INICIO DA PREVARICAÇÃO DA QUINTA URE EM 2011
Com se pode ver no documento a própria Seduc/Pa mandou que se garantisse o meu direito ao CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA e que a Quinta Ure me negou!
Qual foi o motivo?!
Prova cabal de que o Surto Psicótico Coletivo da Escola São Felipe na Matinha se alastrou para a Quinta Ure!
Com se pode ver no documento a própria Seduc/Pa mandou que se garantisse o meu direito ao CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA e que a Quinta Ure me negou!
Qual foi o motivo?!
ASSÉDIO MORAL COM ABUSO DE PODER E DE AUTORIDADE
Por analogia ao Estupro de Vulnerável todo e qualquer funcionário que
esteja em estado DE INCAPACIDADE LABORAL e de inferioridade funcional, em um PAD e ou afastamento,
e ou em estado de incapacidade de se auto defender, pode requer esse
instituto: ASSEDIO MORAL por se colocar em situação equiparada a de mulher
menor ou menor incapaz de decidir sobre a relação sexual, pois foram
equiparados a mesma condição os loucos, deficientes mentais, os ébrios
habituais e pessoas em estado de embriaguez alcoólica!
Minha tese!
Minha tese!
Prova cabal de que o Surto Psicótico Coletivo da Escola São Felipe na Matinha se alastrou para a Quinta Ure!
Tu jura que não é o mesmo SPC - Surto Psicótico Coletivo que se alastrou da Escola São Felipe na Matinha para a Quinta Ure ou seria melhor que as loucas da Quinta Ure estão insistindo na mesma "lógica", melhor dizendo, a mesma jogadinha da psicopata e da Odineia e das loucas da escola!?
Por
que a quinta Ure não providenciou as minhas frequências da Escola
São Felipe até hoje!?
A
minha ficha de lotaçãoa assinada pela Odineia já está no processo
desde 20121
Minha ficha de lotação assinada e carimbada pela Odineia!
Por
que a quinta Ure não providenciou as minhas frequências da Escola
São Felipe até hoje!?
A
minha ficha de lotaçãoa assinada pela Odineia já está no processo
desde 20121
Surto Psicótico é um episódio de
desorganização da representação da realidade, desencadeado diante
de uma vivência não significável a partir dos recursos
representativos possuídos pelo indivíduo,
desenvolvidos em um momento crítico da neurogênese
na primeira
infância. A fim de poder entender uma vivência que se mostrou
irrepresentável psiquicamente, uma busca por padrões concebíveis é
tentada, sem sucesso, pelo sistema nervoso da pessoa, que leva a
contínuas mudanças de representações
perceptivas em busca de formas um pouco mais estáveis, que lhe
permita reconhecer e se relacionar com a realidade.
Os padrões
psíquicos reconstruídos com frequência fogem às
representações
socialmente difundidas, fazendo com que os comportamentos
verbais e
não-verbais apresentados pelo psicótico
causem estranhamento e incompreensão até às pessoas
próximas.
Começar o
tratamento nos primeiros surtos evita sérias complicações e
agravamento da psicose.
Quanto mais cedo começarem o tratamento melhor o prognóstico do
paciente.[1]
O surto geralmente dura algumas semanas e pode ser encurtado de
acordo com a medicação
administrada. A medicação também pode impedir um surto ou torná-lo
menos grave se ocorrer. Normalmente o surto é precedido por
comportamentos
estranhos do indivíduo, que só podem ser detectados poucos dias
antes que este entre em crise. Sendo assim, é muito importante
acompanhar pacientes nesta situação a fim de medicá-los antes do
início do surto.
Nos casos do transtorno
da personalidade limítrofe, os surtos são mais curtos e
intensos, e podem durar apenas alguns minutos ou horas.
Segundo o DSM IV,
um dos sintomas para se diagnosticar esquizofrenia
é a duração do surto de, no mínimo, seis meses.
Não pode ser transmitida para outras pessoas, é uma
desorganização mental
grave e não tem poder para induzir outras mentes a fazer o mesmo.
Quando os surtos psicóticos
começam antes dos 30 anos o prognóstico é pior. A idade de início
da esquizofrenia no homem (15 a 25 anos) é menor que na mulher (25 a
35 anos). Isso ocorre pelas diferenças entre fontes de estresse e
hormônios entre homens e mulheres.[1]
Prevaricação é
um crime
funcional, praticado por funcionário público contra a
Administração Pública. A prevaricação consiste em retardar,
deixar de praticar ou praticar indevidamente ato de ofício, ou
praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer
interesse ou sentimento pessoal. [1]
Importante ressaltar que não é admitida a
modalidade culposa. Ao deixar de fazer algo que deve ser feito
seguindo o princípio da eficiência
e celeridade
(rapidez) para satisfazer um interesse pessoal, esse comportamento é
entendido juridicamente como dolo
(intencionalidade). Pode ser classificado como omissivo,
quando o funcionário deixa de fazer seu trabalho, ou comissivo,
quando o funcionário intencionalmente atrasa a execução de seu
trabalho. Cabe transação
penal e sursis
(Suspensão Condicional da Pena).
-
Sujeito ativo: funcionário público que retarda ou deixa de fazer seu trabalho.
-
Sujeito passivo: a Administração Pública.
-
Objeto material: é o ato de ofício que couber ao funcionário, a pena é cumulativa.
Art. 319: "Retardar ou deixar de praticar,
indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa
de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal: Pena: Detenção, de três meses a um ano, e multa."[2]
Prevaricação na modalidade omissiva: Um
funcionário público se recusar a entregar documentos solicitados
por um cidadão de quem ele não gosta.
Prevaricação na modalidade comissiva: Um
funcionário público adiar a entrega de documentos solicitados por
um cidadão de quem ele não gosta até passar o prazo de entrega
desses documentos.
Outro exemplo:
Prevaricação na modalidade omissiva: Um
funcionário público se recusa a receber algum documento
(protocolado ou não) de um cidadão, solicitando informações,
alegando não poder receber por qualquer motivo (administrativo e/ou
pessoal).
-
Ressalta-se ainda a existência relativamente nova do art. 319-A que constitui um crime específico para o agente penitenciário, que é deixar de cumprir o dever de vedar acesso ao preso acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar. A doutrina reconhece este fato como Prevaricação Imprópria. A pena é a mesma da prevaricação comum.
Mobbing é
uma expressão técnica, utilizada no estudo do comportamento de
animais, especialmente em ornitologia.
Identifica uma postura antipredatória agressiva, quando a espécie é
ameaçada [1].
No contexto das relações
humanas, mobbing corresponde a uma forma de bullying[2]
ou de assédio
moral. A diferença é que é cometido nas relações entre
adultos. As mais comuns são nas relações laborais (mobbing
laboral), comercias e de vizinhança (mobbing imobiliário).
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