universo Disney quanto a morte da mãe de Bambi
tamanha é sua relevância social e inserção num conto acessível a
milhares de crianças.
Se a
dor gera muita coisa, a descoberta da própria identidade contrapõe
a história e catapulta grandes reviravoltas dramáticas, ações
grandiosas e escolhas capazes de inspirar gerações. Claro, o
conceito primário é simples e até didático, mas vai além disso.
Acompanhar
a trajetória de Malévola é observar os altos e baixos da vida de
muitas garotas vítimas de abuso, estupro e abandono, jogadas a própria sorte; assim como daquelas
que, mesmo não afetadas fisicamente, precisam enfrentar suas
próprias jornadas transformadoras em busca da libertação de seus
próprios estigmas ou maldições, para adquirirem dignidade, respeito
e independência.
Longe
do discurso neo-feminista radical, é preciso reconhecer essas
mazelas atuais e, da maneira que for possível, mostrar as saídas do
labirinto, se é que existe uma saída.
Psicopatia
ou melhor dizendo sociopatia tem cura?!
Filmes
como “Malévola” e 'O Livro dos Mestres", mais recentemente, tentam mostrar que isto é possível, isso e tem
seu valor, principalmente qdo tendemos a acreditar em milagres, que o nosso Deus é o Deus do impossível. Nos parece ser plausível que em casos de psicopatia leve, em que a paciente declina e tem consciência de toda sua trajetória de vida, seja possível a cura, nem que seja somente até os 16 ou 19 anos. Escapar das imposições sociais é possível? Claro, mas,
assim como qualquer pessoa disposta a escapar de injustiças sociais,
há sempre um preço a ser pago.
O sono da morte é uma figura de linguagem para a morte para Deus, para a humanidade. Uma vez desumana, psicopata, sempre psicopata. Uma vez tragada pelas trevas sempre para nas trevas?! Mas isso contraria o credo judaico-cristão, e então deixaríamos de acreditar em milagres?! Complexo, muito complexo. É Freud!
O sono da morte é uma figura de linguagem para a morte para Deus, para a humanidade. Uma vez desumana, psicopata, sempre psicopata. Uma vez tragada pelas trevas sempre para nas trevas?! Mas isso contraria o credo judaico-cristão, e então deixaríamos de acreditar em milagres?! Complexo, muito complexo. É Freud!
Falando em Freud, os
dois lados da dupla personalidade de “Malévola” pagam caro pelos
erros. Um é amaldiçoado pela loucura e paranoia; o outro pela
obstinação sombria, obsessão pela vingança. Mas para nós cristão e judeus a vingança não pertence somente a Deus?! Em boa parte do tempo, fica claro se tratar de
uma batalha sem vencedores ou benefíciados. Até o momento da escolha,
quando um catalisador-chave é colocado em jogo e cada um dos lados
precisa reagir a ele. Eis que a verdadeira índole de cada um surge e
a "bondade" vence, afinal, ainda estamos falando de um
filme da Disney.
Inegável
não atribuir a essa “reinvenção da tradição” de “A Bela Adormecida”
raízes fortes em Wicked, que transformou a percepção sobre a Bruxa
Má do Leste, de “O Mágico
de Oz” e se tornou um dos
musicais mais assistidos da Broadway. Esse movimento quebra um pouco
a dicotomia dos clássicos situados na Europa Medieval e lhes insere
nesse mundo cinza e cheio de leituras, universos e tempos alternativos dos quais a
literatura contemporânea , especialmente, anda se alimentando.
Malévola
pode ter declarado guerra à opressão, mas a Disney e tantos outros,
declararam guerra aos arquétipos clássicos. John Campbell os define
como fundamentais para qualquer civilização. Quem estará certo!?
Melhor deixar a resposta para os Antropólogos, principalmente, para às Antropólogas.
Quer entender isto assista "A antropóloga", filme mais realista e sem efeitos especiais.
Assim como Stephan, o homem se afunda cada vez mais em um humor altamente opressivo, rejeitando seus relacionamentos mais próximos e não tendo consideração por ninguém. Malévola, então, traída e amargurada não é mais uma fada. Ela se tornou uma bruxa. Ela agora é a encarnação da Mãe terrível.
A Mãe Terrível liga-se à morte, ruína, aridez, penúria e esterilidade. Nota-se que ela cria uma barreira de espinho ao redor do reino de Moors. E dessa forma, ninguém mais tem acesso ao inconsciente. E por isso a terra se torna estéril, sem vida. Nos contos de fada, a bruxa, representante da Mãe Terrível, sempre está acompanhada por um animal. Esse que representa o animus terrível dela sempre a ajuda. No caso do filme, ela é auxiliada por um corvo, que se transforma em homem, Diaval.
Malévola, como Mãe Terrível, então se volta contra a criação do rei (sua filha). E nesse momento a Mãe Terrível exige um sacrifício para aplacar sua ira. Aqui vemos um tema mitológico recorrente: o do sacrifício de uma virgem. O tema do sacrifício, em termos psicológicos, significa que para se alcançar um avanço na consciência, e para uma mudança de atitude, a velha forma deve morrer. Ou seja, para se chegar a um equilíbrio entre masculino e feminino alguém deve ser sacrificado e submetido aos domínios da bruxa.
Como nos contos de fada, a princesa perdeu sua mãe representante da Mãe Boa e agora passa a conviver com a Mãe Terrível. O fato de ir para Moors, o mundo do inconsciente, faz uma alusão ao mito deInanna, que empreende uma descida ao mundo subterrâneo de sua irmã sombria Ereshkigal. E é nesse instante, que Malévola começa a encontrar a redenção, uma vez que ela passa a conhecer o amor verdadeiro na forma da maternidade.
Melhor deixar a resposta para os Antropólogos, principalmente, para às Antropólogas.
Quer entender isto assista "A antropóloga", filme mais realista e sem efeitos especiais.
Malévola: a redenção do feminino ferido ou a vingança da feminista que foi trocada por outra e levou um "chifre"?! Será por isso os córnios?!
Podemos dividir o filme Malévola em duas partes. Na primeira o filme
nos apresenta dois reinos distintos e em guerra: o reino de Moors, onde
vivem criaturas míticas, incluindo a fada Malévola, e o reino dos
humanos. Essa divisão representa uma clara divisão entre o inconsciente,
onde habitam os arquétipos e a consciência, no reino dos humanos.
Na primeira parte do filme temos as seguintes figuras, o rei velho,
Malévola e Stefan, o jovem pelo qual a protagonista se apaixona.
O rei ambicioso que está para morrer precisa escolher um sucessor digno
para o trono. Nota-se que no reino dos humanos não há uma figura
feminina expressiva. Não vemos rainha e o rei apenas cita a sua filha.
Isto demonstra que a atitude da consciência encontra-se extremamente
unilateral, desequilibrada.
O rei simbolicamente incorpora o princípio divino, do qual depende o
bem-estar físico e psíquico de toda a nação. O rei pode ser considerado
um símbolo do Self manifestado na consciência coletiva. E esse símbolo,
conforme Von Franz (2005) tem necessidadede renovação constante, de
compreensão e contato, pois, de outro modo, corre o perigo de se tornar
uma fórmula morta — um sistema e uma doutrina esvaziados de seu
significado e tornar-se uma fórmula puramente exterior.
A atitude unilateral, então, desse reino é a ênfase no Logos. Não há
feminino, não há Eros, não há relacionamento com o irracional. E onde
falta o amor o poder se instala, por isso, deve-se escolher um novo rei
para a renovação.
Entre os pretendentes ao trono está Stephan, que foi o amor de Malévola
na infância. A ele, a fada entregou seu coração. Entretanto, Stephan a
trai. Movido pelo poder e ambição, ele corta suas asas e as entrega ao
rei. Garantindo então seu lugar como novo regente. E assim, o elemento
feminino ainda não pode ser resgatado, a atitude unilateral permanece.
Essa atitude é comum em muitos homens, que movidos pelo medo de seu
inconsciente, “cortam as asas” de sua mulher. Cortando sua
independência, seu progresso profissional e até suas amizades. Eles se
apresentam de forma amorosa, prometendo amor verdadeiro, mas visam o
poder sobre elas.
Dessa forma, assim como Stephan, eles traem sua anima, traem sua
própria alma. Malévola que era a protetora de Moor pode ser considerada a
protetora do reino do inconsciente. Uma representação da anima.
Conforme Carl Jung, a anima é responsável por fazer a ligação entre o
consciente e o inconsciente do homem. Ela é o guia dele, seu psicopompo.
É uma figura arquetípica que contém todas as experiências do homem com a
mulher através de toda a história da humanidade, e por meio dela o
homem pode compreender e a natureza da mulher.
Malévola transitava entre os dois mundos e executava esse papel. O fato
de possuir asas é uma clara alusão ao deus grego Hermes, com suas
sandálias aladas. Hermes era o deus mensageiro dos gregos. O único que
podia transitar entre todos os mundos. Uma imagem arquetípica do psicopompo.
Então, quando Stephan corta suas asas, ela perde essa função de guia e
ponte e fica renegada ao inconsciente. Outro símbolo digno de nota são
seus chifres. O chifre representa virilidade, força, poder e
fertilidade. Ou seja, ela é a responsável pela fecundidade do reino e da
consciência.
O aspecto feminino do
homem, quando rejeitado, e reprimido acaba se tornando não diferenciado.
No inconsciente ela ganha mais força e se volta contra a consciência
unilateral, se tornando primitiva, vingativa e amarga. Assim o feminino
interior, a anima, que representa o aspecto da vida, agora se volta
contra a atitude consciente, como aspecto da morte.
Agora chegamos à segunda parte do filme. E nela temos os seguintes
personagens: Stephan como rei, que se casou e teve uma filha, Aurora, as
três fadas, o corvo Diavale, e claro, Malévola. Nessa segunda parte
agora temos o oposto da primeira. Na primeira, havia um desequilíbrio
onde o masculino predominava. Agora o feminino é mais forte. Temos mais
figuras femininas representadas pelas fadas, Aurora e Malévola.
A psique sempre busca o equilíbrio compensatório. Mas esse equilíbrio
só ocorre por meio da enantiodromia. Esse é um ciclo natural da psique,
pois tudo deve se reverter em seu oposto para que haja aprendizado e
flexibilidade. E agora vemos uma consciência na fase matriarcal, em
compensação a fase anterior patriarcal. E nessa fase o feminino ferido e
traído busca sua vingança, mais que isso busca seu lugar de direito.
Mas a atitude consciente coletiva, representada pelo rei Stephan, ainda
rejeita esse feminino. Vemos isso em seu comportamento, pois além de
ainda querer eliminar Malévola, ele envia sua filha amaldiçoada para
longe aos cuidados das três fadas, negando assim sua função paterna de
proteção e simplesmente ignora sua esposa que está à beira da morte. Um
homem quando rejeita seu feminino é frequentemente tomado por ele. Se
tornando mal-humorado, pois ao invés de ajudá-lo a administrar suas
emoções a anima o carrega de afetos primitivos e indiferenciados.
Assim como Stephan, o homem se afunda cada vez mais em um humor altamente opressivo, rejeitando seus relacionamentos mais próximos e não tendo consideração por ninguém. Malévola, então, traída e amargurada não é mais uma fada. Ela se tornou uma bruxa. Ela agora é a encarnação da Mãe terrível.
Malévola: A vingança de Malévola
A Mãe Terrível liga-se à morte, ruína, aridez, penúria e esterilidade. Nota-se que ela cria uma barreira de espinho ao redor do reino de Moors. E dessa forma, ninguém mais tem acesso ao inconsciente. E por isso a terra se torna estéril, sem vida. Nos contos de fada, a bruxa, representante da Mãe Terrível, sempre está acompanhada por um animal. Esse que representa o animus terrível dela sempre a ajuda. No caso do filme, ela é auxiliada por um corvo, que se transforma em homem, Diaval.
O CORVO/LOBO é associado à bruxaria, magia, azar, mau presságio, mas também
fertilidade, esperança e sabedoria. Ele representa as asas que ela
perdeu, sendo uma alusão clara a sua função de animus. Porém, o fato de
se transformar ocasionalmente em homem, demonstra uma semente de
evolução em Malévola. Seu animus não é totalmente primitivo e por vezes a
esclarece e serve de consciência para ela.
Malévola, como Mãe Terrível, então se volta contra a criação do rei (sua filha). E nesse momento a Mãe Terrível exige um sacrifício para aplacar sua ira. Aqui vemos um tema mitológico recorrente: o do sacrifício de uma virgem. O tema do sacrifício, em termos psicológicos, significa que para se alcançar um avanço na consciência, e para uma mudança de atitude, a velha forma deve morrer. Ou seja, para se chegar a um equilíbrio entre masculino e feminino alguém deve ser sacrificado e submetido aos domínios da bruxa.
A princesa Aurora é então a vítima escolhida. A bruxa lhe lança uma
maldição do sono da morte. Seu pai a envia para longe como forma de
proteção e ela não sabe quem ela é e nem que está sob uma maldição. Ela
passa a viver com as três fadas escondida, porém essas são inábeis em
seu cuidado e proteção. Logo, devido a sua curiosidade, ela passa a
viver em Moor com Malévola.
Arquétipos em Malévola - A Sombra
Como nos contos de fada, a princesa perdeu sua mãe representante da Mãe Boa e agora passa a conviver com a Mãe Terrível. O fato de ir para Moors, o mundo do inconsciente, faz uma alusão ao mito deInanna, que empreende uma descida ao mundo subterrâneo de sua irmã sombria Ereshkigal. E é nesse instante, que Malévola começa a encontrar a redenção, uma vez que ela passa a conhecer o amor verdadeiro na forma da maternidade.
Sua redenção não poderia vir pelo masculino, visto que este a traiu,
mas por uma menina que a faz relembrar seu lado amoroso, que a faz
recordar de um tempo em que era feliz. É pela compaixão de Aurora que
ela volta a ter esperanças e a amar. E assim Malévola consegue resgatar
suas asas, voltando a ter a sua função de psicopompo. O rei
Stephan encontra o destino de todo aquele que se encontra engessado em
uma atitude unilateral enrijecida, a morte. E a consciência coletiva
encontrou seu equilíbrio entre os opostos com um quarteto que passa a
representar a Alteridade e Totalidade: Aurora e o Príncipe e Malévola e
Diaval.
Aurora e o LOBO/CORVO pedófilo estuprador!
O beijo do príncipe quase encantado não funcionou, por que ela não era mais virgem. O lobo tirou a virgindade dela com a autorização da Malévola e mantinha constantemente relações sexuais com a menina enquanto ela dormia, entorpecida e droga. Isso fica bem explícito na sequência em que ela aparece dormindo flutuando e sonhando com o lobo/corvo.
Aurora e o LOBO/CORVO pedófilo estuprador!
O beijo do príncipe quase encantado não funcionou, por que ela não era mais virgem. O lobo tirou a virgindade dela com a autorização da Malévola e mantinha constantemente relações sexuais com a menina enquanto ela dormia, entorpecida e droga. Isso fica bem explícito na sequência em que ela aparece dormindo flutuando e sonhando com o lobo/corvo.
Será
que a saída, cura, para a sociopatia seria o enquadramento com
transtorno bipolar!?
Vilã
e ao mesmo tempo heroína, como a própria narradora diz no fim do
filme!?
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