MENTES PERIGOSAS – DRA. ANA BEATRIZ SILVA
Quando pensamos em psicopatas, logo nos vem em mente um sujeito com cara de mau, truculento, de aparência descuidada, pinta de assassino e desvios comportamentais tão óbvios que poderíamos reconhecê-lo sem pestanejar. Isso é um grande equívoco! Para os desavisados, reconhecê-los não é uma tarefa tão fácil quanto se imagina. Os psicopatas enganam e representam muitíssimo bem. "Mentes Perigosas" discorre sobre pessoas frias, manipuladoras, transgressoras de regras sociais, sem consciência e desprovidas de sentimento de compaixão ou culpa. Esses "predadores sociais" com aparência humana estão por aí, misturados conosco, incógnitos, infiltrados em todos os setores sociais. São homens, mulheres, de qualquer raça, credo ou nível social. Trabalham, estudam, fazem carreiras, se casam, têm filhos, mas definitivamente não são como a maioria da população: aquelas a quem chamaríamos de "pessoas do bem". Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas não matam. E, exatamente por isso, permanecem por muito tempo ou até uma vida inteira sem serem descobertos ou diagnosticados. Por serem charmosos, eloqüentes, "inteligentes" e sedutores costumam não levantar a menor suspeita de quem realmente são. Visam apenas o benefício próprio, almejam o poder e o status, engordam ilicitamente suas contas bancárias, são mentirosos contumazes, parasitas, chefes tiranos, pedófilos, líderes natos da maldade. Em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem medo e sem arrependimento. Porém, o que a sociedade desconhece é que os psicopatas, em sua grande maioria, não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns.
Bem resumidamente a gradação que a Dra. Ana Beatriz usa no seu livro de: leve, moderado e severo, tem haver com o nível de requinte das jogadas dos psicopatas para pegarem suas vítimas e realizarem os seus desejos. Serve para medir o nível de perversidade deles.
O psicopata é um jogador nato, tudo para ele é um jogo, a vida é um jogo, amizade, a família, o amor é um jogo, suas mulheres são como prêmios que eles ficam exibindo para dizerem que ele é quem é o vitorioso e que merecessem o prêmio "máximo", meros troféus, como se fosse um bibelô, uma bonequinha, como a Barbie.
Psicopata não sabe o que a felicidade, ele confundo com prazer, alegria excitação, principalmente com prazer. Saem para curtir e se divertir, para se exibirem, e lógico se divertir a custa dos outros, mas por dentro são pessoas frias, sem sentimentos, e sem sentimento não tem felicidade.
Os psicopatas não acreditam em Deus, até Deus para eles é um jogo.
Deve ser por isso que os banqueiros e empresários capitalistas têm o hábito de dizer: que a vida é um jogo, as vezes se perde, as vezes se ganha.
Se quiserem entender melhor isto assistam as novelas da Globo.
Psicopata não sabe o que a felicidade, ele confundo com prazer, alegria excitação, principalmente com prazer. Saem para curtir e se divertir, para se exibirem, e lógico se divertir a custa dos outros, mas por dentro são pessoas frias, sem sentimentos, e sem sentimento não tem felicidade.
Os psicopatas não acreditam em Deus, até Deus para eles é um jogo.
Deve ser por isso que os banqueiros e empresários capitalistas têm o hábito de dizer: que a vida é um jogo, as vezes se perde, as vezes se ganha.
Se quiserem entender melhor isto assistam as novelas da Globo.
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