"O senhor é meu pastor e nada me faltará, ele é meu guia, ele me ajudará,
que o senhor esteja na minha mente e no meu coração para todo o sempre, amém"
NSPES - New
Social Polital Economic Sistem - Novo Sistema Político Econômico
Social
O ideal para o
nosso país é um sistema híbrido entre a Social Democracia e o
Socialismo.
A
social-democracia é uma ideologia política que apoia
intervenções econômicas e sociais do Estado para promover justiça
social dentro de um sistema capitalista, e uma política
envolvendo Estado de bem-estar social, sindicatos e regulação
econômica para promover uma distribuição de renda mais
igualitária...
Socialismo
refere-se a qualquer uma das várias teorias de organização
econômica que advogam a administração e propriedade pública ou
coletiva dos meios de produção e distribuição de bens,
propondo-se a construir uma sociedade caracterizada pela igualdade de
oportunidades e meios para todos os indivíduos...
Socialismo
de mercado refere-se a vários sistemas econômicos onde parte
dos meios de produção são de propriedade pública e/ou cooperativa
e operados de forma socialmente como economia de mercado...
Capitalismo
de Estado. O primeiro significado refere-se aos países
designados de socialistas (URSS e Cuba, por exemplo), que se
caracterizam por manter a exploração dos trabalhadores via extração
do mais-valia, tal como no capitalismo privado, mas onde o
Estado se transforma no principal proprietário.
A pesquisa
tentará mostrar que os governos FHC e LULA foram caracterizados pela
especificidade do surgimento de um novo sistema sócio, político e
econômico.
O
Cenário Econômico no Governo FHC E LULA
- Este artigo apresenta uma analise comparativa da situação
econômica do Brasil, na visão de governo FHC e Lula. É no entanto
feita uma abordagem das variáveis econômicas que influenciam o
poder de compras das famílias.
A
economia política dos governos FHC, Lula e Dilma: dominância
financeira, bloco no poder e desenvolvimento econômico - O
presente texto analisa a relação da política macroeconômica e o
desenvolvimento econômico com seus condicionantes políticos, desde
1995 até os dias atuais (governos FHC, Lula e Dilma), por meio da
abordagem da economia política, aplicando os conceitos de dominância
financeira, dependência e bloco no poder. Ao adotar tal método,
partiu-se do pressuposto de que a adoção de determinada política
econômica é decorrência: i) dos condicionantes externos,
atrelados, no caso brasileiro, à sua condição periférica; ii) dos
condicionantes internos associados à interação e conflitos de
interesses econômicos e políticos das frações de classe no bloco
no poder e em seus desenlaces no Estado. O texto conclui que as
mudanças recentes no bloco no poder, entre o final do governo Lula e
início do governo Dilma, conferiram maior autonomia ao Estado,
especialmente diante da fração bancário-financeira, até então
hegemônica, o que abre espaço para a retomada das políticas de
desenvolvimento.
Economia
no Governo Lula - O governo Lula continuou a política econômica do
seu antecessor, o presidente Fernando Henrique Cardoso. Manter a
inflação controlada e o real estável seguiu sendo a prioridade do
governo.
Stress, depressão, solidão, assédio moral no trabalho, ansiedade
generalizada, fobias sociais são doenças que se tornaram comum na vida
moderna. Mas por que elas acontecem? Segundo a psicóloga Elaine Ribeiro tais patologias tem sido estudadas
e o que se constatou é que o modo do trabalho e as alterações na
economia, ou seja, tudo aquilo que está ligado a uma condição ou estilo
de vida, imprimiam um ritmo e uma exigência profissional que entrava em
choque com o homem causando assim problemas psicossomáticos. Essas doenças psicossomáticas chegam a gerar sofrimento físico como a
gastrite, pressão alta, doenças cardiovasculares, obesidade, processos
alérgicos e doenças de pele. “O processo de adoecimento que tem origem na rotina ou modo de vida
da população foi alterado drasticamente nas últimas décadas”, salienta a
psicóloga. O modelo produtivo do trabalho afetou diretamente a saúde da
população. Como explica a especialista, as cobranças de eficácia,
sucesso, superação, supervalorização do trabalho, velocidade nas
informações, impõem ao homem uma necessidade constante de renovação e
transformação, que quando não acompanhadas geram tais patologias. O progresso da sociedade de alguma forma encobriu o que acontecia com
a sociedade, avançando patologias que hoje são mais manifestas e
expressivas. “Na década de 80, estudos sistematizados começaram a ser feitos e
tais constatações ficaram mais evidentes. Há uma grande contradição a
partir destas constatações, pois muitas vezes, os problemas que originam
os quadros que citei, são originados de comportamentos sociais ou das
condições de vida, especialmente nas grandes cidades, e estão
diretamente ligados à qualidade de vida que a população não desfruta”,
esclarece Elaine. A psicóloga explica que, em geral, quando alguém procura um médico
apresentando sintomas ligados a essas patologias sociais, estes estão
relacionados a uma vida exigente, cansativa e com poucas atividades de
lazer. “Percebemos que as respostas fisiológicas tratadas com medicamento,
muitas vezes não reagem positivamente, ou reagem apenas na presença do
medicamento. Tratamos os sintomas, mas não as causas sociais que geram
este adoecimento”, conta.
Psicosomatismo de acordo com a wikipedia: O psicosomatismo é um processo de origem psíquica que influencia o somático, o corpóreo.
A medicina reconhece a importância dos processos emocionais no
surgimento e desenvolvimento de algumas doenças, mas esse processo é
difícil de quantificar e preciso porque depende de fatores e variáveis
difíceis ou impossíveis de estudar com o método científico .
Exemplos de processos psicossomáticos são:
Pressão arterial elevada em situações de estresse.
Exemplos de sintomas e doenças nas quais o fator psicossomático pode estar relacionado são:
É importante não confundir distúrbios psicossomáticos em que o
organismo é afetado, com transtornos somatoformes em que apenas uma
reação física externa se manifesta sem liberar patologias orgânicas
visíveis.
Desde a obra O Suicidio de Emile Durkheim as ciências socias começaram a estabelecer a relação entre as doenças e o jogo social. "Uma sociedade com muitos suicidas é uma sociedade psicótica!"
Durkheim estudou as conexões entre os indivíduos e a sociedade.
Ele acreditava que se pudesse demonstrar o quanto um ato individual é o
resultado do meio social que o cerca, teria uma prova da utilidade da
sociologia. Neste livro, Durkheim desenvolveu o conceito de anomia. Ele explora as diferentes taxas de suicídio entre protestantes e católicos, explicando que o forte controle social entre os católicos resulta em menores índices de suicídio.
De acordo com Durkheim, os indivíduos têm um certo nível de integração com os seus grupos, o que ele chama de integração social. Níveis anormalmente baixos ou altos de integração social poderiam resultar num aumento das taxas de suicídio:
níveis baixos porque baixa integração social resulta numa sociedade
desorganizada, levando o indivíduo a se voltar para o suicídio como uma
última alternativa;
níveis altos porque as pessoas preferem destruir a si próprias do que viver sob grande controle da sociedade.
Com Freud em seus estudos sobre a histeria percebemos alguns dos mais comuns sintomas da reação de conversão
que são paralisia, cegueira ou visão em túnel, convulsões, perda de
sensação, e distúrbio de movimentos coordenados, como caminhar. Outras
queixas físicas incluem tremores, dor abdominal e dificuldades de fala,
como afonia, a incapacidade de falar acima de um sussurro. Às vezes uma
pessoa vai experimentar anestesia em apenas uma parte do corpo, como
“luva de anestesia”, que afeta a mão somente até o pulso, embora tal
problema não poderia ter origem fisiológica, pois não há ponto de corte
entre nervos da mão e do braço. Os sintomas podem envolver também as
glândulas endócrinas ou do sistema nervoso autônomo. Se os sintomas de um distúrbio de conversão
são prolongados, podem produzir dano fisiológico, interrompendo o
funcionamento normal do corpo, e danos psicológicos através da indução
de dependência excessiva de família membros e outras pessoas.
O termo doença psicossomática é bastante utilizado quando uma
doença física ou não, tem seu princípio na mente. O que leva os
pacientes de vários hospitais a uma consulta em conjunto com um
psicólogo, psicoterapeuta e psiquiatra. Essa conduta, que pode partir dos médicos que acompanham o caso, gera
muitas dúvidas ao paciente. “Como algo é psicológico se dói no corpo?” O
fato de que uma pessoa tenha uma doença psicossomática não significa
que a dor e a enfermidade não existem. Pelo contrário, o corpo realmente
está em sofrimento, com dores, feridas, descontroles e descompensações
orgânicas, que inclusive são até dificilmente controladas com
medicamentos e os recursos da medicina tradicional. As doenças psicossomáticas podem se manifestar em diversos sistemas que constituem nosso corpo, como por exemplo: gastrointestinal (úlcera, gastrite, retocolite); respiratório (asma, bronquite); cardiovascular
(hipertensão, taquicardia, angina); dermatológico (vitiligo, psoríase,
dermatite, herpes, urticária, eczema); endócrino e metabólico
(diabetes); nervoso (enxaqueca, vertigens); das articulações (artrite,
artrose, tendinite, reumatismos). É comum, nos casos de doenças psicossomáticas, que o paciente
enfrente dificuldades no diagnóstico e até insucesso dos tratamentos
propostos, gerando uma passagem por vários médicos especialistas em
busca da cura ou alívio. O diferencial mais importante para se considerar uma doença como
psicossomática é entender que a causa principal desta descompensação
física que aparece no corpo, está dentro do emocional da pessoa, ligada,
portanto à sua mente, aos seus sentimentos, à sua afetividade. E esta
variável emocional se torna importante tanto no desencadeamento de um
episódio, de uma crise, quanto no aumento e/ou manutenção do sintoma,
conforme cada pessoa. A mente e o corpo
formam um sistema único e os mecanismos inconscientes são muito
presentes nesta ligação. Por isso é comum a sensação inicial de que os
sintomas “vieram de repente”, “ou não existir nenhum motivo para que os
sintomas aparecessem”. É difícil para um paciente com gastrite
identificar quais podem ter sido as causas emocionais de desencadeamento
de uma nova crise. A ansiedade e a irritabilidade são sentimentos
comuns nos quadros psicossomáticos, e há uma tendência a identificar e
culpabilizar eventos externos pelo problema, aumentando a sensação de
impotência diante das dificuldades. O estresse, a ansiedade, a frustração e outras emoções, quando não
controladas, acabam sobrecarregando a mente provocando um desequilíbrio
que pode causar depressão. A impotência da mente, sobrecarregada de
desafios e dilemas pessoais podem levar a um colapso generalizado das
glândulas endócrinas, as quais são interligadas ao sistema nervoso
central: o plexo solar, localizado na região estomacal superior, podendo
causar inicialmente um desiquilíbrio gastrointestinal. O complexo sistema formado pelas glândulas endócrinas é extremamente
sensível ao estado emocional do indivíduo, porque faz a ligação entre a
mente e o corpo. Sendo composto pela Hipófise, Hipotálamo, Tireóide,
Timo, Plexo solar, Glândulas coronárias, Glândulas supra-renais e
Glândulas genitais. O desiquilíbrio emocional pode provocar o colapso de
todo este sistema resultando em perturbações e doenças generalizadas em
todo o corpo. A isto chamamos de desiquilíbrio psicossomático. Diante
deste quadro, os tratamentos convencionais do corpo, embora necessários,
apenas remediam a situação. A cura definitiva só poderá ser alcançada se as causas do
desiquilíbrio emocional forem erradicadas. Por isso as doenças
psicossomáticas são difíceis de serem diagnosticadas e exigem um
acompanhamento psicológico e, em quadros mais graves, um tratamento
psiquiátrico. Geralmente o processo terapêutico é demorado porque na
maioria das vezes, se as causas forem externas, não se pode isolar o
indivíduo do meio social em que convive e que o está pressionando. Pior
ainda é quando as causas são internas, isto é, oriundas da própria mente
da pessoa. Neste caso, o indivíduo pode desenvolver uma paranóia: ideia
fixa sobre algo que lhe causa frustração. Mas a paranóia é apenas um
sintoma inicial e se não for diagnosticada e tratada a tempo por um
psicólogo, pode se transformar numa esquizofrenia, exigindo, daí em
frente, do acompanhamento de um psiquiatra.[1] É importante deixar claro que o corpo também deve ser cuidado com os
tratamentos adequados (A pessoa com gastrite deve procurar o médico e
realizar exames solicitados, tomar os remédios prescritos, fazer uma
dieta alimentar caso seja indicada). O aconselhável é um atendimento
psicológico associado, que possibilite auxiliar o sujeito a nomear os
sofrimentos que vivencia, para além do real do seu corpo. A importância
deste tipo de abordagem nos transtornos psicossomáticos também se deve
ao fato romper uma possível evolução crônica do problema, que limite
progressivamente a vida social e emocional da pessoa.
A conclusão da incidência das doenças psicossomáticas no organismo
surgiu a partir do acompanhamento da evolução do quadro clínico dos
pacientes. Moromizato notou que, muitas vezes, as moléstias sanadas nas
salas de cirurgia, como úlceras, por exemplo, voltavam a incomodar os
pacientes, passado algum tempo. Os diálogos travados ao longo dos anos
reforçaram a suspeita do médico de que a origem dessas doenças é
emocional-mental.
“Desde a fase intra-uterina, todos os eventos são processados pela
mente. Os fatos são interpretados pelo consciente como positivos ou
negativos e memorizados pelo inconsciente. O problema é que a maior
parte das notícias é ruim, o que vai aumentando a carga negativa. A
sobrecarga faz a pessoa ficar nervosa, agressiva, e até adoecer”, alerta
o especialista, ponderando que também podem existir outras causas que
determinam estas doenças. “Mas, de acordo com os meus estudos, e com
base em análises científicas, afirmo que entre 80 e 90 % de tudo o que
ocorre no nosso corpo e no nosso comportamento é em conseqüência dos
fatos negativos que ficam gravados em nosso inconsciente”.
Para Moromizato, o acúmulo de informações negativas pode gerar quatro
situações: choro, nervosismo ou agressividade, dependência de
substâncias ou doenças:
1. Depressão: a pessoa está constantemente angustiada e triste. Tem que
chorar bastante para se sentir aliviada, mas o choro não adianta, porque
a gravação do evento desagradável na memória não se apaga por si só.
2. Agressividade: o indivíduo torna-se intolerante e agressivo. Pode, também, ficar tenso, nervoso, eternamente insatisfeito.
3. Doença: a pessoa pode somatizar, criando moléstias no corpo.
• No aparelho circulatório, o infarto e a pressão alta.
• No aparelho respiratório, a bronquite e a asma.
• No aparelho digestivo, a gastrite, a colite e a úlcera.
• No aparelho endócrino, pode ocorrer propensão para ganhar peso.
• No aparelho genital, a impotência ou a frigidez.
• No aparelho locomotor, a dor na coluna ou no corpo de modo geral.
4. Dependência: o indivíduo busca alívio no álcool, nas drogas e nos
medicamentos. Essas substâncias bloqueiam o consciente, causando melhora
temporária, visto que o indivíduo se esquece do problema. Contudo, com o
fim do efeito, e a volta da lembrança, a pessoa fica novamente
deprimida e não raro recorre de novo à droga, dando início a um ciclo
vicioso.
ESQUIZOFRENIA ARACNOIDE - esquizofrenia paranoide coletiva –
bruxaria- conceito que precisa de aprofundamento, mas que possui
algum delineamento. Pretendo utilizar a idéia de transe coletivo
como o que ocorria no Haiti e que a maioria dos antropólogos conhecem
muito bem. Ele consiste na ideia que em determinado momento este
indivíduos passam a agir inconscientemente, e logo me vem a cabeça
o caso da “mãe”, uma louca, que queria vender a sua filha a um
reporte, disfarçado da Globo, por quinhentos reais, e que no dias
seguinte quando é desmascarada, parece que entra em transe induzido,
e induzido, importante, coletivamente a entrar em transe, e ficava
repetindo histericamente,”eu, vender meu
orgulho, nunca”, bem típico de psicopatas,
que estão no limite da esquizofrenia. Gostaria de ter a oportunidade
de oferecer àquela louca dois mil, e espera a reação dela diante
das câmeras. Será que ela venderia o orgulho dela!?
Quero
frisar que estes conceito serão utilizados para analisar estas
pessoas manipuladoras.
Manipular
no jogo social entre os adultos é válido e normal, principalmente
porque ainda vivemos no sistema capitalista, faz parte do jogo,
influenciar é ter sucesso quando nos comunicamos. Não influenciar é
falhar a comunicação. Porém utilizar e manipular menores e
principalmente incapazes e fazer com que eles façam parte do jogo
social precocemente, ao meu ver, é crime.
Estas
afirmações podem ser estranhas mas as coisas são assim mesmo.
Sempre que uma ideia chega até nós das duas uma, ou nos influencia
positivamente ou negativamente, nos manipula.
Somos
influenciados a cada momento de consciência e inconsciência da
nossa vida e ser influenciado significa apenas que alguma realidade
nos foi comunicada, isto claro acontece sempre de forma parcial.
Nunca nos é comunicada uma realidade na sua forma absoluta. Somos
influenciados por pedaços de realidades, ideias que chegam ao nosso
conhecimento e experiência. E pior é que pessoas que deveriam
influenciar positivamente a sociedade como um todo dão o mau
exemplo, elas sabem como funciona o mecanismo mental humano, e invés
de usarem o conhecimento para o bem o deturpam o usando para o mal. O
que deveria levara à autonomia leva, cada vez mais a dependência
manipuladora.
Não
há muito a fazer para evitarmos as constantes influências que
chegam até nós, e a nossas crianças e pré-adolescentes, a única
coisa que poderíamos fazer para o evitar era isolarmo-nos de tudo e
todos mas esta não é uma verdadeira opção. Então à luta e ao
cumprimento da nossa função social: a justiça, o equilíbrio e a
harmonia social, são a saída O ideal é manter-se concentrado e
manter o equilíbrio e a racionalidade ao limite.
Analisando
melhor a manipulação depende de uma coisa; o sucesso da transmissão
de uma sugestão, e isto acontece quando comunicamos de forma
adequada à realidade que recebe a nossa comunicação permitindo que
esta aceite a sugestão para o qual é obviamente necessário que a
sugestão seja considerada pelo receptor uma boa sugestão, o que é
o mesmo que dizer que é adequada ao que quer que seja a sua
realidade e a situação à qual se propõe.
Algumas
práticas muito comuns de pessoas doentes por manipulação,
obcecadas pelo poder e pelo controle é sugestionar indiretamente,
pelas costa, quando o receptor não esta atento a fonte emissora, dar
indiretas, sem direcionar o discurso, confundido aquele que ouve, o
receptor, quando ele não sabe definir se o ponto final, de chegada
do discurso é ele mesmo. Outra prática é misturar a conversa para
aquele que ouve, para que somente os que estavam interagindo
anteriormente saibam a mensagem codificada que esta sendo
transmitida, na cara de quem se fala, levando ao ridículo e ao
constrangimento público. Outras práticas comuns são: fingir que
esta falando ao celular, fingir que conversa e interage com a
televisão, com o computador...
O esforço
de provar esta adequação é um ónus do agente manipulador e é
aqui que está o ardil, é aqui que entra o trabalho de “competência”
a nível da manipulação – é sempre preciso mastigar bem quando
se quer comer alguma coisa de jeito.
Quando
o nível de manipulação chega ao extremo, este indivíduos chegam a
levar uma daquelas velhas beatas “insuportáveis”, pelo menos na
mente deles, que vivem na igreja a cometer um acto terrorista como
explodir a sua igreja porque a Igreja é contra o uso de
preservativos. Eles esquecem que o livre arbítrio cabe a cada um, e
que se um cidadão acha que usar preservativo faz bem, que ele use,
se do contrário, ele não use. Por exemplo sou cristão evangélico
e uso preservativos, e nem por isso quero explodir minha igreja, e
nem por isso vou ficar obcecado em manipular e convencer as freiras,
pastores ou os testemunhos de Jeová.
Sou
a favor do aborto até o terceiro mês de gestação , por que
entendo que ainda não há vida humana. Porém o risco de que se
suborne uma mulher para que ela gere um filho, e venda o embrião em
estado de divisão celular é muito grande, quantas mulheres não se
submeteriam a isto por 100 mil reais por ano!? Sou contra a pena de
morte, porém sou a favor da de caráter perpétuo, mas nem por isso
quero explodir minha igreja e nem o Vaticano, e nem tampouco quero
mudar completamente os dogmas da minha igreja. Acho que o mais
racional quando uma pessoa começa a perceber que os dogmas da sua
igreja não suprem aos anseios da sua alma é procurar outra, e há
muitas ou construa a suas, ponto final.
Para
compreender a manipulação é preciso compreender que ela é uma
troca, um contrato implícito, uma transmissão de uma sugestão e é
este ponto que tem que ser aprofundado.
A
pior coisa no jogo social é jogar com, ou entrar em um jogo com um
psicopata, eles não sabem perder e qdo perdem, fazem tudo para
provar que não havia jogo nenhum para não pagarem. Qdo eles
admitem, esteja sempre atento, pois eles irão armar outra mentira e
outra jogada para não se sentirem derrotados.
A
sugestão pode ser mais ou menos ampla e pode ser mais ou menos
abrangente relativamente às situações a que se dirige. Tendo isto
em consideração, podemos fazer uma distinção entre sugestões
banais e sugestões preciosas. Como o nome indica a sugestão banal é
aquela que transmite ao jogador manipulado o que fazer relativamente
a algo sem muita importância ou relevância tendo em consideração
a pouca importância ou relevância do interesse que se propõe
servir, pelo contrário, a sugestão preciosa transmite um comando ao
jogador manipulado relativamente a uma ação que deve praticar e que
terá alguma importância tendo em conta o interesse que se propõe
servir.
As
manipulações introduzem sempre uma sugestão no jogador manipulado,
contudo, a manipulação espera o momento da ação, do jogador que
foi sugestionado, para se poder afirmar como existente. Se isso não
suceder a sugestão não causou o impacto que o jogador manipulador
esperava que causasse e portanto a sua comunicação falhou no seu
objetivo na medida em que por algum motivo o destinatário resistiu
ao seu comando – o que nos indica que a comunicação não passou
de uma influência com maior ou menor importância mas que não teve
o efeito proposto e muito embora possa vir a ser importante para uma
escolha do jogador influenciado, não definiu a prática de um ato.
Por
vezes é extremamente difícil saber se se manipulou alguém ou se
apenas se influenciou essa pessoa, o mesmo se mantém para quando se
foi manipulado por alguém ou se foi influenciado. Mas isto não é
um trabalho muito difícil para um bom psicoterapeuta ou
psicanalista.
A
fronteira que separa uma comunicação manipuladora de uma
comunicação influenciadora é por vezes declarada por uma linha
muito ténue e quase imperceptível. Mas é certo que as pessoas são
manipuladas muito mais vezes do que julgam e manipulam também mais
do que se pensar ter consciência. Isto porque embora esta seja fruto
de um ato voluntário esse ato é quase inconsciente dado que o
assumimos de forma muito natural, como parte do nosso comportamento
enquanto jogadores no sistema.
Claramente,
no jogo social do capetalismo, os jogadores mais manipulados são os
jogadores fracssados e os jogadores menos manipulados são os
jogadores de sucesso, isto porque a capacidade de se ter consciência
máxima possível, da realidade e o saber de um jogador do seu
próprio sucesso é sempre muito superior à do jogador de insucesso,
por isso, o jogador de sucesso apresenta mais resistência à maioria
das sugestões que lhe são feitas e que são atendidas como meras
influências à sua visão das coisas, tendo pouca ou nenhuma
importância no momento de tomar decisões e fazer escolhas.
Precisamos ser “excludentes”. Assim aprendemos,
inconscientemente, como nos darmos bem no sistema capitalista. Por
outro lado o jogador de sucesso embora também seja muito resistente
a sugestões, só é resistente às sugestões que o incitam a
mover-se de forma contrária à sua atitude habitual, pela mesma
ordem de ideias que nos demonstram que o jogador falho está sempre
sujeito a piorar a sua vida, principalmente econômica, deixando-se
sugestionar exatamente pelas ideias que protegem e justificam os seus
fracassos.
Utilizaremos
agora como texto base, o texto de Daniela Karine Ramos da
Universidade Federal de Santa Catarina : Jogos eletrônicos, mídia
e educação, par compreendermos como se desenrola o jogo social
e como estes indivíduos manipuladores armam as suas teias para
aprisionarem suas presas e a compreender melhor como grupos de
pessoas que jogavam e jogam RPG levaram os seus “joguinhos” para
o dia a dia da sociedade, o único problema destes “joguinhos” é
que eles envolvem pessoas que não fazem nem ideia de que foram
envolvidos na plataforma, melhor dizendo no ambiente, ou melhor ainda
na realidade do jogo. É então que a jogada se torna um crime, muito
mais ainda quando envolve incapazes menores de quatorze anos.
O
jogo ao contrário censo não encerra fenômenos meramente físicos e
biológicos chegando a níveis sensíveis; fisiológico e
psicológico.
Diante
do importante papel que o jogo exerce sobre o desenvolvimento humano,
na nossa sociedade, definimos jogo como ação ou atividade de cunho
lúdico, voluntária, orientada por regras definidas, construídas ou
em construção que ocorre individual ou coletivamente com um fim em
si mesma. Por vezes nos jogos sociais alguns indivíduos passam a
fazer parte dos mesmo sem mesmo ter consciência das regras.
Cabe esclarecer que jogo
aqui descrito como tradicional refere-se à de acordo com Huizinga
(1993, p.16), podemos destacar algumas características do jogo que
ajudam na tentativa de formular um conceito; segundo ele o jogo é
uma “atividade livre, conscientemente tomada como “não-séria”
e exterior à vida habitual, mas ao mesmo tempo capaz de absorver o
jogador de maneira intensa e total”.
Diante desse conceito,
destacamos que a literatura descreve vários tipos de jogos como:
jogos de faz-de-conta que envolvem a representação de papéis e
situações imaginárias; jogos de movimento que implicam no domínio
do corpo por meio de atividades físicas e movimentos corporais;
jogos de lógica baseados em regras, desafios e pensamento, jogos de
roda que envolvem um grupo, músicas e movimentos, entre outros
(KISHIMOTO, 2001; SEBER, 1997; HUIZINGA, 1993).
Todos os jogos envolvem
peculiaridades e características próprias. Diante dessa variedade
Kishomoto (2001), descreve que é difícil conceituar o que é jogo,
enquanto categoria que dê conta dos diversos tipos e
características, o que é reforçado por Huizinga, segundo o qual o
jogo “é função de vida, mas não é passível de definição
exata em termos lógicos, biológicos ou estéticos” (1993, p. 10).
Além disso, atualmente,
ainda temos outro tipo de jogo que são os jogos eletrônicos que
combinam diferentes linguagens, o ambiente virtual e multimídia, que
combina imagens, sons e textos e podem ser classificados quanto ao
tema: ação, esportes, estratégia, luta e RPG (Rolling playing game
) (KRUGER e CRUZ, 2001).
A
preocupação aqui com os jogos eletrônicos é justificado pela sua
inserção ainda recente na infância e o crescimento acelerado de
sua disseminação, que em muitos casos acaba substituindo os jogos
“tradicionais”, o que tem preocupado pais, professores e
autoridades, devido à sua rápida expansão, e ao fascínio que este
tipo de jogo exerce sobre crianças e pré-adolescentes, que são
seduzidos por este tipo jogo em rede e acaba os levando para as Lan
House, tornando-se pressas fácil para os manipuladores da Internet.
Spider é a história de Dennis Cleg, um homem que recebe uma sala em uma casa intermediária que atende pessoas mentalmente perturbadas.
Cleg acabou de ser liberado de uma instituição mental e em sua nova
morada começa a reconstruir ou a recriar em sua memória um evento de
infância aparentemente fatídico.
Ele percorre a área urbana abandonada e o canal local, e começa a
revivir ou visualizar um período de sua infância na Londres de 1950 com
sua mãe e seu pai.
Uma mudança ocorre no psique da criança quando ele testemunha sua mãe
tateando com seu pai no jardim e, posteriormente, quando ele vê sua mãe
com um vestido de noite sedoso que ela usava para o pai.
O filho, como homem adulto, parece recriar em sua memória a acumulação
do assassinato de sua mãe pelo pai com o apoio passivo de uma prostituta
com quem ele se envolve, que então se muda para a casa e é apresentado
como sua mãe.
O jovem filho, então, mata a amante torcendo-a na cozinha, embora o
tiro final pareça mostrar a sua verdadeira mãe morta, então nos deixamos
perguntar-nos se ela realmente era sua mãe e a prostituta era apenas
uma fantasia.
Depois dessa lembrança, ele apareceu tarde para a sala da dona e parece
pronto para matá-la, a quem ele vê alternativamente como amante, sua
mãe e a proprietária, mas recua depois que ela diz: "O que você fez com o
Sr. Cleg?" Ele é levado de volta ao asilo.
Personas delo verbo - pronomes personales directos.
Jo
Tu
Él
Nós
Vós
Elles
Verbos: Ser, Estar, Ficar, Haver Presente delo Indicativo
Verbo Ser Jo sô Tú és Él é Nós somos Vós sois Elles son
Verbo Estar Jô estô Tu estás Él estáNós estamosVós estáisElles estan
Verbo Ficar Jo risto Tu ristas Él riste Nós ristamos Vós ristáis Elles ristan
Verbo Haber Jo hei Tu has Él há Nóshabemos Vóshabéis Elleshan
Configurando o uso dos pontos de exclamação e interrogação para a Gramática do Portunhol-Espanhês:
1) ?Estavam querendo criar uma realidade paralela para mim, era! 2) !Estavam querendo criar uma realidade paralela para mim, como assim? 3) ?Estavam querendo criar uma realidade paralela para mim, sério? 4) !Estavam querendo criar uma realidade paralela para mim, sim!