quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O Festival do Sairé e a lenda do boto - Um pedófilo!?


O Sairé e a lenda do boto

Será o boto a representação de um pedófilo!?

Música (uma das mais conhecidas)

Quando boto virou gente
Pra dançar num puxirum,
Quando boto virou gente
Pra dançar num puxirum,
Trouxe o “olho”, trouxe a “flecha”,
Trouxe até muiraquitã.
E dançou a noite inteira
Com a bela cunhantã.

Um grande mistério na roça se faz:
Fugiu cunhantã com o belo rapaz!...
... E o boto, ligeiro, nas ondas sumiu,
Deixando a cabocla na beira do rio...

Se alguém lhe pergunta:
“Quem foi teu amô?”
Cabocla responde:
“Foi boto, sinhô!”
O que é uma cunhantã!? Um menina, criança, pré-adolescente. E o boto manteve reelação sexual com uma menor de 14 anos!? Mas isto não caracteriza estupro presumindo!?
O que é o puxirum!? Um reunião, um encontro para celebrar, um ritual, da fertilidade da terra, da deusa da fertilidade, ou das "deusas"!? para promover a produção agrícola.

O olho de boto é uma talismã para atrair sexualmente as mulheres, mas se ele era o boto para que ele precisaria ler o olho de boto se ele ere o próprio boto!?

Se mesmo assim ele ainda levou o olho, para que ele ainda levou outro talismã que que atrai sorte e sexualmente as mulheres!? Ou será que o muiraquitã tem uma outra simbologia introjetada ancestralmente ma mentalidade do povo da região, que poucas pessoas sabem!?A simbologia do muiraquitã:

Por que o boto usa no puxirum um muiraquitã!? Quem deu a ele!?

Qual o significado!? Virilidade masculina ou submissão!? Permissividade sexual!?

A Lenda – Segundo a lenda mais comum, os verdadeiros Muiraquitãs são filhos da Lua retirados do fundo de um imaginário lago denominado Espelho da Lua, Iaci-uaruá, na proximidade das nascentes do rio Nhamundá, perto do qual habitavam as índias Icamiabas, nação das legendárias mulheres guerreiras que os europeus chamaram de Amazonas (mulheres sem marido). O lago era consagrado à Lua, pelas Icamiabas, onde anualmente realizavam a Festa de Iaci, divindade mãe do Muiraquitã, que lhe oferecia o precioso amuleto retirado do leito lacustre. A festa durava vários dias, durante os quais as mulheres recebiam índios da aldeia dos Guacaris, tribo mais próxima das Icamiabas, com os quais mantinham relações sexuais e procriavam. A lenda também diz que, se dessa união nascessem filhos masculinos, estes seriam sacrificados, deixando sobreviver somente os de sexo feminino. Depois do acasalamento, pouco antes da meia-noite, com as águas serenas e a Lua refletida no lago, as índias nele mergulhavam até o fundo para receber de Iaci os preciosos talismãs, com a configuração que desejavam, recebendo-os ainda moles, petrificando-se em contato com o ar, logo após saírem d’água. Então os presenteavam aos Guacaris com os quais se acasalavam, o que os faria serem bem recebidos onde os exibissem, além de dotar outros poderes mágicos ao amuleto.


http://www.abrasoffa.org.br/folclore/lendas/muiraquita.htm

A lenda

Boto cor-de-rosa: uma lenda da época da escravidão

Introdução

A lenda do boto tem sua origem na região amazônica (Norte do Brasil). Ainda hoje é muito popular na região e faz parte do folclore amazônico e brasileiro.

O que diz a lenda

De acordo com a lenda, um boto cor-de-rosa sai dos rios nas noites de festa junina. Com um poder especial, consegue se transformar num lindo jovem vestido com roupa social branca. Ele usa um chapéu branco para encobrir o rosto e disfarçar o nariz grande. Com seu jeito galanteador e falante, o boto aproxima-se das jovens desacompanhadas, seduzindo-as. Logo após, consegue convencer as mulheres para um passeio no fundo do rio, local onde costuma engravidá-las. Na manhã seguinte volta a se transformar no boto.

Cultura popular:

- Na cultura popular, a lenda do boto era usada para justificar a ocorrência de uma gravidez fora do casamento.

- Ainda nos dias atuais, principalmente na região amazônica, costuma-se dizer que uma criança é filha do boto, quando não se sabe quem é o pai.

No cinema

- A lenda do boto foi transformada num filme em 1987. Com o título de Ele, o boto, o filme tem no elenco Carlos Alberto Riccelli, Cássia Kiss e Ney Latorraca. A direção é de Walter Lima Junior.

http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/lenda_boto.htm

Será o boto um pedófilo mesmo!?


O que pretendo desenvolver nessa manhã está diretamente ligado à lenda do boto. Porém meu objetivo é extrair dessa crendice algo que ela mascara.
Sabe-se que em povoados ribeirinhos da Amazônia é costume o pai iniciar sexualmente suas filhas menores. Essa prática é aceita por aquelas comunidades. Trata-se de uma combinação de pedofilia e incesto e pode ensejar as justificativas para a lenda do boto. O grande peixe dos rios da Amazônia.
A advogada Maíra Barreto , doutorada em direitos humanos pela Universidade de Salamanca e estudiosa de infanticídio indígena indica que o mito do boto serviria para encobrir os autores de muitas das gestações infantis que ocorrem nessa região. Isso pode indicar que muitos dos filhos de boto são frutos de incesto.
Na Psicanálise, exatamente em Totem e Tabu , vemos Freud construir um mito: o assassinato do pai da horda primitiva.
Esse pai primevo possuidor de todas as mulheres expulsava os filhos à medida que cresciam.
Ele exercia o excesso.
Concentrava a potência da comunidade usando-a e lançando os demais – fêmeas e prole – à experiência da impotência, da exclusão, da marginalização e, até da morte


Foi Boto, Sinhá!


Tajá-panema chorou no terreiro
Tajá-panema chorou no terreiro
E a virgem morena fugiu pro costeiro

Foi boto, sinhá
Foi boto, sinhô
Que veio tentá
E a moça levou
E o tal dancará
Aquele doutô
Foi boto, sinhá
Foi boto, sinhô

Tajá-panema se pôs a chorar
Tajá-panema se pôs a chorar
Quem tem filha moça é bom vigiá!

Tajá-panema se pôs a chorar
Tajá-panema se pôs a chorar
Quem tem filha moça é bom vigiá!

O boto não dorme
No fundo do rio
Seu dom é enorme
Quem quer que o viu
Que diga, que informe
Se lhe resistiu
O boto não dorme
No fundo do rio...

Veja o que diz este outro site – Scielo


Conquista facilmente as moças jovens e bonitas, casadas ou não. Na festa, dança e namora. Depois, convida a namorada para um passeio, para seduzi-la. Seu poder de sedução é incrível, hipnótico. Muitas de suas vítimas foram "salvas" no último momento porque alguém gritou, fez barulho e as tirou do transe. Após o envolvimento sensual, o boto atira-se no rio e volta à sua forma animal. A namorada, encantada, fica triste. Muitas vezes adoece e acaba por se atirar ao rio à procura do seu amado. As que resistem ao suicídio acabam por parir uma criança, que pode ser boto, já nascer na forma de peixe ou ser normal. Muitas são as histórias de parteiras que viram nascer peixes do ventre dessas jovens. Se nascer uma criança, a mãe a banha no rio para ver se o filho se transforma ou não em boto. Também há os casos de crianças que, se colocadas no rio, já saem nadando.
 

Boto Cor-de-Rosa - Carlos Alberto Baldner- 


http://www.youtube.com/watch?v=WtdzSqSTw2s&feature=related
 

A “metamorfose” social (na realidade são os homens que se tornam botos)

Foi muito interessante perceber como o boto para não morrer por causa do crime e se livrar da pena, se joga ao rio para lá ficar escondido, melhor dizendo fica na dele e se submeta ao jogo das deusas, feitiçeiras, bruxas que o manipulam. Muita das vezes o boto se torna o "ricardão" no jogo social, sempre que o marido delas viajam o boto esta lá para satisfazer o desejo delas pois elas são movidas pelo, na realidade elas usam o sexo como forma de poder e de manipulação.

Bem típico de bruxas negras, psicopatas, que induzem e sugestionam as meninas, as cunhãs, já adolescentes, para manterem relações como os adultos, maneira indireta, para continuar manipulando os homens.

Qdo alguma coisa dá errado, como a gravidez, lógico, botam a culpá no boto. O ruim é quando o menino cresce e fica perceptível que os traços fisionômicos são completamente diferentes dos do pai.

Outro problema que pude perceber é que as meninas são iludidas de que com o tempo tudo irá se resolver, que que as adultas irão a ajudar, a maioria fica estigmatizadas como piriguetes para o resto da vida e qdo se tornam adultas que não servem mais ao jogo elas são jogadas a própria sorte, é então quando a ficha cai, mas ai já e tarde demais e elas teem que se virar sozinhas, muitas delas passa a ser distratas e espancadas pelos homens. E o ciclo se inicia todo de novo...


Osmar Oliveira e Eliberto Barroncas

Eu de branco
chapéu branco
no salão
pegando pela mão
as caboclas pra dançar

Depois
nos braços do cavalheiro
lá no escuro do terreiro
todas elas vão brincar

Foi boto quem me fez assim
virou gente em mim
e agora esse pixé

Gostoso
pitiú danado
faz eu ser encantado
um encanto pra mulher

O significado do Sairé:

http://www.alterdochao.tur.br/content/view/18/46/
O Sairé portanto é uma festa indígena para celebra a sensualidade, a sexualidade e a fertilidade.

Para os caboclos e para os "brancos", a realidade deve ser outra, só que é muito comum durante a festa relacionamentos de homens adultos com adolescentes na cidade, não vê quem não quer.

Por que o conselho tutelar permite a apresentação de crianças e pré-adolescentes no festival!?

Vcs viram a propagando do Sairé deste ano, 2011, aparece uma menina de uns dez anos sendo seduzida e seduzindo um boto.

É muito sem noção!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Veja os vídeos:




A ilha do amor

Assim é conhecida a ilha enfrente à cidade de Alter-do-chão. Por que será que ela é chamada assim!?
O que os casais, principalmente de adultos com adolescentes vão fazer lá durante a noite!? Tomar banho de rio, será!? É muito fácil você perceber isso durante os dias do festival, principalmente depois que acaba a festa. Será que lá ocorre a metamorfose, em os homens adultos se transformam em botos!? E essa estória de magia!? Isto me faz lembrar bebida alcoólica. Será que as meninas já estão completamente alcoolizadas quando elas atravessam para a ilha!?


O CONCEITO DE REPRESENTAÇÃO SOCIAL

Entendo que as representações sociais são modos inconscientes de compreender um determinado fenômeno ou uma determinada prática existencial, individual ou coletiva, que se expressam por meio de falas cotidianas, crenças, provérbios, modos de agir, que podem estar vinculados ao passado, ao presente ou ao futuro. São crenças ou práticas que, por si e aparentemente, não têm
razão de ser, mas que se dão, se realizam e permanecem como um padrão de conduta dos indivíduos e/ou de coletividades, sem que se tenha de dar justificativas de por que elas são como são. Em síntese, são crenças inconscientes que se manifestam nas falas, nos chistes, nos discursos, nas piadas e, especialmente, na ação cotidiana.

www.luckesi.com.br/artigosavaliacao.htm


Veja este trabalho:
Praticas e representações sociais entre jovens: um estudo sobre a importância das matrizes de cultura, família e religião, em Santarém, Pará

. No entanto, em Alter do Chão, o aumento do número de meninas que engravidam deixando de criar seus filhos, faz com que a comunidade já tenha uma geração de filhos sem pais diretamente responsáveis por eles. A liberdade sexual, uma herança cultural de muito tempo entre os boraris, como alguns dizem, pode contribuir para que cresça o numero de filhos de lares sem a figura masculina. Para muitos de meus informantes, falta nas famílias a figura paterna já que muito dos homens da vila, abandonam o lar para montar outros lares, perdem empregos em função do vicio ou mesmo tenham a característica de serem pouco perseverantes em seus compromissos. A mulher em Alter do Chão sempre é lembrada com bravura, pela preocupação de trazer o sustento para dentro de casa, ainda que não abandone seus momentos de lazer, folia e outros relacionamentos amorosos que acabam com o aumento do número de filhos para sustentar...

Associado a este tema, em Alter do Chão, os casamentos registrados em cartório ou consagrados pela Igreja são pouco freqüentes. A grande maioria das pessoas quando manifestam interesse mútuo acabam juntando seus pertences e passam a constituir família. Outra peculiaridade é que os relacionamentos amorosos se dão muito entre famílias. Primos que casam entre si, tios e sobrinhas, homens mais velhos com jovens adolescentes parecem ser práticas comuns...

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:RSSpLrsh6oIJ:www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php%3Fpid%3DS1413-45192006000100012%26script%3Dsci_arttext+turismo+sexual+alter-do-ch%C3%A3o&hl=pt-BR&gl=br&strip=1


Comissão investiga casos de pedofilia no Pará



Pedófilo transferido em Santarém


MATÉRIA PROFESSOR PEDÓFILO 17 06 10 STM

Quer bem dizer que, principalmente, as Diretoras das escolas não sabem dos casos dos professores homo e bisexuais com os “bofinhos”, alunos de menores. Não me engana que eu não gosto, faz parte do jogo de manipulção. As senhoras do destino usam os menores para manipularem os adultos, professores.




Pedofilia: irmão de Ana Júlia Carepa é condenado a 15 anos

http://www.jesocarneiro.com.br/seguranca-publica/irmao-de-ana-julia-e-condenado-a-15-anos.html
 

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