"Boto" - The seductive pedophile Amazon!
A TRANSFROMAÇÃO REAL.
Os homens se transformam na lenda, entram na personagem, nas margens dos rios, para manterem relações proibidas ou mesmo incestuosas, com as cuiãtãs (pre-adolescentes, ou crianças). Pior é ver os adultos da região se vangloriarem de seduzirem as adolescentes e até as pre adolescentes.
Onde isto acontece com frequencia?!
Nas margens dos rios, nos dias de festas, no interior da Amazônia, como a festa do Sairé no Pará.
http://www.youtube.com/watch?v=-EfMoMgvIwk
A ILHA DO AMOR em Alter-do-chão. Local "encantado", onde ocorre a "metamorfose" do boto> Os homens no final da festa, assim como as "cuiãtãs" são levadas para a ilha do "amor" na frente da cidade.
A sedução do pedófilo no festival do Çaire.
A sedução do pedófilo!
A sedução do pedófilo no festival do Çaire.
Trabalho de Conclusão de Curso -
TCC, dos alunos Dennys Rodrigues, Dennyson Raphael e Wellington Cesar do
Curso de Comunicação Social com Habilitação em Multimídia do IESAM.
VAMOS A NARRATIVA, NOW!
O conto tradicional - A lenda:
A narrativa real por trás da lenda:
Diz a que o boto transforma-se e vai às festas da
região, ele vira um homem bonito e forte, um caboclo vestido de branco,
bronzeado e muito perfumado que convida as moças para dançar e depois as
seduz, mas o boto nunca tira o chapéu para esconder seu segredo, um
buraco na cabeça por onde ele respira, ele também toma muito cuidado
para ir embora das festas antes do amanhecer.
Boto é uma palavra portuguesa para designar, de forma geral,
golfinhos. Em Portugal, no séc. XX, a palavra tem caído em desuso,
estando cada vez mais circunscrita às comunidades piscatórias do Norte.
No Brasil o boto, também chamado o peixe-boto1 , franciscano2 e toninha3 , é um mamífero da ordem Cetacea, nativo da Amazônia e das costas do Atlântico, Pacífico, Índico, Mar Adriático, Mar Arábico, Mar Cáspio, Mar Vermelho e Golfo Pérsico e que é parecido com um golfinho. Os botos são dos poucos únicos mamíferos dessa ordem que possuem representantes vivendo exclusivamente em ambientes de água doce, sendo considerados, por alguns zoólogos, como as espécies atuais mais primitivas de golfinhos.
Toda a donzela deve ser alertada por suas mães e amigas para tomarem cuidado com
flertes que recebe de belos rapazes em bailes ou festas. Por detrás
deles poderia estar a figura do Boto, um Dom Juan abrato, conquistador e destruidor de corações, que
pode engravidá-las e abandoná-las. As pessoas que vivem em comunidades
próximas aos rios onde habitam os botos cor-de-rosa o comem acreditando
que ficarão enfeitiçadas por ele pelo resto da vida. Acredita-se também
que algumas pessoas que comem a carne do boto ficam loucas.
A lenda serve como pretexto para moças justificarem a gravidez sem casamento. "Foi o boto", dizem.
A lenda serve como pretexto para moças justificarem a gravidez sem casamento. "Foi o boto", dizem.
Não adianta! Cabocla nenhuma da Amazônia resiste ao charme do boto cor-de-rosa. Ela sempre fica enfeitiçada, encantada. Quando o negócio é mais sério ela pode chegar a loucura e entra numa espécie de estado catatonico induzido. Se diz que a menina ficou "mundiada".
Em uma linda noite de Festa, comidas típicas e
danças típicas, um rapaz muito bonito,
usando chapéu, aproxima-se de uma jovem e lhe pergunta:
- Que bela noite, não?
- Você tem razão, a noite está linda e muito animada!
- Você mora aqui na região? - pergunta o rapaz.
- Sim, e você? Não me lembro de ter lhe visto...
- Ah, eu estou de passagem só passando um tempo por essas paragens...
Depois de muita conversa, ele a conquista, levando-a para a beira do rio, onde o encantamento é finalizado.
Durante essas festividades, quando um homem aparece
usando um chapéu, as pessoas pedem para que ele o retire para que não
pensem que ele é um boto, porque sua transformação não é completa, já
que suas narinas se encontram no topo de sua cabeça, fazendo um buraco.
A presença do boto gera sempre muita confusão na comunidade ele acaba deixando todas as mulheres enfeitiçadas. Os boys sempre tendem a querer se "vingar" a "defender sua "honra" que não é a das melhores, para parecerem machões, mas só parecerem.
O "homem" da cabeça furada!
Seria esta uma alusão ao
pedófilo, que ma mente e na alucinação da menina, cuãtã, que esta drogada
ou alcolizada, se materilizaria num pre-adoldescente, da mesma faixa
etária dela?!
A HISTÓRIA CONTADA POR CARANGA:
ONDE HÁ FUMAÇA, HÁ FOGO!!!!!!
"Curupira conta a verdade, que por trás dessa estória de boto se esconde um pedófilo, lá nas profundezas da comunidade, escondido." kkkkkkk...
"vamos lá botinho! esse povo é tudo panema, um bando de traumatizado, brincando de transferrir para o outro o espírito ruim..."
" pois não é, eu que que não vou assumir filhote ninguém. Esse humanos! contam cada estória... e o pai da louca ainda queria me convencer!"
"mocorongo é o pai!"
Povos e lendas são amigos íntimos. Não
há lugar sem suas próprias histórias, como também não há fenômeno que
não se explique através de lendas ou tradições religiosas. Há lendas
amazônicas das mais diversas origens, porque também os povos da floresta
são muitos.
Mas certamente a mais incrível das lendas da Amazônia é a do boto. Contada e recontada, resumida ou com feição literária, a lenda do boto sedutor é ouvida com total seticismo por parte de qualquer sulista desconfiado.
De fato, é impossível acreditar que o boto em certas ocasiões abandona o leito rio, transfigura-se em homem, usando chapéu para disfarçar a cabeça, e parte com todo um arsenal de truques para conquistar os corações das moças simplórias. Logo em seguida elas aparecem grávidas para seus pais com a única explicação possível: "Foi o boto..."
No entanto, o Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Impa) tirou da manga do colete uma pesquisa que vai abalar o renitente ceticismo dos povos alheios aos da floresta. O trabalho de Vera Maria Ferreira da Silva, do Impa, e de Tony Martin, do Serviço Antártico Britânico, veio comprovar que o boto, pelo menos enquanto animal, é um bicho extremamente sedutor, que não economiza galanteios para seduzir a fêmea.
Os pesquisadores estudaram durante três anos o comportamento de 6 mil grupos de botos tucuxi (Sotalia fluviatilis) na região da reserva de Mamirauá, no município de Tefé, Oeste do Amazonas. Lá pelas tantas, no bojo de um amplo programa de pesquisas, percebeu-se que em cada grupo de botos, pelo menos um deles carregava objetos no bico para presentear a fêmea, sempre em idade adulta e pronta para a reprodução. Os presentes variavam de acordo com um código de valores todo próprio dos botos, como plantas ou pedaços de pau.
O pesquisador Tony Martin obsevou que até então apenas em humanos e chimpazés havia sido constatado comportamento semelhante.
Muitas vezes os ensinamentos trazidos pelas lendas e até pelas crendices dos povos da floresta são tratados com desdém e arrogância. Não surpreende que sejam os estrangeiros a querer patentear o sangue bom e a infinidade de riquísisimos produtos da divesidade Amazônida, pois a cultura popular é considerada apenas folclore, credo religioso pagão ou simples devaneios causados por plantas alucinógenas, que a Amazônia também pe pródiga em produzir.
Passando para a vida real.
Mas certamente a mais incrível das lendas da Amazônia é a do boto. Contada e recontada, resumida ou com feição literária, a lenda do boto sedutor é ouvida com total seticismo por parte de qualquer sulista desconfiado.
De fato, é impossível acreditar que o boto em certas ocasiões abandona o leito rio, transfigura-se em homem, usando chapéu para disfarçar a cabeça, e parte com todo um arsenal de truques para conquistar os corações das moças simplórias. Logo em seguida elas aparecem grávidas para seus pais com a única explicação possível: "Foi o boto..."
No entanto, o Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Impa) tirou da manga do colete uma pesquisa que vai abalar o renitente ceticismo dos povos alheios aos da floresta. O trabalho de Vera Maria Ferreira da Silva, do Impa, e de Tony Martin, do Serviço Antártico Britânico, veio comprovar que o boto, pelo menos enquanto animal, é um bicho extremamente sedutor, que não economiza galanteios para seduzir a fêmea.
Os pesquisadores estudaram durante três anos o comportamento de 6 mil grupos de botos tucuxi (Sotalia fluviatilis) na região da reserva de Mamirauá, no município de Tefé, Oeste do Amazonas. Lá pelas tantas, no bojo de um amplo programa de pesquisas, percebeu-se que em cada grupo de botos, pelo menos um deles carregava objetos no bico para presentear a fêmea, sempre em idade adulta e pronta para a reprodução. Os presentes variavam de acordo com um código de valores todo próprio dos botos, como plantas ou pedaços de pau.
O pesquisador Tony Martin obsevou que até então apenas em humanos e chimpazés havia sido constatado comportamento semelhante.
Muitas vezes os ensinamentos trazidos pelas lendas e até pelas crendices dos povos da floresta são tratados com desdém e arrogância. Não surpreende que sejam os estrangeiros a querer patentear o sangue bom e a infinidade de riquísisimos produtos da divesidade Amazônida, pois a cultura popular é considerada apenas folclore, credo religioso pagão ou simples devaneios causados por plantas alucinógenas, que a Amazônia também pe pródiga em produzir.
Passando para a vida real.
MÚSICAS:
Waldemar Henrique
Tajá-panema chorou no terreiro
Tajá-panema chorou no terreiro
E a virgem morena fugiu pro costeiro
Foi boto, sinhá
Foi boto, sinhô
Que veio tentá
E a moça levou
E o tal dancará
Aquele doutô
Foi boto, sinhá
Foi boto, sinhô
Tajá-panema se pôs a chorar
Tajá-panema se pôs a chorar
Quem tem filha moça é bom vigiá!
Tajá-panema se pôs a chorar
Tajá-panema se pôs a chorar
Quem tem filha moça é bom vigiá!
O boto não dorme
No fundo do rio
Seu dom é enorme
Quem quer que o viu
Que diga, que informe
Se lhe resistiu
O boto não dorme
No fundo do rio...
Tajá-panema chorou no terreiro
E a virgem morena fugiu pro costeiro
Foi boto, sinhá
Foi boto, sinhô
Que veio tentá
E a moça levou
E o tal dancará
Aquele doutô
Foi boto, sinhá
Foi boto, sinhô
Tajá-panema se pôs a chorar
Tajá-panema se pôs a chorar
Quem tem filha moça é bom vigiá!
Tajá-panema se pôs a chorar
Tajá-panema se pôs a chorar
Quem tem filha moça é bom vigiá!
O boto não dorme
No fundo do rio
Seu dom é enorme
Quem quer que o viu
Que diga, que informe
Se lhe resistiu
O boto não dorme
No fundo do rio...
Letra e Música: Wilson Fonseca (1954)
Quando boto virou gente
Pra dançar num puxirum,
Quando boto virou gente
Pra dançar num puxirum,
Trouxe o “olho”, trouxe a “flecha”,
Trouxe até muiraquitã.
E dançou a noite inteira
Com a bela cunhantã.quando o boto virou gente
Um grande mistério na roça se faz:
Fugiu cunhantã com o belo rapaz!...
... E o boto, ligeiro, nas ondas sumiu,
Deixando a cabocla na beira do rio...
Se alguém lhe pergunta:
“Quem foi teu amô?”
Cabocla responde:
“Foi boto, sinhô!”
Quando boto virou gente
Pra dançar num puxirum,
Quando boto virou gente
Pra dançar num puxirum,
Trouxe o “olho”, trouxe a “flecha”,
Trouxe até muiraquitã.
E dançou a noite inteira
Com a bela cunhantã.quando o boto virou gente
Um grande mistério na roça se faz:
Fugiu cunhantã com o belo rapaz!...
... E o boto, ligeiro, nas ondas sumiu,
Deixando a cabocla na beira do rio...
Se alguém lhe pergunta:
“Quem foi teu amô?”
Cabocla responde:
“Foi boto, sinhô!”
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