A SELVAGEM DE SANTARÉM
THE WILD OF SANTAREM
Transtorno Bipolar - Ninfomania - Histeria - Psicose Não Orgânica - Surtos Psicótico Recorrentes - Psicose Paranoica - Pensamento Mágico - Transtorno Histriônico - Narcisismo.
Bipolar Disorder - Nymphomania - Hysteria - Non-Organic Psychosis - Recurrent Psycho Outbreaks - Paranoid Psychosis - Magical Thinking - Histrionic Disorder - Narcissism.
O enquadramento completo - The complete framework
Film: Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios - I Would Receive the Worst News of Your Beautiful Lips
SINOPSE - RESUMO
Cauby
é um fotógrafo que trabalha para uma revista semanal que resolve
trocar São
Paulo pelo
interior do Pará, onde encontrará neste lugar amazônico
a
bela Lavínia, mulher do pastor Ernani, formando um triângulo
amoroso.
Cauby
(Gustavo Machado) tem 40 anos, trabalha como fotógrafo de uma
revista semanal e resolveu trocar São Paulo pelo interior do Pará.
Cético em relação ao amor e devotado à beleza, ele encontra num
lindo cenário amazônico a bela e instável Lavínia (Camila
Pitanga), mulher do pastor Ernani (Zecarlos Machado), homem que
acredita ser possível consertar as contradições humanas. Mas no
interior do país ainda existem lugares onde a honra se lava com
sangue e Cauby não imaginava que acabaria envolvido num triângulo
amoroso imprevisível, fazendo com que ele perdesse o controle da
própria vida.
Lavínia,
além de amar o marido, tem uma certa obrigação moral com ele, pois
ele a acolheu no pior momento de sua vida. Por essa obrigação
moral, ela cria uma personalidade dupla: a mulher traumatizada e
moralizada se chama Lavínia enquanto a “depravada”, escondida
no polo maníaco, ninfo-maníaco dela está aquela
que se entrega aos
prazeres da carne se
chama Shirley.
A SELVAGEM DE SANTARÉM
Mentirosa
– cínica – dissimulada – manipuladora de menores
Liar - cynical - disguised - manipulative of minors
Liar - cynical - disguised - manipulative of minors
As mocorongas possuem uma GUERREIRA SELVAGEM, AGRESSIVA E NINFOMANÍACA escondida no polo maníaco delas.
A Selvagem de Santarém - 16/02/2012 - Parte 01
http://www.dailymotion.com/video/xosftk_a-selvagem-de-santarem-16-02-2012-pt01_lifestyle
A Selvagem de Santarém - 16/02/2012 - Parte 02
http://www.dailymotion.com/video/xosfy5_a-selvagem-de-santarem-16-02-2012-pt02_lifestyle
A Selvagem de Santarém - 16/02/2012 - Parte 03http://www.dailymotion.com/video/xosg9t_a-selvagem-de-santarem-16-02-2012-pt03_lifestyle
No episódio de As Brasileiras que foi ao ar no dia 16/02, você se surpreendeu com a história de Diogo (Danton Mello) e Araí (Suyane Moreira) em “A selvagem de Santarém”. Araí parecia ser uma "índia" misteriosa, caprichosamente projetada por Tupã e capaz de fazer qualquer homem se apaixonar por sua beleza e seu jeito faceiro. Sua história é a seguinte: criada por brancos, foi raptada pela tribo das Kaiakuna Mani, as mulheres guerreiras da Amazônia que se alimentam de carne humana. Supostamente infeliz na aldeia, ela viu em Diogo a sua salvação.
In the episode of As Brasileiras that aired on February 16, you were surprised by the story of Diogo (Danton Mello) and Araí (Suyane Moreira) in "A salva de Santarém". Arai seemed to be a mysterious "Indian", capriciously designed by Tupan and capable of making any man fall in love with her beauty and her cheeky manner. Her story is as follows: raised by whites, was kidnapped by the tribe of Kaiakuna Mani, the female warriors of the Amazon who feed on human flesh. Supposedly unhappy in the village, she saw in Diogo her salvation.
As belezas da Floresta Amazônica servem de cenário para oo episódio de As Brasileiras que vai ao ar hoje à noite. Suyane Moreira encarna Araí em A Selvagem de Santarém.
Araí é uma bela "índia" que sonha em morar na cidade grande (Manaus ou Belém). Ao conhecer o antropólogo Diogo (Danton Mello), ela vê a chance de finalmente sair da "floresta" e, para isso, joga todo seu charme para o rapaz.
A atriz e modelo conta um pouco sobre sua personagem:
- A Araí é uma índia que tem de especial a pureza, a doçura, aquela naturalidade de quem está sempre à vontade, que se "entrega".
The beauties of the Amazon Forest serve as scenery for the episode of The Brazilians that airs tonight. Suyane Moreira portrays Araí in A Selvagem de Santarém.
Araí is a beautiful "India" who dreams of living in the big city (Manaus or Belém). Upon meeting the anthropologist Diogo (Danton Mello), she sees the chance to finally get out of the "forest" and for this she throws all her charm to the boy.
The actress and model tells a little about her character:
"Arai is an Indian who has a special purity, sweetness, the naturalness of one who is always at ease, who" surrenders. "
No episódio Araí, “A selvagem de Santarém”, Danton Mello é Diogo, um antropólogo que se apaixona perdidamente pela protagonista, a índia Araí (Suyane Moreira). Araí, um dos tesouros vivos da Floresta Amazônica, é uma índia deslumbrante, daquelas projetadas no maior capricho por Tupã. Só não é feliz.
In the episode Arai, "The Wild of Santarém", Danton Mello is Diogo, an anthropologist who falls madly in love with the protagonist, India Araí (Suyane Moreira). Arai, one of the living treasures of the Amazon Rainforest, is a dazzling India, one of those designed in the greatest whim by Tupan. Just not happy.
No episódio Araí, “A selvagem de Santarém”, Danton Mello é Diogo, um antropólogo que se apaixona perdidamente pela protagonista, a índia Araí (Suyane Moreira).
Animado com a participação na série, o ator comenta os motivos que tornam o capítulo especial: “É a nossa história. Quando o Brasil foi descoberto, eles já estavam aqui. Quando eu apresentei o Globo Ecologia, fiz muitas viagens pelo Brasil e fui a uma tribo indígena em Roraima. É como voltar na história, pensar que os caras estão aí há gerações e gerações. Acho que o público vai se encantar com isso, por ver nossas raízes neste programa. E a Suyane está muito bem, ela é descendente de indígenas e está uma verdadeira índia, linda e deslumbrante”.
In the episode Arai, "The Wild of Santarém", Danton Mello is Diogo, an anthropologist who falls madly in love with the protagonist, India Araí (Suyane Moreira).
Encouraged by the participation in the series, the actor comments on the reasons that make the chapter special: "It's our story. When Brazil was discovered, they were already here. When I presented Globo Ecologia, I made many trips through Brazil and went to an indigenous tribe in Roraima. It's like going back in history, thinking that the guys have been there for generations and generations. I think the audience will be thrilled to see our roots in this program. And Suyane is very well, she is a descendant of Indians and there is a real Indian, beautiful and beautiful. "
Danton, ator do flime, elogiou muito a equipe e comentou sobre seu personagem, o antropólogo Diogo: “ele vai fazer uma pesquisa no meio do mato e acaba se apaixonando por uma índia deslumbrante. O cara fica encantado e passa por várias aventuras e provações para conseguir ficar com ela. Eu até tentei brincar, mas como é um personagem apaixonado preferi seguir esse caminho e deixar a parte mais divertida com os atores que estão em volta desse casal”.
Danton, a flime actor, highly praised the team and commented on his character, the anthropologist Diogo: "he will do a research in the middle of the bush and ends up falling in love with a dazzling India. The guy is delighted and goes through various adventures and trials to be able to stay with her. I even tried to play, but as a passionate character I preferred to follow this path and leave the party more fun with the actors who are around this couple.
Fábio Porchat é Furtado no episódio de As Brasileiras.
E ele não titubeou ao comentar o que a mulher brasileira tem de especial: “Ela é gostosa, essa é a diferença!”.
Sobre o personagem, Porchat ficou muito à vontade nas gravações. Segundo ele, deu até para arriscar um ou outro improviso: “meu personagem é o Furtado, que é um malandrão carioca que passa a perna em todo mundo. Pude dar uma improvisada, jogar um texto fora, colocar umas piadas ali no meio. Tem uma cena com as índias que é uma loucura, um bando de índias peladas na minha frente. Então, pensei ‘vou ficar dando em cima delas’, mas como personagem, não era o Fábio. Se que bem que talvez o Fábio… Não, estou brincando!”
Fábio Porchat declarou ter gostado particularmente de gravar uma cena por uma razão para lá de inusitada: “a mais legal foi no mangue, na Restinga da Marambaia, com a água subindo e a gente tendo que filmar rápido. Era um banco de areia. Daqui a pouco, tinha virado um piscinão. Daqui a pouco, a água já estava no joelho. Daqui a pouco, na coxa! Foi muito legal isso, mudar o ambiente. O que era um grande barranco de terra virou um mar em dez minutos”.
Fábio Porchat is Furtado in the episode of As Brasileiras.
And he did not hesitate to comment on what the Brazilian woman is special: "She's hot, that's the difference!"About the character, Porchat was very comfortable in the recordings. According to him, he even ventured to risk one or another improvisation: "My character is Furtado, who is a carioca rogue who goes around the world. I was able to make an impromptu, throw a text out, put some jokes in the middle. There's a scene with the Indians that's crazy, a bunch of naked Indians in front of me. So I thought, 'I'm going to get on them,' but as a character, it was not Fábio. If that's what maybe Fabio ... No, I'm kidding! "Fábio Porchat said he particularly enjoyed shooting a scene for a reason that was unusual: "the coolest thing was in the mangrove, in Restinga da Marambaia, with the water rising and we having to film fast. It was a sandbar. Before long, it had become a swimming pool. Before long, the water was already on the knee. In a little while, on the thigh! It was really cool this, change the environment. What was a great ravine of land turned a sea in ten minutes. "
Diogo é um documentarista que ganhou um prêmio há pouco tempo. Incentivado pelo amigo Furtado (Fábio Porchat), ele decidiu investir em um filme que provasse a existência das Kaiakuna Mani.
Diogo, Furtado, Jeremias e Cibele se embrenharam na floresta para procurar a tribo, mas acabaram capturados pelas índias canibais. Para livrar o grupo de virar comida de gente, Diogo precisou passar por três provas impostas pelo Xamã da tribo. E, depois de encarar esse desafio, ele descobriu que a história toda não passava de uma armação do seu “amigo” Furtado, que queria é conseguir uma grana!
Para pesquisar sobre o seu novo projeto, ele viajou com Furtado para Santarém, onde conheceu a bela Araí. A índia era a prova viva de que sua teoria estava correta e ele acreditou que poderia até ganhar um prêmio com sua nova descoberta. Empolgado com a novidade, ele chamou o zoólogo Jeremias (Cláudio Torres Gonzaga) para participar da sua expedição. Cibele (Laila Zaid) se empolgou e decidiu embarcar junto com o noivo para a aventura.
Diogo is a documentary filmmaker who recently won a prize. Encouraged by his friend Furtado (Fábio Porchat), he decided to invest in a film that proved the existence of the Kaiakuna Mani.Diogo, Furtado, Jeremias and Cibele went into the forest to look for the tribe but were eventually captured by the cannibalistic Indians. In order to get rid of the group of food people, Diogo had to undergo three tests imposed by the shaman of the tribe. And, after facing this challenge, he discovered that the whole story was just a frame of his "friend" Furtado, who wanted to get some money!To search for his new project, he traveled with Furtado to Santarém, where he met beautiful Arai. India was living proof that his theory was correct and he believed he might even win a prize with his new discovery. Excited at the novelty, he called the zoologist Jeremiah (Cláudio Torres Gonzaga) to participate in his expedition. Cibele (Laila Zaid) got excited and decided to embark along with the fiancé for the adventure.
Pelo menos até conhecer Diogo o antropólogo que pesquisa as lendárias tribos Amazonas, conhecidas pelo canibalismo. Encantado com a beleza de Araí, foi amor à primeira vista. Ele, apaixonado pela deusa. Ela, com a possibilidade de fugir dali. Criada por brancos, Araí foi capturada pelos Amazonas ainda criança. “A Araí é uma índia que tem de especial a pureza, a doçura, aquela naturalidade de quem está sempre à vontade, que se entrega”, conta Suyane.
Tudo
seria uma linda história de amor, se não fosse uma grande armação.
E Diogo percebesse que a realidade não passou de uma alucinação
provocada pela falta de fantasia.
No fim das contas, “A
selvagem de Santarém” de selvagem não tinha nada: era atriz, e das boas.
Afinal, enganou direitinho o especialista Diogo! A única coisa que ela
não previu é que surgiriam sentimentos pelo ingênuo antropólogo que
tentou salvá-la da tribo à qual não pertencia.
O corpo e a alma da índia Araí no episódio “A selvagem de Santarém” pertencem à atriz Suyane Moreira, descendente de indígenas. E, embora já tenha feito papéis semelhantes, ela confessa que ainda fica um pouco tímida de ter que revelar boa parte do seu corpo: “no começo a gente sente (vergonha), qualquer pessoa sente. De início fiquei meio assim… Mas é personagem e é índio, é assim mesmo, se veste assim, fica nu, se pinta. Tem que se entregar. E tem uma pureza, uma naturalidade, a coisa do índio”.
At least until I meet Diogo the anthropologist who researches the legendary Amazon tribes, known as cannibalism. Delighted at the beauty of Arai, it was love at first sight. He, in love with the goddess. She, with the possibility of running away. Created by whites, Arai was captured by the Amazons as a child. "Arai is an Indian who has a special purity, sweetness, that naturalness of those who are always at ease, who surrenders," says Suyane.Everything would be a beautiful love story, if it was not a big frame. And Diogo realized that reality was nothing more than a hallucination caused by a lack of fantasy.In the end, "The Savage of Santarem" had nothing to do with it: she was an actress, and good. After all, the specialist Diogo was wrong! The only thing she did not foresee was that feelings would arise from the naive anthropologist who tried to save her from the tribe to which she did not belong.The body and soul of India Araí in the episode "The wild one of Santarém" belong to the actress Suyane Moreira, descending of natives. And although she has done similar roles, she confesses that she is still a little shy of having to reveal a good part of her body: "At first we feel (shame), anybody feels. At first I was kind of like this ... But he's a character and he's an Indian, that's the way it is, he dresses like that, he gets naked, he paints himself. You have to give yourself. And it has a purity, a naturalness, the Indian thing ".
Por Jota Ninos, jornalista da cidade de Santarém (*) "O roteiro da “Selvagem” brinca com o estereótipo da presença índia na Amazônia, começando pela tentativa de “confirmar” ou desmistificar a lenda das Amazonas, tribo de guerreiras que teriam sido vistas na região pelo navegador espanhol Francisco Orellana, em 1540, e que acabaram dando nome ao grande rio. Ao final, fica-se sabendo que se trata apenas de um embuste do malandro da trama, com pinta de carioca, para fisgar o dinheiro da premiação do antropólogo ao montar uma farsa com índias e índios que não passam de atrizes e atores da região. Entre eles a linda Araí, a selvagem do título, que acaba por se apaixonar pelo tal pesquisador.
O roteiro é tão fraco que não dá pra rir. Até a atuação de Danton Mello (irmão do Selton) é sofrível, quase patética, na pele do pesquisador. Seu colega malandro (o humorista Fábio Porchat) consegue ter uma atuação menos frustrante. A beleza das praias e da nossa “índia” que desfila nua entre arbusto e mergulhando ao lado de botos, é apenas uma bela moldura para uma história sem pé nem cabeça.
Ao entrar no mérito do debate sobre os estereótipos, fica claro que a trama global tenta desfazer alguns deles quando sugere ser um embuste mal engendrado e mal amarrado. Mas por ser ficção, pode-se até deixar de lado as considerações estéticas. Entretanto, o final da trama onde o pesquisador-enganado-pelo-amigo-e-apaixonado-pela-falsa-índia embarca na loucura e resolve se aproveitar das imagens para produzir pseudo-documentários com as falsas amazonas e ganhar dinheiro, acaba confirmando outro velho estereótipo: a onipresença do colonizador (Agora do sul maravilha) na região, que se aproveita dos nossos recursos naturais e os transforma em algo lucrativo."
By Jota Ninos, journalist in the city of Santarém (*) "The script of the" Wild "plays with the stereotype of the Indian presence in the Amazon, beginning with the attempt to" confirm "or demystify the legend of the Amazons, a tribe of warriors who would have been seen In the region by the Spanish navigator Francisco Orellana in 1540, who ended up naming the great river. At the end, it is known that this is just a hoax of the plot trickster, with a pint of Rio, to catch the prize money Of the anthropologist when he set up a farce with Indians and Indians who are no more than actresses and actors of the region, among them the beautiful Araí, the savage of the title, who ends up falling in love with this researcher.The script is so weak that you can not laugh. Even the performance of Danton Mello (brother of Selton) is suffering, almost pathetic, in the researcher's skin. His cheeky colleague (the comedian Fabio Porchat) manages to have a less frustrating performance. The beauty of the beaches and our "India" that parades naked among bush and diving with porpoises, is just a beautiful frame for a story without head and foot.In entering the merits of the debate over stereotypes, it is clear that the global plot tries to undo some of them when it suggests to be a badly engendered and badly tied hoax. But because it is fiction, one can even put aside aesthetic considerations. However, the end of the plot where the researcher-deceived-by-friend-and-passionate-for-fake-indian embarks on the madness and decides to take advantage of the images to produce pseudo-documentaries with the false Amazons and to make money, ends up confirming another Old stereotype: the ubiquity of the colonizer (Agora do Sul marvel) in the region, which takes advantage of our natural resources and transforms them into something lucrative. "
Por Anselmo Colares, blogueiro de Santarém (*) "O tempo passa, mas o “olhar do viajante” com relação à nossa terra e nossa gente continua se fixando no exótico, e acentuando o contraste entre os “civilizados” e os “não civilizados”.
O título da minissérie que estréia hoje, na Rede Globo, é bem sintomático. Me pergunto: qual será a reação quando uma santarena se apresentar ou for apresentada nas regiões centro sul? Eis uma legítima canibal.
Bom, pelo menos espero que esse adjetivo “selvagem” possa conter outros predicados que possibilitem uma leitura bem diversisificada e capaz de dar à mulher santarena a dignidade que lhe é merecida."
Duas coisas óbvias do episódio, primeiro o título "selvagem", que nos remete de imediato ao paganismo. Será que as mulheres santarenas fingem que são cristãs!? e vão para igrejas só para tirar de tempo!? ou o catolicismo pagão aqui é escancarado!? uma das coisas que eu mais desejei foi nos separarmos de Belém, e tirarmos o estigma, que deriva do círio de nazaré.
Outra ninguém percebeu o nome da tribo Kaiakunamani.
O que significa mani!? mandioca. Logo o nome da tribo é kaiakunamandioca…
O corpo e a alma da índia Araí no episódio “A selvagem de Santarém” pertencem à atriz Suyane Moreira, descendente de indígenas. E, embora já tenha feito papéis semelhantes, ela confessa que ainda fica um pouco tímida de ter que revelar boa parte do seu corpo: “no começo a gente sente (vergonha), qualquer pessoa sente. De início fiquei meio assim… Mas é personagem e é índio, é assim mesmo, se veste assim, fica nu, se pinta. Tem que se entregar. E tem uma pureza, uma naturalidade, a coisa do índio”.
At least until I meet Diogo the anthropologist who researches the legendary Amazon tribes, known as cannibalism. Delighted at the beauty of Arai, it was love at first sight. He, in love with the goddess. She, with the possibility of running away. Created by whites, Arai was captured by the Amazons as a child. "Arai is an Indian who has a special purity, sweetness, that naturalness of those who are always at ease, who surrenders," says Suyane.Everything would be a beautiful love story, if it was not a big frame. And Diogo realized that reality was nothing more than a hallucination caused by a lack of fantasy.In the end, "The Savage of Santarem" had nothing to do with it: she was an actress, and good. After all, the specialist Diogo was wrong! The only thing she did not foresee was that feelings would arise from the naive anthropologist who tried to save her from the tribe to which she did not belong.The body and soul of India Araí in the episode "The wild one of Santarém" belong to the actress Suyane Moreira, descending of natives. And although she has done similar roles, she confesses that she is still a little shy of having to reveal a good part of her body: "At first we feel (shame), anybody feels. At first I was kind of like this ... But he's a character and he's an Indian, that's the way it is, he dresses like that, he gets naked, he paints himself. You have to give yourself. And it has a purity, a naturalness, the Indian thing ".
Por Jota Ninos, jornalista da cidade de Santarém (*) "O roteiro da “Selvagem” brinca com o estereótipo da presença índia na Amazônia, começando pela tentativa de “confirmar” ou desmistificar a lenda das Amazonas, tribo de guerreiras que teriam sido vistas na região pelo navegador espanhol Francisco Orellana, em 1540, e que acabaram dando nome ao grande rio. Ao final, fica-se sabendo que se trata apenas de um embuste do malandro da trama, com pinta de carioca, para fisgar o dinheiro da premiação do antropólogo ao montar uma farsa com índias e índios que não passam de atrizes e atores da região. Entre eles a linda Araí, a selvagem do título, que acaba por se apaixonar pelo tal pesquisador.
O roteiro é tão fraco que não dá pra rir. Até a atuação de Danton Mello (irmão do Selton) é sofrível, quase patética, na pele do pesquisador. Seu colega malandro (o humorista Fábio Porchat) consegue ter uma atuação menos frustrante. A beleza das praias e da nossa “índia” que desfila nua entre arbusto e mergulhando ao lado de botos, é apenas uma bela moldura para uma história sem pé nem cabeça.
Ao entrar no mérito do debate sobre os estereótipos, fica claro que a trama global tenta desfazer alguns deles quando sugere ser um embuste mal engendrado e mal amarrado. Mas por ser ficção, pode-se até deixar de lado as considerações estéticas. Entretanto, o final da trama onde o pesquisador-enganado-pelo-amigo-e-apaixonado-pela-falsa-índia embarca na loucura e resolve se aproveitar das imagens para produzir pseudo-documentários com as falsas amazonas e ganhar dinheiro, acaba confirmando outro velho estereótipo: a onipresença do colonizador (Agora do sul maravilha) na região, que se aproveita dos nossos recursos naturais e os transforma em algo lucrativo."
By Jota Ninos, journalist in the city of Santarém (*) "The script of the" Wild "plays with the stereotype of the Indian presence in the Amazon, beginning with the attempt to" confirm "or demystify the legend of the Amazons, a tribe of warriors who would have been seen In the region by the Spanish navigator Francisco Orellana in 1540, who ended up naming the great river. At the end, it is known that this is just a hoax of the plot trickster, with a pint of Rio, to catch the prize money Of the anthropologist when he set up a farce with Indians and Indians who are no more than actresses and actors of the region, among them the beautiful Araí, the savage of the title, who ends up falling in love with this researcher.The script is so weak that you can not laugh. Even the performance of Danton Mello (brother of Selton) is suffering, almost pathetic, in the researcher's skin. His cheeky colleague (the comedian Fabio Porchat) manages to have a less frustrating performance. The beauty of the beaches and our "India" that parades naked among bush and diving with porpoises, is just a beautiful frame for a story without head and foot.In entering the merits of the debate over stereotypes, it is clear that the global plot tries to undo some of them when it suggests to be a badly engendered and badly tied hoax. But because it is fiction, one can even put aside aesthetic considerations. However, the end of the plot where the researcher-deceived-by-friend-and-passionate-for-fake-indian embarks on the madness and decides to take advantage of the images to produce pseudo-documentaries with the false Amazons and to make money, ends up confirming another Old stereotype: the ubiquity of the colonizer (Agora do Sul marvel) in the region, which takes advantage of our natural resources and transforms them into something lucrative. "
Por Anselmo Colares, blogueiro de Santarém (*) "O tempo passa, mas o “olhar do viajante” com relação à nossa terra e nossa gente continua se fixando no exótico, e acentuando o contraste entre os “civilizados” e os “não civilizados”.
O título da minissérie que estréia hoje, na Rede Globo, é bem sintomático. Me pergunto: qual será a reação quando uma santarena se apresentar ou for apresentada nas regiões centro sul? Eis uma legítima canibal.
Bom, pelo menos espero que esse adjetivo “selvagem” possa conter outros predicados que possibilitem uma leitura bem diversisificada e capaz de dar à mulher santarena a dignidade que lhe é merecida."
Duas coisas óbvias do episódio, primeiro o título "selvagem", que nos remete de imediato ao paganismo. Será que as mulheres santarenas fingem que são cristãs!? e vão para igrejas só para tirar de tempo!? ou o catolicismo pagão aqui é escancarado!? uma das coisas que eu mais desejei foi nos separarmos de Belém, e tirarmos o estigma, que deriva do círio de nazaré.
Outra ninguém percebeu o nome da tribo Kaiakunamani.
O que significa mani!? mandioca. Logo o nome da tribo é kaiakunamandioca…
Quem
não sabe o que é uma piriguete, pequena piranha, em Santarém!? Foi
isso o que o episódio mostrou, ou vcs não viram, o Furtado se
referindo a ela: “não, não é uma índia, é uma piranha”, e
depois ela mordendo ele dentro da água, depois a cobra tatuada,
estigmatizada aos 12 anos, quando foi “furada”. O que ela
descobriu aos 12 anos!? A cobra. Ou acham que ninguém sabe qual é a
realidade de Santarém!?
O
episódio só mostrou, na linguagem do cinema, uma estrutura muito
arcaica que existe na mentalidade de muitas santarenas. “guerreira”
amazonas, “incandiabas”.
Em
miúdos: A selvagem de Santarém: piranha, ninfomaníaca, infectada
com doenças sexualmente transmissíveis, dissimulada. Bissexual?!By Anselmo Colares, blogger from Santarém (*) "Time passes, but the" traveler's gaze "in relation to our land and our people continues to focus on the exotic, and accentuating the contrast between the" civilized "and the" uncivilized " ".The title of the mini-series that premieres today, in Rede Globo, is very symptomatic. I wonder: what will be the reaction when a santarena performs or is presented in the south-central regions? Here is a legitimate cannibal.Well, at least I hope that this adjective "savage" can contain other predicates that allow a very diversified reading and capable of giving the woman the dignity that is deserved.Two obvious things of the episode, first the title "wild", that immediately brings us back to paganism. Do the women of Sanctuary pretend they are Christians !? And go to churches just to take time out !? Or the pagan Catholicism here is wide open !? One of the things I most wanted was to separate ourselves from Bethlehem and take away the stigma that comes from the Nazareth candle.No one else noticed the name of the Kaiakunamani tribe.What does mani mean? manioc. Soon the name of the tribe is kaiakunamandioca ...Who does not know what a piriguete, little piranha, is in Santarém !? This is what the episode showed, or you did not see it, Furtado referring to it: "No, it's not an Indian, it's a bitch," and then she biting him into the water, then the tattooed snake, stigmatized at 12 Years, when it was "stuck." What did she discover at age 12 !? The snake. Or do you think nobody knows what the reality of Santarem is !?The episode only showed, in the cinema language, a very archaic structure that exists in the mentality of many santarenas. "Warrior" Amazon, "incandiabas".Briefly: The wild of Santarem: piranha, nymphomaniac, infected with sexually transmitted diseases, disguised. Bisexual?!
Por que o nome dela era Araí, derivado de Araiba, que significa riacho doce!?
http://pt.scribd.com/doc/117761152/DICIONARIO-TUPI-GUARANI#scribd
Será que além de tudo ela ainda é machuda, bissexual!?
“Como vcs conseguem ter os braços assim, eu pego oito kg em cada lado e não fico assim”
Será que as piriguetes depois de estarem bastante rodas, e ninguém querer mais, e não terem conseguido casar, cheia de doenças, com medo de fazer exame de AIDS, se entregam à jogada da “tatuagem” ou dissimulada “tatuaids”, e procuram uma companheira com medo morrerem sozinhas!?
Why was her name Arai, derived from Araiba, which means sweet creek !?
Http://en.scribd.com/doc/117761152/DICIONARIO-TUPI-GUARANI#scribd
Is she still harsh, bisexual!
"How can you have your arms like that, I get eight kg on each side and I'm not like that"
Is it that the peasants, after they have been around enough, and no one wants more, and have not been able to get married, full of diseases, afraid of taking AIDS, indulge in tatuids, and look for a Partner with fear die alone !?
A origem do Transtorno Bipolar da Selvagem de Santarém.
As MOCORONGAS tem uma machudinha escondida dentro dela, bem no polo
maníaco, ela é uma guerreira selvagem violenta e agressiva, estilo
guerreira amazonas, ESTILO MULHER MARAVILHA! O nome das estrutura
é IMCAMIABA!
Sempre que ela se irritada, contrariada e principalmente acuada,, a guerreira selvagem aparece!
O pior é que elas se vangloraim disso!
A Estrutura Mitológica - A Mulher Maravilha - A guerreira Selvagem Dominadora
Mulher-Maravilha - Trailer Oficial Final "Guerreira"
Mulher Maravilha - Filme Completo Dublado Lançamento
PROFESSOR MARSTON E AS MULHERES-MARAVILHAS 2017
Transtorno bipolar e a farsa da Mulher Maravilha
Cerca de 4% da população mundial sofre com transtorno bipolar. Maioria dos casos surge na adolescência
Apesar de não terem força sobre humana, nem capacidade de voar, algumas mulheres que sofrem com transtorno bipolar se sentem verdadeiras super-heroínas durante certos ciclos da doença.
Eufóricas, com a sexualidade aflorada e repletas de energia, tendem a assumir comportamentos impulsivos e extravagantes. No entanto, de uma hora para outra, estas superpoderosas dão lugar a mulheres desmotivadas, com apatia e sem ânimo para suas atividades.
Flutuações súbitas de humor como essas caracterizam os principais sintomas do transtorno bipolar. Além dos reflexos negativos nas relações pessoais e profissionais, essas alterações também levam a reações incompatíveis ou exageradas às situações, com atitudes que podem causar graves danos a si mesmo ou às pessoas mais próximas.
LINKS para Transtorno bipolar e a farsa da Mulher Maravilha:
http://vtmneurodiagnostico.com.br/site/transtorno-bipolar-mulher-maravilha/
http://vtmneurodiagnostico.com.br/site/transtorno-bipolar-mulher-maravilha/
A ESTRUTURA MAIS INTERNA DA "GUERREIRA" SELVAGEM PARAENSE (MACHUDA) - A INCAMIABA
Icamiabas
ou iacamiabas (do tupi
i
+ kama + îaba,
significando "peito partido"
) é a designação genérica dada a índias
que, segundo o folclore
brasileiro, teriam formado uma tribo
de mulheres guerreiras que não aceitavam a presença masculina
. Compunham uma sociedade rigorosamente matriarcal, caracterizada por
mulheres guerreiras sem homens, ou ainda mulheres que ignoravam a lei.
O termo designaria também um monte nas cercanias do rio
Conuris
(no atual território do Equador).
Esta lenda teria dado origem, no século
XVI, ao mito da presença das lendárias Amazonas
na região
Norte do Brasil. Em A
Amazônia Misteriosa
de Gastão
Cruls, lê-se:
“Aí existe mesmo,
já nas cabeceiras do rio, a serra Itacamiaba, que por muito tempo se
quis ter como o habitat da famosa tribo, e cujo nome deturpado para
icamiaba, foi também empregrado como sinónimo de Amazonas”
Quando
o conquistador espanhol Francisco
de Orellana 5
desceu o rio pelos Andes
em busca de ouro, o rio ainda era chamado de Rio Grande, Mar Dulce ou
Rio da Canela, por causa das grandes árvores de canela
que existiam ali. A belicosa vitória das icamiabas contra os
invasores espanhóis
foi tamanha que o fato foi narrado ao rei Carlos
V, o qual, inspirado nas antigas guerreiras
ou amazonas,
batizou o rio de Amazonas. Amazonas é o nome dado pelos gregos às
mulheres guerreiras.
Os
relatos de Orellana afirmam que a tropa fora advertida da existência
desses índias antes mesmo de entrar em contato com elas. Orellana descreveu-as como mulheres altas e brancas, que andavam
nuas e portavam apenas o arco-e-flecha,
habitavam casas de pedra
e acumulavam metais
preciosos. O mito motivou os exploradores espanhóis a batizar o atual rio
Amazonas, até então sem nome.
CulturAnimação - Icamiabas
https://www.youtube.com/watch?v=HEaBPEP0dUM
CulturAnimação - Icamiabas x Caipora
https://www.youtube.com/watch?v=A2B31w9wZMU&list=PLylUsSoyoZEYRMvVrlgcEu9OS2O0mcqNh&index=2
CulturAnimação - Icamiabas:Cai Dentro,Boitatá!
https://www.youtube.com/watch?v=lLsSw5V6v2A&index=3&list=PLylUsSoyoZEYRMvVrlgcEu9OS2O0mcqNh
Transtorno Bipolar em Mulheres
https://www.youtube.com/watch?v=u59fP3ZomL4&t=2s
Transtorno bipolar - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O transtorno bipolar do humor (TBH), distúrbio bipolar ou transtorno afetivo bipolar (TAB) é um distúrbio mental em que a pessoa alterna entre períodos de depressão e períodos de elevado ânimo. O ânimo é significativo e é conhecido como mania ou hipomania, dependendo da gravidade ou se estão ou não presentes sintomas de psicose. Durante o período de mania a pessoa comporta-se ou sente-se anormalmente energética, contente ou irritável.[1]
Os doentes geralmente realizam decisões irrefletidas ou sem noção das
consequências. Durante as fases maníacas a necessidade de sono tende a
ser menor.[2]
Durante as fases depressivas a pessoa pode chorar, encarar a vida de
forma negativa e evitar o contacto ocular com outras pessoas.[1] O risco de suicídio entre as pessoas com a doença é elevado, sendo superior a 6% ao longo de vinte anos. Verifica-se automutilação em 30–40% dos doentes.[1] Estão geralmente associados ao transtorno bipolar outros problemas mentais, como distúrbio de ansiedade e de consumo de drogas.[1]
As causas ainda não são totalmente compreendidas, mas tanto fatores ambientais como genéticos têm influência.[1] Muitos genes de pequeno efeito contribuem para aumentar o risco.[1][3] Os fatores ambientais incluem historial de abuso infantil e stresse de longa duração.[1]
A doença divide-se em "distúrbio bipolar do tipo 1" quando existe pelo
menos um episódio maníaco e "distúrbio bipolar do tipo 2" quando existe
pelo menos um episódio hipomaníaco e um episódio depressivo maior. Em
pessoas com sintomas menos graves e de longa duração pode-se estar na
presença de ciclotimia. Quando esta condição tem origem em problemas médicos é classificada à parte.[2] Podem também estar presentes outras condições, incluindo distúrbio do défice de atenção com hiperatividade, distúrbios de personalidade, distúrbios relacionados com o consumo de drogas e uma série de condições médicas.[1] O diagnóstico não requer exames médicos. No entanto, podem ser realizadas análises ao sangue e exames imagiológicos para descartar outros problemas.[4]
O tratamento geralmente tem por base a psicoterapia e medicamentos como estabilizadores de humor e antipsicóticos. Entre os estabilizadores de humor mais comuns estão o lítio e anticonvulsivos.
Em pessoas que apresentam risco para si próprias ou para outros e que
recusam o tratamento pode ser necessário o internamento em hospital psiquiátrico. Muitos dos problemas comportamentais podem ser feridos com antipsicóticos de curta ação ou benzodiazepinas.
Durante os períodos maníacos é recomendada a interrupção dos
antidepressivos. Quando os antidepressivos são usados durante os
períodos de depressão, devem ser administrados em conjunto com um
estabilizador de humor. Em pessoas que não respondem a outro tipo de
tratamento pode ser considerada a possibilidade de terapia eletroconvulsiva.
No caso do tratamento ser interrompido, é recomendado que seja feito de
forma lenta. Muitas pessoas apresentam problemas financeiros, sociais
ou de trabalho como conse
quência da doença. Estas dificuldades estão presentes, em média, entre um quarto a um terço do tempo. O risco de morte por causas naturais
em doentes bipolares é o dobro do da população em geral. Isto deve-se a
escolhas de vida menos acertadas e aos efeitos secundários da
medicação.
Estima-se que cerca de 3% da população norte-americana tenha tido um distúrbio bipolar em determinado momento da vida. Em outros países, a prevalência é menor, chegando a 1%. A idade mais
comum em que os sintomas se começam a manifestar é aos 25 anos. A prevalência aparenta ser igual em homens e mulheres. O custo económico da doença é elevado, estimando-se que sejam perdidos 50 dias de trabalho por ano por doente. As pessoas com distúrbio bipolar muitas vezes enfrentam o problema do estigma social.
Classificação
A depressão maníaca foi inicialmente descrita em fins do século XIX pelo psiquiatra Emil Kraepelin, que descreveu seus estudos em seu Textbook of Psychiatry. Existem inúmeras variações do distúrbio bipolar, definidas como espectro bipolar. As :
- TIPO I: Predomínio da fase maníaca (eufórica) com depressão mais leve (distimia).
- TIPO II: Predomínio da fase depressiva com mania mais leve (hipomania).
- MISTA: Quando os episódios possuem várias características tanto de mania quanto de depressão simultaneamente.[9]
- CICLOS RÁPIDOS: Quando os episódios variações humor duram menos de uma semana.
- CICLOTIMIA: Os sintomas são persistentes por pelo menos dois anos, períodos em que sintomas de hipomania são leves e depressão ou distimia não são tão profundos para ser qualificados como depressão maior.
Na classificação internacional de doenças da OMS (CID-10) deve-se também informar se no momento da consulta o paciente possui sintomas psicóticos, e se estava em um episódio depressivo, maníaco, hipomaníaco, mista ou em remissão.
- Classificação antiga
Muitos termos foram usados para se referir a esse transtorno: loucura circular, loucura alternante, loucura intermitente, melancolia maníaca, mas principalmente o termo de Emil Kraepelin psicose maníaco-depressiva.
Esses termos foram substituídos quase completamente por terminologias
menos estigmatizantes e mais comprometidas com o diagnóstico e
tratamento médico.
Os casos de psicose com episódios maníacos e depressivos são atualmente classificados como transtorno esquizoafetivo.
Sinais e sintomas
O transtorno bipolar é caracterizado por mudanças extremas e intensas
de humor que ocorrem em tempos distintos, chamados de episódios de
humor. Esses episódios geralmente duram pelo menos quatro dias ou vários
meses. Entre um episódio e outro podem haver períodos de normalidade.
Raramente os episódios de mania e depressão tem a mesma regularidade e
intensidade, de modo que é possível ter muitos episódios de euforia e
poucos de depressão (bipolar tipo I) ou muitos episódios de depressão e
poucos de euforia (bipolar tipo II).
Os episódios de humor, também chamados de fases, são caracterizados por:
- Fase maníaca: Período de constante bom humor, extroversão ou irritabilidade, que dura pelo menos uma semana. Há um aumento inusual da energia e dedicação a atividades e estudos, impulsividade, distração, impaciência e ritmo. A mudança de humor deve ser suficientemente severa para causar dificuldade perceptível no trabalho, na escola ou em atividades sociais ou relacionamentos; ou para exigir a hospitalização; ou para provocar uma perda de contato com a realidade (psicose).
- Fase hipomaníaca: Similar a mania, mas com menor duração e prejuízo as atividades diárias. pelo menos quatro dias consecutivos.
- Fase depressiva: Período de constante desanimo, quase todos os dias, com perda de interessa em atividades que antes geravam prazer. Sentimento de tristeza, vazio, desesperança ou irritabilidade. Aumento ou diminuição do sono e fome. Dura pelo menos uma semana e deve ser suficientemente severo para causar dificuldade perceptível no trabalho, na escola ou em atividades sociais ou relacionamentos; ou para exigir a hospitalização.
- Fase distímica: Similar a depressiva, mas com menor intensidade e maior duração. Causa menos prejuízos nas atividades diárias, mas dura pelo menos um mês.
Causas
As causas são tanto genéticas e/ou congênitas quanto psicossociais com 50% dos portadores apresentando pelo menos um familiar afetado, e com filhos de portadores apresentam risco aumentado de desenvolver a doença, quando comparados com a população.
Influências genéticas, acredita-se que são responsáveis por 60-80% do risco de desenvolver a doença, indicando uma forte componente hereditário. No geral a hereditariedade do espectro bipolar foi estimada em 71%. Os estudos de gêmeos têm sido limitados por amostras relativamente pequenas, mas indicaram uma contribuição genética substancial, bem como a influência ambiental. A relativamente baixa concordância entre gêmeos dizigóticos criados juntos sugere que efeitos ambientais familiares partilhada são limitadas, embora a capacidade de detectá-los tem sido limitada pelo pequeno tamanho das amostras.
Genéticas
Estudos genéticos sugerem que muitas regiões cromossômicas e genes candidatos por serem responsáveis estão relacionados com a suscetibilidade a doença bipolar com cada gene exercendo um efeito de leve a moderado. O risco de desordem bipolar é quase dez vezes mais elevada em parentes de primeiro grau de pessoas afetadas com transtorno bipolar, quando comparado com a população em geral; Da mesma forma, o risco de desordem depressiva principal é três vezes maior em familiares das pessoas com doença bipolar, quando comparado com a população em geral.
Embora a primeira ligação genética para mania foi encontrada em 1969, os estudos de ligação têm sido inconsistentes. O maior e mais recente estudo de associação do genoma não conseguiu encontrar qualquer lugar especial, que exerce um grande efeito, reforçando a ideia de que nenhum único gene é responsável por transtorno bipolar na maioria dos casos.
Achados apontam fortemente para heterogeneidade, com diferentes genes implicados em famílias diferentes. Associações significativas do genoma, robustos e replicáveis demonstraram vários polimorfismos de nucleotídeo único, incluindo variantes dentro dos genes CACNA1C, ODZ4, e NCan.
A idade paterna avançada tem sido associada a um pequeno aumento da chance de transtorno bipolar na prole, consistente com a hipótese de aumento de novas mutações genéticas.
Diagnóstico
Episódio maníaco
Segundo o DSM-V, Episódio maníaco é caracterizado por pelo menos três dos seguintes sintomas por pelo menos uma semana:
- Autoestima elevada: Sentimento de grandiosidade e intenso bem estar com si mesmo;
- Necessidade de sono diminuída: Sente-se pronto para o trabalho depois de apenas poucas horas de sono;
- Verborragia: Falar mais, mais rápido e mais alto que o habitual;
- Fuga de ideias: Pensamentos acelerados, incontroláveis, resultando em dificuldade de se expressar claramente e rapidamente esquecendo ideias e assuntos anteriores;
- Facilmente distraído: Atenção constantemente desviada para estímulos externos, resultando em muitos trabalhos concomitantes e incompletos;
- Inquietude: Gerando aumento no número de atividades feitas no trabalho ou escola;
- Impulsividade: Falta de autocontrole, impaciência e ansiedade;
- Comportamentos de risco: Correr mais riscos que o usual, por exemplo, dirigir perigosamente, consumir álcool em excesso, usar drogas ilícitas, não usar preservativo, gastar as economias...
- Hipomania
A hipomania é um episódio de mania menos prejudicial e que dura menos
tempo, característico do bipolar tipo II. Classifica-se como hipomania se existem pelo menos três sintomas de mania mas[14]:
- A mudança de humor e funcionamento deve ser diferente da característica e suficiente para ser perceptível por outras pessoas;
- Não é suficientemente grave para causar dificuldade considerável no trabalho, na escola ou em atividades sociais ou relacionamentos;
- Não requer hospitalização nem provoca perda de contato com a realidade;
- Os sintomas não são causados por drogas, toxinas ou outra condição médica.
Depressão
A fase depressiva do bipolar é caracterizada por 5 ou mais sintomas por duas semanas ou mais, incluindo estado deprimido ou anedonia:
- Estado deprimido: sentir-se deprimido a maior parte do tempo ou triste;
- Anedonia: interesse diminuído ou perda de prazer para realizar as atividades de rotina;
- Sensação de inutilidade;
- Culpa excessiva;
- Dificuldade de concentração: habilidade frequentemente diminuída para pensar e concentrar-se;
- Fadiga: cansaço excessivo, falta de energia;
- Distúrbios do sono: insônia ou hipersônia praticamente diárias;
- Distúrbio psicomotor: Agitação ou lentidão cognitiva e motora;
- Distúrbio alimentar: Perda ou ganho significativo de peso, na ausência de regime alimentar;
- Ideação suicida: Ideias recorrentes de morte ou suicídio.
Ou 3 a 4 sintomas por pelo menos dois anos consecutivos, no caso de distimia. Para diagnóstico de bipolar essa fase não pode ter sido causada por luto, drogas ou outra doença.
Tratamento
Medicamentoso
O tratamento de transtorno bipolar pode ser tentado com várias classes de medicação, incluindo sais de lítio, anticonvulsivantes, antipsicóticos, antidepressivos e eletroconvulsoterapia.
Porém, o tratamento frequentemente é caracterizado por persistência de
alguns sintomas e por altos índices de recaídas e internações. [18]
O tratamento adequado do TBH pode ser feito com um ou mais estabilizante de humor como carbonato de lítio (medicação com a melhor evidência),ácido valproico/valproato de sódio/divalproato de sódio, lamotrigina, carbamazepina ou oxcarbazepina). A associação de antidepressivos (de diferentes classes) e de antipsicóticos (em especial os de segunda geração como risperidona, olanzapina, quetiapina, ziprasidona, aripiprazol) pode ser necessária para o controle de episódios de depressão e de mania.
Psicoterapêutico
O tratamento psicoterápico pode ajudar:
- Aumentando a adesão ao tratamento;
- Reduzindo dos sintomas residuais;
- Prevenindo recaídas/recorrências;
- Reduzindo o número e períodos de hospitalizações;
- Prevenindo suicídio;
- Melhorando a qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares;
- Melhorando as habilidades sociais e o desempenho e;
- Melhorando a capacidade de lidar com situações estressantes em suas vidas.
Eletroconvulsoterapia
Em alguns casos, quando a medicação e psicoterapia não são suficientes, uma alternativa eficiente, segura é o uso de eletroconvulsoterapia (ECT). A ECT utiliza uma corrente eléctrica breve aplicada ao couro cabeludo, enquanto o paciente está sob anestesia. O processo leva cerca de 15 minutos e é feito duas a três vezes por semana durante um período de seis a doze semanas. Em uma revisão bibliográfica do uso da ECT para tratar episódios maníacos ao longo de um período de 50 anos, quase 80% dos 589 pacientes maníacos tiveram melhoras significativas, inclusive os que não responderam aos medicamentos.
Prognóstico
O TBH acarreta incapacitação e grave sofrimento para os portadores e
suas famílias. Dados da Organização Mundial de Saúde, ainda na década de
1990, evidenciaram que o TBH foi a sexta maior causa de incapacitação
no mundo. Estimativas indicam que um portador que desenvolve os sintomas
da doença aos 20 anos de idade, por exemplo, pode perder 9 anos de vida
e 14 anos de produtividade profissional, se não tratado adequadamente.
A mortalidade dos portadores de TBH é elevada, e o suicídio
é a causa mais frequente de morte, principalmente entre os jovens.
Estima-se que até 50% dos portadores tentem o suicídio ao menos uma vez
em suas vidas e 15% efetivamente o cometem. Também doenças clínicas como
obesidade, diabetes, e problemas cardiovasculares são mais frequentes
entre portadores de Transtorno Bipolar do que na população geral. A
associação com a dependência de álcool e drogas não apenas é comum (41%
de dependência de álcool e 12% de dependência de alguma droga ilícita),
como agrava o curso e o prognóstico do TAB, piora a adesão ao tratamento
e aumenta em duas vezes o risco de suicídio.É importante ressaltar que
nem todos os portadores do Transtorno Bipolar são dependentes de álcool
ou drogas ilícitas.
O início dos sintomas na infância e na adolescência é cada vez mais
descrito e, em função de peculiaridades na apresentação clínica, o
diagnóstico é difícil. Não raramente as crianças recebem outros
diagnósticos, o que retarda a instalação de um tratamento adequado. Isso
tem consequências devastadoras, pois o comportamento suicida pode
ocorrer em 25% dos adolescentes portadores de TBH.
Sociedade e cultura
No início do século XX, a busca pelas raízes da genialidade era um
dos temas mais palpitantes da investigação psicológica. Cientistas de
ponta tinham poucas dúvidas de que certos males psíquicos davam asas à
imaginação. "Quando um intelecto superior se une a um temperamento
psicopático, criam-se as melhores condições para o surgimento daquele
tipo de genialidade efetiva que entra para os livros de história",
sentenciava o filósofo e psicólogo americano William James (1842-1910).
Pessoas assim perseguiriam obsessivamente suas idéias e seus pensamentos
- para seu próprio bem ou mal -, e isso as distinguiria de todas as
outras.
"Muitas pessoas já me caracterizaram como louco", escreveu certa vez Edgar Allan Poe
(1809-1849). "Resta saber se a loucura não representa, talvez, a forma
mais elevada de inteligência”. Nessa sua suspeita de que genialidade e
loucura talvez estejam intimamente entrelaçadas, o escritor americano
não estava sozinho. Muito antes, Platão mostrara acreditar em uma
espécie de "loucura divina" como base fundamental de toda criatividade.
A criatividade está muitas vezes relacionada a uma doença mental, com
os escritores sendo particularmente suscetíveis, de acordo com um
estudo feito em mais de um milhão de pessoas.[22]
Escritores tiveram um maior risco de transtornos de ansiedade e
transtorno bipolar, esquizofrenia, depressão e abuso de substâncias,
conforme os pesquisadores suecos do Instituto Karolinska (2012) e são
quase duas vezes mais suscetíveis do que a população em geral ao suicídio.
Dançarinos e fotógrafos também estão mais propensos a terem transtorno
bipolar e os episódios maníacos ou hipomaníacos do transtorno bipolar
podem ser propícios para a expressão criativa em algumas pessoas.
Apesar de certos traços poderem ser benéficos ou desejáveis "É
importante ressaltar, porém, que nós não devemos romantizar
excessivamente as pessoas com problemas de saúde mental, que em sua
grande maioria são retratadas como gênios criativos." [23]
Uma equipe da Universidade Estadual do Oregon ao observar a situação
ocupacional de um grande grupo de pacientes bipolares típicos, descobriu
que "as pessoas com doença bipolar parecem estar desproporcionalmente
concentradas em categorias profissionais mais criativas." Eles também
descobriram que a probabilidade de "engajamento em atividades criativas
no trabalho " é significativamente maior em bipolares do que nos não
bipolares. A medicação pode atenuar a expressão criativa, e não pode ser
vista de forma positiva neste contexto.
O transtorno bipolar pode oferecer certas vantagens em relação à
criatividade, especialmente naqueles portadores dotados de sintomas mais
leves.
Um estudo datado de 2005 tentou desvendar a relação entre a criatividade de Virginia Woolf
e sua doença mental, que era mais provavelmente o transtorno bipolar. O
psiquiatra Gustavo Figueroa, da Universidade de Valparaiso, Chile,
escreveu: "Ela era moderadamente estável, excepcionalmente produtiva de
1915, até o suicídio, em 1941." "Virginia Woolf criou pouco ou nada,
durante os períodos em que não esteve muito bem, e foi produtiva entre
as crises. Uma análise detalhada de sua própria criatividade ao longo
dos anos aponta que as doenças eram a fonte de material para seus
romances"[24].
EU OUVIRIA AS PIORES MENTIRAS DOS SEUS LINDOS LÁBIOS - CAMILA PITANGA
Filme completo:
http://globosatplay.globo.com/telecine/v/2766055/
Sinopse:
Um triângulo amoroso envolve Cauby (Gustavo Machado), um fotógrafo de passagem pelo interior da Amazônia, a bela e instável Lavínia (Camila Pitanga) e seu marido, o pastor Ernani (ZéCarlos Machado), que acredita ser possível consertar as contradições do mundo.
O "espírito" da Iara, a ninfomaniaca que gosta de manter relações exuais nas beiras dos rios e igarapés:
A Lenda da Iara
A LENDA DA IARA | LENDAS BRASILEIRAS
https://www.youtube.com/watch?v=zWKQNFb0t2g&list=PLZmIpiloWKETwUAUxjzWMujGlFZBtu9dF&index=29
A Sereia Iara
A Sereia Iara (Barbatanas)
A Sereia Iara (Escape)
Iara a Sedutora de menores - Chantageia os menores, que ficam com medo do marido dela. Ela enlouquece os jovens que mantem relações proibitivas com ela para que eles não revelem a traição.
Os mutantes CDC - Iara impinotiza Demetrio E beto.
https://www.youtube.com/watch?v=ePkZ5C5FrfU&list=PLZmIpiloWKETwUAUxjzWMujGlFZBtu9dF&index=5
Sítio do Pica-pau Amarelo - Saci Contra ataca iara Enfeitiça Pedrinho.
Sítio 2006: Iara Enfeitiça Urbano
Sítio 2007 - Iara Enfeitiça Chang
Amazon Jail 1982 Movie - Curral de Mulheres.
https://www.youtube.com/watch?v=EKVIsdlRtXA
Amazonia 1985
https://www.youtube.com/watch?v=6CD6BUdILEA
La Selva Esmeralda - Pelicula Completa
https://www.youtube.com/watch?v=lHRawBhiLJA
PARÁ UMA ESTADO DE MULHERES MANIPULADORAS E ALICIADORAS DE MENORES
SBT Pará - Paraíba : Inocência Roubada - Prostituição Infantil 22.06.2011
https://www.youtube.com/watch?v=vc544ocw5Ak
PARÁ O PEDÓFILO DO BRASILhttp://ojrbentes.blogspot.com.br/2015/01/para-o-pedofilo-do-brasil-ii-com-links.html
Estabelecimentos de prostituição infantil enchem as rodovias no ParáMarabá, Altamira e Itaituba são cidades agora nacionalmente conhecidas por liberarem a PEDOFILIA e a PROSTITUIÇÃO DE MENORES, elas já estão no mapa da PEDOFILIA MUNDIAL!
QUEM É O DOIDO AGORA?!
O Pará é o segundo Estado brasileiro com mais pontos de prostituição infantil, 87 no total. De acordo com a polícia rodoviária federal, a maioria desses locais está nas estradas consideradas intransitáveis, o que dificulta a fiscalização.
Espalhe por aí Envie por E-mail Comunicar erro Imprimir
http://rederecord.r7.com/video/estabelecimentos-de-prostituicao-infantil-enchem-as-rodovias-no-para-518c383b0cf22c95cf7e7d54/
Para compreender melhor o processo de introjeção do PIRIGUETISMO e de MANIPULAÇÃO DAS MENINAS no estado do Pará
MANIPULAÇÃO DE MENORES
http://ojrbentes.blogspot.com.br/2011/10/manipulcao-de-menores-com-videos.html
Artemísia (Teaser1)
https://www.youtube.com/watch?v=cA_Wd8R-Gzc
Artemísia é uma guerreira mercenária nascida em Vênus, no futuro. Descendente das guerreiras lendárias, as Icamiabas, Artemísia deve vencer diversos desafios para encontrar a pedra sagrada de Îacy, o Muiraquitã Original.
ARTEMÍSIA (Teaser 2)
https://www.youtube.com/watch?v=oDmsowGUNpY
Artemísia (Teaser 3)
Carne Doce - Artemísia
https://www.youtube.com/watch?v=sJWRv99K5Tw
Artemisia - FILM COMPLET EN FRANCAIS
https://www.youtube.com/watch?v=zDU6qild1D0
300: Rise of an Empire (2014) - The Story of Artemisia
https://www.youtube.com/watch?v=F9ltBkj6Nng
300: Rise of An Empire - Artemisia's ferocity
https://www.youtube.com/watch?v=AOEIZc7-I-o
300: Rise of an Empire - Sex Scene - Themistocles vs Artemisia
A "Selvagem" de Santarém em ação!
https://www.youtube.com/watch?v=rmxgk2cGI8o
Themistocles vs Artemisia
https://www.youtube.com/watch?v=juzcqKERcyA&list=RDjuzcqKERcyA#t=9
A
NINFOMANIA DAS ICAMIABAS
NINFOMANIA
- APETITE SEXUAL EXCESSIVO – HIPERSEXUALIDADE - DESEJO SEXUAL
HIPERATIVO (DSH) - OU NINFOMANIA (EM MULHERES) E SATIRÍASE - é
um transtorno sexual caracterizado por um nível elevado de desejo e
atividade sexual a ponto de causar prejuízos na vida da pessoa.
Trata-se de um tipo de vício com sintomas compulsivos, obsessivos e
impulsivos, e seu tratamento é similar ao de outros tipos de
dependências. A prevalência está em torno de 5%, sendo mais comum
em homens, porém a dificuldade dos participantes em assumirem o
problema por questões morais e sociais indicam que a frequência
deve ser maior.
ETIMOLOGIA - Ninfomania deriva das palavras gregas "nýmfi" (νύμφη): "ninfa" e "manía" (μανία): "loucura", "fúria", "ódio". Na mitologia grega ninfas e sátiros eram espíritos da natureza famosos por sua beleza e sexualidade exacerbada. Diversas ninfas ficaram famosas ao se envolverem ou serem abusadas por deuses, dando a luz a famosos heróis.
ETIMOLOGIA - Ninfomania deriva das palavras gregas "nýmfi" (νύμφη): "ninfa" e "manía" (μανία): "loucura", "fúria", "ódio". Na mitologia grega ninfas e sátiros eram espíritos da natureza famosos por sua beleza e sexualidade exacerbada. Diversas ninfas ficaram famosas ao se envolverem ou serem abusadas por deuses, dando a luz a famosos heróis.
CARACTERÍSTICAS
- Só é classificado como transtorno psicológico quando o
comportamento e desejo sexual elevados prejudicam significativamente
suas atividades diárias e relacionamentos afetivos. Alguns autores
classificam a ninfomania e a satiríase como um tipo de compulsão.
Mas atualmente é melhor classificada como um vício pois transtornos
compulsivos e obsessivos (TOC)
estão relacionados a atividades desagradáveis a que o indivíduo
não consegue resistir e parar de pensar. Já o vício está
associado a uma atividade prazerosa e dificuldade em conter impulsos.
É possível também que se compulsão sexual e vício sexual sejam
tratados como transtornos distintos de acordo com seus sintomas.
Popularmente
acredita-se que a pessoa com hipersexualidade deseja ter atos sexuais
com diversos parceiros e obtém grande prazer em todos eles, mas não
necessariamente é o que ocorre. Uma pessoa considerada ninfomaníaca
pode não conseguir satisfazer seus desejos sexuais e por isso sentir
a necessidade de ter vários atos sexuais seguidos na tentativa de
alcançar um orgasmo. O ato sexual pode ser seguido por culpa e
arrependimento, o que não impede novos impulsos para outro ato,
assim como nas compulsões alimentares.
Pesquisas
brasileiras indicaram que a média de orgasmos é de 3 por semana
entre os homens. Com base nesse dado estimou-se que mais de 7
orgasmos por semana ou mais de 15-25 horas vendo pornografia podem
ser um sintoma de hiper-sexualidade. Os próprios portadores
geralmente relatam sentirem preocupados e desconfortáveis com o
excesso de desejo sexual e que seu tempo poderia ser melhor gasto em
outras atividades mais satisfatórias e produtivas.O Segredo do MUIRAQUITÃ - A Invenção da Tradição das Icamiabas. As dimensões - as camadas do signo.
AS
DIMENSÕES (CAMADAS DO SÍMBOLO) DO MUIRAQUITÃ
1ª
- Sorte
2ª
- Virilidade (Hipersexualidade - Ninfomania)
3ª
- Permissividade (Liberdade Sexual - Liberalidade)
4ª
- Dominação Feminina (Feminismo Roxo - Animista)
5ª
- NARCISISMO MEGALOMANO.
Esquematicamente, um
signo consiste em:
- um conceito - ou seja, o significado (signifié)
- uma representação visual
- uma imagem acústica - ou seja, o significante (signifiant), ou forma fonológica em termos generativos.
Em
termos simples, um signo é toda unidade portadora de sentido.
(...) signos
são entidades em que sons ou sequências de sons - ou as suas
correspondências gráficas - estão ligados com significados ou
conteúdos. (...) Os signos são assim instrumentos de comunicação
e representação, na medida em que, com eles, configuramos
linguisticamente a realidade e distinguimos os objetos entre si.
SIGNO - SIGNIFICANTE - SIGNIFICADO – REPRESENTAÇÃO SIMBÓLICA - O Signo é, pois, uma noção complexa que designa todo o meio de encarnar a representação mental de um objeto, de uma ideia, de um desejo, a fim de os tornar transmissíveis sob a forma de mensagem. Portanto, é o Signo aquilo que representa uma coisa diferente de si.
Em linguistica dizemos que o desenho da casa é um signo linguistico, que ele é o
significante da casa real que temos na nossa cabeça, pois ele esta no lugar da casa real
que é o significado.
Por exemplo:
1) ♥ = “amor” - o desenho do coração é o significante, e o significado é o
sentimento mais nobre que nós humanos possuímos chamado: AMOR;
2) Em Direito dizemos que o cliente é o representado (o significado) e o advogado
é o respresentante legal (o significante).
Quem é o nosso representante nos céus?!
Os muiraquitãs – comuns em forma de rãs e, mais raramente, de aves,
peixes e outros animais – eram fabricados quase sempre em pedras verdes,
como jadeítas, nefritas e amazonitas. Utilizados como pendentes,
aparecem também adornando toucados femininos em estatuetas cerâmicas de
Santarém. Envoltos em lendas, os muiraquitãs são desde longa data
considerados poderosos amuletos contra toda sorte de malefícios. Ao que
tudo indica, Santarém foi o seu centro de produção, embora haja uma
dispersão considerável de peças desse tipo, talvez em conseqüência de
extensas redes de trocas e de difusão ideológica. Essas redes alcançaram
a região caribenha onde são encontrados artefatos produzidos em
Santarém.
Muiraquitã (do tupi
mbïraki'tã, "nó
das árvores",
"nó das madeiras",
de muyrá ou mbyra,
"árvore", "pau", "madeira" e quitã,
"nó", "verruga",
"objeto de forma arredondada"),1
para os índios
brasileiros do Baixo
Amazonas, é um artefato
talhado em pedra (na
maior parte das vezes feito a partir do jade,
pela cor esverdeada)
ou madeira,
representando pessoas
ou animais (uma
rã, peixe,
tartaruga, por
exemplo), ao qual são atribuídas as qualidades sobrenaturais de
amuleto, sendo presenteado aos visitantes.
Também é conhecido pelos nomes de pedra-das-amazonas e pedra-verde.
A lenda afirma que o muiraquitã era oferecido como presente pelas guerreiras Icamiabas (que significa "mulheres sem marido") aos homens que visitavam anualmente a sua taba, na região do Rio Nhamundá. Uma vez por ano, durante a festa dedicada à lua, as Icamiabas recebiam os guerreiros Guacaris, com os quais se acasalavam como se fossem seus maridos. À meia- noite, elas mergulhavam nos rios e traziam às mãos um barro verde, ao qual davam formas variadas: de sapo, tartaruga e outros animais, e presenteavam seus amados. Retirado ainda mole do fundo do rio e moldado pelas mulheres, o barro endurecia ao contato com o ambiente. Os objetos eram, então, enfiados em tranças de cabelos das noivas, e usados como amuleto pelos guerreiros. Até hoje, o Muiraquitã é considerado objeto sagrado, e acredita-se que traz felicidade, sorte e também cura a quase todas as doenças a quem o possui .
A
Lenda dos filhos da Muiraquitã – Segundo a lenda mais comum, os verdadeiros Muiraquitãs são
filhos da Lua retirados do fundo de um imaginário lago denominado
Espelho da Lua, Iaci-uaruá, na proximidade das nascentes do rio
Nhamundá, perto do qual habitavam as índias Icamiabas, nação das
legendárias mulheres guerreiras que os europeus chamaram de Amazonas
(mulheres sem marido).
O lago era consagrado à Lua, pelas Icamiabas, onde anualmente realizavam a Festa de Iaci, divindade mãe do Muiraquitã, que lhe oferecia o precioso amuleto retirado do leito lacustre.
A festa durava vários dias, durante os quais as mulheres recebiam índios da aldeia dos Guacaris, tribo mais próxima das Icamiabas, com os quais mantinham relações sexuais e procriavam.
A lenda também diz que, se dessa união nascessem filhos masculinos, estes seriam sacrificados, deixando sobreviver somente os de sexo feminino. Depois do acasalamento, pouco antes da meia-noite, com as águas serenas e a Lua refletida no lago, as índias nele mergulhavam até o fundo para receber de Iaci os preciosos talismãs, com a configuração que desejavam, recebendo-os ainda moles, petrificando-se em contato com o ar, logo após saírem d’água. Então os presenteavam aos Guacaris com os quais se acasalavam, o que os faria serem bem recebidos onde os exibissem, além de dotar outros poderes mágicos ao amuleto.
Para acessar o resto do hipertexto link:
SAIRÉ - APOLOGIA Á PEDOFILIA
O Sairé e a Lenda do Boto - Uma análise Psico-social - O Sairé e a Lenda do Boto
http://ojrbentes.blogspot.com.br/2015/06/o-saire-e-lenda-do-boto-uma-analilse.html
O
que é o Sairé!? Encenação da lenda do boto, pedólifo sedutor de
pré-adolescentes, logo o que é o sairé!?
LENDA DO BOTO
Letra e Música: Wilson Fonseca (1954)
Quando boto virou gente
Pra dançar num puxirum,
Quando boto virou gente
Pra dançar num puxirum,
Trouxe o “olho”, trouxe a “flecha”,
Trouxe até muiraquitã.
E dançou a noite inteira
Com a bela cunhantã.
Um grande mistério na roça se faz:
Fugiu cunhantã com o belo rapaz!...
... E o boto, ligeiro, nas ondas sumiu,
Deixando a cabocla na beira do rio...
Se alguém lhe pergunta:
“Quem foi teu amô?”
Cabocla responde:
“Foi boto, sinhô!”
Para
que o boto levou o “olho” para atrair as mulhere, meninas, se ele
é o próprio boto?! É o boto que vira gente ou os homens que viram
botos nas margens de rios e igarapés, para seduzir e manter relações
sexuais com as meninas?! Como acontece
O que uma cunhantã!? diminutivo de adolescente, jovem, melhor dizendo, criança ou pré-adolescente.
O que uma cunhantã!? diminutivo de adolescente, jovem, melhor dizendo, criança ou pré-adolescente.
No
filme eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios o
restante do caráter das santarena
Duas
coisas óbvias do episódio, primeiro o título selvagem, que nos
remete de imediato ao paganismo. E ao contrário do que os Santarenos
querem acreditar a relação não é com a cidade e sim com a
mentalidade dos habitantes, que vivem como selvagens, sem lei,
cometendo muitos crimes como o de pedofilia. Será que as mulheres
santarenas fingem que são cristãs!? e vão para igrejas só para
tirar de tempo!? ou o catolicismo pagão aqui é escancarado!? uma
das coisas que eu mais desejei foi nos separarmos de Belém, e
tirarmos o estigma, que deriva do círio de nazaré.
No
filme O diário proibido mostra bem o que é uma selvagem,
principalmente na cama, ninfomaníaca.
Outra
ninguém percebeu o nome da tribo Kaiakunamani. O que significa
mani!? mandioca. Logo o nome da tribo é kaiakunamandioca…
Animado
com a participação na série, o ator comenta os motivos que tornam
o capítulo especial: “É a nossa história. Quando o Brasil foi
descoberto, eles já estavam aqui. Quando eu apresentei o Globo
Ecologia, fiz muitas viagens pelo Brasil e fui a uma tribo indígena
em Roraima. É como voltar na história, pensar que os caras estão
aí há gerações e gerações. Acho que o público vai se encantar
com isso, por ver nossas raízes neste programa. E a Suyane está
muito bem, ela é descendente de indígenas e está uma verdadeira
índia, linda e deslumbrante”.
Danton elogiou muito a equipe e comentou sobre seu personagem, o antropólogo Diogo: “ele vai fazer uma pesquisa no meio do mato e acaba se apaixonando por uma índia deslumbrante. O cara fica encantado e passa por várias aventuras e provações para conseguir ficar com ela. Eu até tentei brincar, mas como é um personagem apaixonado preferi seguir esse caminho e deixar a parte mais divertida com os atores que estão em volta desse casal”.
Danton elogiou muito a equipe e comentou sobre seu personagem, o antropólogo Diogo: “ele vai fazer uma pesquisa no meio do mato e acaba se apaixonando por uma índia deslumbrante. O cara fica encantado e passa por várias aventuras e provações para conseguir ficar com ela. Eu até tentei brincar, mas como é um personagem apaixonado preferi seguir esse caminho e deixar a parte mais divertida com os atores que estão em volta desse casal”.
Resumindo:
a selvagem de Santarém era uma "antropófaga", "canibal"?! Não só se
for de comer gente, homens, sem camisinha. Ela era uma índia
guerreira amazonas?! Não, ela era uma atriz, mentirosa, cínica,
dissimulada e manipuladora.
Os textos de televisão constroem a imagem do índio e de todos aqueles a quem chamam de povos da floresta como se eles fossem, em vez de sujeitos, objetos da natureza. As matrizes dessas formas de midiatização estão nas produções hollywoodianas que, primeiramente no cinema e depois da televisão, têm, talvez como seu melhor emblema, as cenas dos índios guerreiros galopando seus pôneis, indo à luta contra tropas dos Estados Unidos. Era preciso fazer guerra aos índios, entraves ao progresso, pois são gente para a qual não existe um antes nem existirá um depois: povos sem história, já que os índios hollywoodianos não têm nenhuma história que preceda à chegada dos euro-americanos, conforme se lê em Churchill (1998, p. 168).
Os textos de televisão constroem a imagem do índio e de todos aqueles a quem chamam de povos da floresta como se eles fossem, em vez de sujeitos, objetos da natureza. As matrizes dessas formas de midiatização estão nas produções hollywoodianas que, primeiramente no cinema e depois da televisão, têm, talvez como seu melhor emblema, as cenas dos índios guerreiros galopando seus pôneis, indo à luta contra tropas dos Estados Unidos. Era preciso fazer guerra aos índios, entraves ao progresso, pois são gente para a qual não existe um antes nem existirá um depois: povos sem história, já que os índios hollywoodianos não têm nenhuma história que preceda à chegada dos euro-americanos, conforme se lê em Churchill (1998, p. 168).
Esses relatos cinematográficos e televisivos têm
matrizes sabidamente bem recuadas na história da conquista do continente. Os
relatos de cronistas e historiadores nem sempre verbalizam essa inexistência de história, porém há
momentos em que isso é explícito, no Brasil do século XVII:
...O
certo é que essa gente veio de outra parte, porém donde não se sabe, porque nem
entre eles há escrituras, nem houve algum autor antigo que deles escrevesse. O
que de presente vemos é que são todos de cor castanha e sem barba, e só se
distinguem em serem uns mais bárbaros que outros (posto que todos o são assaz)
(SALVADOR, [1627] 1965, p. 84).
Sem passado, iguais pela cor castanha e por
não terem os homens barba, são bárbaros inclusive porque, nessa forma de
relato, são eles que chegaram “de outra parte”, e não os europeus. Mais de 200
anos mais tarde, no processo da expansão colonialista interna dos Estados
Unidos, somente era bom índio morto: “Os únicos índios bons que vi, estavam
mortos”, disse o general Phil Sheridan, em 1869 (ap. CHURCHILL, idem, p. 178).
Eles inexistem
igualmente no cinema, onde são mostrados como grupos sem cultura, sem que suas
vidas sejam mostradas tais quais o são, o dia-a-dia de suas famílias é
desfocado ou simplesmente omitido. Assim, criado esse vácuo – não têm história,
nem cultura, nem vida presente – a cultura dos índios é, no cinema e na TV,
construída pelo produtor de filmes e programas segundo suas próprias
convicções, pré-concepções ou senso de conveniência (idem, p. 175). Ou seja, o índio que vemos nos filmes de viés
hollywoodiano e também os povos da
floresta a que assistimos nas emissões de TV, são criaturas midiáticas,
laboratoriais, sem relação como o mundo real, concreto, no qual vivem.
Desde fins do
século XIX e começos do século XX, nos momentos de afirmação do cinema como
mídia autônoma, os primeiros filmes que se podem classificar como
cinedocumentários já traziam a nítida marca da relação colonial. Os principais
produtores desse período localizavam-se nos países que possuíam impérios
coloniais, não surpreendendo, assim, que as primeiras produções refletissem
atitudes próprias daquela forma de relação. As filmagens geralmente mostravam
os nativos como seres encantadores,
primorosos, às vezes misteriosos, pessoas leais e agradecidas pela proteção dos
europeus (BARNOWN, 1996, p. 27).
Os espectadores
metropolitanos “se interessavam com certa benevolência pelos coloridos rituais
nativos, pelos costumes, danças e procissões. Os figurantes eram estimulados a
exibir estes fatos diante das câmeras”, e, como efeito de sentido, a maior
parte deste tipo de filmes deixava nas platéias ocidentais uma sensação tranquilizadora
a respeito do sistema colonial. Porém houve exceções (idem, p. 27).
Uma delas foi a exibição, em 1903, da película intitulada “Mujeres nativas abastecen de carbón un bugue y disputan por el dinero”[1], feito nas Indias Ocidentais por um cinegrafista inglês, despertando “sensações perturbadoras” nos espectadores que antes se enterneciam diante de cenas que apagavam a verdadeira face do colonialismo em terras distantes da metrópole. O filme “apresentava um quadro de degradação como poucos alcançaram na tela” (idem). Era o cinema, com sua mobilidade e sedução imagética denunciando práticas rotineiramente apagadas pelo discurso colonial.
Uma delas foi a exibição, em 1903, da película intitulada “Mujeres nativas abastecen de carbón un bugue y disputan por el dinero”[1], feito nas Indias Ocidentais por um cinegrafista inglês, despertando “sensações perturbadoras” nos espectadores que antes se enterneciam diante de cenas que apagavam a verdadeira face do colonialismo em terras distantes da metrópole. O filme “apresentava um quadro de degradação como poucos alcançaram na tela” (idem). Era o cinema, com sua mobilidade e sedução imagética denunciando práticas rotineiramente apagadas pelo discurso colonial.
Nos séculos
precedentes, e mesmo em tempos mais recentes, alguns textos de suporte
escritural também haviam, embora marginalmente, focalizado aqueles cujos
discursos eram silenciados pela crônica metropolitana (LAS CASAS, 1991),
(DANIEL, 1976), (AZEVEDO (1999). Dessa forma, a benevolência e a sensação tranquilizadora
de leitores e espectadores de relatos provindos da distância colonial têm uma
história de tensionamento, produto de autores que viram a realidade do mundo
colonial e, a seu tempo e com as possibilidades que se lhes apresentavam,
produziram textos nem sempre coincidentes naquilo que essencializa o discurso
do colonialismo.
A essência dessa
forma de relato se estabelece na dicotomia civilização/barbárie, que leva os
europeus ao esforço para “cristianizar” um conjunto de nações, instituindo a
relação eles/nós. Assim, donos da
palavra, “é esta [a palavra] a única expressão possível de ordem. Qualquer
outra expressão resultará bárbara, isto é, balbuciante, mal dita, mal
expressada; e, por isso mesmo, fora do logos
que lhe dá sentido" (ZEA, 1990, p. 16-17). No discurso colonial não há,
pois, lugar para expressões balbuciantes, porque este discurso se constrói de certezas.
Falar de um discurso colonial exige certos cuidados
do ponto de vista teórico, já que a era de controle colonialista estrito
terminou, ao menos enquanto se entende esse período como a era dos grandes
impérios europeus de além-mar, entendida também a colonização como processo que envolve apropriação e controle
territorial estrito de uma por outra entidade político-geográfica, combinados com
a franca exploração de seus recursos e trabalho, e interferência sistemática na
potencialidade da cultura apropriada, não necessariamente homogênea, para a
implementação do poder do colonizador (McCLINTOCK, 1994, p. 295). A despeito,
obviamente, dos efeitos e das implicações que restam como herança funesta desse
processo.
As menções a um
outro tipo de colonialismo, o
interno, são também recorrentes, processo que ocorre quando a parte dominante
de um país trata um grupo ou uma região como se tais entidades fossem colônias
estrangeiras.
No caso particular da Amazônia brasileira não será apropriado classificá-la como objeto de um processo formal de colonialismo interno, no entanto, como se verá na própria superfície dos discursos aqui analisados, os relatos hodiernos sobre essa parte do Brasil se estruturam a partir elementos que colocam a Amazônia como espaço que se destaca por suas possibilidades de resolução de problemas que lhe são externos. E é justamente essa a essência da ideologia colonialista. Mires (1990, p. 113) considera o Brasil como um dos Estados que cooptam o território amazônico como se essa região fosse um ente formalmente não participante da geografia e da política brasileiras:
A “colonização dos interiores”, diz Mires (idem) completa-se, nesse caso, com um “colonialismo externo” que tem, como um de seus objetivos, impor a lógica dos ganhos e da acumulação aos consumidores imediatos da natureza, isto é, àqueles a quem a mídia costuma chamar de povos da floresta. Não se trata mais de apropriação de território e exploração direta do trabalho, mas de imposição de uma lógica àqueles considerados como consumidores primários dos recursos naturais.
No caso particular da Amazônia brasileira não será apropriado classificá-la como objeto de um processo formal de colonialismo interno, no entanto, como se verá na própria superfície dos discursos aqui analisados, os relatos hodiernos sobre essa parte do Brasil se estruturam a partir elementos que colocam a Amazônia como espaço que se destaca por suas possibilidades de resolução de problemas que lhe são externos. E é justamente essa a essência da ideologia colonialista. Mires (1990, p. 113) considera o Brasil como um dos Estados que cooptam o território amazônico como se essa região fosse um ente formalmente não participante da geografia e da política brasileiras:
La
Amazonia es un territorio cooptado por el mercado mundial a través de los
estados nacionales – principalmente el brasileño – controlados por grupos
políticos y/o militares que constituyen la ‘vanguardia modernista’ del
continente latinoamericano.
A “colonização dos interiores”, diz Mires (idem) completa-se, nesse caso, com um “colonialismo externo” que tem, como um de seus objetivos, impor a lógica dos ganhos e da acumulação aos consumidores imediatos da natureza, isto é, àqueles a quem a mídia costuma chamar de povos da floresta. Não se trata mais de apropriação de território e exploração direta do trabalho, mas de imposição de uma lógica àqueles considerados como consumidores primários dos recursos naturais.
Estes – os índios
e, hoje, os demais povos da floresta –
sem que lhes fosse feita nenhuma consulta, passaram a ser “defensores da
natureza”, uma aparente inversão discursiva das noções de estorvos à civilização, como foram os índios desenhados desde os
primeiros momentos da conquista. Essa aparente transformação se explica: a
campanha internacional pela defesa da
Amazônia não teve origens puramente éticas, porém mais ecológicas. Afirma Mires (idem, p. 115) que “muitos ecólogos, em
diferentes países, advertiram que, com a devastação da Amazônia, se estava
destruindo o último pulmão do planeta, cujos efeitos ... poderiam ser
catastróficos para outras regiões do mundo”. Foi, então, a partir dessa
preocupação que ecólogos (e
ecologistas) descobriram os índios
aos quais delegaram, sem consultá-los, a responsabilidade de “defensores da
natureza”.
O que só na
aparência os transforma em sujeitos, no entanto pelas motivações desta
delegação, continuam objeto de interesses externos. O exemplo do presidente da
França recebendo o cacique Raoni no palácio do Eliseu é emblemático dessa
postura, como veremos no prosseguimento deste trabalho. A noção de catástrofe presente nos discursos sobre
a Amazônia configura o cerne daquele aspecto de indispensabilidade, ou seja, a região passa a ser objeto central
para a sobrevivência do Planeta. A inclusão da noção biológica de pulmão, nessas formulações, dá a medida
da catástrofe para um organismo sob
risco de parar de respirar, portanto sujeito a morrer.
Esse tipo de discurso hipócrita se confronta com a realidade, portanto, em certa medida realista, inclusive do ponto de vista legal, segundo o qual uma “doutrina da descoberta e seu discurso de conquista” nega aos indígenas os direitos humanos fundamentais. Para povos nativos dos Estados Unidos, América Latina, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, o final de sua história de colonização começa com a recusa, a esses povos, de legitimidade e respeito perante as leis, mantidos pelo discurso racista de conquista. “A doutrina da descoberta e seu discurso de conquista asseguram ao poder legal ocidental a imposição de sua visão de verdade aos povos não-ocidentais por meio de uma legislação racista e de viés colonizador” (WILLIAMS, JR., 1992, p. 325).
Esse tipo de discurso hipócrita se confronta com a realidade, portanto, em certa medida realista, inclusive do ponto de vista legal, segundo o qual uma “doutrina da descoberta e seu discurso de conquista” nega aos indígenas os direitos humanos fundamentais. Para povos nativos dos Estados Unidos, América Latina, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, o final de sua história de colonização começa com a recusa, a esses povos, de legitimidade e respeito perante as leis, mantidos pelo discurso racista de conquista. “A doutrina da descoberta e seu discurso de conquista asseguram ao poder legal ocidental a imposição de sua visão de verdade aos povos não-ocidentais por meio de uma legislação racista e de viés colonizador” (WILLIAMS, JR., 1992, p. 325).
Embora de modo
aparentemente paradoxal, a negação histórica dos direitos dos índios está
presente no texto da Constituição brasileira de 1988, quando seu Capítulo VIII
afirma que “os índios, suas comunidades e organizações são partes legítimas
para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses...”. A questão
que se coloca é o porquê da inclusão, no texto constitucional, de um direito que lhes foi recusado
historicamente. Como nada está por acaso no discurso, será que aí nesse
preceito legal não se acha embutida a exclusão de facto dos índios? Certamente continuam, como grupo, tão
diferentes e não-ocidentais que o legislador sente a necessidade de afirmar
algo que historicamente lhes é negado. Tentativa de, legalmente, restituir ao
índio seu papel de sujeito, transformado em objeto pela empresa colonial,
situação que perdura por longo tempo após o encerramento da colonização formal?
Ao mesmo tempo, essa
inclusão dos índios no discurso legal, distintamente do período em que eles
eram classificados por seus senhores como “peças”, objetos de mando e negócio,
seria a sua transformação em sujeitos cidadãos. Uma transformação que é produto
e produtora de um discurso próprio dos índios, mesmo que ainda incipiente, mas
indício do fim da primazia do discurso do branco sobre o índio. É, seguramente,
essa capacidade renascente de discursivizar as suas existências e assim
inserir-se, afinal, na história séculos após a sua negação, que lhes dá presença
no texto maior das leis brasileiras. Não é concessão, mas conquista de direitos
tão longamente pisados.
A Mulher Maravilha - A GUERREIRA ANAZONAS
https://www.youtube.com/watch?v=xKrW0_ipWuM&spfreload=1Assassinato no 13º andar
https://www.youtube.com/watch?v=GZmYR1uCYK0&app=desktop
Histeria - Trailer Oficial - Legendado
Freud, Além da Alma - Histéricas
Jornada da Alma 2002 dublado ptbr 1 10
Entrevistas
-
Camila Pitanga / Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios - Metrópolis 10/04/2
Nudez não era o que eu mais temia, diz Camila Pitanga – sobre o filme eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios. “ela é uma mulher dilacerada... pior foi fazer as cenas dtranstorno conversivoe loucuras, que ela chega”
Histeria
-
Hysteria Documentario Trailler
Histéria Dublagem Clássica
O que é histeria ?
Ninfomania
-
Ninfomania
Ninfomaniacas (Adictas al Sexo)
Documental - Adicción sexual
Epílogo - A estuprada que virou pedófila
Amor estranho Amor Xuxa Meneghel
https://www.youtube.com/watch?v=HyCnpvcky9c
https://www.youtube.com/watch?v=rWf8ykOURO8
Amor estranho Amor Xuxa Meneghel
https://www.youtube.com/watch?v=HyCnpvcky9c
https://www.youtube.com/watch?v=rWf8ykOURO8
MÚSICAS:
PARABÓLICA
Perceba os vários para-s que existem na musica. Onde mora a pricesinha parabólica, histérica e paranóica?!
Ela para
E fica ali para-da
Olha-se para nada
(Para-ná)
Fica parecida
(Para-guaia)
Para-raios em dia de sol
Para mim
Prenda minha para-bólica (audição histerica como uma parabólica)
Princesinha para-bólica
O pecado mora ao lado
E o paraíso paira no ar
Pecados no paraíso
Se a TV estiver fora do ar
Quando passarem (a piriguete já estiver bem "ultrapassada")
Os melhores momentos da sua vida (e que ela achar que ninguém mais lembra das diabruras dela)
Pela janela alguém estará (Alerta, pronto para alertar aos outros!)
De olho em você
PARANOICA!
Prenda minha parabólica
Princesinha Clarabólica (Diabólica)
Paralelas que se cruzam (Transam - Bissexuais)
Em Belém do Pará (Paraenses)
Longe, longe, longe (aqui do lado)
(Paradoxo (A mente dela é um eterno paradox): Nada nos separa)
Eu paro
E fico aqui parado
Olho-me para longe
A distância não separabólica
Tudo passa contigo, até o medo de voar, cair mais uma vez e acostumar ao chão
Ela adora me fazer de otário
PARABÓLICA
Perceba os vários para-s que existem na musica. Onde mora a pricesinha parabólica, histérica e paranóica?!
E fica ali para-da
Olha-se para nada
(Para-ná)
Fica parecida
(Para-guaia)
Para-raios em dia de sol
Para mim
Prenda minha para-bólica (audição histerica como uma parabólica)
Princesinha para-bólica
O pecado mora ao lado
E o paraíso paira no ar
Pecados no paraíso
Se a TV estiver fora do ar
Quando passarem (a piriguete já estiver bem "ultrapassada")
Os melhores momentos da sua vida (e que ela achar que ninguém mais lembra das diabruras dela)
Pela janela alguém estará (Alerta, pronto para alertar aos outros!)
De olho em você
PARANOICA!
Prenda minha parabólica
Princesinha Clarabólica (Diabólica)
Paralelas que se cruzam (Transam - Bissexuais)
Em Belém do Pará (Paraenses)
Longe, longe, longe (aqui do lado)
(Paradoxo (A mente dela é um eterno paradox): Nada nos separa)
Eu paro
E fico aqui parado
Olho-me para longe
A distância não separabólica
Tudo passa contigo, até o medo de voar, cair mais uma vez e acostumar ao chão
A histeria, o pânico, eu nem sei, ah
Lua cheia, que tal sentar à beira do mar, esquecer o passado de vez
Esquecer o quê?
Você é meio paranoica, esta canção eu fiz pra você
Você insiste em dizer que é pra outra qualquer, alguém que vai me tomar de você
Então me diz que se a canção fosse sua
Ela teria um refrão com o seu nome
Mas não achei uma palavra que fizesse rima com...
Nada faz sentido quando estou com você e nem precisa fazer, basta só a noção
A mudança de humor que eu lhe falei
Não franza a testa só porque eu não
Quero que o ciúme mande em nossa relação
Eu não pus a culpa em ninguém
Mas você sabe quem a tem
Você é meio paranoica, quantas vezes é preciso dizer
Que eu não estava olhando pra garota do bar
Queria saber o preço da cerveja
Enxuga os olhos você sabe que eu não vou lhe deixar
Onde 'cê tá com a cabeça?
Melhor deixar essa conversa pra depois
Você sabe como me atingir
Lobão - Rádio Blá
https://www.youtube.com/watch?v=hr-VNVb7QK0
Ela adora me fazer de otário
Para entre amigas ter o que falar
É a onda da paixão paranóica
Praticando sexo como jogo de azar
Uma noite ela me disse "quero me apaixonar"
Como quem pede desculpas a si mesmo
A paixão não tudo tem nada a ver com a vontade
Quando bate é o alarme de um louco desejo
Não dá para controlar, não dá
Não dá pra planejar
Eu ligo o rádio
E blá, blá, blá, blá, blá, blá
Eu te amo
Sua vida burguesa é um romance
Um roteiro de intrigas
Pra Fellini filmar
Cercada de drogas, de amigos inúteis
Ninguém pensaria que ela quer namorar
Reconheço que ela me deixa inseguro
Sou louco por ela e não sei o que falar
O que eu quero é que ela quebre a minha rotina
Que fique comigo e deseje me amar.
AZEVEDO, M. A., 1986. Prostituição infantil: Uma incursão indignada pelo lado não-respeitável da sociedade. In: Quando a Criança Não Tem Vez: Violência e Desamor (M.
H. F. Steiner, org.), pp. 109-113, São Paulo: Pioneira. (Série Cadernos de Educação)
BARRY, K., 1991. Prostitución y victimización. La mujer ausente: derechos humanos en el mundo. Ediciones de las Mujeres, 15: 63-78.
CEAP (Centro de Articulação de Populações Marginalizadas), 1993. A menina sai à rua. Revista CEAP, 3: 07-11.
DIMENSTEIN, G., 1992. Meninas da Noite: A Prostituição de Meninas Escravas no Brasil. São Paulo: Ática.
ENGEL, M. G., 1986. O médico, a prostituta e os significados do corpo In: História e Sexualidade no Brasil (R. Vainfas, org.), pp. 169-190, Rio de Janeiro: Graal.
_____, 1989. Meretrizes e Doutores: Saber Médico e Prostituição no Rio de Janeiro (1840-1890). São Paulo: Brasiliense.
GOFFMAN, E., 1988. Estigma: Notas sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada. Rio de Janeiro: Guanabara.
LAMARÃO,
M. L. N.; OLIVEIRA, M. B. S. & MARIN, R. E. A., 1990. Cotidiano
de Miséria e Formas de Exploração Sexual de meninas em Belém. Belém:
Movimento República do Pequeno Vendedor — Centro de Defesa do Menor.
(Mimeo).
LORENZI, M., 1987. Prostituição Infantil no Brasil e Outras Infâncias. Porto Alegre: Tché.
LUPPI, C. A., 1987. Malditos Frutos do Nosso Ventre. São Paulo: Ícone.
MINAYO, M. C. S., 1990. A violência na adolescência: um problema de saúde pública. Cadernos de Saúde Pública, 1: 278-291.
_____, 1991. Abordagem antropológica para avaliação de políticas sociais. Revista de Saúde Pública, 25: 233-238.
_____, 1992. Violência e saúde. In: Pesquisa Social em Saúde (A. W. P. Spínola, E. N. C. Sá, M. F. Wsetphal, R. C. F. Adorno & F. Zioni, coords.), pp. 257-267, São Paulo: Cortez.
MINAYO,
M. C. S.; GOMES, R.; CRUZ-NETO, O.; SOUZA, E. R.; ASSIS, S. G. &
PRADO, A. A., 1992. O ventre perverso da mãe rua. In: Saúde, Ambiente e Desenvolvimento (M.
C. Leal, P. C. Sabroza, R. H. Rodriguez & P. M. Buss, orgs.), vol.
2, pp. 279-294, São Paulo: Hucitec/Rio de Janeiro: Abrasco.
SAFFIOTI, H., 1989. Exploração sexual de crianças In: Crianças Vitimizadas: A Síndrome do Pequeno Poder (M. A. Azevedo & V. N. A. Guerra, orgs.), pp. 49-95, São Paulo: Iglu.
SANTOS,
C. M. A.; RODRIGUES, J. V.; QUEIROZ, M. O. & PINHEIRO, A. A. A.,
1990. Prostituição infantil: considerações teóricas e observações
sobre a realidade da cidade de Fortaleza. Revista de Psicologia, 7/8: 97-113.
SANTOS, H. O., 1991. Crianças Violadas. Brasília: CBIA/CRAMI.
VASCONCELOS, A., 1991. A prostituição de meninas e adolescentes no Recife. Tempo e Presença, 258: 22-23.
VETHENCOURT, J. L., 1990. Psicologia de la violencia. Gaceta/APUCV, 62: 05-10.
VITIELO, N., 1989. Vitimização sexual: Conseqüências orgânicas. In: Crianças Vitimizadas: A Síndrome do Pequeno Poder (M. A. Azevedo & V. N. A. Guerra, orgs.), pp. 123-141, São Paulo: Iglu.
Como é o Transtorno Bipolar? Psiquiatra Maria Fernanda Caliani explica
https://www.youtube.com/watch?v=Qd5H1b-hETE
FILMES SOBRE TRANSTORNO BIPOLAR
As Faces de Helen
https://www.youtube.com/watch?v=uTZJdZjnudQ
Ela nunca disse ao marido David (Goran Visnjic) que já havia tido uma crise, no período pós-parto e, passados tantos anos, o transtorno volta à tona, surgindo como um surto devastador, que afeta todas as esferas de sua vida. Ajudá-la é um desafio para a família e amigos, que encontram dificuldade em acreditar que uma pessoa com uma vida tão boa pode ter um quadro depressivo que chega a extremos, como a ideia do suicídio.
É mesmo difícil para quem não sente na pele o transtorno bipolar entender o que se passa com Helen, e sua família se sente de mãos atadas. Em um dos momentos mais dramáticos, David questiona o porquê dela preferir ficar com Mathilda (Lauren Lee Smith), também portadora do transtorno, a voltar com ele pra casa. Seu marido pergunta: "o que a torna tão especial?", e a singela resposta de Helen vem direta: "ela não pergunta como eu me sinto, ela sabe!".
Pode parecer exagerado, ou irreal, para um espectador desavisado, mas é um relato bastante próximo das experiências vividas por quem convive com essa doença. O filme flui com o diagnóstico do transtorno bipolar, o tratamento e as dificuldades de adaptação a ele, além das consequências da doença, demonstrando inclusive a importância do apoio ao paciente, que passa por uma situação extremamente delicada.
Vale a pena assistir esse filme para um melhor conhecimento dessa desordem que é tão prevalente nos dias atuais: só no Brasil, estima-se que dois milhões de brasileiros sofram com a forma mais grave desse distúrbio afetivo, que afeta 4% da população. A doença não tem cura, mas o tratamento correto proporciona uma melhor qualidade de vida aos portadores.
As faces de Helen (Helen, EUA , Alemanha, UK e Canadá, 2009), dirigido por Sandra Nettelbeck, com Ashley Judd, Goran Visnjic, Lauren Lee Smith, Alexia Fast, Alberta Watson, Leah Cairns, David Hewlett, David Nykl, Chelah Horsdal, Ali Liebert e
Mad Love - 1995
https://www.youtube.com/watch?v=tbY7gHOFU2Q
Sinopse - Matt Leland (Chris O'Donnell) é um jovem inteligente e responsável que, como a maioria dos rapazes da sua idade, está à procura de garotas. Porém, ele não é muito feliz em suas "caçadas". Uma noite, enquanto observa as estrelas com seu telescópio, Matt descobre acidentalmente Casey Roberts (Drew Barrymore), uma jovem que mora do outro lado do lago próximo a sua casa. O garoto se encanta por ela e arranja um jeito de conhecê-la. Ao se encontrarem, Matt fica mais impressionado com Casey e ela parece também se interessar por ele. Porém, o jovem não sabe que a pretendente é maníaca depressiva e passa longe de ser uma menina, digamos, ajustada. O pai da garota quer, a todo custo, interná-la. Ciente das intenções do pai, Casey convence Matt a fugir com ela para o México. Apaixonado, o rapaz topa, mas durante a viagem começa a perceber que as mudanças de humor da namorada são mais graves do que ele imagina.
Aarohanam (Inglês: Crescendo ) -2012
https://www.youtube.com/watch?v=5kPoZEoDEtE
Sinopse - É um drama dirigido por virou-atriz-diretora Lakshmy Ramakrishnan . É estrelado por Viji Chandrasekhar, Jayaprakash , Uma Padmanabhan e Rajie Vijay Sarathy entre outros. De acordo com o diretor, o filme gira em torno de uma mãe ausente, que sofre de transtorno bipolar . O filme recebeu críticas positivas, com alguns críticos chamando-o o melhor filme do ano Tamil.
Call me Crazy - Não sou louca
https://www.youtube.com/watch?v=SY7cDxqDAvc
Sinopse - A Five Film (Não Sou Louca (título no Brasil) ou Segmentos de Loucura (título em Portugal) é um filme americano feito para a televisão, produzido por Echo Films e lançado, originalmente, na emissora Lifetime em 20 de abril de 2013. O filme é dividido em cinco segmentos, em que alguns se conectam ao longo do rumo das histórias.
O longa é composto por cinco curta-metragens dirigidos e estrelados por atores de sucesso. Cada um é nomeado de acordo com seu personagem principal: Lucy (Brittany Snow), Eddie (Mitch Rouse), Allison (Sofia Vassilieva), Grace (Sarah Hyland) e Maggie (Jennifer Hudson). Através dos cinco curtas são construídas poderosas relações sobre esperança e triunfo que ajudam a criar uma nova compreensão do que acontece quando um ente querido sofre de uma doença mental.
Começamos acompanhando Lucy, uma estudante de Direito. Muito inteligente e bonita, Lucy poderia ter a vida que alguns chama de "ideal". O que ninguém poderia imaginar era porque uma doença como a Esquizofrenia iria escolhe-la. Quando decide parar com suas medicações, negando para si mesma que tem a condição, ela se vê em mais um surto esquizofrênico. Amarrada para fora da faculdade, Lucy volta ao hospital, conhecido popularmente como "hospício" e através de palestras, terapias e conselhos da psiquiatra a nossa mocinha começa a sua fase de aceitação. Resolve voltar aos estudos na esperança de um dia poder ajudar alguém que enfrenta os mesmos pavores. Soa clichê, mas para quem já passou por isso ou quem tem familiares que sofrem de algum transtorno mental, o filme é mais que emocionante. É mágico e inspirador. Todos os casos seguintes nos explicam de forma bem simples e mastigada alguns dos transtornos mentais mais conhecidos, como bipolaridade, depressão e transtorno de stress pós-traumático. O caso de Eddie um comediante com depressão foi o que mais me emocionou, pois o clima e o ator fazem realmente você ter uma noção do que uma pessoa com depressão vivencia. O filme é curto, mas capaz de trazer uma maravilhosa onda de esperança e de vontade de ajudar. Assim como também mostra o lado dos familiares, que sofrem quase tanto quanto a pessoa doente. Mostra como o amor pode superar as doenças, e faz com que pessoas leigas do assunto se sensibilizem mais e parem de dizer que doenças mentais não existem. Existem sim, são reais e matam tanto quanto qualquer outra doença, muito provavelmente até mais.
Esse é um tipo de filme que todas as pessoas deveriam assistir uma vez na vida. É um filme que nos traz esperança e nos faz refletir. Se você tem um familiar ou até mesmo um amigo que passa por isso. Por favor, dê apoio, não julgue e não brigue. A culpa não é dela! Não foi ela que escolheu isso.
As Horas
https://www.youtube.com/watch?v=he8cR7skklA
Nação Prozac - Prozac Nation
Elizabeth "Lizzie" Wurtzel é uma adolescente que foi aceite em Harvard com uma bolsa de estudos em jornalismo. Ela foi com a sua mãe divorciada, Mrs. Wurtzel, desde os seus dois anos, mas ela sente a falta de seu pai e sente-se carente e depressiva. Quando ela entra na universidade, ela vive com um companheiro de quarto e Ruby tem a sua iniciação sexual com Noah. O seu artigo para o jornal local é concedido pela revista "Rolling Stone". Lizzie abusa no sexo e nas drogas, e a sua crise existencial e depressão aumentam e ela magoa os seus amigos e a sua mãe que a amam, enquanto namora com Rafe. Mrs. Wurtzel envia-a para um tratamento psiquiátrico caro com o Dr. Sterling, apesar de ter dificuldades para pagar as suas faturas médicas e sessões de terapia. Após um longo período de tratamento sob medicação, e tentativa de suicídio, Lizzie estabiliza e ajusta-se ao mundo real.
Surto psicótico - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ocorrência
Os surtos são comuns na esquizofrenia e podem ocorrer na fase maníaca aguda do transtorno bipolar. Também podem ser desencadeados por substâncias psicoativas, como álcool, maconha[2], anfetamina, cocaína, etc.
Características
Início na esquizofrenia
Transtorno BIPOLAR (Fantástico 24/03/2013)
https://www.youtube.com/watch?v=TQNarhXAGsQ
Surtos Psicóticos, Seus Sintomas e Tratamento - Programa Sociedade em Questão 19/03/2012
Entrevista no Programa Sociedade em Questão com o Psiquiatra Mateus José Abdala Diniz, que vai falar sobre Surtos Psicóticos e Psicoses.
https://www.youtube.com/watch?v=N-_ybDYoRAI
Quais são as causas dos surtos psicóticos?
Doutora Ana Cecilia Petta Roselli Marques
https://www.youtube.com/watch?v=WwM5kHIBFRY
Surto psicótico (27/03/13)
O surto psicótico é um distúrbio mental mais comum e mais grave do que se imagina. Em algumas situações o episódio chega a ser confundido com surto de ansiedade. Em Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte (MG), um homem chegou a ser demitido por ter um surto em pleno local de trabalho, mas o juiz reverteu a decisão.
https://www.youtube.com/watch?v=MkAN0uvMtS8
Mulher tem surto psicótico dentro de mercado e quebra garrafas de vinho
Cidade Alerta é um jornalístico exibido de segunda a sexta às 17h e aos sábados às 17h20. O programa mostra as notícias com credibilidade e seu jeito ágil de passar a informação. Apresentado por Marcelo Rezende, com a participação de Comandante Hamilton, Percival de Souza e o time de repórteres da emissora.
https://www.youtube.com/watch?v=s2V3cnPb6Hk&t=2s
Mulher com surto psicótico
https://www.youtube.com/watch?v=gvNL682g4Ug
Mulher tem Surto Psicótico em coletivo
https://www.youtube.com/watch?v=1f81aNzmy-k
MULHER TEM SURTO PSICÓTICO NA RUA E PROMOVE QUEBRA-QUEBRA
https://www.youtube.com/watch?v=GtNFnHlFXOw
FILMES SOBRE SURTOS PSICÓTICOS
Psicose - 1960
https://www.youtube.com/watch?v=9GMq4QlG3-k
Psicose
https://www.youtube.com/watch?v=z-sYuGD2-fg&t=112s
Flashes de uma psicose
https://www.youtube.com/watch?v=Digi3H_NjZ8
Réquiem para um Sonho (2000)
Inspirado no livro do americano Hubert Selby Jr., Réquiem para um Sonho mostra as histórias de quatro pessoas lidando com seus vícios. Harry, a namorada, Marion, e o amigo, Tyrone, são viciados em heroína e veem a oportunidade de vender a droga para realizar o sonho de abrir uma loja de roupas. A mãe de Harry, Sara, é uma viúva solitária que adora televisão e começa a tomar anfetaminas para emagrecer e caber num vestido. A anfetamina, porém, provoca transtorno mental relacionado à substâncias, e Sara sofre as consequências, como forte sensação de prazer, euforia, sentimentos de grandiosidade, perda da capacidade de autocrítica, agressividade, agitação e falta de sono.
Cisne Negro - (A Metamorfose)
Considerado um drama psicológico, esse filme conta a história de Nina Sayers (Natalie Portman), uma bailarina que tem na dança a sua vida. Nina mora com a mãe, que é bailarina aposentada e estimula a ambição profissional da filha. Certo dia, o diretor artístico da companhia decide substituir a bailarina principal na apresentação de abertura da temporada e Nina é a sua primeira escolha. Após isso, Nina passa a considerar as outras bailarinas como concorrentes, inclusive Lily (Mila Kunis), que é a que mais impressiona o diretor. Para a apresentação de O Lago dos Cisnes, deverá ser escolhida uma bailarina que seja capaz de interpretar tanto o Cisne Branco, com inocência e graciosidade, quanto o Cisne Negro, que representa a malícia e a sensualidade. A busca por essa dualidade acaba causando um conflito na mente de Nina, que busca obsessivamente aperfeiçoar o seu cisne negro. Diante de tudo isso, vemos a sua sanidade desaparecer.
Ninfomania
Apetite sexual excessivo - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Características
Tipos
Diagnóstico
Diagnóstico diferencial
Etimologia
Ninfomania deriva das palavras gregas "nýmfi" (νύμφη): "ninfa" e "manía" (μανία): "loucura", "fúria", "ódio". Na mitologia grega ninfas e sátiros eram espíritos da natureza famosos por sua beleza e sexualidade exacerbada. Diversas ninfas ficaram famosas ao se envolverem ou serem abusadas por deuses, dando a luz a famosos heróis.
Tratamento
Cultura Popular
FILMES SOBRE NINFOMANIA
Diário Proibido (ninformaniaca) – O problema das piriguetes santarenas
Nymphomaniac I
https://www.youtube.com/watch?v=o5gjPDpG8q0
https://www.youtube.com/watch?v=jEnL0HK4TXU
Nymphomaniac: Vol. II
https://www.youtube.com/watch?v=jY05rcPrAss
https://www.youtube.com/watch?v=bJzoexAr67A
https://www.youtube.com/watch?v=Y5O0_ot-cLY
https://www.youtube.com/watch?v=VT_5YlnSAcw
https://www.youtube.com/watch?v=-M7nex3jYFM
Anticristo - Prologo
https://www.youtube.com/watch?v=rVU65iPgSsg
Nymphomaniac - Silvia Cristel
https://www.youtube.com/watch?v=XvIvVcSs94E
Busca Del Placer Sexual Emmanuelle
https://www.youtube.com/watch?v=e-Q1OTROt9c
Anjo Maldito – Lilith. A jogada da Iara, psicopatas ninfomaníacas, jogando em rede para atormentar suas presas.
COMPREENDENDO A MENTALIDADE - VÍDEOS:
A INFÂNCIA: Tainá a indiazinha guerreira. Entende com é construído o imaginário das meninas santarenas, é introjetado desde a infância.
TAINÁ 1 – A ORIGEM (2013)
https://www.youtube.com/watch?v=IbkVYV6iNus
TAINÁ 1 - UMA AVENTURA NA AMAZÔNIA (2001)
https://www.youtube.com/watch?v=PS9mcMBlo7g
A ADOLESCÊNCIA
TAINÁ 3 - A AVENTURA CONTINUA
https://www.youtube.com/watch?v=QFX3dvDXZSM
Deixe-me Entrar. A estuprada que virou pedofilia.
Lolita 1997 Subtitulada español
https://www.youtube.com/watch?v=UlOav5UZq64La Nipote - Film Italiano Completo
https://www.youtube.com/watch?v=dEO-v3Hv7Tg
GAROTA INFERNAL – Ninfetas ninfomaníacas – "vampíras.
As Brasileiras - A SELVAGEM DE SANTARÉM
A Selvagem de Santarém - 16/02/2012 - pt01 - DailyMotion
http://www.dailymotion.com/video/xosftk_a-selvagem-de-santarem-16-02-2012-pt01_lifestyle
A Selvagem de Santarém - 16/02/2012 - pt02 - DailyMotion
http://www.dailymotion.com/video/xosfy5_a-selvagem-de-santarem-16-02-2012-pt02_lifestyle
A Selvagem de Santarém - 16/02/2012 - pt03 - DailyMotion
http://www.dailymotion.com/video/xosg9t_a-selvagem-de-santarem-16-02-2012-pt03_lifestyle
Las edades de Lulú – A história de vida de muitas “selvagens” santarenas, da infância passando pelos maus tratos e abusos e pela fase do envolvimento com outras mulheres lébianismo, PIRIGUETES
https://www.youtube.com/watch?v=XstH2lU2Jzs
A FASE ADULTA
A MENOR DO AMAZONAS - A ETERNA PIRIGUETE (NINFETA-NINFOMANÍACA) - Um retrato das piriguetes do norte do país.
Você quer entender melhor?! A eterna piriguete, nifetinha, ninfa bb, ninfomaníaca! - A jogada da cunhã porã, borari!
Traduza-se PIRIGUETE como PEQUENA PIRANHA!
As Brasileiras – A de menor do Amazonas - 24.05.2012 - parte 01
http://www.dailymotion.com/video/xrl802_as-brasileiras-a-de-menor-do-amazonas-24-05-2012-parte-01_lifestyle
As Brasileiras – A de menor do Amazonas - 24.05.2012 - parte 02
http://www.dailymotion.com/video/xrl80e_as-brasileiras-a-de-menor-do-amazonas-24-05-2012-p
As Brasileiras – A de menor do Amazonas - 24.05.2012 - parte 03
http://www.dailymotion.com/video/xrl80q_as-brasileiras-a-de-menor-do-amazonas-24-05-2012-parte-03_lifestyle
A Sedutora Diabólica.
Iracema - Uma Transa Amazônica (1976) - As paraenses não fazem sexo, só transam,
Filme completo
https://www.youtube.com/watch?v=jPhFwT2BDtw
Aline Rebouças comenta sobre o filme "Iracema - Uma Transa Amazônica"
https://www.youtube.com/watch?v=5jLN7G9WVaoSINOPSE
O filme começa com a família de Iracema chegando de barco em Belém no Pará, para a festa do Círio de Nazaré. Mesmo com apenas quinze anos, ela permanece na cidade e começa a se prostituir, recebendo as orientações das mulheres mais velhas. Num cabaré, ela conhece o caminhoneiro Tião "Brasil Grande", que cruza a rodovia Transamazônica transportando madeira. Tião leva Iracema para suas viagens, até que se cansa dela e a deixa num prostíbulo de beira de estrada. Tempos depois, os dois se reencontram rapidamente. Tião parece ter melhorado de vida, está com um caminhão novo e agora transporta gado. Já Iracema está completamente entregue à prostituição e à miséria.