Vc sabia que o envenenamento coletivo é uma das práticas mais comuns das "aranhas" armadeiras, psicopatas jogando em rede?!
Um Exemplo clássico da minha região (Norte), é o envenenamento em doses
homeopáticas por mercúrio. A ministração em doses homeopáticas do
mercúrio leva á uma construção "social" de um quadro gerado
artificaialmente de transtorno bipolar e até mesmo de ezquizofrenia
paranoide.
Os sintomas de envenenamento por mercúrio
- Distúrbios psicológicos: Desmaios, perda de memória a curto prazo,
baixa auto-estima, dificuldade em dormir, perda de auto-controle,
sonolência. Perda da capacidade de aprender coisas novas, fazer as
coisas mecanicamente.
- Problemas da cavidade oral: Inflamação da boca, perda de osso ao redor dos dentes, gengivas e outras áreas ulceradas na boca, dentes soltos, escurecimento das gengivas, gosto de metal, sangramento de gengivas.
- Problemas digestivos do trato: Cãibras, inflamação do cólon, problemas gastrointestinal, diarréia e outros problemas digestivos.
- Problemas cardiovasculares: Fraco pulso, alterações da pressão arterial, dor torácica, ou sensação de pressão na região do peito.
- Problemas respiratórios: Fraqueza e problemas com a respiração, enfisema, tosse persistente.
- Problemas neurológicos: Dores de cabeça, vertigem, zumbido, tremores em várias áreas do corpo (pálpebras, etc pés)
- Problemas da cavidade oral: Inflamação da boca, perda de osso ao redor dos dentes, gengivas e outras áreas ulceradas na boca, dentes soltos, escurecimento das gengivas, gosto de metal, sangramento de gengivas.
- Problemas digestivos do trato: Cãibras, inflamação do cólon, problemas gastrointestinal, diarréia e outros problemas digestivos.
- Problemas cardiovasculares: Fraco pulso, alterações da pressão arterial, dor torácica, ou sensação de pressão na região do peito.
- Problemas respiratórios: Fraqueza e problemas com a respiração, enfisema, tosse persistente.
- Problemas neurológicos: Dores de cabeça, vertigem, zumbido, tremores em várias áreas do corpo (pálpebras, etc pés)
Geralmente quem foi intoxicado, ENVENENADO, dessa maneira pode apresentar sintomas como dor de estomago, diarréia, tremores, DEPRESSÃO, ANSIEDADE, gosto de metal na boca, dentes moles com inflamação e sangramento nas gengivas, INSÔNIA, FALHAS NA MEMÓRIA e FRAQUEZA E ATROFIA MUSCULAR, NERVOSSÍSMO, mudanças de humor, agressividade, dificuldade de prestar atenção e até demência.
No sistema nervoso, o produto tem efeitos desastrosos, podendo dar causa
a lesões leves e até à vida vegetativa ou à morte, conforme a
concentração. Neste nosso trabalho mostraremos como o mercúrio age no
organismo, suas conseqüências na vida do contaminado e suas formas de
tratamento.
Uma vez absorvido, o mercúrio é passando ao sangue, é oxidado e forma compostos solúveis, os quais se combinam com as proteínas sais e álcalis dos tecidos.
Os compostos solúveis são absorvidos pelas mucosas, os vapores por via inalatória e os insolúveis pela pele e pelas glândulas sebáceas.
O mercúrio forma ligações covalentes com o enxofre e quando entra na forma de radicais sulfidrilas, o mercúrio bivalente substitui o hidrogênio para formar mercaptides tipo X-Hg-SR e Hg(SR)2 onde R é proteína e X radical eletronegativo. Os mercurais orgânicos formam mercaptides do tipo RHg-SR. Os mercurais interferem no metabolismo e função celular pela sua capacidade de inativar as sulfidrilas das enzimas, deprimindo o mecanismo enzimático celular.
A medida que o mercúrio passa ao sangue, liga-se as proteínas do plasma e nos eritrócitos distribuindo-se pelos tecidos concentrando-se nos rins, fígado e sangue, medula óssea, parede intestinal, parte superior do aparelhos respiratório mucosa bucal, glândulas salivares, cérebro, ossos e pulmões. è um tóxico celular geral, provocando desintegração de tecidos com formação de proteínas mercurais solúveis e por bloqueio dos grupamentos –SH inibição de sistemas enzimáticos fundamentais a oxidação celular. A nível de via digestiva os mercurais exercem ação cáustica responsáveis pelos transtornos digestivos (forma aguda). No organismo todo, enfim o mercúrio age como veneno protoplasmático.
SINTOMAS DE INTOXICAÇÃO POR MERCÚRIO:
As intoxicações por mercúrio variam seus sinais e sintomas de acordo com o nível de intoxicação, aguda, subaguda e crônica.
Intoxicação aguda
- aspecto cinza escuro na boca e faringe
- dor intensa
- vômitos (podem ser até sanguinolentos)
- sangramento nas gengivas
- sabor metálico na boca
- ardência no aparelho digestivo
- diarréia grave ou sanguinolenta
- inflamação na boca (estomatite)
- queda dos dentes e ou dentes frouxos
- glossite
- tumefação da mucosa da gengiva
- nefrose nos rins
- problemas hepáticos graves
- pode causar até morte rápida (1 ou 2 dias)
- transtornos digestivos
- transtornos nervosos
- caquexia
- estomatite
- salivação
- mau hálito
- inapetência
- anemia
- hipertensão
- afrouxamento dos dentes
- problemas no sistema nervoso central
- transtornos renais leves
- possibilidade de alteração cromossômica
TRATAMENTO
Tratamento Para Intoxicação Aguda
Deve-se remover o tóxico com lavagem gástrica, usando-se água
albuminosa ou leite de magnésia. Dar laxante e eméticos. Pode-se usar
água morna com vomitivos ( não para o caso de cloreto de mercúrio
(HgCl2) por ser cáustico.
Como antídoto pode ser usado o dimercapol, também conhecido como BAL (british anti-lewisite) de 3 a 4 mg/kg de 4 em 4 horas nos dois primeiros dias e de 12 em 12 horas até o décimo dia. Há quem recomende como antídoto específico a rongarita (formaldeido sulfoxilato de sódio) usada para lavagem a 5%. Deve-se ainda fazer tratamento sintomático. Em caso de não haver BAL disponível deve-se administrar 10 litros diários de solução isotônica de cloreto de sódio a fim de proteger os rins. Tratamento Para Intoxicação Crônica
Como antídoto pode ser usado o dimercapol, também conhecido como BAL (british anti-lewisite) de 3 a 4 mg/kg de 4 em 4 horas nos dois primeiros dias e de 12 em 12 horas até o décimo dia. Há quem recomende como antídoto específico a rongarita (formaldeido sulfoxilato de sódio) usada para lavagem a 5%. Deve-se ainda fazer tratamento sintomático. Em caso de não haver BAL disponível deve-se administrar 10 litros diários de solução isotônica de cloreto de sódio a fim de proteger os rins. Tratamento Para Intoxicação Crônica
Em caso de intoxicação crônica devem-se tomar as seguintes providências
1. afastar o paciente do local ou fonte de intoxicação
2. manter nutrição por via endovenosa ou oral
3. tratar a oligúria (diminuição do volume de urina)
4. fazer terapia de sustentação e substâncias queladoras (BAL)
Tratamento Para Intoxicação Aguda
Deve-se remover o tóxico com lavagem gástrica, usando-se água
albuminosa ou leite de magnésia. Dar laxante e eméticos. Pode-se usar
água morna com vomitivos ( não para o caso de cloreto de mercúrio
(HgCl2) por ser cáustico.
Como antídoto pode ser usado o dimercapol, também conhecido como BAL (british anti-lewisite) de 3 a 4 mg/kg de 4 em 4 horas nos dois primeiros dias e de 12 em 12 horas até o décimo dia. Há quem recomende como antídoto específico a rongarita (formaldeido sulfoxilato de sódio) usada para lavagem a 5%. Deve-se ainda fazer tratamento sintomático. Em caso de não haver BAL disponível deve-se administrar 10 litros diários de solução isotônica de cloreto de sódio a fim de proteger os rins.
Tratamento Para Intoxicação Crônica
Como antídoto pode ser usado o dimercapol, também conhecido como BAL (british anti-lewisite) de 3 a 4 mg/kg de 4 em 4 horas nos dois primeiros dias e de 12 em 12 horas até o décimo dia. Há quem recomende como antídoto específico a rongarita (formaldeido sulfoxilato de sódio) usada para lavagem a 5%. Deve-se ainda fazer tratamento sintomático. Em caso de não haver BAL disponível deve-se administrar 10 litros diários de solução isotônica de cloreto de sódio a fim de proteger os rins.
Tratamento Para Intoxicação Crônica
Em caso de intoxicação crônica devem-se tomar as seguintes providências
1. afastar o paciente do local ou fonte de intoxicação
2. manter nutrição por via endovenosa ou oral
3. tratar a oligúria (diminuição do volume de urina)
4. fazer terapia de sustentação e substâncias queladoras (BAL)
Tremor é um movimento muscular involuntário, de certa forma
rítmico, que envolve movimentações oscilatórias de uma ou mais partes do
corpo. É o mais comum de todos movimentos involuntários e pode afetar
as mãos, braços, cabeça, face, cordas vocais, tronco e pernas. A maioria
dos tremores ocorre nas mãos. As causas comuns não patológicas incluem frio, medo, calafrio e falta de sono.
Tremor pode ser um sintoma associado a distúrbios nas partes do
cérebro que controlam os músculos de todo o corpo ou em áreas
específicas, tais como as mãos. Dentre os problemas neurológicos que
podem produzir tremor incluem-se: hipertireoidismo, esclerose múltipla, acidente vascular cerebral, traumatismo craniano, doença renal crônica, doenças neurodegenerativas que danificam ou destroem partes do tronco cerebral ou o do cerebelo, sendo a doença de Parkinson o mais frequentemente associados com tremor. Transtornos neurológicos que causem tremor são chamados de parkinsonismo.
Outras causas incluem o uso de drogas (como as anfetaminas, cafeína, corticosteróides, antidepressivos...), abuso de álcool, síndrome de abstinência, envenenamento por mercúrio, fenilcetonúria (PKU), problemas da tireóide e insuficiência hepática.
O tremor pode ser também uma indicação de hipoglicemia ou falta de vitaminas, quando acompanhado de palpitações, sudorese e ansiedade.
O tratamento geralmente envolve dopaminérgicos, noradrenérgicos ou/e anticolinérgicos
Mercurio - Forma Mineral |
Nome: Mercúrio Símbolo: Hg Nome Latino:hydrargirium Cor: prateado Número Atômico: 80 Massa Atômica: 200,59 Densidade:13,6 g/ml Temperatura de Fusão/Ebulição: -38,87 ºC / +356,58ºC Estado Físico Natural líquido a temperatura ambiente Uso Industrial: termômetros, barômetros, lâmpadas, medicamentos, espelhos, detonadores, corantes, entre outros. Produção mundial: 3 400 toneladas/ano Doença causada por contaminação: hidrargirismo |
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