quarta-feira, 19 de junho de 2013

A Farsa do Caso Jéssica - São Felipe - DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA - Acusação de ameça - Impossível - Armação!

Essa ai é a prova cabal de que eu fui no São Felipe resolveu um problema da Quinta Ure e da Seduc e não meu! Como elas queriam fazer parecer crer, para enquadrar a "ameaça"!
Essa ai logo abaixo é a prova cabal da PREVARICAÇÃO DA QUINTA URE!
Por que não me foi garantido o meu direito ao CONTRADITÓRIO  e  a  AMPLA DEFESA!



A Farsa do caso Jéssica da Escola São Felipe - Santarém - Pa. Na acusação de ameaça.

Veja os documentos, e coNclua você mesmo: DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA!


Prova da Prevaricação da Quinta Ure! Como vc pode ver ai o pedido foi feito à Direção da Quinta Ure, que até hoje não fez nada!

Por que e para que eu iria ameaçar a funcionaria Jéssica?!

Primeiro - Eu não precisava de nenhum documento da escola para comprovar a efetivação das minhas aulas do turno da noite, mesmo por que eu possui a FICHA DE LOTAÇÃO, carimbada e assinada pela Odneia e possui várias frequencias das aulas assinadas de cunho dos próprios alunos! Fui lá para resolver um problema da 5ª Ure e não meu, mesmo por que eu estava lotado com Técnico Administrativo!
Fato!
Segundo - Se quando a funcionaria retornou com o policiais eu já havia batido cópia de um dos diários das turmas da noite, com o agravante dele estar coma capa no nome do Prof. Antônio, que por sinal não deveria nem ter sido re-lotado no ano de 2009, pois não havia sido aprovado no concurso e nem possuía habilitação/formação em História, Sociologi ou Filosofia e deveria ter sido retirado da escola, por determinaçã do MP - Ministério Público de Santarém!
Para que eu iria ameaçar ela, se eu já tinha pego a cópia dos diários?! Para pegar os diários, de novo, como assim?! Tá doida?! Foi o que disse a ela e orientei que ela se calasse e só falasse na delegacia!

Tu acha que foi a toa que fui na viatura?! Mostrei a cópia diários que já estavam comigo aos policiais dentro da viatura!

Mais uma prova material. Isto poderia se enquadrar com Tortura Psicológica, com agravante de formação de quadrilha e, se for o caso a agravante de incapacidade?!


Como foi que eu peguei uma cópia de uma única frequência minha que restou na escola da 3ª Etapa da Noite?!
Onde estão os outros diários?!

Cheguei a escola entre 12:00 e 12:30, depois de ter ido ao encontro do IDEB, no SEST/Senat ,a Cuiabá.
Ao entrar encontrei três serventes, que me disseram que não havia ninguém da gestão, mas havia uma funcionário da secretaria, me certifiquei de que a escola estava vazia sem nenhum aluno, fui até depois da quadra, e percebi que o muro da escola tinha sido refeito, me encaminhei para secretaria, entreguei uma cópia do meu pronturaio para ser entregue para a técnica Edna, e pedi que a secretária providenciasse o nome e o número de matrícula do professor Antônio, professor este que dava aula no meu lugar antes incluindo aulas de Sociologia, que foram requeridas pela ex-diretora, Odinéia. Sai da escola e fiquei numa mercearia enfrente à escola conversando com o filho do dono e com meu ex-aluno da noite Sandro. Esperei todos os alunos entrarem, assim como último professor. Fui contanto o número de professores que chegavam à escola, o último a entrar foi a esposa do diretor, prof. Francisco, ao qual já havia encaminhado o meu prontuário, que foi entregue na casa do mesmo, antes de dirigir a escola. Antes de sair da escola, logo após ter conversado com a secretária, deixei minha mochila na sal dos professores.
Quando o fluxo de alunos terminou, me dirigir a escola. Não havia nenhum alno nos corredores e passarelas da escolas, me dirigir à secretaria, fiquei do lado de fora, e perguntei se as cópias dos meus documentos estavam pronta, pois já havia pedido de ofício, à vice-diretora, professora Cleyse, na 5ª URE, assinado pela diretora da 5ª URE, professora Glória, dei quatro semanas para a mesma providenciar as cópias, Tinha dito a ela que depois de quatro semanas, se ela não levasse as copias na URE, iria buscar na escola. Não fiz mais alegativas na hora do ocorrido por que nenhuma das funcionária me respondeu se sabiam do pedido de encaminhamento da documentação feito, de ofício a professora Cleyse
No momento em que chego na secretaria a funcionária, Jéssica, estava do lado de dentro, conversando com uma professora, e pergunto sobre o nome e o número de matrícula do professor Antônio. Por conta da ex-diretora, Odinéia não ter dado entrada na minha documentação para que eu recebesse minhas horas que dei aula a noite na escola, fato este de fácil comprovação e que não necessitava de nenhuma documentação da escola, mesmo por que eu tinha a maioria das minhas frequências de sala de aula, das turmas da noite, pois a chamada era feita por escrito num caderno em que meus monitores, anotavam inclusive o assunto e o conteúdo da aula dada. Portanto, na realidade eu não fui na escola cobra minha documentação, fui para receber e mesmo que a única cois da qual eu precisava para dar entra da minha carga horária era de uma folha de frequência em branco, documento estes que a prórpia professora, ex-diretora da 5ª URE professora Maria José havia pedido à professora Odinéia. O problema que estava, efetivamente a resolver, não era meus e sim da escola e da 5ª URE, por que muito provavelmente o professor Antônio recebeu por aulas que ele não deu, e pelos cálculos feitos na 5ª URE com a funcionária responsável pela lotação, Kelly, muito provavelmente é uma carga horária bem alta. Loga não fui lá para pedir nenhum documento para resolver meus problemas e sim da URE e da escola. (Estou atualmente como Técnico Administrativo da 5ª URE)
Continuando a narrativa dos fatos, a funcionária Jéssica me pareceu não entender o que estava acontecendo mesmo, e por isso a perguntei se ela queria entender, ela disse que sim, e pedi a ela que ela se aproximasse da vidraça de atendimento da secretária para eu explicar, neste momento eu me encontrava no lado de fora da secretariaa, quando uma aluna chegou na secretaria, a funcionaria permaneceu sentada onde estava e eu a perguntei se eu poderia entrar, ela disse que sim.
Entrei, me sentei, quando ainda ela estava conversando com uma professora, a professora saiu e perguntei a funcionária o que ela queria saber se sobre as jogada da ex-diretora Odinéia ou sobre o problema do professor, ela disse que da Odineia. Perguntei se ela realmente queria ouvir, pois eu teria que retornar para no encontro no SEST/SENAT. Terminei de expor algumas das várias jogadas da professora Odinéia. A funcionária se levantou e antes da mesma sair perguntei se ela gostaria de continuar me ouvindo, pois já era bem mais de 1:00 e teria que voltar logo para o encontro do IDEB, ela parou na porta e disse que sim. Quando menos espero dois policiais entram e me abordam, dizendo que havia sido feito uma queixa de que eu estaria causando transtorno na escola, ressalte-se que toda a conversa com a funcionária Jéssica ocorreu dentro da sala da secretaria, bem longe dos alunos e outros funcionários, sem que se pudesse causar qualquer transtorno a escola, os policiais pediram que me retirasse e perguntei a eles quem havia feito a queixa, eles não me responderam, fui buscar minha bolsa que estava na sala dos professores, ao sair da sala dos professores a funcionária Jéssica e outras professoras, e neste momento já alguns alunos tinham saído de suas salas e estavam dentro do bloco da direção. Por que?! Pergunta por elas deixaram os alunos saírem. O policial, pediu de novo que eu saísse e o pedi um tempo que pudesse ligar para o delegado Mota ao qual a funcionária Jéssica interpela dizendo que o mesmo era seu pai, eu disse que bom e nós iriamos conversar sobre o assunto na delegacia.
Vou me encaminhando com os policiais para a delegacia e para fora da escola, quando uma professora de educação física com a qual havia conversado dias antes na agencia do Banco Banpará me pergunta o que eu estava fazendo lá disse que tinha ido buscar meus documento e descobrir o nome e matricula do professor Antônio, a funcionária Jéssica fica nervosa e entra na conversa, disse a ela que não falasse nada la'e que deixasse para conversarmos na delegacia, outra professora começa a me fazer perguntas, as quais não respondo, nisto outros alunos começam a sair das salas. Por que as professoras deixaram os alunos sairem das salas?!Ffoi neste momento que disse que a minha situação coma a escola tinha chegado ao limite, e não que eu estava no limite, peço a um dos policiais que saiamos e conversemos fora da escola, ao sair digo aos dois polícias o que estava acontecendo e desqualifico a professora de Educação Física que não estava presenta a conversa com a funcionária. A professora de educação física houve e retorna para dentro da escola e chama a outra professora, esta também não estava presente a conversa mantida coma a funcionária Jéssica. Ao chegar na delegacia a funcionária me parece nervosa e a pergunto se ela tinha algum problema emocional, algum transtorno ela não me responde. Peço para entrar para conversa com ela, os policiais não deixa, quando chega o pai ou tio da funcionária, ele entra e quando sai puxa da cintura uma arma e a encosta no meu nariz e começa a me chamar de louco, depois o policial fala do meu prontuário ele retorna e continua a me agredir moralmente, como se eu realmente tivesse ameaçado a funcionária e usasse e desculpa de ser “loucoa” para justificar meus atos.







Motivo de eu ir à escola: A Kelly já havia me avisado do problema do prof. Antônio, que muito provavelmente ele deveria ter recebido sem dar aula.
Ela estava completamente certa meus diários estavam no nome do prof. Antônio.


A prova de que a Kelly estava certa!



























A prova de que eu não precisava de nenhuma caderneta para comprovar minhas aulas da noite do São Felipe. Eu tenho quase todos os diários das aulas que eu dei a noite, assinados de cunho dos próprios alunos com alguns deles com o conteúdo dado.







A ISCA: PEDIDO DAS CADERNETAS
Prova da Prevaricação da Quinta Ure! Como vc pode ver ai o pedido foi feito à Direção da Quinta Ure, que até hoje não fez nada!


 





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