MANIPULAÇÃO
DE MENOR
(Por
O. JR Bentes)
THE HANDLING IS AT THE BASE OF ALL CRIMES AGAINST CHILDREN, ESPECIALLY AGAINST CHILD UNDER 14 YEARS AND INCAPABLE. THEY COULD FEATURE PSYCHOLOGICAL TORTURE ...
A MANIPULAÇÃO ESTA NA BASE DE TODOS OS CRIMES CONTRA MENORES, ESPECIALMENTE CONTRA MENOR DE 14 ANOS, INCAPAZ E PODE CARACTERIZAR TORTURA PSICOLÓGICA...
ENQUADRAMENTO:
Usar menor em jogos de poder, em jogos de sedução ou como isca, para qualquer finalidade que seja é crime análogo ao crime de exploração sexual, como possível agravamento de TORTURA PSICOLÓGIA e FORMAÇÃO de QUADRILHA!
Fonte:
ECA - Lei nº 8.069 de 13 de Julho de 1990 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
Art. 244-B. Corromper ou FACILITAR a corrupção de menor de 18 (dezoito) anos, com ele praticando infração penal ou INDUZINDO A PRATICA-LA (para qualquer finalidade que seja): (Incluído pela Lei nº 12.015, de 2009)
Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos. (Incluído pela Lei nº 12.015, de 2009)
§ 1o Incorre nas penas previstas no caput deste artigo quem pratica as condutas ali tipificadas utilizando-se de quaisquer meios eletrônicos, inclusive salas de bate-papo da internet. (Incluído pela Lei nº 12.015, de 2009)
§ 2o As penas previstas no caput deste artigo são aumentadas de um terço no caso de a infração cometida ou induzida estar incluída no rol do art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990. (Incluído pela Lei nº 12.015, de 2009).
A forma como é feita a tortura psicológica não provoca dor física em nenhum momento, mas a humilhação, estresse e angústia causada pode deixar cicatrizes psicológicas permanentes.
São utilizadas técnicas "no touch" (sem toque), que não provocam dor física nem sinais físicos aparentes de que a tortura foi realizada. Situações são criadas para provocar o enfraquecimento psicológico do preso e quebrar o seu caráter. Isolamento, privação das necessidades fisiológicas básicas, como comer, beber e o sono. Exposição forçada da nudez, cobrir com fezes ou urina o rosto e o corpo do prisioneiro. Privação ou confusão sensorial. Forçar a ficar em uma só posição por longos períodos. Ameaças de aplicação de dor física. Para um preso, é muito pior temer que a dor aconteça do que realmente experimentá-la.[4]
Formação de quadrilha, segundo o art. 288 do Código Penal, é "associarem-se mais de três pessoas, em quadrilha ou bando, para o fim de cometer crimes". Reparem no seguinte: Primeiro: as pessoas precisam se associar. Associar-se, em direito, significa querer. Ou seja, as pessoas precisam estar conscientes de que estão juntas com o propósito de cometer um ou mais crimes.
CASSO MAIS EMBLEMÁTICO:
A MANIPULAÇÃO ESTA NA BASE DE TODOS OS CRIMES CONTRA MENORES, ESPECIALMENTE CONTRA MENOR DE 14 ANOS, INCAPAZ E PODE CARACTERIZAR TORTURA PSICOLÓGICA...
ENQUADRAMENTO:
Usar menor em jogos de poder, em jogos de sedução ou como isca, para qualquer finalidade que seja é crime análogo ao crime de exploração sexual, como possível agravamento de TORTURA PSICOLÓGIA e FORMAÇÃO de QUADRILHA!
Fonte:
ECA - Lei nº 8.069 de 13 de Julho de 1990 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
Art. 244-B. Corromper ou FACILITAR a corrupção de menor de 18 (dezoito) anos, com ele praticando infração penal ou INDUZINDO A PRATICA-LA (para qualquer finalidade que seja): (Incluído pela Lei nº 12.015, de 2009)
Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos. (Incluído pela Lei nº 12.015, de 2009)
§ 1o Incorre nas penas previstas no caput deste artigo quem pratica as condutas ali tipificadas utilizando-se de quaisquer meios eletrônicos, inclusive salas de bate-papo da internet. (Incluído pela Lei nº 12.015, de 2009)
§ 2o As penas previstas no caput deste artigo são aumentadas de um terço no caso de a infração cometida ou induzida estar incluída no rol do art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990. (Incluído pela Lei nº 12.015, de 2009).
Crime de Tortura - Lei 9.455/97. É delito imprescritível. Inafiançável, não sujeito a graça e anistia como dispõe o Artigo 5º inciso XLIII da Constituição Federal. A tortura também está incursa no Artigo 2º I e II da lei de crimes Hediondos da qual acresceu-se ser a tortura vedada a concessão de indulto. (observação Tortura é delito grave, mas não é crime hediondo). É delito equiparado a crime hediondo. A Lei 9.455/97 também prevê no artigo 1º § 6º que o crime de tortura é inafiançável e insuscetível de graça ou anistia. A Tortura independente de seu objetivo final, ela subsiste apenas pelo ato de se causar sofrimento a alguém.
Agressão psicológica é um tipo de agressão que visa primeiramente afetar o indivíduo psicologicamente, ficando a violência física em segundo plano. É uma violência que ocorre sempre em uma relação desigual de poder, em que o agente exerce autoridade sobre a vítima, sujeitando-a a aplicação de maus tratos mentais e psicológicos de forma continuada e intencional.[1]A forma como é feita a tortura psicológica não provoca dor física em nenhum momento, mas a humilhação, estresse e angústia causada pode deixar cicatrizes psicológicas permanentes.
São utilizadas técnicas "no touch" (sem toque), que não provocam dor física nem sinais físicos aparentes de que a tortura foi realizada. Situações são criadas para provocar o enfraquecimento psicológico do preso e quebrar o seu caráter. Isolamento, privação das necessidades fisiológicas básicas, como comer, beber e o sono. Exposição forçada da nudez, cobrir com fezes ou urina o rosto e o corpo do prisioneiro. Privação ou confusão sensorial. Forçar a ficar em uma só posição por longos períodos. Ameaças de aplicação de dor física. Para um preso, é muito pior temer que a dor aconteça do que realmente experimentá-la.[4]
Formação de quadrilha, segundo o art. 288 do Código Penal, é "associarem-se mais de três pessoas, em quadrilha ou bando, para o fim de cometer crimes". Reparem no seguinte: Primeiro: as pessoas precisam se associar. Associar-se, em direito, significa querer. Ou seja, as pessoas precisam estar conscientes de que estão juntas com o propósito de cometer um ou mais crimes.
CASSO MAIS EMBLEMÁTICO:
A Lei do Amor: capítulo 11. Tião Bezerra (José Mayer) está usando a doença da própria filha para manter seu casamento com Helô (Cláudia Abreu).
https://www.youtube.com/watch?v=s5iRavFfguc
Segredos de Justiça Episodio 2
https://www.youtube.com/watch?v=mrUPUneQxPkTráfico de Órgãos
https://www.youtube.com/watch?v=qWLhQgejrl8
Mãe espanca filha que acusou padastro de estrupá-la
https://www.youtube.com/watch?v=T2OGTd91xz4
PROPOSTA
PARA O CÓDIGO PENAL:
Art.
218 – C. Manipular menor em jogos de poder, com o intuito de
submeter ou subjugar terceiro, obtendo para si ou para outrem
vantagem não imediata, que pode ser diversa da sexual ou da
financeira.
MANIPULAÇÃO:
é a ação voluntária de um agente (um jogador) que utiliza o poder
de sugestão para levar outro individuo a agir de acordo com um
interesse específico, ou se utiliza de um segundo para manipular um
terceiro. Este interesse pode ser comum ou pode ser um interesse
apenas do agente manipulador. O individuo manipulado assume um
comportamento dirigido tomando como verdadeira uma sugestão que
recebeu e nesta sua condição de adscrição a uma atitude de
indução exterior que leva ao comportamento equivocado de um
terceiro, que na maioria das vezes o leva a cometer um crime. A
partir daí o manipulador passa a sujeitar o terceiro para que ela
satisfaça todas as suas vontades.
Quanto
ao ponto de vista da pessoa manipulada esta considera sempre que está
a agir em proteção dos seus interesses e por isso julga estar a ser
ajudado de forma positiva quando pode estar apenas sobre o efeito de
uma sugestão poderosa, espécie de feitiço ou transe, que inibe a
sua capacidade de avaliar as consequências diretas e indiretas da
sua ação. Tal pode resultar num dano ou perda graves que têm por
vezes consequências manifestamente irreversíveis.
No
caso da nossa cidade as meninas menores de 14 anos que são
manipuladas nos jogos sociais de poder acabam estigmatizadas como
piriguetes para o resto da vida, e não tem trabalho que lhes tirem o
estigma. O pior é que na maioria das vezes os manipuladores prometem
que a sua situação será resolvida com o tempo. O problema começa
que rapidamente se espalha a notícia de que a menina esta “furada”
e todos se preparam para serem o próximo da fila. Aonde a menina vai
os homens passam a desprezá-la enquanto ser humano e ela tem que se
sujeitar a todas as situações.
O
conceito em si é muito simples e penso que a ideia não é já
estranha embora ainda se possam debater com o sentido que eu atribuo
à palavra manipulação – que está convencionalmente associada a
uma ideia de ação perversa. Em algumas conversas que tive com
alguns escrivãos eles manifestaram claramente a consciência da
tipificação do crime. A estrutura da narrativa era basicamente a
mesma: “A gente sabe, a gente vê na cara do pai ou da mãe que
eles estão usando a filha, mas a gente não tem o que fazer pois não
tem como enquadrar.” Tudo fica muito claro quando a menina é
inquirida isoladamente. Fica muito claro o jogo e a manipulação dos
pais em relação a, principalmente, as filhas, que são usadas para
que um adulto cometa com elas o crime de estupro, que no caso da
nossa cidade; estupro presumido. Na maioria das vezes a menina nem
sabe o que é o estupro presumido. Até certo ponto isto é verdade
porque de fato a adolescente que é manipulada é levada a agir sem
que tenha feito uma escolha racional, ou quando não ela é induzida
a acreditar que o tudo é normal e não se constitui crime desde que
tudo fique escondido. O seu ato surge como uma concretização que
não foi projetada pelo próprio agente dessa ação. Contudo, certos
atos que lhes são sugeridos e que são praticados podem dar origem a
um processo de ação em que o agente manipulado se vê envolvido,
sendo posteriormente obrigado a agir por sua vontade, fazendo então
escolhas suas. É o que as torna, na maioria das vezes, piriguetes
(pequenas piranhas).
Imaginem,
por exemplo, CASO 1,
um concorrente a um programa do tipo do “Big Brother”, que não
se inscreveu mas foi inscrito pela mulher, que só depois de o
inscrever e que o convenceu a participar no programa. Então
manipular aqui é no sentido de que a pessoa manipulada não tem
consciência que esta sendo usado.
Esta
manipulação menor da mulher leva o marido manipulado a um processo
que requer que ele faça escolhas, jogue um jogo antes de iniciar o
jogo principal.
Se
este homem tiver sucesso nesse jogo isto poderá trazer-lhe uma
motivação e alguma confiança caso tenha êxito, ganhe uma soma de
dinheiro elevada e sinta que foi competente nas escolhas e ações
que por si mesmo executou. Este êxito poderá transportar para a sua
vida algum orgulho e satisfação, o que muitas vezes pode resultar
num novo fôlego para mudanças e melhorias na sua vida.
Uma
perspectiva importante é observar o BBB não só como uma RPG, mas
como um laboratório.
É
muito fácil de perceber a manipulação no BBB, quando um grupo ou
uma pessoa, que é mais difícil, usam algum dos participantes para
que este tenha um comportamento ou atitude que ou o excluirá ou
excluirá outro participante do jogo. A jogada então era induzir ou
sugestionar outro participante. Por vezes fica nítido que somente o
líder do grupo efetua a jogada sem a consciência dos outros do seu
grupo, que só ficam sabem da jogada depois, pois neste caso o
segredo e o sigilo da jogada é onde esta a sua eficácia.
Parece
me que é difícil que as pessoas vejam o “BBB” como uma RPG onde
os participantes não tem que convencer somente o público mas como
também e essencialmente o mestre do jogo que é o Pedro Bial. É
muito parecido com um processo onde o mestre do jogo é o juiz,
magistrado, que em latim, dá no mesmo, mestre.
CASO
2, Na novela Cama-de-gato, as personagem
chegaram ao limite, quando pusseram a vida da outra personagem, é o
que caracteriza o jogo social, mesmo entre os adulto esses jogos,
análogos a uma imensa RPG, onde o limite são: a integridade moral,
a integridade física e a vida. Na novela, mesmo que o amigo,
Alcindo, tivesse a melhor das boas intenções, e o inferno esta
cheio delas, em ajudar e melhorar o comportamento social do amigo e
não me parece o caso, em modificar a personalidade e o caráter de,
Gustavo, caracterizaria no mínimo como tortura psicológica, com o
agravante de formação de quadrilha pois outros personagens, e
alguns deles no caso da mulher e do amante com intenções vis, se
envolveram na “pegadinha”, brincadeira cretina e sem graça. A
cama-de-gato passou do limite quando eles coloram a vida da
personagem em risco, e no caso dos amigos deles o jogo fugiu
completamente do controle, fato que ocorre muito na vida real.
Indivíduos começam uma brincadeira com uma pessoa, a coisa vai
tomando um vulto maior, e quando esta tudo fora de controle, os
manipuladores fingem que não ouve nada, que é tudo paranóia da
pessoa manipulada, e ficam dando tempo ao tempo para que a coisa
esfrie e tudo fique por isso mesmo. O cidadão é exposto, a sua
intimidade devassada, as suas integridades moral e física postas em
cheque, por vezes a própria vida, quando o jogo sai do controle e a
forma que os manipuladores encontram de calar a boca dos que sabem do
jogo é fazendo pressão psicológica para que
todos se calem. Qual a diferença, então, entre pressão psicológica
e tortura psicológica!?
Ainda
no caso da novela o amigo Alcino, se não me engano, pegou vinte
anos, não podendo alegar ignorância dos crimes e nem tão pouco boa
vontade.
Vou
narra o CASO 3, para
tipificar melhor o crime:
Uma
certa vendedora da Avon, separada, 30 anos, tem uma filha de treze
anos e um namorado de 21. Ela faz uma festa, o namorado leva um amigo
de 22 anos. Eles bebem inclusive a menina. A mãe dorme com o
namorado, e ela deixa o amigo dormir no quarto da filha. Ao acordar a
mãe acorda o amigo o chamando de presunçoso e no café o define
como presumido da filha, ele não entende direito e começa a
desconfiar. O estranho, para encurtar a estória, é que todos os
meses ele gasta 200 reais com produtos da Avon da “senhora”. O
rapaz com certeza será enquadrado como estuprador presumido. E a
“senhora” mãe!?. Tudo fica implícito entre eles, ele nunca mais
mantêm relação com a menina, fica subtendido que se ele não
gastar o dinheiro mensalmente, a mãe poderá denunciá-lo ao
delegado. Fica evidente que há uma tortura psicológica da mãe em
relação não só ao rapaz como também em relação à filha que
não pode contar o acontecido, tendo em vista que o interesse da mãe
não é a justiça, logicamente. Em algumas vezes o individuo se
revolta e dá o troco na mãe, por que não conseguiu suportar a
tortura psicológica.
Muitas
das vezes não dá para tipificar como exploração sexual, pois o
ato aconteceu apenas uma vez e fica difícil a comprovação, mesmo
que a vítima não se pronuncia, pois passa por uma espécie de
tortura psicológica até os seus 19 anos, qdo já é muito tarde
pois já esta muito fundo na realidade do mundo das piriguetes, qdo
então elas são abandonadas a sua própria sorte.
Fica
aqui um alerta às pessoas conscientes para que nunca provoquem
voluntariamente a outra pessoa um castigo que desenvolva nela uma
sensação de impotência. É por estas razões e outras que não se
deve prender uma criança, gritar com ela, bater-lhe ou ter qualquer
tipo de comportamento de descontrole em que a sua realidade seja
posta em causa devido a uma incapacidade de se libertar de um
sofrimento absolutamente contraditório da sua necessidade de
afirmação ou da defesa das suas necessidades básicas de
sobrevivência o que incluí tanto a defesa da integridade física
como a defesa da sua integridade moral (ou o que quer que lhe queiram
chamar)bem como a potenciação de ações vinculadas à satisfação
de objetivos nucleares do seu bem estar e conforto. Estas crianças
crescem crianças frustrada e complexadas, e em nossa cidade seguem
um caminho bem conhecido de todos nós, o que chamo de caminho das
piriguetes. É muito comum ouvir o seguinte: “uma vez piriguete,
sempre piriguete”.
Trajeto
das piriguetes em stm: casa> vizinhança> bairro > orla >
signus > arena > meu xodó> ar livre > ar livre vip >
satandart > risca faca > casa de conveniência.
Um
alerta! Se quisermos o bem de nossas crianças e adolescentes, pensem
neles como um programa social coletivo em desenvolvimento. O que lhes
dermos a aprender será aquilo que serão capazes de concretizar. Se
os maltratarmos, se os abandonamos eles irão construir defesas que
possam proteger a sua realidade interior e poderão desencontrar-se
das dimensões que articulam a identidade de si mesmos como cidadão
ativos no meio envolvente, e serão eternamente sujeitos passivos na
sociedade.
Neste
jogo subjetivado as ultra-feministas só passam para a vida real qdo
elas ganham. Qdo elas perdem, elas fingem que não havia jogo nenhum,
e criam uma outra jogada e uma outra mentira, qdo vc desarma a
jogada, elas criam outras e mais outras.
CASO
4, em que o ministério público
proibiu a apresentação da menina Maísa no programa Sílvio Santos,
o que me deixa intrigado é que para outros tipos de trabalho alguns
marmanjos com 15,16, 17 anos que na maioria das vezes possuem um
porte físico maior que o meu e de muitas outras pessoas não podem
trabalhar porque a lei não permite por considerar exploração de
menor, mas em um caso destes aquela pobre criança que nem falar
direito ainda sabe, é explorada de todas as formas pelo Sílvio
Santos, que assustou a menina quando chamou no palco uma pessoa
fantasiada de monstro que acabou assustando a pobrezinha por conta
disto a sua participação naquela ****** de programa foi proibido,
bem feito para ele.
Ficou
claro para mim que o Silvio Santos tinha atitudes propositais que
faziam a menina chorar. Ele a assustava, falava coisas idiotas
(ninguém vai querer casar com você, você é muito chata, é muito
chorona, desse jeito não dá, etc) para que ela chorasse e
despertasse a reação do público. Para mim se isso não for tortura
psicológica eu não sei mais nem o que é O problema nesse caso é a
consequência do ato do apresentador, trauma e complexos gerados..
Me espanta muito que os pais dessa garotinha e o publico ali presente não tenham tomado qualquer atitude. O que para mim caracteriza exploração de menor, por todos eles.
No
caso da Maísa não podemos dizer que era só exploração, mesmo
porque ela recebia muito bem.
O
problema disto tudo é que quem lucra em uma situação destas são
os próprios pais desta garotinha, ela mesmo nem sabe para que serve
dinheiro. Todos lucram com esta situação...os pais...o Sílvio
Santos...mas foi somente o ministério público que se preocupou
(realmente) com a menina. è triste, mas é minha opinião. Não
sabe-se ao certo todas as conseqüências de um trabalho tão sério,
realizado por uma pessoa tão jovem, a longo prazo. Mesmo que ela
goste muito, esta exposição toda é boa?
Acredito
que o SBT, assim como a Globo possuam excelentes psicoterapeutas e
psicanalistas.
Só
por curiosidade sociológica quero relatar aqui, no nível social,
como o jogo funciona.
A
analisar a jogada da senhora do destino, posta em prática, ao que me
parece, por enquanto pela equipe de marketieros do PT em STM. Ela
consistia no seguinte induzir às mulheres de STM a colarem em si a
personagem da Maria do Carmo da novela Senhora do Destino. A qual
comumente em Fortaleza se designava de” Senhora do Destino dos
Cretinos”pois eu e as pessoas com quem convivia analisávamos que a
verdadeira, ou melhor dizendo a pseudo senhora do destino era a
psicopata da Nazaré que se arrogava o direito de decidir sobre o
destino das pessoas, como se ela fosse a deusa, mania de onipotência,
para a qual criei o conceito de síndrome de Minerva, quadro complexo
em que o individuo, na maioria das vezes mulheres, se considera como
a própria deusa dos romanos da justiça e da sabedoria: Minerva,
pior que muita das vezes estas mulheres não entendem nada da Ciência
Jurídica. Síndrome da falsa superioridade feminina.
Na
realidade as ultra-violetas querem substituir a função do Sol,
Apolo, mas que na verdade só fazem mau à pele.
Percebi
que principalmente as mulheres evangélicas da cidade foram
enganadas, quando elas não sabiam verdadeiramente o significado de
ser uma feminista, muito menos quem são as ultra-violetas, melhor
dizendo as ultra-feministas, que sofrem de problemas psicológicos
profundo que beira a psicopatia, quando não a caracteriza. Por
exemplo: como elas nunca se questionaram que não existe uma senhora
do destino e sim um senhor do destino que é DEUS. Será que elas não
sabem que para as feministas roxas, ou violetas, elas são seu
próprio Deus, até ai tudo bem. Enquanto elas se considerarem a
deusa do destino delas mesmas, tudo bem, dos outros não, muito menos
do meu destino, pois não sou nem idiota e nem tampouco cretino. Ai o
trocadilho” senhora do destino dos cretinos”. Quando elas passam
a acreditar que são senhoras, dos destinos dos indivíduos ou mesmo
que pelo princípio da democracia possam construir uma consciência
coletiva que substitui a consciência divina, para mim é loucura. A
consciência da maioria é a consciência da maioria, é a
consciência dos homens, a consciência de Deus é a consciência do
todo, e ta ruim de equacionalizá-la. É por isso que muitas
correntes ideológicas buscam o consenso. Para algumas religiões
você pode ser o seu Deus porque ele esta dentro de você, mas você
é a penas o seu Deus dos outros não. Que é o limite de nossa
cultura ocidental.
Outro
exemplo é o de que para as feministas o modelo de homem é o
andrógeno, popularmente chamado de “bichona”, “biba”. Para
feministas é só uma questão de escolha da sexualidade, pois nem
todas são bi e nem tão pouco homossexuais. Existem muitas
heterossexuais, porém para as ultra-feministas ou você se torna uma
“bibona” ou você se submete completamente às vontades delas,
que dá no mesmo, pois a liberdade sexual para elas não é uma
questão de direito de escolha verdadeiramente e sim uma questão de
dominação. Estas ultra-feminista perderam completamente a noção.
O objetivo mais profundo e escondido é a dominação completa sobre
os homens, e o retorno ao princípio feminino, tudo bem que o
principio feminino seja restaurado, mas que ele seja o preponderam,
ai já é demais. Não estica a baladeira tanto, que ai já é
alucinação.
As
mulheres evangélicas entraram no jogo sem saber como eram as regras
e muito menos quem eram, verdadeiramente suas jogadoras. E agora que
desde que terminou a reprise da senhora do destino, da Nazaré, e a
Caminho das índias, da Ivone, analisada e re-analisada por
psicólogos psicoterapeutas, psiquiatras e psicanalista,s incluindo
entre elas psicanalistas evangélicas.
Ta
feio com as evangélicas, ainda mais que elas descobriram que na vida
real, as atrizes da globo, quando terminam uma novela possuem um
psicoterapeuta e um psicanalista para retirarem de si a personagem, e
restaurarem os seus verdadeiros eus.
Na
vida real quem vai pagar estas sessões de psicanálise para as
mulheres santarenas!?
Ao
defenderem-se da realidade circundante, que têm papel ameaçador
sobre si, as personalidades sofridas das adolescentes de stm, podem
gradualmente e subconscientemente passam pôr uma série de atos de
defesa e de esquiva a todas as interações estranhas, isto sem um
critério de aferição racional ou mesmo intuitivo de quais destas
interações possam ou não constrangê-las. Neste processo de
afastamento social muitas adolescentes são discriminadas pela
simples razão de que, em algum momento a pessoa que se fecha, fez
uma consideração negativa (muitas vezes viciada) de uma ou mais
pessoas que cruzaram com elas num determinado plano social, nessa
medida dá-se um fenômeno de discriminação de todo um conjunto de
realidades que reagem naturalmente com a marginalização da pessoa
que não parece aceitar o “status” a elas impostas pelo grupo.
Isto tudo é o resultado de uma introversão que se prende com
dificuldades acrescidas, por parte de uma pessoa já antes mal
tratada no seu plano de interação e afirmação familiar.
Todas
as pessoas mal tratadas, a não ser que recebam algum tratamento,
apoio ou que consigam por si próprias, o que é muito difícil,
libertar-se dos traumas que sofreram, acabam por ficar, de alguma
forma, debilitadas e incapacitadas. O pior é que muitas das vezes
assumem um comportamento de descontrole em que é frequente o abuso e
os maus-tratos por outras pessoas, por que é exatamente nestes
momentos de desequilíbrio que os aproveitadores agem. É um ciclo
vicioso de vitimização e estigmatização de pessoas, que é
absolutamente destrutivo para a reinserção destas no jogo social e
que leva muitos jogadores passivos, marionetes dos dominadores, a uma
situação em que são reféns de um distúrbio que sozinhos
dificilmente podem superar a opressão, que em um determinado momento
deixa de ser de uma pessoa para a outra e passa a ser da sociedade
contra o indivíduo.
A
impressão que tenho é que não somente as meninas, como também
meninos são levados ao comportamento histérico artificialmente.
Pior
é ver mulheres, as vezes casadas com 3 ou 4 filhos tendo o mesmo
comportamento. Por que será!?
Deve
ser pelo mesmo motivo que faz com que uma “coroa” de mais de 40
anos se regozijar ao ser adjetivada de piriguete
qdo o termo correto seria “piranha”. Deve ser por
que elas não saem da frequência das adolescentes pois estão
concorrendo pelos mesmos homens, incluindo adolescentes, o mesmo tipo
de comportamento histérico é percebido em homens adultos, ao meu
ver quase afeminados. Ao que segue a estigmatização externa, dos
outros, estados, dos paraenses serem: “cornos” afeminados.
É
deste comportamento histérico induzido que gerou a adjetivação do
Faustão a cerca do caboclo paraense, que “canta com o útero”.
No jogo político-social, nós jogadores manipulamos e são manipulados constantemente, mas para os cidadãos normais o limite são os direitos humanos. É uma das mais ativas formas de jogar o “Jogo” e embora possa parecer estranho e terrível isto é tão natural que muitas vezes é difícil perceber que é exatamente esse o nosso intuito quando comunicamos e partilhamos alguma coisa com alguém.
Gostaria
de fazer menção aqui a algumas mulheres que perderam completamente
a noção dos limites do jogo, às quais já denominei anteriormente
de ultra-violetas, analogia à luz do sol, que elas pretendem assumir
o papel dominador. Estas “senhoras”, diluídas no movimento
feminista perderam completamente a noção da condição humana e
passaram a usar todos indiscriminadamente: pai, mãe, filhos, netas e
outros parentes. Gostaria de saber quando, nesta cidade, o ideal e a
luta por igual de direitos e de oportunidades se tornou em luta pela
dominação das mulheres sobre os homens, idiotizados. A partir da
pesquisas de campo percebi este jogo em Santarém um jogo que chamo
de: Senhora do Destino dos Cretinos. Tentaram comigo, o único
problema é que não sou cretino.
Criei
um instrumental próprio para analisar esta realidade: complexo de
Aracne, síndrome de minerva, psicopatia arcanidea e o mais complexo;
esquizofrenia aracnóide.
-
COMPLEXO DE ARACNE – pessoas acometidas destes complexo, tendem a
si perceberem como pessoas inferiorizada, e passam, como Aracne no
mito em que ela desafia à Atenas, a tecer teias de intrigas para
denegrirem a imagem das suas presas. Para a partir daí a sugarem
suas vítimas quando elas estiverem anestesiadas e presas na sua
teia.
-
SIMDROME DE MINERVA (Síndrome da falsa superioridade feminina)–
mais complexo, que se constitui num quadro de várias matizes, mas
que em síntese se caracteriza como uma síndrome que acomete
indivíduos que se acham a própria deusa da justiça e da sabedoria,
muito destes indivíduos, em seus “domínios” autoritários e e
na rua fazem o papel de defensores da democracia Me parece que a
mídia brasileira sofre do mesmo mau, não é a toa que elas, as
senhoras do destino, se apropriam do discurso televisivo
-
PSICOPATIA ARACNIDEA (coletiva) – No jogo social são indivíduos
que atuam em rede, em teia, para pegarem suas vítimas, elas armam
suas teias estrategicamente em locais sociais, esperando a queda de
suas vítimas. Comumente as chamo de armadeira, em referência às
aranhas armadeiras, que na realidade não produzem teias, mas que
estão no intermédio entre as aranhas construtoras de teias e os
humanos que criam as suas teias de intrigas e armações virtuais,
indivíduos pilantras cheios de suas “armações”. A diferença
para o termo pilantra, do uso cotidiano dos cidadãos, é que estes
agem em bando, em teia, em rede, coletivamente. Um exemplo do
cotidiano esta na novela da tarde onde um grupo de “aranhas”
apreenderam a personagem Rafael e passaram a drogá-lo para
usufruírem dos bens dele e terem uma vida confortável. Sua mulher
Cristina, a sogra, Débora e o motorista, Ivan eles agiam em rede, em
teia para prenderem a vítima, Rafael.. A droga é equivalente ao
veneno da aranha, quando a rainha dá uma ferrada e suga presa bem
lentamente para que ela não morra, e possa dia após dia, junto com
os filhos e outra aranhas da teia, sugar o seu sangue. É inevitável
aqui a analogia com os patrões e os empregados que são sugados até
o limite das suas condições de vida,e lógico a personagem do nosso
imaginário televisivo: Drácula, que dá a primeira mordida tornando
sua vítimas zumbis. E outra mais implícita dos usuários de artame,
vulgarmente chamado de “aranha”, que se tornam indivíduos
zumbizados na sociedade. Outro exemplo televisivo foi um desenho, se
eu não me engano, das garotas super poderosas que combatiam uma
louca, que possui um cinto, que hipnotizava e deixa em transe várias
mulheres que agiam em rede, e que destruíam as relações
familiares, de trabalho e de amizade, e que importante, não eram
estabelecida exclusivamente entre homens e mulheres, as loucas
destruíam inclusive as relações estabelecidas entre as mulheres,
as que se negavam peremptóriamente a coptarem no seu plano
megalômano de dominar o mundo. É isto que gostaria de saber quando
o projeto das ultra-feministas, ultra-violetas, se desligaram ou
passaram a deformar o movimento feministas e passaram a inculcar na
cabeça das mais fracas o “máster-plano” de dominação do
mundo, me recordo agora ao desenho do Pink e o Cérebro, dois
ratinhos que na suas fantásticas criatividades maquineiam, saírem
do seu mundinho e conquistarem o mundo. Ainda recordo-me de um filme
que assisti no SBT, que se chamava de Invasão das Aranhas, e que
encaixa muito bem nesta definição conceitual.
-
ESQUIZOFRENIA ARACNÓIDE - esquizofrenia paranóide coletiva –
bruxaria- conceito que precisa de aprofundamento, mas que possui
algum delineamento. Pretendo utilizar a idéia de transe coletivo
como o que ocorria no Hati e que a maioria dos antropólogos conhecem
muito bem. Ele consiste na idéia que em determinado momento este
indivíduos passam a agir inconscientemente, e logo me vem a cabeça
o caso da “mãe”, uma louca, que queria vender a sua filha a um
reporte, disfarçado da Globo, por quinhentos reais, e que no dias
seguinte quando é desmacarada, parece que entra em transe induzido,
e induzido, importante, coletivamente a entrar em transe, e ficava
repetindo histericamente,”eu, vender meu
orgulho, nunca”, bem típico de psicopatas,
que estão no limite da esquizofrenia. Gostaria de ter a oportunidade
de oferecer àquela louca dois mil, e espera a reação dela diante
das câmeras. Será que ela venderia o orgulho dela!?
Quero
frisar que estes conceito serão utilizados para analisar estas
pessoas manipuladoras.
Manipular
no jogo social entre os adultos é válido e normal, principalmente
porque ainda vivemos no sistema capitalista, faz parte do jogo,
influenciar é ter sucesso quando nos comunicamos. Não influenciar é
falhar a comunicação. Porém utilizar e manipular menores e
principalmente incapazes e fazer com que eles façam parte do jogo
social precocemente, ao meu ver, é crime.
Estas
afirmações podem ser estranhas mas as coisas são assim mesmo.
Sempre que uma ideia chega até nós das duas uma, ou nos influencia
positivamente ou negativamente, nos manipula.
Somos
influenciados a cada momento de consciência e inconsciência da
nossa vida e ser influenciado significa apenas que alguma realidade
nos foi comunicada, isto claro acontece sempre de forma parcial.
Nunca nos é comunicada uma realidade na sua forma absoluta. Somos
influenciados por pedaços de realidades, ideias que chegam ao nosso
conhecimento e experiência. E pior é que pessoas que deveriam
influenciar positivamente a sociedade como um todo dão o mau
exemplo, elas sabem como funciona o mecanismo mental humano, e invés
de usarem o conhecimento para o bem o deturpam o usando para o mal. O
que deveria levara à autonomia leva, cada vez mais a dependência
manipuladora.
Não
há muito a fazer para evitarmos as constantes influências que
chegam até nós, e a nossas crianças e pré-adolescentes, a única
coisa que poderíamos fazer para o evitar era isolarmo-nos de tudo e
todos mas esta não é uma verdadeira opção. Então à luta e ao
cumprimento da nossa função social: a justiça, o equilíbrio e a
harmonia social, são a saída O ideal é manter-se concentrado e
manter o equilíbrio e a racionalidade ao limite.
Analisando
melhor a manipulação depende de uma coisa; o sucesso da transmissão
de uma sugestão, e isto acontece quando comunicamos de forma
adequada à realidade que recebe a nossa comunicação permitindo que
esta aceite a sugestão para o qual é obviamente necessário que a
sugestão seja considerada pelo receptor uma boa sugestão, o que é
o mesmo que dizer que é adequada ao que quer que seja a sua
realidade e a situação à qual se propõe.
Algumas
práticas muito comuns de pessoas doentes por manipulação,
obcecadas pelo poder e pelo controle é sugestionar indiretamente,
pelas costa, quando o receptor não esta atento a fonte emissora, dar
indiretas, sem direcionar o discurso, confundido aquele que ouve, o
receptor, quando ele não sabe definir se o ponto final, de chegada
do discurso é ele mesmo. Outra prática é misturar a conversa para
aquele que ouve, para que somente os que estavam interagindo
anteriormente saibam a mensagem codificada que esta sendo
transmitida, na cara de quem se fala, levando ao ridículo e ao
constrangimento público. Outras práticas comuns são: fingir que
esta falando ao celular, fingir que conversa e interage com a
televisão, com o computador...
O esforço
de provar esta adequação é um ónus do agente manipulador e é
aqui que está o ardil, é aqui que entra o trabalho de “competência”
a nível da manipulação – é sempre preciso mastigar bem quando
se quer comer alguma coisa de jeito.
Quando
o nível de manipulação chega ao extremo, este indivíduos chegam a
levar uma daquelas velhas beatas “insuportáveis”, pelo menos na
mente deles, que vivem na igreja a cometer um acto terrorista como
explodir a sua igreja porque a Igreja é contra o uso de
preservativos. Eles esquecem que o livre arbítrio cabe a cada um, e
que se um cidadão acha que usar preservativo faz bem, que ele use,
se do contrário, ele não use. Por exemplo sou cristão evangélico
e uso preservativos, e nem por isso quero explodir minha igreja, e
nem por isso vou ficar obcecado em manipular e convencer as freiras,
pastores ou os testemunhos de Jeová.
Sou
a favor do aborto até o terceiro mês de gestação , por que
entendo que ainda não há vida humana. Porém o risco de que se
suborne uma mulher para que ela gere um filho, e venda o embrião em
estado de divisão celular é muito grande, quantas mulheres não se
submeteriam a isto por 100 mil reais por ano!? Sou contra a pena de
morte, porém sou a favor da de caráter perpétuo, mas nem por isso
quero explodir minha igreja e nem o Vaticano, e nem tampouco quero
mudar completamente os dogmas da minha igreja. Acho que o mais
racional quando uma pessoa começa a perceber que os dogmas da sua
igreja não suprem aos anseios da sua alma é procurar outra, e há
muitas ou construa a suas, ponto final.
Para
compreender a manipulação é preciso compreender que ela é uma
troca, um contrato implícito, uma transmissão de uma sugestão e é
este ponto que tem que ser aprofundado.
A
pior coisa no jogo social é jogar com, ou entrar em um jogo com um
psicopata, eles não sabem perder e qdo perdem, fazem tudo para
provar que não havia jogo nenhum para não pagarem. Qdo eles
admitem, esteja sempre atento, pois eles irão armar outra mentira e
outra jogada para não se sentirem derrotados.
A
sugestão pode ser mais ou menos ampla e pode ser mais ou menos
abrangente relativamente às situações a que se dirige. Tendo isto
em consideração, podemos fazer uma distinção entre sugestões
banais e sugestões preciosas. Como o nome indica a sugestão banal é
aquela que transmite ao jogador manipulado o que fazer relativamente
a algo sem muita importância ou relevância tendo em consideração
a pouca importância ou relevância do interesse que se propõe
servir, pelo contrário, a sugestão preciosa transmite um comando ao
jogador manipulado relativamente a uma ação que deve praticar e que
terá alguma importância tendo em conta o interesse que se propõe
servir.
As manipulações introduzem sempre uma sugestão no jogador manipulado, contudo, a manipulação espera o momento da ação, do jogador que foi sugestionado, para se poder afirmar como existente. Se isso não suceder a sugestão não causou o impacto que o jogador manipulador esperava que causasse e portanto a sua comunicação falhou no seu objetivo na medida em que por algum motivo o destinatário resistiu ao seu comando – o que nos indica que a comunicação não passou de uma influência com maior ou menor importância mas que não teve o efeito proposto e muito embora possa vir a ser importante para uma escolha do jogador influenciado, não definiu a prática de um ato.
Por vezes é extremamente difícil saber se se manipulou alguém ou se apenas se influenciou essa pessoa, o mesmo se mantém para quando se foi manipulado por alguém ou se foi influenciado. Mas isto não é um trabalho muito difícil para um bom psicoterapeuta ou psicanalista.
A
fronteira que separa uma comunicação manipuladora de uma
comunicação influenciadora é por vezes declarada por uma linha
muito ténue e quase imperceptível. Mas é certo que as pessoas são
manipuladas muito mais vezes do que julgam e manipulam também mais
do que se pensar ter consciência. Isto porque embora esta seja fruto
de um ato voluntário esse ato é quase inconsciente dado que o
assumimos de forma muito natural, como parte do nosso comportamento
enquanto jogadores no sistema.
Claramente, no jogo social do capetalismo, os jogadores mais manipulados são os jogadores fracssados e os jogadores menos manipulados são os jogadores de sucesso, isto porque a capacidade de se ter consciência máxima possível, da realidade e o saber de um jogador do seu próprio sucesso é sempre muito superior à do jogador de insucesso, por isso, o jogador de sucesso apresenta mais resistência à maioria das sugestões que lhe são feitas e que são atendidas como meras influências à sua visão das coisas, tendo pouca ou nenhuma importância no momento de tomar decisões e fazer escolhas. Precisamos ser “excludentes”. Assim aprendemos, inconscientemente, como nos darmos bem no sistema capitalista. Por outro lado o jogador de sucesso embora também seja muito resistente a sugestões, só é resistente às sugestões que o incitam a mover-se de forma contrária à sua atitude habitual, pela mesma ordem de ideias que nos demonstram que o jogador falho está sempre sujeito a piorar a sua vida, principalmente econômica, deixando-se sugestionar exatamente pelas ideias que protegem e justificam os seus fracassos.
Utilizaremos
agora como texto base, o texto de Daniela Karine Ramos da
Universidade Federal de Santa Catarina : Jogos eletrônicos, mídia
e educação, par compreendermos como se desenrola o jogo social
e como estes indivíduos manipuladores armam as suas teias para
aprisionarem suas presas e a compreender melhor como grupos de
pessoas que jogavam e jogam RPG levaram os seus “joguinhos” para
o dia a dia da sociedade, o único problema destes “joguinhos” é
que eles envolvem pessoas que não fazem nem ideia de que foram
envolvidos na plataforma, melhor dizendo no ambiente, ou melhor ainda
na realidade do jogo. É então que a jogada se torna um crime, muito
mais ainda quando envolve incapazes menores de quatorze anos.
O
jogo ao contrário censo não encerra fenômenos meramente físicos e
biológicos chegando a níveis sensíveis; fisiológico e
psicológico.
Diante
do importante papel que o jogo exerce sobre o desenvolvimento humano,
na nossa sociedade, definimos jogo como ação ou atividade de cunho
lúdico, voluntária, orientada por regras definidas, construídas ou
em construção que ocorre individual ou coletivamente com um fim em
si mesma. Por vezes nos jogos sociais alguns indivíduos passam a
fazer parte dos mesmo sem mesmo ter consciência das regras.
Cabe esclarecer que jogo
aqui descrito como tradicional refere-se à de acordo com Huizinga
(1993, p.16), podemos destacar algumas características do jogo que
ajudam na tentativa de formular um conceito; segundo ele o jogo é
uma “atividade livre, conscientemente tomada como “não-séria”
e exterior à vida habitual, mas ao mesmo tempo capaz de absorver o
jogador de maneira intensa e total”.
Diante desse conceito,
destacamos que a literatura descreve vários tipos de jogos como:
jogos de faz-de-conta que envolvem a representação de papéis e
situações imaginárias; jogos de movimento que implicam no domínio
do corpo por meio de atividades físicas e movimentos corporais;
jogos de lógica baseados em regras, desafios e pensamento, jogos de
roda que envolvem um grupo, músicas e movimentos, entre outros
(KISHIMOTO, 2001; SEBER, 1997; HUIZINGA, 1993).
Todos os jogos envolvem
peculiaridades e características próprias. Diante dessa variedade
Kishomoto (2001), descreve que é difícil conceituar o que é jogo,
enquanto categoria que dê conta dos diversos tipos e
características, o que é reforçado por Huizinga, segundo o qual o
jogo “é função de vida, mas não é passível de definição
exata em termos lógicos, biológicos ou estéticos” (1993, p. 10).
Além disso, atualmente,
ainda temos outro tipo de jogo que são os jogos eletrônicos que
combinam diferentes linguagens, o ambiente virtual e multimídia, que
combina imagens, sons e textos e podem ser classificados quanto ao
tema: ação, esportes, estratégia, luta e RPG (Rolling playing game
) (KRUGER e CRUZ, 2001).
A
preocupação aqui com os jogos eletrônicos é justificado pela sua
inserção ainda recente na infância e o crescimento acelerado de
sua disseminação, que em muitos casos acaba substituindo os jogos
“tradicionais”, o que tem preocupado pais, professores e
autoridades, devido à sua rápida expansão, e ao fascínio que este
tipo de jogo exerce sobre crianças e pré-adolescentes, que são
seduzidos por este tipo jogo em rede e acaba os levando para as Lan
House, tornando-se pressas fácil para os manipuladores da Internet,
e principalmente de pedófilos, que adoram a faixa etária dos 12 aos
14 anos.
REGRAS,
VALORES E MORAL SOCIAIS (As regras do jogo)
A
própria construção das regras é um jogo.
O
processo de construção da moral, das regras e valores sociais pode
ser compreendido levando em conta as inter relações humanas e o
aspectos da evolutivos sociais. Cabe ressaltar que as regras e os
valores sociais, já estão previamente construídos quando a criança
e os adolescentes entram no jogos social. Normalmente o adolescente
só toma consciência dele lá para os seu 16 anos, isto se ele tiver
uma educação sólida, caso contrário isso pode acontecer somente
aos 20, 21 anos e ai já é tarde demais para ele decidir sobre o seu
papel e função, que foram definidos por outras pessoas. A educação
faz com que os indivíduos tomem consciência mais rápido do jogo..
Além disso, é sabido que os aspectos morais e os valores de uma
sociedade modificam se com o tempo e podem variar de acordo com a
cultura. No caso do Pará, parece que em STM, as pessoas não
percebem que passamos da lógica liberal para, no mínimo, uma lógica
social-democrata, isto mais claramente desde a CF 1988, hoje as
ultra-feministas perderam o seu chão, e precisão substituí-lo o
mais urgente possível, pois para as feministas vermelhas o chão era
e ainda é o Socialismo, acho que elas, as ultra-feministas devem
assimilar a social-democracia.
Diante disso, retomando
os aspectos da evolução humana, quando pensamos no processo
evolutivo, entendemos que este envolve não só aspectos biológicos,
mas também questões sociais, nas quais estão envolvidas a moral, a
ética e os valores, que orientam o homem em sua trajetória de
transcendência, para além de seus impulsos. Podemos pensar na
inteligência, na cooperação e nas regras sociais como fatores que
contribuíram para evolução humana, tendo em vista que a força
física diante da natureza não era considerada como grandes
atributos para sobrevivência humana. Deste modo, a necessidade de
formar grupo e conviver mutuamente é que diferencia a espécie
humana de outros animais. E, para tanto, valores e regras sociais
eram necessárias para garantir a convivência em grupo.
Reestruturando o pensamento de Alberoni (2000), na perspectiva
genética, a moral relaciona-se com nossa inteligência e
sociabilidade as quais nos permitem prolongar nossa sobrevivência.
Segundo o mesmo autor, a moral é ao mesmo tempo “expressão da
evolução e oposição a ela, continuação e destruição. Porque a
continuação advém apenas da destruição, da negação como um
pulo à frente, um salto evolutivo. Porque a evolução não é só
adaptação, mas também distenção, aceleração, revolução ” É
fácil lembrarmos aqui do RPM _ revoluções por minuto.
Para trabalhar as regras
morais em uma instância mais restrita que se refere ao
desenvolvimento, desde o nascimento da criança, ou seja, a
filogênese, resgatamos Piaget que apresenta seus estudos sobre o
juízo moral da criança, no livro “O juízo moral na criança”,
explicitando, para tanto, os jogos infantis, como o jogo de bolinhas
entre meninos que possui um sistema complexo de regras.
As crianças e os
adolescentes passam a entender que só qdo eles se tornarem adultos
eles poderão entrar no jgo de criar regras sociais.
Qdo
somos crianças pensamos que podemos criar individualmente o nome das
coisas, e não entendemos que isto é uma convenção social dos
adultos.
Segundo Piaget (1994),
as regras morais são transmitidas às crianças pelos adultos; sendo
assim, a criança já recebe as regras prontas, sem que possa
elaborá-las de acordo com suas necessidades e interesses. Esse fato
coloca uma dificuldade de análise para distinguir o que provém do
conteúdo das regras e o que provém do respeito ao adulto. Por outro
lado, quando pensamos nos jogos sociais das crianças há regras que
são elaboradas por elas próprias, sem necessariamente estarem
relacionadas às regras morais.
Piaget (1994) define
quatro estágios sucessivos da prática das regras nos jogos, a
partir do estudo dos jogos de bolinhas que ilustram o processo de
construção das regras morais:
1. Motor individual: a
criança manipula as bolinhas em função do seu desejo e hábitos
motores e o jogo é individual.
2. Egocêntrico: a
criança recebe do exterior as regras, isso ocorre entre dois e cinco
anos, aparece também a imitação e a criança joga, principalmente,
sozinha; quando tem parceiro, não procura vencê-los e,
consequentemente, não busca uniformizar as maneiras de jogar.
3. Cooperação: a
criança procura vencer os parceiros e precisa unificar as regras
para exercer o controle; isso ocorre em torno de sete a oito anos.
4. Codificação das
regras: nesse estágio as crianças conhecem profundamente o jogo e
discutem minuciosamente suas regras. Esta fase aparece em torno dos
onze e doze anos (PIAGET, 1994).
No que se refere ao
juízo moral, Piaget fala em realismo moral para designar a tendência
da criança em considerar “os deveres e os valores a eles
relacionados como subsistentes em si, independentes da consciência e
se impondo obrigatoriamente, quaisquer que sejam as circunstâncias
às quais o indivíduo está preso” (1994, p. 93).
Uma das características
descritas diz que o realismo moral é heterônomo, ou seja, apresenta
boa obediência à regra e aos adultos. Isso demonstra que a regra
“não é absolutamente uma realidade elaborada pela consciência,
nem mesmo julgada ou interpretada pela consciência: é dada tal e
qual, já pronta, exteriormente à consciência; além disso, é
concebida como revelada pelo adulto e imposta por ele” (idem, p.
93). Do mesmo modo, o realismo moral acarreta uma concepção
objetiva da responsabilidade; assim, por conseqüência, a criança
passa a avaliar os atos não pela intenção, mas pela conformidade
material com as regras.
Diante disso, é
possível definir duas morais, no desenvolvimento infantil “uma da
coação ou da heteronomia e uma moral da cooperação ou da
autonomia” (PIAGET, 1994, p. 156). Na moralidade heteronômica, que
ocorre antes dos oito anos de idade, a moralidade da criança esta
sujeita às leis de outras pessoas do seu mundo significativo,
enquanto na moralidade autônoma a criança se sujeita à sua própria
lei e de acordo com esta passa a ter experiências emocionais e
sentimento de culpa, ao violar as regras morais.
O PAPEL DO JOGO NA
CONSTRUÇÃO DAS REGRAS E VALORES SOCIAIS
Os meios de comunicação
propõem vários modelos de comportamento e autorizam muitos modos de
viver. Cada homem e mulher, atores, representam muito papéis que
podem se sobrepor um ao outro (ALBERONI, 2000). Dentre esses meios,
destacamos os jogos eletrônico pelo grande potencial midiático
utilizado para criar possibilidades de representação de papéis e
constituição de mundos virtuais nos quais comportamentos são
autorizados e vivenciados pelos jogadores.
Diante das
possibilidades que os recursos tecnológicos oferecem para construção
de jogos eletrônicos, destacamos que o jogo, de modo geral, é muito
importante para o processo de desenvolvimento infantil, pois, segundo
Seber (1997), ele permite compreender os diferentes papéis sociais e
o contexto no qual a criança está inserida, oferece oportunidade
para compreensão das suas experiências e favorece a socialização.
O jogo é “uma forma de socialização que prepara a criança para
ocupar um lugar na sociedade adulta” (BROUGERE apud KISHIMOTO,
1998, p.147) o que favorece a aquisição de valores e a compreensão
do contexto.Segundo Alves (2005, p. 20) “por intermédio das regras
construídas nos jogos, as crianças aprendem a negociar, a renunciar
à ação impulsiva, a postergar o prazer imediato”.
Nesse sentido, Cabral
coloca que os jogos “representam uma atividade lúdica criadora e
socializadora, pois transportam crianças e adolescentes para
experiências diversas, abrindo lhes as portas para o entendimento da
realidade e ajudando-os a construir os valores tomados como próprios”
(2004, s/p).
E quando pensamos nos
jogos eletrônicos de simulação que fazem uso de aspectos
ficcionais para criar uma realidade virtual na qual o jogador exerce
um papel e uma função de acordo com as regras estabelecidas. Esses
aspectos podem nos remeter à idéia de um faz-de-conta no mundo
virtual. Ai esta a sacada das aranhas armadeiras pois elas sabem que
isto funciona acho que elas podem ter apreendido isto em uma
especialização de psicopedagogia. O problema é que elas nunca
perdem pois estão o tempo todo manipulando jogos como deusas, e
quando perdem parecem meninas aborrecentes mimadas,e o jogo nunca a
caba, pelo menos na cabeça delas.
Diante disso, Cabral
(2004) faz referência ao caráter disciplinador dos jogos
eletrônicos e os impactos sobre a formação da subjetividade,
aspecto relevante na infância. Atualmente, são as “crianças que,
cada vez mais precocemente, participam e sofrem a realidade social e
emocional do mundo adulto, ao mesmo tempo em que substituem o mundo
da fantasia criadora pelo mundo do simulacro” Essas “aranhas”
armadeiras manipulam as crianças cada vez mais cedo no jogo, das
adolescentes de 16 anos elas passaram para as de 14, e para as de 12,
e agora abaixo de 12, onde esta loucura vai parar. O que é isto
aqui!? Roma ou a Babilônia, ou como no Avatar, nós abrimos a caixa
de pandora e só restou a esperança. Deve ser por isto que algumas
técnicas da 5ª URE as designam de psicopedagogentas.
A inserção da criança
nesse mundo do jogo eletrônico pode ocorrer concomitantemente com
sua inserção nos jogos “tradicionais”, no decorrer do seu
processo de desenvolvimento, no qual a criança passa a conhecer e
lidar com a realidade humana. Diante disso, Leontiev, fazendo
referência aos jogos “tradicionais” destaca-os como atividade
importante nesse processo, pois ultrapassa “os estreitos limites da
manipulação dos objetos que a cercam, a criança penetra um mundo
mais amplo, assimilando-o de forma eficaz” (2001, p. 59). Essa
ampliação ‘do mundo também pode ocorrer nos jogos eletrônicos,
que podem reproduzir aspectos do mundo real e garantem a
possibilidade de interação e manipulação.
Segundo Chateau o jogo
de imitação no qual as crianças copiam o adulto “prepara sua
vida ulterior de adulto e, jogando com o imaginário, prepara os
futuros projeto do engenheiro: a regra arbitrária de jogo acabará
introduzindo-se nas regras sociais” (apud ROSAMILHA, 1979, p.53).
O problema é as
crianças se acostumarem com este tipo de adulto, que “nunca
perde”.
Além disso, é consenso
que o jogo tradicional possui função lúdica e pode envolver
situações imaginárias que, segundo Leontiev (2001), envolve
relações humanas e sociais, o que propicia a subordinação às
regras, fator importante para o processo de socialização, o qual se
relaciona com o contexto social que a criança participa. Diante
desses aspectos, destacamos que os jogos eletrônicos também
resguardam características lúdicas e envolvem situações
imaginárias que podem mesmo não condizer com a realidade, bem como
possuem regras próprias ou, dependendo do jogo, tem a possibilidade
do jogador estabelecer e combinar as regras.
Outro ponto a ser
relatado é que o jogo eletrônico pode envolver relações humanas e
sociais, quando ocorre em rede ou surgem comunidades virtuais que
compartilham informações sobre os jogos, dicas e experiências.
Nesse sentido, podemos também destacar os jogos em rede, que ocorrem
nas conhecidas LAN houses. Nestes espaços são disponibilizados
computadores em redes que permitem o jogo na rede entre os usuários
ali presentes e outros não presentes que eles nem conhecem.
Contraditoriamente ao mundo virtual, cria-se um espaço de
convivência social no mundo físico, fortalecendo as relações
sociais e a criação de grupos (ABREU, 2003).
Quando a criança joga
fantasiando, começa a ser limitada pelos outros ou pela realidade;
segundo Rosamilha, ela “começa a sujeitar sua fantasia ao
princípio da realidade, ao controle consciente. O jogo é usado para
torná-la mestra de si própria” (1979, p. 56). Desse modo podemos
concordar com Bystrina de que os jogos “têm finalidade de nos
ajudar na adaptação à realidade, além de facilitar sobremaneira o
aprendizado, o comportamento cognitivo” (apud ABREU, 2003, p. 02).
Apesar de o jogo
aproximar-se da realidade e das regras e valores morais, este é
distinto e a criança identifica e distingue os jogos da vida real.
Isso porque, segundo Brougere temos uma cultura lúdica que “é um
conjunto de procedimentos que permitem tornar o jogo possível [...]
que permitem interpretar como jogo atividades que poderiam não ser
vistas como tais por outras pessoas” (1998, p. 108).
Do mesmo modo essa
cultura lúdica se faz presente nos jogos eletrônicos, pois eles
possuem seus procedimentos e regras que os tornam possíveis e
permitem que o jogador distinga os jogos e a sua realidade virtual da
vida real.
Diante dessas
referências intersubjetivas que permitem identificar e distinguir o
jogo de outra atividade, segundo Brougere (1998), a criança consegue
discriminar um briga de verdade de uma brincadeira, por exemplo. Aqui
fica fácil de entender por que para os ingleses e norte-americanos
não há diferença entre joga e brincar. O sentido que crianças e
adolescentes se acostumem com as regras dos jogos e se acostumem a
perder. Pois isso eles usam o verbo To Play para ambas
conceitualizações.
A partir disso,
destacamos que os jogos eletrônicos reproduzem o real utilizando
cores, imagens e movimentos e, muitas vezes, nos informam sobre o
mundo, o refaz, transformando-o num espetáculo que permite recriar
(interagir) com parte desta realidade virtual (MRECH, 1997).
O jogo, de modo geral,
dentre suas característica tem a capacidade de criar ordem e de ele
próprio ser ordem, uma vez que o jogo “introduz na confusão da
vida e na imperfeição do mundo uma perfeição temporária e
limitada, exige uma ordem suprema e absoluta: a menor desobediência
a esta “estraga o jogo”, privando-o de seu caráter próprio e de
todo e qualquer valor.” (HUIZINGA, 1993, p. 13).
Diante das
características e funções dos jogos descritas, Abreu (2003)
apresenta os jogos como aproximações com a realidade; por exemplo,
no jogo imobiliário é possível enriquecer rapidamente, pois,
apesar da aproximação com a realidade, as regras são diferentes,
assim como as possibilidades de ação. Essa aproximação com a
realidade é ainda mais materealizada nos jogos eletrônicos, que
dispõem de recursos multimídia que permitem a interação e, mesmo,
coloca o jogador dentro do jogo, quando pensamos nos jogos em
primeira pessoa, no qual ele assume o controle sobre o ambiente, como
se estivesse dentro do jogo.
Dentre os jogos
eletrônicos que possuem regras à revelia das socialmente aceitas,
destacamos o Carmageddon um jogo de corrida, “onde os objetivos são
bater em seus oponentes, incendiar pessoas, atropelar pedestres e
animais e se chocar contra edificações ou objetos espalhados pelas
ruas. Quanto mais esses atos são praticados, mais pontos são
ganhos” (ABREU, 2003, p. 05). E o Counter Strike que se baseia no
confronte entre dois grupos, terroristas e policiais e, dependendo da
fase, “existem objetivos tais como implantar/desarmar bombas,
fazer/resgatar reféns, matar/proteger o líder, e outros. A cada
inimigo morto e a cada objetivo alcançado, o jogador acumula pontos
e dinheiro” (GAZETTA et al, 2005, p. 05).
Destacamos, também, o
jogo The Sims que simula a vida real, entretanto possui regras
diferentes. Segundo Abreu, o usuário não precisa necessariamente se
“ater às regras existentes no mundo real, sendo este motivo,
talvez, a principal explicação para um sucesso tão grande entre os
adeptos de games” (2003, p. 06).
Ainda de acordo com
Abreu, a “áurea má dos jogos é um tanto óbvia.
Como tudo o que gera
prazer no homem, o jogo também pode se tornar uma compulsão,
trazendo prejuízos pessoais ao dependente, podendo culminar até em
um quadro de ludopatia” (2003, p.02).
Outro aspecto
relacionado aos jogos eletrônicos que exercem influência sobre a
formação do juízo moral e sobre a construção dos valores,
relaciona-se com os aspectos comerciais, tendo em vista que a
indústria não tem fronteiras e nós no Brasil, por exemplo,
consumimos jogos produzidos pelos Estados Unidos e Japão. A partir
desse aspecto, Cabral (2004, s/p) expõe que para os jogos
seremconsumidos em “todos os países e por todas as classes da
sociedade, suas idéias e valores assumem caráter abstrato,
desterritorializado, desenraizado. Porém, ao se apagar as
diferenças, naturalizam-se e perpetuam-se os valores competitivos do
presente”. Nesse sentido, os jogos eletrônicos deixam de levar em
conta os aspectos culturais que estão relacionados com a formação
do juízo moral.
Além disso, quando nos
referimos aos jogos eletrônicos, estes apresentam uma realidade
virtual descolada do nosso mundo real, que pode superdimensionar
alguns aspectos e propor regras e valores morais contraditórios ao
que é aceito por nossa sociedade, que são reforçados nos jogos
pela pontuação e bom desempenho.
JOGOS
EM REDE, INTERNET E EXPOSIÇÃO DE INCAPAZ
O
homem tem se adaptado a inúmeras mudanças no decorrer de sua
evolução, no entanto nos últimos anos as mudanças têm ocorrido
de forma alucinada assim como os padrões do viver humana e,
mesmo, aspectos cognitivos, especificamente a forma como cada um vê
e aceita a relidade. Nessa perspectiva, os jogos eletrônicos em rede
das Lan Houses são extremamente recentes, e exercem grande
influência sobre o desenvolvimento humano e são extremamente
perigoso para nossas crianças e adolescentes e acabam nos colocam
muitas questões. No momento atual que vivemos, convivem pelo
menos duas gerações que têm contatos diferenciados com a
tecnologia; há aqueles que não têm familiaridade alguma com os
jogos da Internet e em rede, que não necessariamente ocorrem em Lan
House, como por exemplo as RPGs, que ocorrem em todos os espaços
sociais, alguns individuos apenas ouviram falar. Nas minhas pesquisas
de campo percebi que pouquíssimas pessoas em Satarém têm
consciência de que existe uma parcela da população que joga RPG,
esta acabam envolvidas no jogos e nem têm consciência disto. Em
Fortaleza, depois de muitos debates e encontros, ficou meio que
acordado socialmente, que os jogadores teriam um espaço reservado da
cidade para a prática deste jogo, no caso o Centro Cultural Dragão
do Mar. Lá é convencionado que em alguns lugares sociais, não é
permitido jogar, como: em casa, nas escolas, em templos e igrejas e
em hospitais.
Sempre
que os adolescentes são pegos jogando, eles são reprimidos, se
possuírem algum material, como cartas, dados são recolhidos, e
comunicado imediatamente aos pais, e mais importante, os jogadores
têm a obrigação de dizer quem é o mestre do jogo.
Mestre
é aquele que narra, ou iniciou a narrativa e que controla o jogo. O
fato de os obrigar a falarem quem é o mestre, é de suma importância
pois permite aos adultos que eles saibam que as regras estão dentro
da normalidade social e humana, sem que obrigatoriamente o jogo se
encerre. E mesmo que os jogadores, pegues em flagrante delito, podem,
e na maioria das vezes, sofrem penalidades pela tribo.
Este
aspecto nos leva a refletir sobre a seguinte questão: se, de acordo
com os aspectos teóricos apresentados, os pais são os principais
transmissores das regras e valores morais, o que ocorre quando estes
pais desconhecem as regras e valores que são transmitidos aos seus
filhos nos jogos sociais, como por exemplo a permissividade de se
manter relação sexual com menores de 14 anos? Um ponto é que as
crianças podem discutir e conversar sobre o que jogo apresenta ou
tomar esses valores de acordo com suas experiências para
relacioná-los com outros aspectos morais transmitidos pelos pais e
outros meios. Nossa intenção é chamar a atenção para a
necessidade de que os pais observem se os seus filhos estão jogando,
conversem sobre isso e discutam com eles, tendo em vista que é comum
a mídia divulgar casos nos quais as criança passam grande parte do
seu tempo em frente ao computador, fazem contato com pessoas
distantes, envolvem-se em grupos e têm acesso a informações
desaconselháveis para a sua idade.
Logo,
como essa criança ou adolescente lida com os aspectos morais que o
jogo trabalha de modo contraditório ao que é aceito pela sociedade?
Não temos a intenção de simplificar esta questão, nem afirmar que
eles vão achar certo atropelar ou matar pessoas porque essa é a
regra para pontuar em um jogo, até mesmo porque há uma cultura
lúdica que distingue o que é jogo virtual do que é real.
Entretanto, trazemos a
baila essa questão para uma discussão e reflexão sobre o que isso
pode influenciar no desenvolvimento, principalmente infantil.
Sobretudo, uma questão principal que o estudo dos jogos da internet
nos suscita quando presente no processo do desenvolvimento infantil é
qual é a sua função no processo de socialização? Quando pensamos
em jogos de violência, onde as regras e moral exploradas são
contraditórias e a criança exerce o papel do motorista alucinado ou
do matador, ou um assassino alucinado que mata qualquer um que esteja
em seu caminho, no Control Strike? Será que esses jogos ajudam a
compreender o seu mundo e a prepara para a vida?
Essas são questões
importantes que precisam ser melhor estudadas, pois fazem parte do
cotidiano de muitas pessoas e não somente adolescentes, são ainda
muito recentes e podem ter repercussões sobre o desenvolvimento
infantil.
Por
todo o exposto compreendo que deveria ser, peremptoriamente, proibida
a exposição de menor incapaz na internet, não lhes permitindo de
nenhum modo o direito do uso dos meios eletrônicos e para os maiores
de 14 e menores de 16, se faz necessário o acompanhamento de um
adulto, de preferência da família. Caso contrário enquadra-se no
mínimo como abandono moral e facilitação, no caso em que os
adultos de uma família não têm consciência da presença de um
menor de 14 na rede internacional de computadores.
NÃO
DEIXE SEU FILHO EXPOSTO NA SELVA ELETRÔNICA
A
frase acima é uma analogia à prática de exposição entre os
romanos, onde uma criança, ser não “humano”, indesejado era
abandonado na floresta. Se ele sobrevivesse seria a vontade dos
deuses, caso contrário, também seria a vontade dos deuses.
NÃO
DEIXE SEU FILHO EXPOSTO AOS “LOBOS”, AOS “CHACAIS”, AOS
“LOBSOMENS”, “VAMPIROS”, “BRUXAS” E PREDADORES DA
INTERNET (PSICOPATAS).
O Estatuto da Criança e
do Adolescente alcança maioridade, tendo representado ao longo dos
últimos anos um divisor de águas quanto ao atendimento
infanto-juvenil, considerando que esta lei reafirmou a condição de
sujeito de direitos conferida à criança e ao adolescente,
respeitando a fase peculiar de desenvolvimento, já prevista no
artigo 227, da Constituição Federal de 1988.
Este novo paradigma de
atendimento pressupõe um novo olhar em direção a esta parcela da
população, qual seja, “criança e adolescente deixam de figurar
como objeto de manipulação do mundo adulto” e passam ao patamar
de seres humanos especiais, cujos direitos elementares devem ser
assegurados, com absoluta prioridade, pela família, pela sociedade,
pelacomunidade e pelo Estado, numa verdadeira co-responsabilidade,
inclusive quanto à construção de políticas públicas e quanto à
destinação privilegiada de recursos públicos.
Diante deste novo modelo
de atenção à infanto-adolescência desenhado nesta lei e pautado
na normativa internacional, especialmente na “Convenção das
Nações Unidas sobre os direitos da Criança”, de 1989,
acredita-se que o aniversário do Estatuto deve ser objeto de
comemoração pela sociedade brasileira, pois este diploma representa
avanço no campo da proteção à criança e ao jovem, enfim, um
norte a ser trilhado.
A sociedade, de uma
forma geral, vem demonstrando preocupação quanto às crianças e
jovens vítimas de toda a sorte de violência, como agressões
físicas perpetradas pelos próprios genitores, exploração do
trabalho infantil, exploração e abuso sexual, tortura contra jovens
submetidos à lei do silêncio para que se submetam completamente às
loucuras dos pais, e um mecanismos muito comum pais psicopatas é de
silenciá-los para que com o decorrer do tempo eles esqueçam o que
aconteceu no passado, e para que eles possam ser reprogramados, e
substituam suas memórias reais por memórias virtuais implantase
nisso as psicopedagogentas são especialista, as vezes acho que os
professores de História nessa cidade se esqueceram de um dito
antigo: “um povo sem memória é um povo escravizado e facilmente
manipulável etc., mazelas que estão alcançando visibilidade, o que
é positivo para uma transformação de consciência coletiva.
Contudo, em que pese o arcabouço de proteção descrito no Estatuto
da Criança e do Adolescente, observa-se uma vala existente entre a
lei e a realidade vivenciada por parte significativa da população
infanto-juvenil, ante a falta de determinação estatal para a
organização de retaguarda de atendimento à criança e ao
adolescente, seja na esfera das políticas sociais básicas, seja na
esfera das políticas supletivas de atendimento. Ou seja, a omissão
estatal é visível em todos os setores, na medida em que o Estado
deixa de oferecer serviços públicos adequados, eficientes e
suficientes para atender à demanda, como se observa pelas notícias
veiculadas sobre o atendimento infantil na área de saúde e
educação.
Esta letargia do Poder
Público perpassa por vários Estados, apresentando-se de forma
acirrada no âmbito do Distrito Federal, o que causa vergonha à
população da nossa capital, eis que o sistema de atendimento à
infância e à juventude do DF acha-se deteriorado, sem
investimentos, agonizando e o que é pior, determinando que várias
crianças e jovens que necessitam deste atendimento sejam condenados
aos espaços de exclusão social. Programas ineficientes, Conselhos
Tutelares sem as condições mínimas para desempenhar a sua nobre
missão de proteção infanto juvenil, jovens autores de atos
infracionais que não são incluídos em programas socioeducativos em
virtude da inexistência ou programas desprovidos de recursos
materiais e humanos, dentre outras omissões que comprometem o futuro
desses seres humanos especiais em situação de vulnerabilidade, em
desvantagem social. Respeitar a criança e o adolescente é antes de
tudo assegurar prioridade absoluta na elaboração das políticas
públicas e no orçamento público. Cumprir as disposições do
Estatuto não deve ser apenas um desafio e sim um IDEAL A SER
Não devemos nos sentir
culpados pelos nossos erros e assumir uma atitude auto-penitente não
muda a situação-problema, apenas nos deixa depressivos. Isso não
resolve, não é a solução que buscamos.
Como também não resolve, nos isentarmos de nossas responsabilidades automaticamente através de justificativas "plausíveis", portanto, devemos buscar a clareza de nossos erros e a consciência de que não devemos repeti-los, assumindo a partir daí uma atitude de renovação, como a PHOENIX que renasce das próprias cinzas.
Como também não resolve, nos isentarmos de nossas responsabilidades automaticamente através de justificativas "plausíveis", portanto, devemos buscar a clareza de nossos erros e a consciência de que não devemos repeti-los, assumindo a partir daí uma atitude de renovação, como a PHOENIX que renasce das próprias cinzas.
A paranóia de nos
fazermos de líder.
CONCLUSÃO
O
paper aqui construído não deixa dúvida de que a manipulação de
menores em jogos esta na base dos inúmeros crimes contra menores,
que vão do aliciamento à pedofilia.
Nossas
características enquanto SERES HUMANOS, nossos traços, podem ser
empregados por nós de forma positiva ou negativa, para isto temos
livre arbítrio. Por exemplo, se somos inteligentes, podemos usar
este potencial para construir coisas boas ou para manipular as
pessoas, o que, óbvio, não é muito recomendável eticamente.
Vejamos,
aqui um significado “nobre”, e a referência aqui é a nobreza de
espírito, no "manipular", pois, realçar qualidades em
detrimento de defeitos não deixa de ser manipular, para o bem.
Quando
exerço e faço uso das palavras, devo saber que o faço consciente
da manipulação que elas me permitem, portanto, a pura escolha de
uma palavra é, em síntese, uma manipulação.
Liderar
é, sem dúvida nenhuma, um ato de manipulação de ideias,
conceitos, sentimentos e matérias como se jogássemos um jogo de
xadrez.
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Editora: Loyola,
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Como
saber manipular as pessoas? in:
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http://www.apase.org.br/94007-opopular.htm
Entenda
sobre manipulação de pessoas Natal, Rio Grande do Norte in:
GARDNER,
Richard A.O DSM-IV TEM EQUIVALENTE PARA O
DIAGNÓSTICO DE SÍNDROME DE ALIENAÇÃO PARENTAL (SAP) in:
Manipulação
da Criança Pode Causar Síndrome in:
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e Chantagem in:
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Fermento da Manipulação in:
Quintás,
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López,
A
Manipulação do Homem através da Linguagem in:
http://www.hottopos.com/mp2/alfonso.htm
FILMES
E VÍDEOS (QUE ILUSTRARÃO O TRABALHO):
Pesadelo Social trailer
Jogos Infantis Trailer Legendado
Malévola - Trailer
O livro dos mestres - The kniga masterov aka book of masters
Tráfico de Órgãos
https://www.youtube.com/watch?v=6luC-_o3zxg
A Morte Inventada (Documentário Completo)
https://www.youtube.com/watch?v=-MW3hg9UOSM
O video clip mais emblemático:
System Of A Down - Spider:
https://www.youtube.com/watch?v=SqZNMvIEHhs
MÃES USAM FILHAS E FILHOS EM JOGOS PARA RECEBEREM BENEFÍCIOS
Absurdo: Padrasto é acusado de estuprar adolescente de 15 anos
Mãe matou filha de 7 anos e molestou a caçula
Absurdo: Padrasto é acusado de estuprar adolescente de 15 anos
BL ESTUPROU ENTEADAS 18-01-2011
Casal abusa sexualmente de cinco crianças em Nazaré das Farinhas
CRIANÇA DE 9 ANOS GRAVA VÍDEO PARA DENUNCIAR QUE AMIGO
Ex deputado acusado de aliciamento de menores
MÃES
TORDURADORAS – AGRIDEM CEDO PARA AS CRIANÇAS NÃO LEMBRAREM
Mãe é acusada de ter torturado filhos
Brasil Urgente - Mãe é acusada de torturar filhos
BABÁS
INICIAM PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E DE SUBMISSÃO
Babá diz que estava passando pomada para evitar fimose no bebê
Babá é acusada de espancar e molestar bebê em Pernambuco
Mãe instala camera em casa e flagra baba agredindo criança de dez
Encontrados acusados de publicar vídeo em que menino de 3 – ATOS SEXUAIS
BULINADORES
– INDUZEM AO HOSEXUALISMO, E O MENINO NÃO LEMBRA
Polícia procura a babá acusada de abuso sexual
PROSTITUTA FALA COMO ESPANCAVA BEBÊ
Mulher acusada de abusar de criança de três anos
VIOLÊNCIA
PSICOLÓGICA CONTRA MENORES
Violência Psicológica 1
Violência psicológica 2
http://www.youtube.com/watch?v=uhTNg24koi0
Educação dos filhos. Violência psicológica - Efeitos
Palavras que machucam
http://www.youtube.com/watch?v=sjCUd6QK6tM
MENORES
USADO NO TRÁFICO
Delegado
explica participação de crianças no tráfico
Crianças usadas pelo tráfico
TROPA DE ELITE II - CAPITULO 12 - CRIANÇAS DO TRAFICO E A LEI
Preso chefe do tráfico que usava crianças para distribuir drogas
Criança de 7 anos é usada no tráfico, acusa PM - parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=q97gMVYSL4chttp://www.youtube.com/watch?v=OWNg_B0rsy0
Criança de 7 anos é usada no tráfico, acusa PM - parte 2
Menino envolvido com tráfico é executado
Leila Rocha Sponton/ Adolescentes no tráfico
INFÂNCIA PERDIDA PARA O TRÁFICO
EROTIZAÇÃO
E ADULTIZAÇÃO PRECOCE – INFANTIL
Adultização infantil - Brasil das Gerais - Parte 1
Adultização infantil - Brasil das Gerais - Parte 2
ADULTIZAÇÃO PRECOCE Por Eliete Paes Landim Azevedo.
O Desaparecimento da Infância
Campanha contra a erotização infantil
BLOCO 01 EROTIZAÇÃO PRECOCE- RAISSA SIMÕES (+ESTILO)
BLOCO 02 EROTIZAÇÃO PRECOCE- RAISSA SIMÕES (+ESTILO)
Destrave - O perigo da erotização infantil
Erotização Infantil 1
Erotização Infantil 2
CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIO (PARTE 1)
CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIO (PARTE 2)
CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIO (PARTE 3)
CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIO (PARTE 4)
ALIENAÇÃO
PARENTAL
O que é Alienação Parental?
Alienação
Parental ( Fantástico2013 ).
Alienação
parental - Brasil das Gerais - Parte 1
Alienação
parental - Brasil das Gerais - Parte 2
Alienação
parental - Brasil das Gerais - Parte 3
O Juiz de Direito Marco Aurélio Martins Xavier fala sobre alienação parental
http://www.youtube.com/watch?v=7eiMzDhLir0
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