Essa ai é a prova cabal de que eu fui no São Felipe resolveu um problema da Quinta Ure e da Seduc e não meu! Como elas queriam fazer parecer crer, para enquadrar a "ameaça"!
Essa ai logo abaixo é a prova cabal da PREVARICAÇÃO DA QUINTA URE!
Por que não me foi garantido o meu direito ao CONTRADITÓRIO e a AMPLA DEFESA!
Essa ai logo abaixo é a prova cabal da PREVARICAÇÃO DA QUINTA URE!
Por que não me foi garantido o meu direito ao CONTRADITÓRIO e a AMPLA DEFESA!
A Farsa do caso Jéssica da Escola São Felipe - Santarém - Pa. Na acusação de ameaça.
Veja os documentos, e coNclua você mesmo: DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA!
Prova da Prevaricação da Quinta Ure! Como vc pode ver ai o pedido foi feito à Direção da Quinta Ure, que até hoje não fez nada!
Por que e para que eu iria ameaçar a funcionaria Jéssica?!
Primeiro - Eu não precisava de nenhum documento da escola para comprovar a efetivação das minhas aulas do turno da noite, mesmo por que eu possui a FICHA DE LOTAÇÃO, carimbada e assinada pela Odneia e possui várias frequencias das aulas assinadas de cunho dos próprios alunos! Fui lá para resolver um problema da 5ª Ure e não meu, mesmo por que eu estava lotado com Técnico Administrativo!
Fato!
Segundo - Se quando a funcionaria retornou com o policiais eu já havia batido cópia de um dos diários das turmas da noite, com o agravante dele estar coma capa no nome do Prof. Antônio, que por sinal não deveria nem ter sido re-lotado no ano de 2009, pois não havia sido aprovado no concurso e nem possuía habilitação/formação em História, Sociologi ou Filosofia e deveria ter sido retirado da escola, por determinaçã do MP - Ministério Público de Santarém!
Para que eu iria ameaçar ela, se eu já tinha pego a cópia dos diários?! Para pegar os diários, de novo, como assim?! Tá doida?! Foi o que disse a ela e orientei que ela se calasse e só falasse na delegacia!
Tu acha que foi a toa que fui na viatura?! Mostrei a cópia diários que já estavam comigo aos policiais dentro da viatura!
Mais uma prova material. Isto poderia se enquadrar com Tortura
Psicológica, com agravante de formação de quadrilha e, se for o caso a
agravante de incapacidade?!
Como foi que eu peguei uma cópia de uma única frequência minha que restou na escola da 3ª Etapa da Noite?!
Onde estão os outros diários?!
Cheguei a escola entre 12:00 e 12:30, depois de ter ido ao encontro do IDEB, no SEST/Senat ,a Cuiabá.
Ao entrar
encontrei três serventes, que me disseram que não havia ninguém da
gestão, mas havia uma funcionário da secretaria, me certifiquei de
que a escola estava vazia sem nenhum aluno, fui até depois da
quadra, e percebi que o muro da escola tinha sido refeito, me
encaminhei para secretaria, entreguei uma cópia do meu pronturaio
para ser entregue para a técnica Edna, e
pedi que a secretária providenciasse o nome e o número de matrícula
do professor Antônio, professor este que dava aula no meu lugar
antes incluindo aulas de Sociologia, que foram requeridas pela
ex-diretora, Odinéia. Sai da escola e fiquei numa mercearia enfrente
à escola conversando com o filho do dono e com meu ex-aluno da noite
Sandro. Esperei todos os alunos entrarem, assim como último
professor. Fui contanto o número de professores que chegavam à
escola, o último a entrar foi a esposa do diretor, prof. Francisco,
ao qual já havia encaminhado o meu prontuário, que foi entregue na
casa do mesmo, antes de dirigir a escola. Antes de sair da escola,
logo após ter conversado com a secretária, deixei minha mochila na
sal dos professores.
Quando o
fluxo de alunos terminou, me dirigir a escola. Não havia nenhum alno
nos corredores e passarelas da escolas, me dirigir à secretaria,
fiquei do lado de fora, e perguntei se as cópias dos meus documentos
estavam pronta, pois já havia pedido de ofício, à vice-diretora,
professora Cleyse, na 5ª URE, assinado pela diretora da 5ª URE,
professora Glória, dei quatro semanas para a mesma providenciar as
cópias, Tinha dito a ela que depois de quatro semanas, se ela não
levasse as copias na URE, iria buscar na escola. Não fiz mais
alegativas na hora do ocorrido por que nenhuma das funcionária me
respondeu se sabiam do pedido de encaminhamento da documentação
feito, de ofício a professora Cleyse
No
momento em que chego na secretaria a funcionária, Jéssica, estava
do lado de dentro, conversando com uma professora, e pergunto sobre
o nome e o número de matrícula do professor Antônio. Por conta da
ex-diretora, Odinéia não ter dado entrada na minha documentação
para que eu recebesse minhas horas que dei aula a noite na escola,
fato este de fácil comprovação e que não necessitava de nenhuma
documentação da escola, mesmo por que eu tinha a maioria das minhas
frequências de sala de aula, das turmas da noite, pois a chamada era
feita por escrito num caderno em que meus monitores, anotavam
inclusive o assunto e o conteúdo da aula dada. Portanto, na
realidade eu não fui na escola cobra minha documentação, fui para
receber e mesmo que a única cois da qual eu precisava para dar entra
da minha carga horária era de uma folha de frequência em branco, documento estes
que a prórpia professora, ex-diretora da 5ª URE professora Maria
José havia pedido à professora Odinéia. O problema que estava,
efetivamente a resolver, não era meus e sim da escola e da 5ª URE,
por que muito provavelmente o professor Antônio recebeu por aulas
que ele não deu, e pelos cálculos feitos na 5ª URE com a
funcionária responsável pela lotação, Kelly, muito provavelmente
é uma carga horária bem alta. Loga não fui lá para pedir nenhum
documento para resolver meus problemas e sim da URE e da escola. (Estou atualmente como Técnico Administrativo da 5ª URE)
Continuando
a narrativa dos fatos, a funcionária Jéssica me pareceu não
entender o que estava acontecendo mesmo, e por isso a perguntei se
ela queria entender, ela disse que sim, e pedi a ela que ela se
aproximasse da vidraça de atendimento da secretária para eu
explicar, neste momento eu me encontrava no lado de fora da secretariaa,
quando uma aluna chegou na secretaria, a funcionaria permaneceu
sentada onde estava e eu a perguntei se eu poderia entrar, ela disse
que sim.
Entrei, me
sentei, quando ainda ela estava conversando com uma professora, a
professora saiu e perguntei a funcionária o que ela queria saber se
sobre as jogada da ex-diretora Odinéia ou sobre o problema do
professor, ela disse que da Odineia. Perguntei se ela realmente
queria ouvir, pois eu teria que retornar para no encontro no
SEST/SENAT. Terminei de expor algumas das várias jogadas da
professora Odinéia. A funcionária se levantou e antes da mesma sair
perguntei se ela gostaria de continuar me ouvindo, pois já era bem
mais de 1:00 e teria que voltar logo para o encontro do IDEB, ela
parou na porta e disse que sim. Quando menos espero dois policiais
entram e me abordam, dizendo que havia sido feito uma queixa de
que eu estaria causando transtorno na escola, ressalte-se que
toda a conversa com a funcionária Jéssica ocorreu dentro da sala da
secretaria, bem longe dos alunos e outros funcionários, sem que se
pudesse causar qualquer transtorno a escola, os policiais pediram que
me retirasse e perguntei a eles quem havia feito a queixa, eles não
me responderam, fui buscar minha bolsa que estava na sala dos
professores, ao sair da sala dos professores a funcionária Jéssica
e outras professoras, e neste momento já alguns alunos tinham saído de suas salas e estavam dentro do bloco da direção. Por que?!
Pergunta por elas deixaram os alunos saírem. O policial, pediu de
novo que eu saísse e o pedi um tempo que pudesse ligar para o
delegado Mota ao qual a funcionária Jéssica interpela dizendo que o
mesmo era seu pai, eu disse que bom e nós iriamos conversar sobre o
assunto na delegacia.
Vou me
encaminhando com os policiais para a delegacia e para fora da escola,
quando uma professora de educação física com a qual havia
conversado dias antes na agencia do Banco Banpará me pergunta o que
eu estava fazendo lá disse que tinha ido buscar meus documento e
descobrir o nome e matricula do professor Antônio, a funcionária
Jéssica fica nervosa e entra na conversa, disse a ela que não
falasse nada la'e que deixasse para conversarmos na delegacia, outra
professora começa a me fazer perguntas, as quais não respondo,
nisto outros alunos começam a sair das salas. Por que as professoras deixaram os alunos sairem das salas?!Ffoi neste momento que
disse que a minha situação coma a escola tinha chegado ao limite, e
não que eu estava no limite, peço a um dos policiais que saiamos e
conversemos fora da escola, ao sair digo aos dois polícias o que
estava acontecendo e desqualifico a professora de Educação Física
que não estava presenta a conversa com a funcionária. A professora
de educação física houve e retorna para dentro da escola e chama a
outra professora, esta também não estava presente a conversa
mantida coma a funcionária Jéssica. Ao chegar na delegacia a
funcionária me parece nervosa e a pergunto se ela tinha algum
problema emocional, algum transtorno ela não me responde. Peço para
entrar para conversa com ela, os policiais não deixa, quando chega o
pai ou tio da funcionária, ele entra e quando sai puxa da cintura
uma arma e a encosta no meu nariz e começa a me chamar de louco,
depois o policial fala do meu prontuário ele retorna e continua a me
agredir moralmente, como se eu realmente tivesse ameaçado a
funcionária e usasse e desculpa de ser “loucoa” para justificar
meus atos.
Motivo de eu ir à escola: A Kelly já havia me avisado do problema do prof. Antônio, que muito provavelmente ele deveria ter recebido sem dar aula.
Ela estava completamente certa meus diários estavam no nome do prof. Antônio.
A prova de que a Kelly estava certa!
A prova de que eu não precisava de nenhuma caderneta para comprovar minhas aulas da noite do São Felipe. Eu tenho quase todos os diários das aulas que eu dei a noite, assinados de cunho dos próprios alunos com alguns deles com o conteúdo dado.
A ISCA: PEDIDO DAS CADERNETAS
Prova da Prevaricação da Quinta Ure! Como vc pode ver ai o pedido foi feito à Direção da Quinta Ure, que até hoje não fez nada!
essa jessica e filha da puta mesmo
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