quinta-feira, 21 de março de 2019

Do Casamento Religioso a União Estável - Um Histótico no Brasil





Texto Base 1: História do casamento In: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/sociologia/historia-casamento.htm

O casamento é uma das tradições humanas mais antigas e disseminadas pelo mundo, mas é comumente associado à imagem do cristianismo e, mais especificamente, à Igreja Católica. Atualmente, ele é visto como uma ação, contrato, formalidade ou cerimônia que deve ser realizado para estabelecer uma união conjugal, em que os envolvidos têm como propósito a vida em conjunto. Essa vida comum envolve o compartilhamento de interesses, atividades e responsabilidades entre as partes envolvidas.
Porém, as primeiras formas de casamento eram vistas como ferramentas de manutenção de relacionamentos entre grupos sociais. As sociedades tribais anglo-saxãs, por exemplo, viam no casamento uma forma de estabelecer alianças e conquistar aliados, constituindo relações diplomáticas e laços econômicos. Até o século XI, os casamentos eram arranjados pelas famílias dos noivos, que buscavam conseguir perpetuar alianças ou a manutenção do poder econômico familiar ao promoverem casamentos entre famílias com posses maiores ou de tamanho similar.
O consentimento só passou a fazer parte da tradição a partir de 1140 com o Decreto de Graciano, uma obra extensa que trata sobre o direito canônico, estabelecendo regras de conduta e normatizando costumes da Igreja Católica. O consentimento, ou a manifestação voluntária em relação à vontade de unir-se em matrimônio, passou a ser, a partir do século XII, condição para que o casamento fosse realizado.
Por muito tempo o casamento foi amplamente usado na Europa medieval como modo de formar e manter alianças políticas e militares. Reis, príncipes, rainhas, princesas e demais membros da nobreza sujeitavam-se a casamentos com o único interesse de firmar tratados e assegurar a estabilidade econômica de uma região. O caráter irrevogável que a união matrimonial possuía tinha sentido de estabilidade nas relações entre os grupos de interesse. Obviamente, os casamentos entre pessoas “normais” ainda aconteciam de acordo com as estipulações sociais e religiosas.
Embora a criação da Igreja Anglicana, em 1534, e a dissolução do casamento entre o Rei inglês Henrique VIII e a rainha espanhola Catarina de Aragão tenham sido marcos importantes para a contestação do caráter permanente da união matrimonial, foi a partir de 1670 que a indissolubilidade do casamento passou a ser contestada. Decisões parlamentares promoviam a quebra de relações matrimoniais para casos e pessoas específicas, o que se tornou a premissa do divórcio que conhecemos hoje. A partir de 1836, na Europa, o casamento deixou de ser um ato exclusivamente religioso, passando a ser possível a união civil, e não religiosa, ou, ainda, que pessoas não católicas ou de outras religiões se casassem de acordo com seus próprios preceitos.
Hoje, as discussões que envolvem o casamento ainda persistem e representam muito das mudanças que ocorreram em nossas sociedades. O casamento homoafetivo, por exemplo, é amplamente discutido na sociedade atualmente, principalmente nas esferas políticas, onde a pluralidade e a diferença devem ser contempladas, e nas organizações religiosas que se posicionam contra e acreditam ser a única instituição legítima capaz de consagrar a união matrimonial.

Texto Base 2  Casamento . Wikipédia, a enciclopédia livre. In: https://pt.wikipedia.org/wiki/Casamento

Casamento ou matrimônio (português brasileiro) ou matrimónio (português europeu) é um vínculo estabelecido entre duas pessoas, mediante o reconhecimento governamental, cultural, religioso (vide casamento religioso) ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de intimidade, cuja representação arquetípica é a coabitação, embora possa ser visto por muitos como um contrato. Normalmente, é marcado por um ato solene.
Na legislação portuguesa, o casamento é, efetivamente, definido como um contrato. Entretanto, na legislação brasileira, admite-se que o casamento é, ao mesmo tempo, contrato e instituição social, pois, apesar de possuir a forma de um contrato (sendo, na verdade, bem mais que um mero contrato), este possui conteúdo de instituição, visto que é regulado pelo Código Civil brasileiro de 10 de janeiro de 2002 (a partir do artigo 1 511).
As pessoas casam-se por várias razões, mas normalmente fazem-no para dar visibilidade à sua relação afetiva, para buscar estabilidade econômica e social, para formar família, procriar e educar seus filhos, legitimar o relacionamento sexual ou para obter direitos como nacionalidade. Um casamento é, frequentemente, iniciado pela celebração de uma boda, que pode ser oficiada por um ministro religioso (padre, rabino, pastor), por um oficial do registro civil (normalmente juiz de casamentos) ou por um indivíduo que goza da confiança das duas pessoas que pretendem unir-se. Em direito, são chamadas "cônjuges" as pessoas que fazem parte de um casamento. O termo é neutro e pode se referir a homens e mulheres, sem distinção entre os sexos.

Texto Base 3 Casamento e união estável. In: http://www.mppr.mp.br/pagina-6659.html

Quais são os tipos de casamento e o que caracteriza cada um?

Casamento civil – É a união entre duas pessoas, que estabelecem comunhão plena de vida, com base na igualdade de direitos e deveres. É realizado em Cartório de Registro Civil, em processo que se inicia com a habilitação do casal por meio de análise documental e publicação dos proclamas do casamento na imprensa local ou em mural do cartório. A oficialização da união é realizada por juiz de paz, na presença de testemunhas. Uma vez realizada a cerimônia, é emitida uma Certidão de Casamento, documento que formaliza a união.

Casamento religioso – É celebrado de acordo com o rito de cada crença, perante autoridade religiosa. Se não for acompanhado de registro em cartório (casamento religioso com efeito civil), a união não é legalmente formalizada e os noivos permanecem com o estado civil de solteiros.

Casamento religioso com efeito civil – Ocorre quando, após a celebração religiosa, o casal apresenta, em um prazo de 90 dias, o termo de casamento emitido pela autoridade religiosa para formalização perante o registro civil. Nessa modalidade, também é necessária a habilitação das partes em cartório (análise documental), assim como ocorre no casamento civil.

sexta-feira, 15 de março de 2019

Usos e Costumes da Regra de Três no Cotidiano



A origem da regra de três meuip

A origem da regra de três meuip

Estuda-se em proporção a relação entre grandezas. Em alguns casos vemos que as grandezas são diretamente proporcionais, ou seja, o aumento de uma implica o aumento da outra, em outros, inversamente proporcionais, isto é, o aumento de uma implica a redução da outra. Seja em quaisquer dos casos anteriores, podemos resolver grande parte dos problemas relacionados às grandezas proporcionais utilizando regra de três simples ou composta.
O conhecimento e a utilização de conceitos semelhantes à regra de três são muito antigos, tendo sua provável origem na China antiga, podendo ser observados em tempos muito distantes. Vários problemas envolvendo manipulações muito próximas do que hoje conhecemos como regra de três podem ser vistos no Papiro Rhind, documento confeccionado no Egito há cerca de 3000 anos. Mais recente que o Papiro Rhind, o livro Liber Abaci do matemático italiano Leonardo Fibonacci (1175-1250) revela vários problemas envolvendo a regra de três.
O matemático árabe al- Khowarizmi é o responsável pela primeira aritmética (livro que contém os princípios da aritmética) árabe de que se tem notícia. Outras aritméticas surgiram e todas procuraram ensinar regras para calcular, sempre utilizando os algarismos hindus. Você já ouviu falar de um processo de nome "noves fora "? Esse é um processo das aritméticas desenvolvidas peos árabes. No livro Introdução à História da Matemática há menção de que a conhecida regra de três também fazia parte dessas aritméticas. A regra de três, que provavelmente se originou na China antiga, alcançou a Arábia através da India, onde Brahmagupta e Bháskara a tratavam por essa mesma designação. Durante séculos a regra recebeu a mais alta consideração da parte dos mercadores. Ela era enunciada mecanicamente, sem nenhuma justificação, e seus vínculos com as proporções só foram conhecidos ao fim do século XIV. Eis como Brahmagupta enunciava a regra: "Na regra de três, os nomes dos termos são Argumento, Fruto e Requisito. O primeiro e último termos devem ser semelhantes. Requisito multiplicado por Fruto e dividido por Argumento é o Produto". meuip

Fang Tian (Medição de Terrenos)
O primeiro capítulo lida principalmente com cálculo de áreas de terrenos planos ou não e apresentam também problemas envolvendo frações e regras para operar com elas.
Sumi (Milho, Miúdos e Arroz) e Cui Fen (Distribuição por Proporções)
São o segundo e terceiro capítulos que apresentam a regra de três, porcentagem e problemas sobre distribuição.
Apesar de sua criação ser tão remota, as aplicações relativas à regra de três são as mais variadas. Tratando da matemática utilitária, podemos dizer que a regra de três é primordial a nossa vida, pois soluciona questões corriqueiras com muita simplicidade e economia de tempo.
Vejam abaixo alguns problemas envolvendo regra de três simples e composta, direta e inversamente proporcionais.
  1. Um quilo (usarei “quilo” simplificadamente para representar quilograma (Kg)) de farinha de trigo é suficiente para fazer 12 pães. De quanta farinha necessito para fazer 18 pães?
  2. Quatro pedreiros constrói uma pequena casa em 90 dias. Dois pedreiros construirá a mesma casa em quanto tempo?
  3. Se 8 homens levam 12 dias montando 16 máquinas, então, nas mesmas condições, 15 homens levarão quantos dias para montar 50 máquinas?
  4. Trabalhando 6 dias, 5 operários produzem 400 peças. Quantas peças desse mesmo tipo serão produzidas por 7 operários em 9 dias de trabalho?
Ainda neste artigo, em momento oportuno, solucionaremos os problemas propostos acima.

Grandezas diretamente proporcionais

Dizemos que duas grandezas são diretamente proporcionais quando o aumento de uma implica o aumento da outra. Ao dobrarmos uma grandeza, a outra também será dobrada, ao triplicarmos uma, a outra também será triplicada. Em outras palavras, grandezas diretamente proporcionais variam sempre na mesma razão.
Vejam o exemplo
NÚMERO DE PESSOAS DE CERTA FAMÍLIA
DESPESA SEMANAL COM ALIMENTAÇÃO (R$)
RAZÃO
4
200
1/50
5
250
1/50


Observação: A tabela acima é meramente ilustrativa e supõe que com o ingresso de mais um membro nesta família aumentará proporcionalmente sua despesa semanal.
Grandezas inversamente proporcionais
Duas grandezas são inversamente proporcionais quando o aumento de uma implica na redução da outra, ou seja, quando dobramos uma delas, a outra se reduz a metade; quando triplicamos uma delas, a outra fica reduzida a terça parte, etc.
Os números racionais x, y e z são inversamente proporcionais aos números racionais a, b e c, respectivamente, quando se tem: x . a = y . b = z . c
Veja o exemplo
NÚMERO DE OPERÁRIOS DE CERTA OBRA
DIAS GASTOS PARA CONCLUI-LA (DIAS)
RELAÇÃO x.a = y.b
12
60
12 . 60 = 720
6
120
6 . 120 = 720
Razão:
12/6 = 2/1
60/120 = 1/2
Note que 12/6 e 60/120 possuem razões inversas, isto é, 2/1 é o inverso de 1/2.

Regra de três simples

Quando, em uma relação entre duas grandezas, conhecemos três valores de um problema e desconhecemos apenas um, poderemos chegar a sua solução utilizando os princípios da regra de três simples. Para isso, basta que multipliquemos os meios entre si e os extremos também entre si. Acompanhem:
Exemplo: os números 6 e 10 são diretamente proporcionais a 12 e x respectivamente. Nessas condições, vamos encontrar o valor de x que torne essa afirmação verdadeira.
Vamos à solução dos problemas (1) e (2) propostos no início deste trabalho.
(1) Um quilo de farinha de trigo é suficiente para fazer 12 pães. De quanta farinha necessito para fazer 18 pães?
Vamos chamar o valor desconhecido de x emontar uma tabela contendo os valores.
Inicialmente teremos que analisar se as grandezas quantidade de farinha de trigo e número de pães são inversa ou diretamente proporcionais.
  • Se duplicarmos a quantidade de farinha de trigo, a quantidade de pães também duplicará. Se triplicarmos a farinha, os pães também serão triplicados, e assim por diante. Sendo assim, somos levados a concluir que essas duas grandezas são diretamente proporcionais;
  • Sabendo dessa informação, basta escrevermos a proporção de acordo com o quadro acima e partir para sua solução;
  • As flechas no mesmo sentido indicam que as grandezas são diretamente proporcionais.
Conclusão: para fazer 18 pães precisaremos de 1,5 kg de farinha de trigo.
(2) Quatro pedreiros constroem uma pequena casa em 90 dias. Dois pedreiros construirão a mesma casa em quanto tempo?
Vamos chamar o valor desconhecido de x emontar uma tabela contendo os valores.
Como no caso anterior, teremos que analisar se as grandezas quantidade de pedreiros e dias gastos na construção são inversa ou diretamente proporcionais.
  • Se aumentarmos o número de pedreiros, a duração da obra será reduzida, portanto, essas grandezas são inversamente proporcionais;
  • Sabendo dessa informação, basta escrevermos a proporção de acordo com o quadro acima e partir para sua solução;
  • Como as grandezas são inversamente proporcionais, devemos inverter uma das frações;
  • As setas contrárias indicam que as grandezas são inversamente proporcionais.
Conclusão: se reduzirmos o número de pedreiro a dois, teremos a obra concluída em 180 dias.

Regra de três composta

Quando trabalhamos com três grandezas, direta ou inversamente proporcionais e, num determinado problema, existem seis valores, dos quais cinco são conhecidos e apenas um desconhecido, pode-se encontrar o valor da incógnita através da regra de três composta.
Vamos à solução dos problemas (3) e (4) propostos no início deste trabalho.
(3) Se 8 homens levam 12 dias montando 16 máquinas, então, nas mesmas condições, 15 homens levarão quantos dias para montar 50 máquinas?
Vamos chamar o valor desconhecido de x e montar uma tabela contendo os valores:
Analisemos as grandezas a fim de saber se são direta ou inversamente proporcionais entre si.
  • Fixando a grandeza quantidade de homens, vamos relacionar as grandezas tempo de montagem com número de máquinas. Se dobrarmos o tempo de montagem, dobraremos o número de máquinas. Logo, essas duas grandezas são diretamente proporcionais.
  • Fixando a grandeza número de máquinas, vamos relacionar as grandezas quantidade de homens com tempo de montagem. Se dobrarmos o número de homens, teremos reduzido à metade o tempo de montagem. Logo, essas duas grandezas são inversamente proporcionais.
  • Sabendo dessas informações, basta escrevermos a proporção de acordo com a tabela acima;
  • Como temos grandezas inversamente proporcionais, devemos inverter uma das frações;
Conclusão: Com 15 homens, serão construídas 50 máquinas em 20 dias.
(4) Trabalhando 6 dias, 5 operários produzem 400 peças. Quantas peças desse mesmo tipo serão produzidas por 7 operários em 9 dias de trabalho?
Chamaremos o valor desconhecido de x:
Vamos fazer a análise dos dados contidos na tabela acima.
  • Fixando a grandeza dias de trabalho, vamos relacionar as grandezas número de operários com quantidade de peças. Ao dobrarmos o número de operários, dobraremos também o número de peças fabricadas. Dessa forma, essas duas grandezas são diretamente proporcionais;
  • Fixando a grandeza número de operários e relacionando as grandezas dias de trabalho com quantidade de peças, temos: ao dobrarmos o número de dias de trabalho, dobraremos também a quantidade de peças produzidas, ou seja, estas grandezas também são diretamente proporcionais;
  • Portando esses dados, deveremos escrever a devida proporção de acordo com a tabela acima;
  • Como temos grandezas diretamente proporcionais, manteremos as frações em suas formas originais.
Conclusão: com 7 operários, em 9 dias serão produzidas 840 peças.


Três erros mais comuns cometidos na regra de três

1. Erros de Matemática Básica
Os erros que os estudantes mais cometem estão relacionados a algum conteúdo de Matemática básica. Para resolver exercícios com regra de três, é necessário que o aluno conheça bem: frações, equações, operações básicas, jogo de sinais e propriedade fundamental das proporções.
Geralmente, esses erros são cometidos apenas por falta de atenção, mas é preciso questionar: “Realmente sei matemática básica?”. Se não, é necessário estudar!

2. Não interpretar corretamente o problema
A interpretação errada da questão é mais comum do que se imagina. Veja um exemplo:
O segmento AD do triângulo a seguir é bissetriz do ângulo Â. Nessas condições, calcule o comprimento do lado BC.
Para encontrar o comprimento do segmento BC, precisamos descobrir o comprimento do segmento CD para somá-lo com 6,71, que é o comprimento de DB. O que a maioria dos alunos faz é o seguinte:
  • Usar o teorema da bissetriz interna dos triângulos para concluir que os segmentos AC, CD, DB e BA são proporcionais;
  • Usar a proporcionalidade (que também pode ser compreendida como uma regra de três, pois tem o mesmo formato) para montar a seguinte igualdade:
3 = 6
x 6,71
6x = 3·6,71
6x = 20,13
x = 20,13
6
x = 3,355
  • Como x = CD, basta somar esse valor com 6,71 para encontrar o comprimento de BC:


3,355 + 6,71 = 10,065
O objetivo da maioria dos alunos é encontrar o valor de x. O aluno que relê o problema sabe que ainda há um passo a ser cumprido.

3. Não montar a regra de três na ordem correta
Toda regra de três pode ser compreendida como uma proporção. Assim, sempre existe uma ordem que deve ser seguida na montagem das resoluções dos problemas. Para ilustrar essa ordem, observe o exemplo a seguir:
Um automóvel desloca-se a 80 km/h. Nessa velocidade, percorrerá 40 km em determinado período de tempo. Se esse mesmo automóvel estiver a 120 km/h, quantos quilômetros percorrerá no mesmo período de tempo?

Solução
O primeiro passo é analisar se as grandezas são direta ou inversamente proporcionais. Nesse caso, são diretamente proporcionais, pois, aumentando-se a velocidade desenvolvida, aumenta-se também a distância percorrida. Note que esse passo depende totalmente da interpretação do problema.
O segundo passo é montar a regra de três. Isso pode ser feito de diversas maneiras, mas as frações usadas devem seguir uma ordem. Para tanto, crie uma tabela para relacionar velocidade com distância percorrida. Veja um exemplo:
Veja como montar a regra de três a partir da tabela acima:
80 = 40
120 x
Existem muitas maneiras de construir essa tabela corretamente e, por isso, muitos modos corretos de calcular a regra de três. O que não podemos fazer é colocar uma das velocidades no lugar em que deveríamos colocar uma distância, por exemplo. Isso quebraria a ordem e levaria ao erro.




A resolução completa desse exemplo é a seguinte:
80 = 40
120 x
80x = 40·120
80x = 4800
x = 4800
80
x = 60
Logo, 60 km serão percorridos a 120 km/h.




Fontes

Três erros cometidos na regra de três. In: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/tres-erros-cometidos-na-regra-tres.htm