O MAPA DO ANIMISMO NO MUNDO E O CÓDIGO DE PANDORA
Vc ja entendeu o que é o CÓDIGO DE PANDORA – PANDORUM?!
Antes de você começar a ler escute a letra dessa música:
Renata - Tihuana
https://www.youtube.com/watch?v=hD6hXSrj5qQ
"Canibalismo", "Antropofagia", todo mundo "comendo" todo mundo, homo, bi e multisexualismo, orgias, bacanais, pedofilia, escravidão, magia negra e rituais com sacrifícios humanos, CULTO À DEUSA MÃE.
Vc assistiu ao filme AVATAR e não entendeu?! Em que planeta você vive?! Pandora?!
Entre na frequência da Pandora:
Immediate Music - Pandora (Epic Choral Action)
https://www.youtube.com/watch?v=e1INA4xetkQ
"Canibalismo", "Antropofagia", todo mundo "comendo" todo mundo, homo, bi
e multisexualismo, orgias, bacanais, pedofilia, escravidão, CULTO À
DEUSA MÃE.
ENTENDA!
O Mito:
Na mitologia grega, Pandora (do grego: Πανδώρα, "a que tudo dá", "a que possui tudo", "a que tudo tira",1 2 ) foi a primeira mulher, criada por Hefesto e Atena a pedido de Zeus com o fim de agradar3 aos homens.
Origem
Foi a primeira mulher que existiu, criada por Hefesto (artista celestial, deus do fogo, dos metais e da metalurgia) e Atena
(deusa da estratégia em guerra, da civilização, da sabedoria, da arte,
da justiça e da habilidade) auxiliados por todos os deuses e sob as
ordens de Zeus. Cada um lhe deu uma qualidade. Recebeu de um a graça, de
outro a beleza, de outros a persuasão, a inteligência, a paciência, a
meiguice, a habilidade na dança e nos trabalhos manuais. Feita à
semelhança das deusas imortais. Foi enviada a Epimeteu, a quem Prometeu
recomendara que não recebesse nenhum presente dos deuses. Vendo-lhe a
radiante beleza, Epimeteu esqueceu quanto lhe fora dito pelo irmão e a
tomou como esposa.
Epimeteu tinha em sua posse uma caixa. A Caixa de Pandora
que outrora lhe haviam dado os deuses como presente de casamento, que
continha todos os bens. Pandora abriu a caixa, inadvertidamente, e todos
os bens4 escaparam, exceto a esperança. Com estes bens, foi dado início aos tempos de inocência e ventura, conhecidos como Idade de Ouro.5
- Dela vem a raça das mulheres e do gênero feminino:
- dela vem a corrida mortal das mulheres
- que trazem problemas aos homens mortais entre os quais vivem,
- nunca companheiras na pobreza odiosa, mas apenas na riqueza.
Hesíodo segue lamentando que aqueles que tentam evitar o mal das mulheres evitando o casamento não se sairão melhor (604–7):
Hesíodo admite que, ocasionalmente, um homem encontra uma mulher boa, mas ainda assim o "mal rivaliza com o bem."
- Ele chega à velhice mortal sem ninguém para cuidar de seus anos,
- e, embora, pelo menos, não sinta falta de meios de subsistência enquanto ele vive,
- ainda, quando ele está morto, seus parentes dividem suas posses entre eles.
Em Os trabalhos e os dias (60-105) Hesíodo reconta o mito, desta vez chamando de Pandora a primeira mulher7 .
Nesta versão também, por ordem de Zeus, Hefesto molda em barro uma adorável moça, Atena lhe ensina as artes da tecelagem, Afrodite
a embeleza, e Hermes lhe dá "uma mente despudorada e uma natureza
enganosa" (67-8). As Cárites e as Horas a adornaram, e por fim Hermes
lhe deu a voz e um nome, Pandora, porque "todos os que habitam o Olimpo
lhe deram um presente, uma praga para aqueles que comem pão" (81-2). E
Hermes a leva a Epimeteu, que a recebe. O mal (doenças e trabalho)
começa quando Pandora abre o jarro8 (pito) (não caixa, esta uma corrupção textual posterior9 ) e pragas incontáveis saem dele. Só a esperança não sai do jarro.
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- (jun/2012) — Checar, na mesma referência (Hesíodo. Os trabalhos e os dias. ed. Iluminuras, págs.74/75), as possibilidades de tradução para o que resta no jarro, não só como 'esperança', mas como 'expectação, espera', num sentido mais próximo talvez do que seria ainda um dos tantos males ali colocados.***
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Interpretações
A inversão do mito
Jane Ellen Harrison, estudando a cerâmica grega sugere que houve antes de Hesíodo outra versão do mito de Pandora.
Uma ânfora do séc. V a.C.,10 mostra Pandora subindo da terra (anodos) na presença de Hefesto, Hermes e Zeus. Essa representação era comum para a deusa da terra (como Gaia ou outra de suas formas).
"Pandora é, no ritual e na mitologia matriarcal, a terra como Kore, mas na mitologia patriarcal de Hesíodo sua grande figura é estranhamente transformada e diminuída."11 .
Num profundo estudo sobre a transformação do mito, Dora e Erwin
Panofsky levantam todas as referências literárias e iconográficas sobre
ele12 . Entre os romanos nunca foi muito citado, desapareceu na Idade Média, e só ressurgiu na Renascença, na França.
Pré-adolescente, Pandora não resiste à tentação de abrir a caixa que ela própria sabe que contem algo de mau. Em contraste com Alice que questiona tudo e não quer crescer, Pandora quer e isso é representando por ela a abrir a caixa (desconhecido).
Pandora quer descobrir como é a vida de uma pessoa crescida, e, ao abrir a caixa, ela vai ao encontro da vida adulta descobrindo os problemas e as responsabilidades (casar-se nova).
Com isto ela arrepende-se tem pena de ter aberto a caixa – crescido tão depressa – pois não consegue resolver os problemas nem como lidar com eles e arrepende-se de ter feito, mas, apesar disso, tem esperança de conseguir lidar com as consequências da sua acção (a única coisa que continuou guardado na caixa é a Esperança).
Penso que Pandora...não tinha uma caixa....ela é a a própria caixa.....os Deuses não a criaram como na história, apenas reconheceram seus dons de beleza, arte, justiça, habilidades, e então os homens superiores jamais conceberiam algo maior que eles, a menos que fosse sua criação, então desta forma, eles ainda seriam maiores, mas no pacote desta falsa criação acompanharam alguns defeitos, que na verdade são os defeitos velados destes mesmos criadores assustados.
Ou seja, os males que saiam da Caixa de Pandora, na verdade são as inseguranças dos homens que não sabiam como lidar com esse bicho mulher que lhes tira a efêmera paz, controle e posse de tudo que foi herdade de um Deus obviamente homem e poderoso.
Então como os homens perceberam que falhavam, fizeram o casamento perfeito com uma criatura feita de um pedaço destes, e o erro então seria natural, pois a falha seria atribuído ao pedaço que lhe faltava, ou era o pedaço que errava e não eles.....PERFEITO......... e assim a mulher ficou a sombra do tempo.....escondendo a sombra do homem...que no fundo o pedaço que faltava, era da dignidade masculina riscada pelo medo do feminino.
A descoberta da vagina, da vulva e do clitóris, da sexualidade.
O que significa isso? Significa que as crianças, ao se depararem com o fato de que algumas delas têm o pênis e outras não, não entedem isso como uma diferença anatômica normal e sim como o efeito de uma mutilação, de uma castração, já que, como afirmei, elas partem do princípio de que todas as pessoas nascem com o falo, esse pênis imaginário. Se alguém não o tem, é por tê-lo perdido através de uma mutilação, a castração.
Essa visão infantil, que não entende a diferença entre homem e mulher a não ser em termos de fálico e castrada, terá amplas conseqüências no psiquismo, fazendo com que o falo seja o significante mais importante no que diz respeito à representação e simbolização do outro, do diferente, do não-eu, daquele ou daquilo sobre o que será depositado tudo o que o narcisismo de cada um não suporta ver em si mesmo.
Freud diz que o falicismo é uma forma infantil de idealizar uma completude narcísica onipotente que nega todos os limites e insuficiencias próprios da existência humana. Perder o falo, aceitar a castração simbólica, ou seja, as diferenças, é um processo indispensável que todos nós, homens e mulheres, temos que passar para superar o narcisismo, termos acesso à realidade, à vida adulta, à maturidade emocional.
Freud não valorizava o pênis ou a masculinidade em detrimento da vagina ou da feminilidade. Vê-se então que confundir com uma defesa machista do poder dos homens a importância teórica que Freud concede ao falo na estruturação do psiquismo é um erro grave.
O que Freud fez, sim, foi mostrar as conseqüências da visão infantil fálica do mundo, que persiste no inconsciente de todos e no imaginário das culturas. É ela que alimenta a valorização machista do homem e seu pênis e a atitude de desprezo e descaso frente a mulher e seu orgão sexual. É ainda ela que não entende o genital feminino em sua positividade de uma vulva e suas estruturas conexas e sim na negatividade de um pênis inexistente, por ter sido mutilado, castrado. Um genital que - por esse motivo - desperta horror, como explica Freud em “A Cabeça de Medusa†(1922-1940), para citar um entre tantos escritos onde aborda esse tema.
Toda essa abordagem freudiana sobre as consequências psíquicas das diferenças anatômicas entre os sexos é deixada de lado por Catherine Blackledge, em seu interessante livro - “A História de V - Abrindo a caixa de Pandora - Uma ampla investigação da história, da cultura e do poder do sexo da mulherâ€. Ela prefere abordar a sexualidade feminina sob o prisma histórico, cultural, antropológico e fisiológico. A ênfase com que articula seus argumentos em prol da valorização da genitália feminina e do direito da mulher ao gozo sexual muitas vezes dá a sua obra um tom quase panfletário, característicos de projetos politico-ideológicos.
Blackledge faz uma extensiva apresentação sobre a forma como os genitais femininos aparecem registrados na cultura desde os tempos pré-históricos, fazendo incursões na biologia e na fisiologia da sexualidade de animais e seres humanos.
A autora mostra como as representações da vulva são muito mais antigas do que as do pênis na pinturas rupestres, atribuindo esse fato ao tardio reconhecimento da importância do orgão masculino nos processos reprodutivos. Descreve antigas crenças relacionadas com a vagina, cuja exibição teria o poder de afastar o mal, proporcionar uma maior fertilidade nos animais, garantir a germinação das plantações, paralizar os inimigos - até mesmo o Diabo. Com o advento do cristianismo, houve uma grande reviravolta, o orgão feminino passou a ser visto como fonte do mal e - conseqüentemente - algo a ser reprimido. Tal enfoque permanece até nossos dias, evidenciando-se na pobreza etimológica para descrever suas várias estruturas, como o clitóris, os pequenos lábios e os grandes lábios.
Uma considerável parte do livro é dedicada à descrição da anatomia e da fisiologia dos genitais da mulher e das fêmeas de vários espécimes do mundo animal. A autora, com insistência, defende a idéia de que as fêmeas têm papel ativo no ato da concepção, senão seu controle total. Levanta dados que provam serem seus genitais não meros receptáculos passivos à investida dos machos, já que teriam a capacidade de identificar e selecionar os espermatozóides mais compatíveis, eliminando os indesejáveis, capacidade que lhes deixa como as responsáveis finais pelo sucesso do processo reprodutivo.
O livro ganha mais interesse quando Blackledge mostra os preconceitos culturais e sociais que reprimiram e censuraram por tanto tempo a sexualidade feminina, especialmente aqueles que se manifestavam através das ideologias científicas das diferentes épocas. A negação da sexualidade feminina era de tal ordem que se refletia até mesmo na observação do comportamento sexual das fêmeas dos animais, cuja poliandria era sistematicamente negada em nome de uma monogamia ideologicamente concebida.
Uma outra evidência disso é a forma como o clitóris foi abordado pelo saber médico de épocas passadas, refletindo os tabus culturais então vigentes. Como se desconhecia o papel do clitóris na reprodução, por muito tempo ele foi ignorado pelos tratados médicos. Sua qualidade de zona erógena, de orgão de prazer sexual, não podia ser reconhecida, pois isso implicaria na questão do orgasmo feminino, fato negado pelas autoridades científicas e religiosas.
Entretanto, embora denegada, a função erótica do clitóris era implicitamente reconhecida e reprimida pela prática médica. No final do século. XIX, em Londres, eram realizadas clitoridectomias (extirpação cirúrgica do clitóris) para curar histéricas. O médico Isac Baker Brown, defensor dessa prática médica, em 1865 foi eleito presidente da Associação Médica de Londres. Antes escrevera o livro “Sobre a curabilidade de certas formas de insanidade, epilepsia e histeria em mulheresâ€, no qual descrevia sua experiência cirúrgica. A mesma terapeutica era preconizada nos Estados Unidos em outros países da Europa.
Como lembra Blackledge, essa não é apenas uma lamentável prática do passado. Atualmente há entre 100 e 130 milhões de mulheres que sofreram a infibulação (extirpação do clitóris, parte dos pequenos lábios e/ou sutura dos grandes lábios), procedimento costumeiro em países muçulmanos. Calcula-se que cerca de 2 milhões de meninas por ano são submetidas a tais práticas de mutilação genital. Elas ocorrem em 27 países africanos, algumas regiões do Oriente Médio e da Ásia e - em função dos movimentos migratórios - aumenta na Europa, América do Norte, Austrália e Nova Zelândia.
A infibulação é considerada como uma mutilação cruel dos genitais femininos, pois a ablação do clitóris, cuja função geradora de prazer não pode ser desprezada, causaria um grave deficit erógeno na mulher. Sua prática visaria controlar ou negar a sexualidade feminina, concentrando seu prazer exclusivamente na vagina. Por outro lado, é um rito de passagem que marca a identidade sexual das mulheres naquelas culturas, um comportamento milenar cuja abolição não é de fácil realização. Daí a ambiguidade com a qual esse difícil problema é abordado, mesmo pelas líderes feministas daqueles países.
A autora mostra como, ao contrário do Ocidente, onde a vagina é tão desvalorizada e a sexualidade feminina reprimida, a etnografia dos últimos 100 anos mostra como é diferente o que ocorre em várias outras culturas ( ilhas Marquesas, ilha de Páscoa, ilhas do Pacifico, Polinésia). Ali os genitais femininos são valorizados - é frequente que o clitóris, os pequenos e grandes lábios sejam manipulados e alongados artificialmente e enfeitados com piercings, tendo como objetivo sua maior capacitação para o prazer sexual.
Essa valorização se reflete no rico vocabulário existente para designar as várias estruturas da genitália feminina, o que contrasta com nossas civilizações ocidentais, onde a única dessas formações que tem uma designação amplamente difundida e usada é o himem, e isso devido à fetichização machista que o valoriza como garantia da paternidade da prole a ser engendrada. A repressão da sexualidade tal como realizada em nossas culturas difere da forma como ela era encarada no Havai antes da colonização ocidental - ali os genitais das crianças de ambos os sexos eram manipulados desde cedo, com o intuito de ensinar-lhes o prazer sexual.
Blackledge termina com amplas considerações sobre o orgasmo feminino, apontando para as duas vertentes teóricas que determinaram a forma como ele foi encarado até recentemente em nossas culturas ocidentais. As autoridades especulavam sobre a função do orgasmo feminino no processo da reprodução. Para Aristóteles, ele era dispensável; sustentava que poderia haver concepção sem que a mulher tivesse prazer no ato sexual. Essa tese recebeu um forte apoio posteriormente, em 1770, quando Spallanzani fez a primeira inseminação artificial numa cadela. Essa linha de pensamento ignorava ou negava o orgasmo feminino. Paralelamente mantinha-se a concepção oposta, baseada em Hipócrates, que afirmava ser o orgasmo essencial na liberação das sementes retidas em ambos os sexos. Isso implicava que a retenção das mesmas provocaria um acúmulo que desequilibraria os fluidos corporais, com efeitos danosos sobre a saúde. Daí a necessidade de provocar o orgasmo para manter a saúde das mulheres. Essas idéias se mantiveram no correr de vários séculos, o que pode ser constatado pela leitura de textos como o livro do médico francês François Ranchin, intitulado “Se se está autorizado a friccionar a vulva de mulheres em estado de paroxismo histéricoâ€, de 1627.
Assim, diz a autora, apesar de ter-se rompido nos séculos. XVIII e XIX a ligação entre orgasmo e concepção, essa idéia se manteve até a passagem do sec. XIX para o XX. Teve seu apogeu no final do século XIX e alimentou largamente a prática médica, que preconizava as “massagens pélvicasâ€, extremamente freqüentes na ocasião, e que eram - nada mais nada menos - do que masturbações vaginais praticadas pelos médicos. Da mesma forma, a venda de vibradores era abertamente estimulada, fato que perdurou até os anos 20 do século XX, como se pode constatar em anúncios comerciais nos catálogos das grandes lojas.
Essa situação ilustra muito bem os mecanismos de dissociação e isolamento ao nivel do social, pois se tolerava e estimulava as “massagens pélvicas†como procedimento médico, enquanto a masturbação era fortemente reprimida.
É nesse momento histórico no qual entra em cena Freud, propondo-se a ouvir as mulheres histéricas e, ao desvendar seu desejo, termina por descobrir o inconsciente.
Ao abordar sem subterfúgios a sexualidade feminina e comprometer-se pessoalmente, ao descrever seu próprio gozo sexual, Catherine Blackledge contribui para derrubar as barreiras e repressões que ainda persistem e constrangem tantas mulheres. Ao agir assim, aproxima-se do legado de Freud, que muito fez para combater as hipocrisias e ideologias que cerceavam a sexualidade humana.
Que essas barreiras e repressões são resistentes dão provas o fato de que a autora, que demonstra tanta bravura no corpo de seu livro, não ousa escrever o título com todas as letras...
Uma palavra final sobre as fotos que ilustram o texto. As imagens de vulvas ali apresentadas constrastam com aquelas atualmente divulgadas pelas revistas pornográficas ou "masculinas". Isso dá oportunidade para, mais uma vez, constatar como a sexualidade humana se distancia da natureza e se submete a padrões culturais, reflexão que nos ocorre várias vezes durante a leitura deste livro.
Pandorum - Pandora e seu Complexo de deus, da deusa.
Psicanálise
O
nome "Pandora" possui vários significados: panta dôra, a que possui
todos os dons, ou pantôn dôra, a que é o dom de todos (dos deuses).
Pré-adolescente, Pandora não resiste à tentação de abrir a caixa que ela própria sabe que contem algo de mau. Em contraste com Alice que questiona tudo e não quer crescer, Pandora quer e isso é representando por ela a abrir a caixa (desconhecido).
Pandora quer descobrir como é a vida de uma pessoa crescida, e, ao abrir a caixa, ela vai ao encontro da vida adulta descobrindo os problemas e as responsabilidades (casar-se nova).
Com isto ela arrepende-se tem pena de ter aberto a caixa – crescido tão depressa – pois não consegue resolver os problemas nem como lidar com eles e arrepende-se de ter feito, mas, apesar disso, tem esperança de conseguir lidar com as consequências da sua acção (a única coisa que continuou guardado na caixa é a Esperança).
Penso que Pandora...não tinha uma caixa....ela é a a própria caixa.....os Deuses não a criaram como na história, apenas reconheceram seus dons de beleza, arte, justiça, habilidades, e então os homens superiores jamais conceberiam algo maior que eles, a menos que fosse sua criação, então desta forma, eles ainda seriam maiores, mas no pacote desta falsa criação acompanharam alguns defeitos, que na verdade são os defeitos velados destes mesmos criadores assustados.
Ou seja, os males que saiam da Caixa de Pandora, na verdade são as inseguranças dos homens que não sabiam como lidar com esse bicho mulher que lhes tira a efêmera paz, controle e posse de tudo que foi herdade de um Deus obviamente homem e poderoso.
Então como os homens perceberam que falhavam, fizeram o casamento perfeito com uma criatura feita de um pedaço destes, e o erro então seria natural, pois a falha seria atribuído ao pedaço que lhe faltava, ou era o pedaço que errava e não eles.....PERFEITO......... e assim a mulher ficou a sombra do tempo.....escondendo a sombra do homem...que no fundo o pedaço que faltava, era da dignidade masculina riscada pelo medo do feminino.
A descoberta da vagina, da vulva e do clitóris, da sexualidade.
O que significa isso? Significa que as crianças, ao se depararem com o fato de que algumas delas têm o pênis e outras não, não entedem isso como uma diferença anatômica normal e sim como o efeito de uma mutilação, de uma castração, já que, como afirmei, elas partem do princípio de que todas as pessoas nascem com o falo, esse pênis imaginário. Se alguém não o tem, é por tê-lo perdido através de uma mutilação, a castração.
Essa visão infantil, que não entende a diferença entre homem e mulher a não ser em termos de fálico e castrada, terá amplas conseqüências no psiquismo, fazendo com que o falo seja o significante mais importante no que diz respeito à representação e simbolização do outro, do diferente, do não-eu, daquele ou daquilo sobre o que será depositado tudo o que o narcisismo de cada um não suporta ver em si mesmo.
Freud diz que o falicismo é uma forma infantil de idealizar uma completude narcísica onipotente que nega todos os limites e insuficiencias próprios da existência humana. Perder o falo, aceitar a castração simbólica, ou seja, as diferenças, é um processo indispensável que todos nós, homens e mulheres, temos que passar para superar o narcisismo, termos acesso à realidade, à vida adulta, à maturidade emocional.
Freud não valorizava o pênis ou a masculinidade em detrimento da vagina ou da feminilidade. Vê-se então que confundir com uma defesa machista do poder dos homens a importância teórica que Freud concede ao falo na estruturação do psiquismo é um erro grave.
O que Freud fez, sim, foi mostrar as conseqüências da visão infantil fálica do mundo, que persiste no inconsciente de todos e no imaginário das culturas. É ela que alimenta a valorização machista do homem e seu pênis e a atitude de desprezo e descaso frente a mulher e seu orgão sexual. É ainda ela que não entende o genital feminino em sua positividade de uma vulva e suas estruturas conexas e sim na negatividade de um pênis inexistente, por ter sido mutilado, castrado. Um genital que - por esse motivo - desperta horror, como explica Freud em “A Cabeça de Medusa†(1922-1940), para citar um entre tantos escritos onde aborda esse tema.
Toda essa abordagem freudiana sobre as consequências psíquicas das diferenças anatômicas entre os sexos é deixada de lado por Catherine Blackledge, em seu interessante livro - “A História de V - Abrindo a caixa de Pandora - Uma ampla investigação da história, da cultura e do poder do sexo da mulherâ€. Ela prefere abordar a sexualidade feminina sob o prisma histórico, cultural, antropológico e fisiológico. A ênfase com que articula seus argumentos em prol da valorização da genitália feminina e do direito da mulher ao gozo sexual muitas vezes dá a sua obra um tom quase panfletário, característicos de projetos politico-ideológicos.
Blackledge faz uma extensiva apresentação sobre a forma como os genitais femininos aparecem registrados na cultura desde os tempos pré-históricos, fazendo incursões na biologia e na fisiologia da sexualidade de animais e seres humanos.
A autora mostra como as representações da vulva são muito mais antigas do que as do pênis na pinturas rupestres, atribuindo esse fato ao tardio reconhecimento da importância do orgão masculino nos processos reprodutivos. Descreve antigas crenças relacionadas com a vagina, cuja exibição teria o poder de afastar o mal, proporcionar uma maior fertilidade nos animais, garantir a germinação das plantações, paralizar os inimigos - até mesmo o Diabo. Com o advento do cristianismo, houve uma grande reviravolta, o orgão feminino passou a ser visto como fonte do mal e - conseqüentemente - algo a ser reprimido. Tal enfoque permanece até nossos dias, evidenciando-se na pobreza etimológica para descrever suas várias estruturas, como o clitóris, os pequenos lábios e os grandes lábios.
Uma considerável parte do livro é dedicada à descrição da anatomia e da fisiologia dos genitais da mulher e das fêmeas de vários espécimes do mundo animal. A autora, com insistência, defende a idéia de que as fêmeas têm papel ativo no ato da concepção, senão seu controle total. Levanta dados que provam serem seus genitais não meros receptáculos passivos à investida dos machos, já que teriam a capacidade de identificar e selecionar os espermatozóides mais compatíveis, eliminando os indesejáveis, capacidade que lhes deixa como as responsáveis finais pelo sucesso do processo reprodutivo.
O livro ganha mais interesse quando Blackledge mostra os preconceitos culturais e sociais que reprimiram e censuraram por tanto tempo a sexualidade feminina, especialmente aqueles que se manifestavam através das ideologias científicas das diferentes épocas. A negação da sexualidade feminina era de tal ordem que se refletia até mesmo na observação do comportamento sexual das fêmeas dos animais, cuja poliandria era sistematicamente negada em nome de uma monogamia ideologicamente concebida.
Uma outra evidência disso é a forma como o clitóris foi abordado pelo saber médico de épocas passadas, refletindo os tabus culturais então vigentes. Como se desconhecia o papel do clitóris na reprodução, por muito tempo ele foi ignorado pelos tratados médicos. Sua qualidade de zona erógena, de orgão de prazer sexual, não podia ser reconhecida, pois isso implicaria na questão do orgasmo feminino, fato negado pelas autoridades científicas e religiosas.
Entretanto, embora denegada, a função erótica do clitóris era implicitamente reconhecida e reprimida pela prática médica. No final do século. XIX, em Londres, eram realizadas clitoridectomias (extirpação cirúrgica do clitóris) para curar histéricas. O médico Isac Baker Brown, defensor dessa prática médica, em 1865 foi eleito presidente da Associação Médica de Londres. Antes escrevera o livro “Sobre a curabilidade de certas formas de insanidade, epilepsia e histeria em mulheresâ€, no qual descrevia sua experiência cirúrgica. A mesma terapeutica era preconizada nos Estados Unidos em outros países da Europa.
Como lembra Blackledge, essa não é apenas uma lamentável prática do passado. Atualmente há entre 100 e 130 milhões de mulheres que sofreram a infibulação (extirpação do clitóris, parte dos pequenos lábios e/ou sutura dos grandes lábios), procedimento costumeiro em países muçulmanos. Calcula-se que cerca de 2 milhões de meninas por ano são submetidas a tais práticas de mutilação genital. Elas ocorrem em 27 países africanos, algumas regiões do Oriente Médio e da Ásia e - em função dos movimentos migratórios - aumenta na Europa, América do Norte, Austrália e Nova Zelândia.
A infibulação é considerada como uma mutilação cruel dos genitais femininos, pois a ablação do clitóris, cuja função geradora de prazer não pode ser desprezada, causaria um grave deficit erógeno na mulher. Sua prática visaria controlar ou negar a sexualidade feminina, concentrando seu prazer exclusivamente na vagina. Por outro lado, é um rito de passagem que marca a identidade sexual das mulheres naquelas culturas, um comportamento milenar cuja abolição não é de fácil realização. Daí a ambiguidade com a qual esse difícil problema é abordado, mesmo pelas líderes feministas daqueles países.
A autora mostra como, ao contrário do Ocidente, onde a vagina é tão desvalorizada e a sexualidade feminina reprimida, a etnografia dos últimos 100 anos mostra como é diferente o que ocorre em várias outras culturas ( ilhas Marquesas, ilha de Páscoa, ilhas do Pacifico, Polinésia). Ali os genitais femininos são valorizados - é frequente que o clitóris, os pequenos e grandes lábios sejam manipulados e alongados artificialmente e enfeitados com piercings, tendo como objetivo sua maior capacitação para o prazer sexual.
Essa valorização se reflete no rico vocabulário existente para designar as várias estruturas da genitália feminina, o que contrasta com nossas civilizações ocidentais, onde a única dessas formações que tem uma designação amplamente difundida e usada é o himem, e isso devido à fetichização machista que o valoriza como garantia da paternidade da prole a ser engendrada. A repressão da sexualidade tal como realizada em nossas culturas difere da forma como ela era encarada no Havai antes da colonização ocidental - ali os genitais das crianças de ambos os sexos eram manipulados desde cedo, com o intuito de ensinar-lhes o prazer sexual.
Blackledge termina com amplas considerações sobre o orgasmo feminino, apontando para as duas vertentes teóricas que determinaram a forma como ele foi encarado até recentemente em nossas culturas ocidentais. As autoridades especulavam sobre a função do orgasmo feminino no processo da reprodução. Para Aristóteles, ele era dispensável; sustentava que poderia haver concepção sem que a mulher tivesse prazer no ato sexual. Essa tese recebeu um forte apoio posteriormente, em 1770, quando Spallanzani fez a primeira inseminação artificial numa cadela. Essa linha de pensamento ignorava ou negava o orgasmo feminino. Paralelamente mantinha-se a concepção oposta, baseada em Hipócrates, que afirmava ser o orgasmo essencial na liberação das sementes retidas em ambos os sexos. Isso implicava que a retenção das mesmas provocaria um acúmulo que desequilibraria os fluidos corporais, com efeitos danosos sobre a saúde. Daí a necessidade de provocar o orgasmo para manter a saúde das mulheres. Essas idéias se mantiveram no correr de vários séculos, o que pode ser constatado pela leitura de textos como o livro do médico francês François Ranchin, intitulado “Se se está autorizado a friccionar a vulva de mulheres em estado de paroxismo histéricoâ€, de 1627.
Assim, diz a autora, apesar de ter-se rompido nos séculos. XVIII e XIX a ligação entre orgasmo e concepção, essa idéia se manteve até a passagem do sec. XIX para o XX. Teve seu apogeu no final do século XIX e alimentou largamente a prática médica, que preconizava as “massagens pélvicasâ€, extremamente freqüentes na ocasião, e que eram - nada mais nada menos - do que masturbações vaginais praticadas pelos médicos. Da mesma forma, a venda de vibradores era abertamente estimulada, fato que perdurou até os anos 20 do século XX, como se pode constatar em anúncios comerciais nos catálogos das grandes lojas.
Essa situação ilustra muito bem os mecanismos de dissociação e isolamento ao nivel do social, pois se tolerava e estimulava as “massagens pélvicas†como procedimento médico, enquanto a masturbação era fortemente reprimida.
É nesse momento histórico no qual entra em cena Freud, propondo-se a ouvir as mulheres histéricas e, ao desvendar seu desejo, termina por descobrir o inconsciente.
Ao abordar sem subterfúgios a sexualidade feminina e comprometer-se pessoalmente, ao descrever seu próprio gozo sexual, Catherine Blackledge contribui para derrubar as barreiras e repressões que ainda persistem e constrangem tantas mulheres. Ao agir assim, aproxima-se do legado de Freud, que muito fez para combater as hipocrisias e ideologias que cerceavam a sexualidade humana.
Que essas barreiras e repressões são resistentes dão provas o fato de que a autora, que demonstra tanta bravura no corpo de seu livro, não ousa escrever o título com todas as letras...
Uma palavra final sobre as fotos que ilustram o texto. As imagens de vulvas ali apresentadas constrastam com aquelas atualmente divulgadas pelas revistas pornográficas ou "masculinas". Isso dá oportunidade para, mais uma vez, constatar como a sexualidade humana se distancia da natureza e se submete a padrões culturais, reflexão que nos ocorre várias vezes durante a leitura deste livro.
Pandorum - Pandora e seu Complexo de deus, da deusa.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
PANDORINHAS E A MANIPULAÇÃO DE MENORES
http://ojrbentes.blogspot.com.br/2011/10/manipulcao-de-menores-com-videos.html
Um complexo de deus é uma crença inabalável caracterizado por sentimentos de forma consistente inflados de pessoal capacidade, privilégio, ou inafalibilidade. Uma pessoa com um complexo de deus pode recusar-se a admitir a possibilidade de o seu erro ou falha, mesmo em face de problemas complexos ou intratáveis ou tarefas difíceis ou impossíveis, ou podem considerar as suas opiniões pessoais, sem dúvida corretas. O indivíduo pode ignorar as regras da sociedade e exigem uma atenção especial ou privilégios.
Complexo de Deus não é um termo clínico ou distúrbio diagnosticável, e não aparece no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) .
A primeira pessoa a usar o termo deus-complexo foi Ernest Jones (1913-1951). Sua descrição, pelo menos na página de conteúdo de Essays in Applied Psicanálise, descreve o complexo de deus como a crença de que se é um Deus, omnipotente que pode tudo. " No mundo do Vale Tudo"
PANDORINHAS E A MANIPULAÇÃO DE MENORES
http://ojrbentes.blogspot.com.br/2011/10/manipulcao-de-menores-com-videos.html
Um complexo de deus é uma crença inabalável caracterizado por sentimentos de forma consistente inflados de pessoal capacidade, privilégio, ou inafalibilidade. Uma pessoa com um complexo de deus pode recusar-se a admitir a possibilidade de o seu erro ou falha, mesmo em face de problemas complexos ou intratáveis ou tarefas difíceis ou impossíveis, ou podem considerar as suas opiniões pessoais, sem dúvida corretas. O indivíduo pode ignorar as regras da sociedade e exigem uma atenção especial ou privilégios.
Complexo de Deus não é um termo clínico ou distúrbio diagnosticável, e não aparece no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) .
A primeira pessoa a usar o termo deus-complexo foi Ernest Jones (1913-1951). Sua descrição, pelo menos na página de conteúdo de Essays in Applied Psicanálise, descreve o complexo de deus como a crença de que se é um Deus, omnipotente que pode tudo. " No mundo do Vale Tudo"
Na cultura popular
É comum em vários meios de comunicação fictícios para personagens-geralmente vilão na natureza para desenvolver um complexo de deus. Exemplos disto são os seguintes:
- Em Shakespeare Hamlet , Hamlet parece sofrer de um complexo de Deus, optando por não matar Claudius enquanto ele reza (para que ele não vai para o céu), e - em reescrever sua própria sentença de morte para condenar Rosencrantz e Guildenstern - ordens deles executados "o tempo não calafrios permitido ", garantindo assim a sua condenação.
- No Transformadores universo, inúmeros vilões exibiram essa tendência. Particularmente notado é o Megatron caráter destaque no Beast Wars série, que em um citando um texto religioso Transformer obviamente baseado no ponto enquanto Livro do Apocalipse -claims ser "Alfa e Ômega, o Princípio eo Fim."
- No filme 1993 Malice , Alec Baldwin fazendo o papel de um playboy, pode-fazer-no-errado médico, Jed Hill, finge um complexo de Deus em uma reversão plot (ele perde uma ação judicial devido ao seu complexo de Deus).
- Em 2005 filme The Island , o principal antagonista do Dr. Merrick (interpretado por Sean Bean) acredita que através da criação de clones humanos que fornecem peças de reposição para os seus homólogos humanos reais ele é um deus que pode enganar a morte.
- No anime One Piece o personagem Enel literalmente afirma que ele é um deus imortal, vestindo totalmente um complexo de deus, indo tão longe a ponto de destruir toda uma de ilha de seus crentes a fim de eliminar qualquer um que pode ter suas dúvidas para que o seu ego vai incólume.
- No Sly Cooper série de videogames, especificamente o jogo Sly 2: Band of Thieves , o personagem vilão Neyla / Clock-La mesmo modo afirma ser "Alpha e Omega", alegando que ela irá alcançar a vitória depois de ter sido totalmente derrotado pelos protagonistas o jogo.
- No japonês anime série Death Note , o personagem principal, Light Yagami , as tentativas de criar e governar um mundo "purificado do mal" como um "Deus".
- Na série de anime japonês, Naruto , as três principais adversários toda a exposição tendências características de um complexo de deus. O antagonista da parte I, Orochimaru (Naruto) , deseja tornar-se "o ser último" por alcançar a imortalidade. No início da parte II, Nagato acredita que ele é um deus que pode fazer todas as pessoas se entendem por infligir-los todos com a mesma dor. Mais tarde, ele regride de seu complexo. No final da primeira parte II, Madara Uchiha mostra ainda mais claramente essa personalidade, tentando dominar o mundo e escravizar a humanidade sob uma técnica ilusória.
- A série anime japonês, Soul Eater, retrata um personagem chamado Black Star, que afirma que ele vai "superar a Deus" com a sua força e poder. Em alguns episódios, se ele for derrotado, apesar de sua incrível habilidade, suas habilidades vão espiral descendente em sua decepção em si mesmo.
- Lelouch Lamperouge a partir de 2006 anime Code Geass , que usa o poder do Geass para forçar sua vontade de ninguém, ele faz contato visual com.
Ele assume o disfarce de "Zero" e, por meio de controlar uma
organização terrorista chamado os cavaleiros negros, se sente como se
ele é um deus e se levanta contra um regime opressivo.
- Lelouch é muito narcisista, mas é um Deus menos complexo e mais um complexo de Messias . Ele freqüentemente compara-se não a um deus, mas sim um demônio, semelhante ao papel de Lúcifer / Satanás em Paradise Lost , vendo-se como um demônio de vingança contra aqueles que ofenderam a si mesmo, pessoalmente, bem como os povos oprimidos que vivem sob o Empire principal no cenário da história.
- O Doctor , principal protagonista de Doctor Who , é descrito como tendo um complexo de deus no episódio " The Complex Deus ", no entanto, ele não mostra os sintomas atribuídos do complexo.
- Também em Doctor Who, o Imperador dos Daleks , o antagonista principal do episódio The Parting das maneiras , é revelado que reconstruiu a raça Dalek usando o DNA de humanos capturados. O Imperador acredita ser "o deus de todos os Daleks", e é adorado como tal pelos Daleks que comanda.
- No Fringe , na tentativa de explicar a conexão evidente de David Robert Jones para o aparecimento de animais misteriosos e eventos catastróficos no universo, Walter Bishop chama o perpetrador um megalomaníaco , elaborando ainda que Jones tem um complexo de deus.
- Na série de desenho animado popular King of the Hill é considerado por muitos que o personagem Peggy Colina tem um complexo de Deus como ela acredita que não pode cometer erros e que ela é, sem dúvida correto mais notavelmente sua crença de que ela é fluente em espanhol, onde, na realidade, ela Espanhol é muito pobre.
- No Criminal Minds episódio " Deus Complex ", o autor foi perfilado como um" narcisista ", com um" complexo de Deus severo ".
- Em Final Fantasy VII Sephiroth mostra um complexo de Deus, usando seu poder como filho Jenova 's para tentar destruir o mundo e se tornar o novo deus de Gaia. E ele conseguiu. Quase. Ele definitivamente ganhou a imortalidade e onisciência, somando-se suas habilidades já impulsionaram. Em sua última e última aparição em Final Fantasy VII: Advent Children, suas palavras finais "Eu ... nunca será uma lembrança" show que ele sempre vai existir, independentemente se ele tem um corpo ou não.
- Em um jogo de vídeo desenvolvido pela Frictional Games e Sala Chinesa, Amnesia: A Máquina para Pigs , o principal antagonista, o engenheiro, mostra um complexo de Deus. Ele afirma que a humanidade é o mal e sujo, que são todos os "porcos", e ele toma sobre si a "resgatar"-los e fazer o mundo "puro" (por "redenção" que ele realmente significa matar todos e destruir todo o mundo, tornando assim mais "pura"). Ele freqüentemente usa terminologia religiosa e bíblica ao falar sobre o mundo, a si mesmo, e seus planos.
- Em um artigo de literatura do Azerbaijão, o personagem Salvador Javidan acredita ser um deus.
- No anime Mate la Mate , Satsuki Kiryuin parece ter um complexo de Deus, fazendo-se parecer como um deus para todos os alunos de Honnouji Academy, com os alunos, na verdade, tratando-a como um só.
- Na comédia comédia negra É Always Sunny in Philadelphia , o personagem Dennis Reynolds tem um complexo de deus. Como pode ser visto em vários episódios, ele realmente se considera um deus e é extremamente chateado quando as pessoas ignorá-lo ou humilhá-lo de qualquer forma. Ele acredita que ele tenha atingido a perfeição física.
- No quinto episódio da série de comédia de humor negro " Wilfred ", Wilfred desenvolve um complexo de Deus, depois que mata uma mulher idosa em um hospício.
PANDORINHAS E O JOGO DA SENHORA DO DESTINO
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SIMDROME DE MINERVA - O Complexo da deusa - (Síndrome da senhora do destino)
http://ojrbentes.blogspot.com.br/2011/10/o-jogo-da-senhora-do-destino-com-videos.html
O JOGO DA SENHORA DO DESTINO PARTE 2 – A DEUSA MÃE - As falsas devotas de Maria.
http://ojrbentes.blogspot.com.br/2013/06/o-jogo-da-senhora-do-destino-parte-2.html
SIMDROME DE MINERVA - O Complexo da deusa - (Síndrome da senhora do destino)
A
relação mais imediata écom o voto de minerva estas pessoas
acometidas desta síndrome adoram ser a última palavra e dar ovoto
de minerva, eles nunca se contentam com a réplica, em seus discurso
se faz sempre necessárioa tréplica. Ela constitui um quadro de
várias matizes, complexo, mas que em síntese se caracterizacomo uma
síndrome que acomete, principalmente, mulheres que se acham a
própria deusa da justiçae da sabedoria, muito destas mulheres, em
seus “domínios” ditam mesmo o direito, mesmo sem ter
conhecimento sobre o Direito, e óbvio se sente superior às outras,
se sentem “poderosas”.
Acho que
foi por isso que os comics criaram as super-poderosas, para
combatê-las.Muitas delas se disfarçam de Minerva, o que nos remete
a um personagem: Lilith, que se assemelhaa bruxa negra que esta
muitos filmes de Hollywood, como o Hary Potter, onde na no
últimoepisódio ele é perseguido por uma delas com a ajuda de um
lobisomem, ou melhor dizendo de umestuprador presumido.É aquela
pessoa que se acha o máximo, apesar de não ter o menor motivo para
se achar o máximo.Ela se tem em tão alta conta, que consegue
enganar muitos dos que a cercam, supostamenteracionais, e acaba
convencendo a um número considerável de pessoas que ela realmente é
fodona.Pode ser homem ou mulher.
O fato é
que essa pessoa se auto-promove onde quer que vá. Por mais básica
que seja sua tática de convencimento, bem, tem muito inocente no
mundo, acaba dando certo com alguns.Interessante é que na novela
Morde e Assopra existia uma personagem que se encaixava bem, como o
nome de Minerva que não era a toa que era a mulher do prefeito.“E
por muitas vezes, acabava afetando dos telespectadores também.
Mesmo
que sejamos pessoas racionais e esclarecidas, o portador da Síndrome
da Falsa Superioridade consegue nos colocar para baixo.Ainda que não
nos convença que é muito melhor do que nós, ele também nos pisa,
nos critica e nos diminuí como uma das táticas para se auto
promover. Claro, nada ostensivo. Tudo muito discreto e fino.O
portador da SFS não se acha, ele se tem certeza. Se você
confrontá-lo ou desmenti-lo, vai virar invejoso(a) - isso na melhor
das hipóteses. Não contente em se achar e se ter certeza, ele ainda
sente um prazer especial em te espezinhar com qualquer coisa que ele
tenha ou faça(ou ache que tenha ou
ache que faça)melhor do que você e apontar seus erros quando
estes acontecem.E enquanto ele faz isso para você, dos males o
menor, porque você tem chances de se defender. O problema é quando
ele faz isso, se referindo a você mas para outras pessoas, nas suas
costas. Aos poucos ele vai minando sua credibilidade. Quando você
vai ver, ele está dizendo para quem quiser ouvir como ele é melhor
que você. Sim, as pessoas são estúpidas, muitas acreditarão.
GRAVIDEZ PRECOCE E O ESTIGMA SOCIAL DOS FILHOS DAS PANDORINHAS
Alerta às PANDORINHAS (meninas que perderam a virgindade antes dos 14 anos) de Santarém!
A gravidez na adolescência apresenta em muitos casos:
- um maior número de abortos espontâneos.
- partos prematuros. Muitos bebês de adolescentes nascem antes da 37ª semana de gestação.
-
seus bebês têm um peso baixo, já que a imaturidade do seu corpo faz com
que o seu útero não tenha se desenvolvido completamente.
- as mamães adolescentes têm filhos com mais problemas de saúde e transtornos de desenvolvimento.
- nos casos de gravidezes de meninas com menos de 15 anos, o bebê têm mais possibilidades de nascer com más formações.
!Complicações psicológicas para a adolescente grávida:
Em geral, os estudos revelam uma série de circunstâncias pelas quais as mamães adolescentes passam!:
- Medo de serem rejeitadas socialmente: uma das consequências da adolescência e a gravidez, é que a jovem se sente criticada pelas pessoas do seu meio e tende a se isolar do grupo.
- Rejeição ao bebê: são crianças e não desejam assumir a responsabilidade, o tempo e as obrigações que significa ser mãe. No entanto, isso também faz com que elas se sintam culpadas, tristes e diminui sua autoestima.
- Os filhos de mães e pais adolescentes podem sofrer maior taxa de fracasso escolar, problemas de aprendizagem ou inclusão social.
- Problemas com a família: comunicar a gravidez na família, muitas vezes é motivo de conflito e inclusive rejeição dentro da própria família.
Nunca, nunca engravide antes dos 19 anos (nine-teen years), de preferência, só depois dos 21 anos!!!
Por que!? Para a HUMANIDADE a adolescência vai até os 19 anos e portanto você irá amaldiçoar seu filh@, assim como já devem estar você e quem tirou sua virgindade! Os 21 eu explico depois, mas tem gente na cidade que já sabe o porquê!
" A Organização Mundial de Saúde (OMS) define adolescência como sendo o período da vida que começa aos 10 anos e termina aos 19 anos completos. Para a OMS, a adolescência é dividida em três fases:
Pré-adolescência – dos 10 aos 14 anos,
Adolescência – dos 15 aos 19 anos completos
Juventude – dos 15 aos 24 anos."
teenagers. Veja: 13 – thirteen, 14 - fourteen, 15 – fifteen, 16 – , sixteen, 17 – seventeen, 18 – eighteen, 19 – nineteen
Segundo especialistas, a idade mais apropriada para ser mãe é entre os 20 e 35 anos, já que o risco para a saúde da mãe e da criança é muito menor. A gravidez na adolescência é considerada de alto risco e implica em mais complicações. A adolescente não está preparada nem física nem mentalmente para ter um bebê e assumir a responsabilidade da maternidade.
Quer entender assista:
https://www.youtube.com/watch?v=bvN-LR3o7cg
https://www.youtube.com/watch?v=8yQGZvYwOog
Pandorum - Filme completo:
https://www.youtube.com/watch?v=1z4VBVaB7Fg
PROJETO PANDORA
Pandora (The Short Film) - Versão Censurada.
Vc quer conhecer a Pandorinha já adulta??!
Quer sabe o que ela é capaz de maquinar e de fazer?!
Garota Exemplar FILME COMPLETO DUBLADO
https://www.youtube.com/watch?v=jPdqnVpaT18
Meu Namorado é Um Zumbi:
Mas da magia negra e dos rituais com sacrifícios humanos no Haiti vc lembra?!
E em voodoos e ZUMBIS, seres humanos envenenados e escravizados vc acredita?!
Ritual de vudu deixam pessoas como Zumbis no Haiti
https://www.youtube.com/watch?v=RLtSJMmJtRo
https://www.youtube.com/watch?v=6wiTmfIdbUw
Garota Exemplar FILME COMPLETO DUBLADO
https://www.youtube.com/watch?v=jPdqnVpaT18
Meu Namorado é Um Zumbi:
O mito de Pandora
Mas da magia negra e dos rituais com sacrifícios humanos no Haiti vc lembra?!
E em voodoos e ZUMBIS, seres humanos envenenados e escravizados vc acredita?!
Ritual de vudu deixam pessoas como Zumbis no Haiti
https://www.youtube.com/watch?v=RLtSJMmJtRo
https://www.youtube.com/watch?v=6wiTmfIdbUw
Primeiros momentos da tragédia no Haiti (Fantástico) 17/01/2010 (Globo)
https://www.youtube.com/watch?v=6wiTmfIdbUwRitual de vudu deixam pessoas como Zumbis no Haiti
https://www.youtube.com/watch?v=RLtSJMmJtRo
Referências:
- Aproximações socioantropológicas sobre a gravidez na adolescência: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832002000100002
- Lidell, H. G., , Scott, R. A Greek-English Lexicon. Pandora, p. 1091
- Pucci, P. Hesiod and the language of poetry, p. 96
- Bulfinch, Thomas. O Livro de Ouro da Mitologia. História de Deuses e Heróis.. 8ª. ed. [S.l.]: Ediouro, 1999. p. 20,21,22. ISBN 8500013427.
- Bulfinch, Thomas. O Livro de Ouro da Mitologia. História de Deuses e Heróis.. 8ª. ed. [S.l.]: Ediouro, 1999. p. 20,21,22. ISBN 8500013427.
- Bulfinch, Thomas. O Livro de Ouro da Mitologia. História de Deuses e Heróis.. 8ª. ed. [S.l.]: Ediouro, 1999. p. 21, 22. ISBN 8500013427.
Desafios Psicossociais da Família Contemporânea: Pesquisas e Reflexões: https://books.google.com.br/books?id=GuV-StmxX48C&pg=PA137&lpg=PA137&dq=antropologia+gravidez+na+adolescencia+riscos&source=bl&ots=2hmoLX27fv&sig=csSyBFNS_ist5NOx9Z3FO8B1QYo&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwji39uG54zYAhUQlpAKHYyuCvQQ6AEIgQEwDQ#v=onepage&q=antropologia%20gravidez%20na%20adolescencia%20riscos&f=false
-
Gravidez na adolescência. Riscos e consequências. As consequências físicas e psíquicas de uma gravidez na adolescência: https://br.guiainfantil.com/materias/gravidezgravidez-na-adolescencia-riscos-e-consequencias/
- Hesiod Theogony - Theoi
- Hesiod Works and Days in Theoi Greek Mythology
- Verdenius, W. J. A comentary on Hesiod: Hesíodo não conta de onde veio o jarro, talvez na época fosse conhecido um mito sobre o jarro que Prometeu roubara de Zeus e escondera.
- Jane Ellen Harrison, escreveu em "Pandora's Box" The Journal of Hellenic Studies 20 (1900: 99–114) que Erasmo de Roterdã, ao traduzir Hesíodo, confundiu a palavra grega pito com a similar latina para caixa.
- Ânfora no Ashmolean Museum, Oxford, Grã-Bretanha - Theoi
- Jane Ellen Harrison, Prolegomena to the study of greek religion, pág. 284
- Panofsky, Dora e Erwin. A caixa de Pandora - As transformações de um símbolo mítico, Companhia das Letras
- http://pt.wikipedia.org/wiki/Pandora
- http://www.polbr.med.br/ano04/psi1204.php
- Kaplan, Harold I .; Benjamin J. Sadock (1972) Book Group Modern, o volume 4:. A sensibilidade no encontro e maratona. J. Aronson.
- TEDGlobal 2011. "Tim Harford, TED talk" . Ted.com. Retirado 2014/02/16.
- Deep Blue na Universidade de Michigan umich.edu Retirado 2012-01-22
- Jones, Ernest (15 Março de 2007). "Ensaios na psicanálise aplicada" . Lightning Source Inc. p. 472. ISBN 1-4067-0338-9 . Retirado 2012/01/22.
- McLemee.com - O psiquiatra com um complexo de Deus Ronald Hayman Newsday, (22 de abril de 2001)
- News-Service.Stanford.edu - Será que Calígula tem um complexo de Deus? Stanford, Oxford arqueólogos encontram evidências de que tirano depravada anexa templo sagrado, John Sanford (10 de setembro de 2003)
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