- Primeiro e maior erro gravíssimo do PAD eu, réu, nunca fui notificado oficialmente do processo, nunca tive acesso a uma cópia do meu PAD e isso que eu fui várias vezes, ainda quando eu estava de afastamento preventivo, na 5ª URE pedir uma cópia do meu processo.
- Segundo erro crasso, até hoje eu não sei quem foi nomeado meu tutor! Tem noção isso, eu ainda fui considerado incapaz!
Hipótese 1 - Meu superior hierárquico, diretor da 5ª URE;
Hipótese 2 - Minha mãe
Hipótese 3 - Meu Pastor
Hipótese 4 - Meu líder de célula, Umbelino, etc.
Hipótese X - STF!?
- Segundo erro crasso, até hoje eu não sei quem foi nomeado meu tutor! Tem noção isso, eu ainda fui considerado incapaz!
Hipótese 1 - Meu superior hierárquico, diretor da 5ª URE;
Hipótese 2 - Minha mãe
Hipótese 3 - Meu Pastor
Hipótese 4 - Meu líder de célula, Umbelino, etc.
Hipótese X - STF!?
Prova da má fé, da má intenção e dos atos da Odineia, ex-diretora da Escola São Felipe na Matinha, Santarém Pará.
Onde está o acordo que que ela alega que foi firmado no Juizado Especial, com o conteúdo que dizia que eu deveria me retratar perante a comunidade escolar?!
Por que esta doente mentiu na delegacia dizendo que não sabia direito onde eu morava?! Como se ela não soubesse meu endereço e não soubesse o horario que eu estaria em casa?!
Por que a intimação foi para a escola, para me constranger?!
Como ela poderia ter me acusado de Calúnia se ela saiba da autoria do crime antes antes de prestar a queixa na delegacia, no dia 14 de maio de 2009, como fica comprovado no documento que ela encaminhou à 5ª URE, seis diasantes, no dia 08 de maio?!
Argumentaçãode defesa no processo movido pela Odneia, mas que não juntada ao processo no caso de acusação de Calúnia e Difamaçã.
Relatório Reunião do Conselho Escolar - São Felipe na 5ª URE
Relatório acerca da reunião do conselho escolar da Escola São Felipe realizada na 5ª URE no dia 17de jun. 2009.
Depois de ter falado e secretária ter aberto a reunião para as falas
dos outros membros da mesa, senti-me completamente contrariado, pois
quando comecei a me defender das acusações a reunião acabou,
retiraram-me o direito de resposta. As acusações foram muitas e não pude
me defender delas, aqui segue a argumentação e a exposição dos motivos:
DO USO DO LIVRO DIDÁTICO
A pior de todas as acusações foi a de não usar o livro na sala de aula,
muito provavelmente essa acusação se refere ao ano passado, tendo em
vista que no ano corrente utilizo, na sala de aula, dois livros, o
didático, do prof. Pedro Santiago, da editora Escala Educacional, com o
qual trabalho o texto, e o do prof. Mário Schmitd editora Nova Geração,
com o qual trabalho a leitura de imagens. (esta atividade sobre
orientação do Livro didático do Professor Pedro)
INTERDISCIPLINARIDADE,
TRNASDICIPLINARIDADE, “ASSUNTOS FORA DO CONTEÚDO”, “DESVIAR O ASSUNTO”,
DE INVADIR O CONTEÚDO DAS OUTRAS DISCIPLINAS, SOBRE MINHA VIDA PESSOAL
Outra acusação completamente infundada foi a de que ao abordar assuntos
relativos ao contexto e a conjuntura nacional e internacional acabo por
não ver o conteúdo programado. Todo o assunto programado no ano
anterior foi visto, principalmente no ensino médio, foram visto os
seguintes assuntos: o mais estranho foi ver os alunos estranharem a
interdisciplinaridade, quando, por exemplo, da crise econômica tratar de
assuntos relativos a economia e de psicologia e psicanálise quando
assim era terminologia utilizada pela mídia, histeria das bolsas,
esquizofrenia do mercado e paranóia dos investidores, não entendia
porque rejeitarem a discussão sobre a eleição norte americana do
presidente Obama, se além de estar na mídia e ter tudo a ver com o
conteúdo didático.
Não acho que tratar de assuntos que estão na interface de duas
disciplinas, seja invadir o conteúdo de outros professores, se assim os
outros professores não o fazem, “me dê licença”. Que diriam as
professoras se tivessem assistido a minha aula no ano passado sobre
sistemas sócio-econômicos, 7ª séria.
Resumidamente a aula se deu da seguinte foram. Iniciei aula perguntando
se eles sabiam o que era um sistema econômico. Resposta geral não. Como
assim, não!? E sobre o capitalismo o que eles entendiam, ninguém
respondeu. Então diante de realidade, voltei o conteúdo para sistemas da
Biologia, como a Bioesfera, nada, para sistema respiratório, nada.
Perguntei a eles se sabiam o que era função e relação social, nada.
Recuei para a Matemática, sistemas, nada. Voltei, então até teoria dos
conjuntos, para eles entenderem o que era relação e função. Depois
voltei para funções e relações sociais no capitalismo, então iniciou-se o
conteúdo de História. Transdiscipliaridade.
A orientação do livro, que é proposta da LDB e é orientação para o
ENEM, é a de que o professor deve partir das experiências de vida dos
alunos, o problema era que os alunos não estavam acostumados, e não
falavam sobre os seus cotidianos, fato este já superado. A estratégia
foi a seguinte; passar como atividade de casa, assistir novelas e
jornais para serem comentados do início das aulas, para daí partimos
para o conteúdo do livro didático. Nas primeiras aulas como os alunos
não estavam acostumados a interagir neste nível com o professor passeia a
falar sobre minha formação, minha história de vida e minha vida
particular em Santarém, e olhe que quase havia para se falar, pois não
fazia nem um ano que estava aqui. Os alunos estranharam até de fazer a
chamada no caderno, onde lhes perguntava: que time de futebol torciam,
nome do pai da mãe, dos avós, que tipo de comida gostava, cor...
atividade comunssíssima da maioria dos livros de história: construindoa
história de vida, bem típico do Enem e do PROJOVEM, e de uma proposta,
construtivista e de da crítoc-social de conteúdos.
O PROGRAMA E O CONTEÚDO DA MATÉRIA
Pelo amorde, sem essa de conteúdos seqüenciais e lineares, pelo amorde!?
A LDB mudou de plano anual, para plano de ensino, por exemplo PLANO DE
ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL, para acabarmos com essa história de
conteúdos lineares. O importante é abordar o máximo de conteúdos e que
eles façam sentido na vida e no cotidiano dos alunos, e olhe que são
muitos conteúdo, imagine o de História.
Relativo ao programa da disciplina o mesmo esta sendo desenvolvido não é
um trabalho fácil, pois requer pesquisa, o do ensino fundamental, já
tinha alertado a profa. Edna que achava um tanto de menos importância
pois o conteúdo, metodologia e tudo o mais estava no livro do professor
que era só bater uma xérox, parece que a profa. fez pouco caso e chegou
ao absurdo de me cobrar e fazer uma ocorrência durante a greve. Pior é
que de a muito tempo a profa que ela estava sendo manipulada e me
cobrava e me dizia as coisas mais absurdas, ela sempre retrucava
perguntando se eu estava querendo diminuí-la, sempre diz que não, e
perguntava a mim mesmo será que este povo esta zumbizado, hipinotizado e
não consegue enxergar o que eu vejo clara mente.
A respeito do ensino médio pedi um tempo maior, pois estava adaptando o
conteúdo e pensando no quarto ano do ensino médio, e estou até hoje
equalizando esta equação extremamente complexa, mesmo por no ano que vem
tem obrigatoriedade de ENEM, e sinto que os alunos não estão
preparados, se não vejamos todas as reclamações, sempre lhes disse que
naquela confusão toda eu era só um pau-mandado e que não estava
inventando nada e não estava querendo ser diferente demais dos outros
professores, e que só seguia a lei a LDB, os Parâmetros e os Referências
Curriculares, que inclusive foram levados para sala de aula,
principalmente no ensino médio.
Neste ano passei para os alunos da noite a mesma aula que passei para
os alunos da tarde e da manhã do ano passado, nenhum estranhamento do
alunos, mesmo porque são alunos mais velhos, e das etapas, que possuem
uma outra proposta didático-metodológia, creio eu. A aula começava mais
ou menos assim: Pense em um home bonito, inteligente, sensível, da
televisão brasileira, da Globo. Agora pense em um homem alto, branco dos
cabelos pretos. Quem é ele: Reinaldo Gianequine. Que propaganda ele
faz!? De um sapato, que sapato!? Porque!? O que nome do sapato tem haver
com a Grécia Antiga. Democrata lembra que outra palavra. E assim
começava a aula, era a isto que eles diziam que não tinha nada haver, e
que desviava o assunto. Vc concorda que não tinha nada a ver!? Eu só não
podia estar em todas as aulas demonstrando tudo, pois a descoberta
dessas relações faz parte do processo da aprendizagem, relacionar o
cotidiano com o conteúdo.
DA FALTA DE APOIO
A respeito dessa confusão, ano passado prevendo o que poderia acontecer
fiz uma avaliação, com os alunos sobre a minha aula com todos os alunos
das turmas, o resultado foi muito bom, a maior reclamação era que no
começo eles não entendiam mas depois com o desenvolvimento
principalmente da proposta de leituramento, e da leitura preguiçosa,
eles passaram a gostar das aulas e que inclusive sobre minha orientação
passaram a aplicar a leitura preguiçosa em outra matérias: geografia e
biologia. A duas exceções, ano passado foram o segundo ano e a oitava
série, mesmo porque muitas alunas interagiam com a profa e emperravam
aula por coisas completamente absurdas, a de se ressaltar que este ano
elas, as alunas da oitava, sétima do ano passado, tentaram a mesma
jogada, estratégia, fizeram um motim, me pediram para ir ao banheiro,
liberei de uma por uma depois disseram que estavam apertadas e que eu
não podia fazer aquilo que elas precisavam ir ao banheiro, boa parte das
que saíram não voltaram, eu vi quando a professora Odnéia estava na
sala dos professores e não tomou providencia nenhuma, ela simplesmente
fingiu que não viu, e se retirou da sala dos professores. Pensei comigo
mesmo não é possível que elas vão tentar de novo a mesma jogada do ano
passado, dito e feito, chamei a profa Edna e ela não compareceu à sala.
Bingo no dia seguinte a professora Odnéia me chama à Diretoria para
fazer uma ocorrência, a respeito do acontecido no dia anterior, pra
variar quando chego à sala metade da ocorrência já estava feita, lembro a
profa que no ano passado as alunas fizeram, parecia coisa combinada,
para variar foram as mesma alunas que vi conversando com a professora
Odnéia: Jéssica Perreira, que chegou a dizer para o pai dela que a tinha
convidado para ir a um motel, o pai dela veio tomar satisfação, e lhe
disse que desde o ano passado não queria nem papo coma filha dele, que
ela era muito mentirosa, Kélvia, que no início do ano havia me dado
muito trabalho mas que depois de uma conversa com ela, havia melhorado
muito, esta aluna é uma excelente “atriz da Globo” ela finge muito
facilmente estar chorando e sentindo dores e sofrimento., a aluna Joyce
Kellen, que mesmo não tentando interagir com elas acaba se irritando e
saindo da sala, a aluna Diana, que inclusive há um fato interessante com
esta aluna, desde que voltamos de um dia de lazer na chácara do S.
Natinho, as alunas ficaram perguntando a ela se ela tinha ficado comigo,
ela me procurou dizendo que estava chateada que elas não paravam de
perturbar, disse lhe que ela respondesse o que ela quisesse, que eu não
devia satisfação sobre aquilo pra ninguém na escola, e ela só devia
satisfação a mãe dela, e a mais ninguém lá, o interessante foi ver como
da noite pro dia a profa Odnéia ficou amiguíssima da aluna fazendo as
pessoas acreditarem que ela esta preocupada com a integridade física e
moral das alunas, isto desde o ocorrido com a aluna Jéssica, do primeiro
ano, como ela andava propalando pelos corredores da escola. No mês de
maio a aluna Diana me confidenciou que era mesmo do jeito que tinha
conversado com ela, que a profa já tinha perguntado a ela muitas vezes
se agente tinha ficado.
DA ATITUDE COM ALUNA JÉSSICA DO 1° DA TARDE
O mais contraditório desta história é que a minha atitude com aluna
Jéssica, de perguntar a ela por telefone se ela queria namorar comigo,
era por que no dia anterior, havendo jogos na escola, percebi que um
grupo de homens, inclusive que não eram alunos da escola, de nenhum
turno, estavam cercando a aluna. Ela havia sentado no local onde eu
estava observando os outros alunos, o melhor é que nesse dia havia
muitos casais dentro da escola, de alunas de 13, 14 e 15 anos com seus
namorados, a maioria maiores de 21 anos dentro da escola, e isso lá é
normal, e parece que a direção e o conselho tutelar não vê isso
acontecendo, que é coisa normal na maioria das escolas de Stm,
principalmente em época de jogos e de festividades. Voltando ao problema
da Jéssica, neste dia a aluna havia ido sentar no local que eu estava
antes de ir a sala dos professores verificar se a internet estava
ligada, é engraçado, por que na escola, uma hora dessa na história da
humanidade, ainda não chegou o programa internet nas escolas, por que o
laboratório de informática esta “se sucateando” e os computadores
ficando a cada dia mais obsoletos ainda não foi instalado e posto em
funcionamento!?, quando os rapazes se aproximaram ela se afastou mais
para próximo de mim, a professora Diolene, minha ex-namorada, deve ter
percebido a cena e passou a interagir com a gente, brincando pedindo
para eu ligar para o telefone dela, pergunto a Jéssica se ela estava
namorando com o menino que ela estava namorando no ano anterior, ela diz
que não, mudamos de conversa e passamos a conversar sobre o futuro de e
sobre o que ela queria fazer no vestibular.
Como já disse, no outro dia pelo telefone pergunto se ela quer namorar
comigo, ela pergunta por que e eu me refuto a dar mais explicações, ela
diz que não, e mudamos de conversa, e pergunto sobre a tia dela, se ela
já havia chegado!? Ela diz que não, e peço-lhe que quando ela chegasse
ela me ligasse.
Não lembro agora, alguns dias depois a professora me chama à Direção,
para conversar sobre o telefonema e a aluna, o melhor foi observar que
metade da ocorrência já estava feita, antes mesmo de conversarmos. A mãe
me pergunta o que eu queria com a filha dela se eu sabia que ela tinha
catorze anos, eu respondo que sim que gostava muito dela, e que não
estava entendem pois, na comunidade era muito comum o relacionamento de
homens de maior com menores, ela pergunta como eu iria fazer, se não era
uma questão de ética namorar com aluna, e respondo que aquilo era muito
fácil de resolver, que eu iria tira-la da escola, e que ela
autorizasse, nós nem namoraríamos e sim noivaríamos, para não deixar
margem a outras interpretações e mesmo porque a aluna já havia tido
relacionamento com homens adultos que eu mesmo havia presenciado, no ano
anterior quando fomos a praia ponta de pedra,a professora comentou que
havia dito que tinha achado estranho o comportamento da aluna perto dos
homens, eu neguei, e a professora insistiu, percebo que ela já tinha
escrito da forma como ela tinha narrado, peço a ela que mude, e pergunto
a mãe se ela tinha ouvido daquele jeito, a mãe de início diz que sim e
depois refresco a memória dela e ela alerta a professora que realmente
eu tinha dito daquele jeito e que ela devia mudar o que ela tinha
escrito, ela ainda assim se recusa a mãe insiste que ela mude, ela diz
que no final iria fazer uma observação, agora imagine se eu tivesse
confiado de novo na professora, como no período da lotação, em me foi
retirado o terceiro ano, senão vejamos as turmas da manhã do ano passado
do 1° e do 2º eram minhas, como esta na lotação do ano passado, as
turmas do 1º, 2º e 3º da tarde eram minhas, como esta na lotação, como a
profa me vem este anos querendo me fazer acreditar que a turma do
terceiro ano da manhã não era minha e que não existia isso na escola,
que professor não era dono de turma eu alerto, que no dia da conversa
quando fui reclamar do “papelão” que fiz na turma do terceiro este ano,
quando fui para a sala pensado que a turma era minha, alguns alunos
ficam rindo, adivinha os mesmo que interagiam com ela, mas a metade da
sala acha tudo muito normal e começa a tomar anotação do conteúdo, isto
significa que muitos alunos nem sabiam o que estava acontecendo e que
alguns alunos e alunas agiam como se fossem a consciência coletiva da
sala, algumas alunas se retiram as mesma alunas problemáticas do ano
anterior, e vão para a sala da direção, termino a aula e vou à sala da
direção, cobrar satisfação das professoras. Começamos a discussão e peço
explicação porque tiraram a turma de mim. A professora começa dizendo
que não havia essa de que a turma era minha, eu pergunto como assim se
as turmas do anos passado serem minhas e que se a professora era
professora da 5ª a 8ª, que pelo princípio da continuidade do processo
ensino-aprendizagem a professora deveria, por uma estrita racionalidade
humana , ela deveria ter ficado com o primeiro ano mesmo por que os
aluno do primeiro aluno eram os alunos dela no ano anterior, elas ficam
caladas por um instante quando a professora Odnéia interpela dizendo que
era só pra dividir a carga horária, que a professora era a professora
exclusiva da escola, no que a professora Gilcélia concorda, eu replico e
digo que não tinha nada a ver, que o professor exclusivo do São Felipe
era eu, e que o que elas estavam, tentando, elas que eu digo: Odnéia,
Gilcélia e Risonete, era tirando o direito de dar uma resposta objetiva a
todas as acusações que me haviam feito no ano anterior, e que se o
terceiro ano ficasse comigo ira colocar alguns alunos dentro da UFPA e
da UEPA, eu ainda perguntei se a professora não tinha outra carga
horária em outra escola, ela me responde cinicamente, que não, a
professora Gilcélia, dizendo que não tinha mais o que fazer, que eu
tinha assinado a lotação eu disse: bacana professora eu confiei em vc e
vc nem me avisou e fiz papel de idiota na sal de aula. Bem alguns dias
depois, numa conversa geral com os professores, pergunto a professora
Lucimara qual era a carga dela na outra escola, e ela me responde, muito
descontraída, para surpresa minha: 150 horas, e ela ainda me pediu para
dividir minha carga horária!?
DO USO DA TABUADA E DA BAIXA RACIONALIDADE DOS ALUNOS
No ano anterior fiz algumas avaliações diagnósticas coletivas em todas
as turmas para fazer levantamento do conteúdo, converso com alguns
professores de matemática e ele me informam que o desempenho era
satisfatório. Findo o ano letivo participo das reuniões de planejamento
da escola, ao contrário do que a professora Edna informou na reunião, um
dos dias foi para o Cipoal, para a Escola João XXIII, e para “surpresa”
minha os resultados de Matemática são horríveis, no dia seguinte,
retorno para as reuniões no São Felipe, onde fui até escolhido como
coordenador, se eu não me engano, de uma ação da escola, na discussão do
PDE, estranho ouvir as professoras dizerem que não participei da semana
pedagógica, nos dias seguintes, participei das reuniões de manhã e de
tarde, inclusive discutimos sobre os resultados, para variar os
resultados do São Felipe em Matemática foram pífios, e mesmo assim neste
ano nenhum professor incentivou a utilização da tabuada, mesmo estando
na secretaria desde o ano passado.
Num dos livros que uso na sala de aula, em um capítulo sobre a Grécia
há uma aula sobre a lógica ocidental, que trabalha com Geometria, a
idéia de belo, beleza e simetria, Lógica, com sofismas, silogismo
categórico. O engraçado é dei a mesma aula, nas turmas no ano passado e o
alunos acharam estranhíssimo porque inclusive falei sobre Teorema de
Pitágoras, regra de três, numa das turmas precisei voltar até fração.
Nestas turmas, este ano, levei o livro do professor Mário Schimtd, e por
surpresa deles era a mesma aula que eu havia dado para eles no ano
anterior, na maioria das turmas, neste ano, não havia mais discutições
sobre as minhas aulas, a não ser no 1º ano da tarde que já havia
terminado no final de março, as discussões em sala permaneciam somente
na oitava, série, lá não levei, LDB, Parãmetros, Referenciais, nem muito
menos o livro do Mário Schimtd, para ver até onde aquilo ia, ao meu
ver, alguém continuava manipulando a cabeça das alunas, pois não tinha
mais lógica as mesmas discussões todas as aulas, pois todas já haviam
sido dirimidas nas outras salas. Muitos alunos estavam aplicando minha
metodologia de estudo em todas as matérias. O todos viram na reunião, no
final, era algo, que eu via todos os dias e de a muito tentava alertar,
principalmente, a professora Edna, nunca disse que a nota de avaliação
de conselho de classe seria a nota do bimestres, as alunas da oitava
série, repetiam de forma histeria, todas as aula, a mesma pergunta e
faziam a mesma afirmação, que eu não podia usar os alunos para avaliar, e
todas as vezes repetia que a nota de conselho de classe era somente uma
das compostas, para formar a nota do bimestre.
DA REUNIÃO DO CONSELHO, E DA AUDIÊNCIA NA SALJUBRA
No dia da reunião na escola, marcada na Saljubra, uma das mães, pediu a
palavra, e inacreditável, a Professora Odinéia quase não quis me dar o
direito de resposta, se não fosse a insistência da mãe eu não teria me
explicado do uso da tabuada. Bem como já dito fiz uns testes com os
alunos, bem simples, como: se com 1 kg de trigo vc faz 3 bolos, com 3 kg
vc faz quantos bolos!? A maioria das turmas do fundamental até a 7ª não
souberam responde, somente na oitava alguns alunos responderam. No
médio poucos alunos responderam, mudei o nível para: um lavador de moto
em duas horas lava 7 motos em oito hortas ele lava quantas motos,
surpresa a imensa maioria dos alunos não responderam, adivinha por que,
enganchavam no 7 x 8. Qual era o problema então!? A tabuada. Muitos pais
fizeram comentário que eles mesmos resolveram a tabuada e acharam uma
idéia muito boa.
Nunca disse em momento algum que a nota da tabuada e nem a nota do
conselho de classe serviria para outra matéria, estas notas serviriam
somente para minha matéria.
A respeito da reunião do conselho escolar com os pais, havia pedido
desde do ano, várias vezes à professora Odnéia, que ela se realizasse
para se dirimir todas as dúvidas. Nunca fui atendido, ela só se realizou
por, poi um acordo, respeito do processo que a professora tenta mover
contra mim, na justiça comum, na audiência de conciliação ocorrida na
ULBRA, não foi a pedido da professora. No meio da audiência em minha
argumentação lembrei a professora, que havia pedido várias vezes uma
reunião com o conselho, que inclusive achava estranho o presidente do
conselho ser a diretora e o vice, a vice-diretoa, e sempre questionava:
como posso pedir conselho a mim mesmo, como posso fiscalizar a mim
mesmo!/ E que deveriam-mos mudar o regimento escolar e do conselho. A
professora me responde, só naquele dia que deveria ter encaminhado por
escrito. Findo a audiência, o mediador usa os seguintes termos:
professora ta muito fácil de resolver, mas ao mesmo tempo esta muito
difícil. Ele pergunta com eu iria resolver, e lhe digo que não tinha o
que fazer que a impetrante era ela, e que para mim eu não havia
caluniado em hipótese nenhuma e diretora, que o que tinha havia era uma
má interpretação de quem ouviu. Ele pergunta a ela se ela não queria
marcar a reunião, e lá se resolveria tudo e todas as dúvidas seriam
tiradas. Engrçado que naquela hora ela concordou, sem pedir documento
por escrito. Foi o que fiz e além disso me defender das acusações da
reunião na 5ª Ure que ocorreu depois. Não sei se a professora comentou
sobre o que teria acontecido na ULBRA.
AS NOTAS E AS CADERNETAS
A mesma coisa aconteceu comas notas e as cadernetas. Quando acabei de
expor os motivos da tabuada, me encaminho para a sala dos professores, e
surpresa, a professora se refere a mim pelas costas, tentando fazer os
pais acreditarem que mesmo assim eu era irresponsável, volto para me
defender, o professor Adson intervém, tentando me impedir de falar, um
dos pais interpela e diz que quer me ouvir, tomo a palavra e uso os
seguintes termos: é muito simples; não entreguei as notas e as
cadernetas pois as notas do primeiro bimestre dependiam da tabuada que
valia 10 pontos e que as pessoas teimavam em fazer os alunos acreditarem
que não tinha nada a com a matéria, e que inclusive a recuperação do
bimestre dependia da tabuada. O bom é que no dia seguinte eu recebi
cerca de umas setenta tabuadas, inclusive a quase maioria da oitava
série.
DAS PROPOSTAS E DOS PROJETOS
As
propostas de projetos estão desde o início do ano na escola, tabuada,
leituramento , de avaliação e de avaliação qualitativa do conselho de
classe. E não incentivaram nem a da tabuada, mesmo com o baixo
rendimento diagnosticado e discutido na semana de planejamento. Somente o
professor do Cipoal se prontificou a ajudar, e ficou de analisar a
proposta da tabuada
DA LARISSA E DA BIANE
Um
dia a tarde a aluna Biane chega na sala dos professores chorando por
que não agüentava mais as alunas do segundo ficarem a atormentando todos
os dias dizendo a mesma estória; que o professor era doido que não
existia este negócio de aluno-monitor que era invenção minha e que ela
não podia avaliar os amigos delas, o interessante era que eles queriam
mais influenciar nas notas do que questionar o método.
Neste
dia o seguinte subiu a cabeça, disse a ela que ela não desistisse e que
eu ira tirar definitivamente a dúvida e acabar com aquela histeria
coletiva. No início do quarto tempo foi para a sala do segundo exaltado,
nem lembro quem era o professor que estava em sala. Disse aos alunos
que parassem de perturbar a Biane e que n aula seguinte irai acabar com
aquilo. Na aula seguinte levei a LDB , os parâmetros e os referenciais
para dentro da sala de aula. E olhe que eu já havia pedido para as
professoras, Gilcélia e Odnéia inúmeras vezes os documentos, que elas
diziam que não se encontravam na escola, e eu questionava como aqueles
documentos essências não estavam na escola!?
No
início deste ano o problema continuava, até que a professora Diolene me
mostrou um Documento, que eu nem sabia que existia; da 1ª conferência
estadual de educação do estado do Pará onde , lá esta no ponto 2.6 bem
claro: que as escolas devem implementar o projeto de aluno-monitor nas
escola. REsalte-se que o documento é uma cobrança às escola do estado
que coloquem a LDB em prática, mesmo com muito atraso. E um dia, na
semana seguinte a ter levado o documento para as salas do ensino médio,
parecendo-se vencida a professora Odnéi disse que eu deveria ter calma e
paciência. A qual eu retruco: como paciência se a LDB era de 1996,
professora!? agora os alunos sabem verdadeiramente quem estava querendo
ser diferente aqui, não é possível que, agora eles não compreendam, que
eu sou apenas um pau-mandado e que estava botando em prática o que a lei
mandava, ou pelo menos tentando.
Logo
depois das discussões acerca da monitoria, a aluna Larissa umas das
minhas melhores monitoras da tarde que havia mudado de turno por causa
das confusões me aborda, chorando, me abraçando, dizendo que haviam
mentido para ela e que por ela não tinha mudado de turno, disse a ela
que se acalmasse, que poderia conversar com a mão dela,. Ela disse que
não dava mais por que ela tinha de cuidar dos irmãos pela aprte da
tarde.
DA DISCUSSÃO COM A PROFESSORA ROSA
No
ano passado havia percebia que a professora de Inglês insistentemente
interagia comigo nas minhas aulas, posto que as aulas dela era sempre
colada com a minha na sal ao lado. Um dia na sala dos professores
estavam eu ela e o professor Reysivaldo, e percebo que ela esta cruzando
as conversa para mi dar indiretas, espero o professor sair e início um
diálogo com ela enquanto El navega pela internet procurando o resultado
de um concurso e verificando a colocação dos candidato, todas as vezes
que ela encontrava um nome ela chamava alguém da secretária para ver.
SOBRE SAIR DA SALA DE AULA E DE ADIANTAR AULAS
As
reclamações da técnica; Edna , dizem respeito às quartas feiras, em que
eu não tenho aula, no primeiro horário na 7ª da tarde e eles tem
horário vago, quase todas as semanas adianto alua lá já tenho umas duas
aulas de crédito, que nunca são computados. O que acontecia era que no
segundo horário tendo deixado os alunos realizando alguma atividade em
sala saí par verificar as outras salas, se tinham aulas vagas ou ao e
acabava dando uma volta pela escola. Uma reclamação feita pela tec. Edna
foi de que um dia eu sai da sala deixei os alunos assistindo um
filme-documentário sobre Roma e que a reclamação dos alunos era porque
eu havia deixado o áudio em português com as legenda em inglês para que
os que gosto da disciplina, Inglês, pudessem treinar. Completamente sem
propósito, pois todas aas vezes que era necessário subir aulas os
professores tinha a prática de passar atividades em outra sala e irem
para a outra sal dar aula expositivas, como pode um professor estar
orientando duas atividades, ao mesmo tempo, em duas sala. N a maioria
das vezes em que subia aula usava a s sala de vídeo e passa ou um filme
ou um documentário, e sempre passava alguma atividade a cera do vídeo ou
filme. Vale ressaltar que o desejo de fazer alguma ocorrência sobre mim
era tão grande que a professora esqueceu que num deste dias de
reclamação era uma quinta pela manhã, eu havia chegado no recreio e não
havia merenda, e eu não havia tomado café pois costumava merendar na
escola, e eu fui comprar um lanche em gente da escola. Que eu me lembre o
outro acontecido foi a tarde e eu tinha ido resolver o problema de nota
de um aluno, Raimundo do segundo ano, referente a nota dele do ano
passado.
DO PROBLEMA DO CIPOAL
Sobre
o problema do Cipoal ao contrário do que foi dito na reunião, o
problema lá foi resolvido numa reunião com as mães. Lá eu mostrei o
programa do livro e levei algumas monitoras, as mães entenderam e
ficaram satisfeitas com a proposta.
DO PROGRAMA DE MONITORIA
A
única coisa que fia foi sintetizar as duas propostas a da conferência
com a do Professor PEDRO Santino, autor do livra do ensino médio. E a
respeito disto já havia alertado a professora Edna, que não era tão
urgente a o conteúdo e o plano de ensino do ensino fundamental, que tudo
estava no livro do professor e se ela quisesse, eu bateria uma Xerox.
Acho que a proposta é inovadora e poderia ser implementada pelos outros
professores, tendo em vista que distribui o poder de avaliar com os
alunos e facilita ao professor, enormemente em outras atividades, mesmo
porque ninguém melhor do que os próprios alunos para avaliar o
comportamento deles em sal de aula, eles se conhecem muito bem.
DA ENTREGUA DO CURRÍCULO
Toda
essa confusão na escola começou desde o dia em que entregue o meu
currículo na secretaria da escola. A intenção era que os alunos parassem
de tentar me dizer o que era história e o que não era. Um dia fiz um
desafio para parar com aquilo que eles trouxessem um outro professor de
história para sal que nos iríamos discutir sobre as escolas
historiográficas a começar pela Escola dos Annales. Principalmente a
terceira geração que pensa na história do sutiã, da tapinha de
coca-cola, até qualquer assunto que sirva de mote para se iniciar uma
aula. Inclusive no site da Anphu, Associação Nacional há várias proposta
de aulas e conteúdosinterdisiciplinares.
Vamos aos meus pseudos-enquadramentos.
Primeiro como pode haver três enquadramentos: Esquizofrenia Paranoide, Transtorno Bipolar e Psicose Não Orgânica?!
Segundo como o meu enquadramento de Transtorno Bipolar não está no meu prontuário do CAPS, se o Psiquiatra que o assinou era o mesmo do CAPS?! Esta bipolaridade só teria o polo maníaco?! Quando ocorreu o meu polo depressivo?!
Terceiro - Gravíssimo - Onde está e quem assinou o meu laudo de Esquizofrenia?!
Quarto - Quando tempo vai durar esse meu polo maníaco, que tende ao surto psicótico?! Está sendo contado desde da assinatura da declaração do CAPS, para o meu retorno à UFOPA, ou será que ele está sendo contado do empurrão que dei em meu sobrinho Patrick!?
1 - Minha idade nasci em 1973, portanto tinha 36 e não 37
Data do prontuário: 22/12/1973 - 28/03/1973 = 36
2 - Se eu fui encaminhado pelo Dr. Luciano, como eu fui "levado" ao CAPS!? na camisa de força?! NÃO fui andando com minhas irmãs, o CAPS fica a 4 quarteirôes da minha casa na Tv. Dom Amando. E isso que já havia ido 2 vezes ao Dr Ruy Guilherme(psicólogo) e duas vezes ao Dr. Samuel (psiquiátra). Minha mãe usou esta mesma argumentação com o Dr. Samul; a de que ela havia melevado. Outra, minha mãe disse que nunca tinha ido ao psiquiátra, quando ela já era paciente do Dr. Samuel e meu sobrinho Marcelo também. Nestas consultas o Dr. Saumuel mandou primeiro eu mesmo analisar minha mãe, resultado ela passou a usar os apelidos que usava com meu pai, é Freud! segundo mandou eu cuidar e namorar com minha sobrinha, por que será, heim?!
3 - Minhas irmãs disseram que eu estava tendo alucinações auditivas e visuais, auditivas tudo bem, interessante é que elas sabiam exatamente o que havia falado "sozinho" no quintal de casa no outro dia, hora vejamos, se havia receptor, havia comunicação, logo não estava falando sozinho, minhas irmãs tem a audição histérica. Audições visuais, como assim?! Elas viram o que vi?! Elas entraram dentro de mim!? Ou elas estavam colando a jogada que estava no ar na televisão?!
4 - Que eu era, ou estava agressivo. Todos meus amigos sabem que sou pacífico, desde que ninguém ameaçe minha integridade física e moral.
Se
eu já tinha passado por tantos médicos, fui várias vezes aos Dr
Samuel, Luciano e Ruy Guilherme, sozinho, como não estava aceitando o
tratamento?! que tratamento?!
5- "devido o mesmo ser apaixonado por sua sobrinha" todos meus amigos de Fortaleza sabem que a última paixão da minha vida foi a Lisandra. Vamos supor que eu estivesse mesmo apaixonado por minha sobrinha, se a afastaram de mim, eu estaria triste ou alegre, deprimido ou eufórico?!
5- "devido o mesmo ser apaixonado por sua sobrinha" todos meus amigos de Fortaleza sabem que a última paixão da minha vida foi a Lisandra. Vamos supor que eu estivesse mesmo apaixonado por minha sobrinha, se a afastaram de mim, eu estaria triste ou alegre, deprimido ou eufórico?!
E
a minha família é o que!? eu apaixonado pela Glícia afastaram-na de
mim, eu com dores no meu, eu achava até que era problema cardíaco, ou
será que me envenenaram?! Pior ela esta grávida!
6 - "já passou em vários concurso, mas não se fixa em lugar nenhum" essa construção, com certeza é da minha mãe, formulada quando ela foi analisar meu currículo, o interessante foi que depois da consulta com o Dr. Samuel minha mãe, de uma hora para a outra, passou a se interessar pela minha vida pregressa. Mas para este caso tenho uma exemplo: passei em segundo lugar para fiscal do CREA,mas teria que ir para Oriximiná, e por consequência trabalhar em Óbidos. Analisei e escolhi ficar aqui mesmo em Santarém. Em Fortaleza, fui passando em colocação melhores nas seleções para professor do estado e fui abandonando as escolas para dar preferência para as mais próximas da minha casa, comecei a dar aulas em Caucai, lá deixei meu brother, Cazuza, HIstória e minha tia Adeilde, religião. Engraçado que o jogo é bem aprecido. As minhas últimas colocações eram 1º lugar, melhor nota do Ceará inteiro para professor do ensino fundamental de História, 7º Lugar para o o médio e 9º para o EJA.
7 - "atualmente desempregado" eu estava afastado por processo administrativo, processo este que nunca fui ouvido até hoje.
8 - "paciente acompanhado por duas irmãs: Gláucia e Glenda. Errado Gleice e Glenda como esta no começo do prontuário.
9 - "fala intelectualizada e desconexa com a realidade descrita pelas irmãs". Realmente não quero ter mais nenhuma conexão com a "realidade" em que minhas irmãs vivem. O resto, faz me rir, seu eu não sou um intelectual orgânico, militante cristão socialista eu não sei mesmo quem sou.
10 - idade de minha sobrinha 12 anos, errado 13 anos e meio como esta no boletim dela. Será que elas queriam colar a jogada do Michael Jackson que estava no ar?!
11 - "paciente delirante e eufórico", realmente para este quadro não iria me submeter a tratamento nenhum, e olhe que tomei, mesmo a contra gosto todas as medicações, e como então não estava aceitando o tratamento!? que tratamento?!
8 - "paciente acompanhado por duas irmãs: Gláucia e Glenda. Errado Gleice e Glenda como esta no começo do prontuário.
9 - "fala intelectualizada e desconexa com a realidade descrita pelas irmãs". Realmente não quero ter mais nenhuma conexão com a "realidade" em que minhas irmãs vivem. O resto, faz me rir, seu eu não sou um intelectual orgânico, militante cristão socialista eu não sei mesmo quem sou.
10 - idade de minha sobrinha 12 anos, errado 13 anos e meio como esta no boletim dela. Será que elas queriam colar a jogada do Michael Jackson que estava no ar?!
11 - "paciente delirante e eufórico", realmente para este quadro não iria me submeter a tratamento nenhum, e olhe que tomei, mesmo a contra gosto todas as medicações, e como então não estava aceitando o tratamento!? que tratamento?!
12 -
“fala
que em sua última consulta teria aceito o tratamento apenas para
fazer suas irmãs até estes CAPS. Fez apenas uma vez o requerido
medicamento prescrito pelo médico.”
Grifo da
Dra. Gisele: “Paciente resistente ao tratamento. Não aceita ter
nenhum transtorno...”
Como eu
não queria fazer o tratamento?! É realmente não queria me submeter
ao tratamento que queriam me impor. Mesmo por que estava fazendo
tratamento para ansiedade desde do Dr. Ruy Guliherme, estava tomando
Valeriena com castanha da Índia, já fazia este tratamento desde de
Fortaleza, que inclui ainda Ginko. Não, eu não queria ter nenhum
tratamento, eu não queria era o tratamento prescrito, mas mesmo
assim tomei toda medicação, fato que foi observado pela Dra.
Gisele. Como estava resistente se já tinha ido ao Dr. Luciano 3
vezes com minhas irmãs, consultas que foram pagas por minhas irmãs
e minha mãe, e várias outras vezes sem que elas soubessem, tinha
ido duas vezes ao Dr. Ruy Guilherme, que prescreveu a Valeriana e me
orientou a sair de casa, o que tinha sido acorda na delegacia da
mulher, para meus sobrinhos voltarem para casa de Óbidos, o que não
foi cumprido, sai de casa passei 6 meses morando de aluguel, em
frente a uma guarnição da polícia e estava indo periodicamente a
delegacia central da polícia civil onde prestava informações sobre
o caso ao delegado Tiago. No primeiro dia que vou visitar a casa da
minha mãe, os vizinhos me saíram com uma de que eu estava me
escondendo, foi um estória, jogada de minha família para fazer as
pessoas acreditarem que eu estava paranóico e poderia surtar, e me
tornar agressivo, e bater em alguém de minha família. Como assim!?
Enfrente a uma delegacia de polícia?! A qual me apresentei e deixei
minha tabuadinha para ser usada nos projetos da polícia. Essa da
agressividade me certifiquei quando dei um empurrão em meu sobrinho
Patrick, no outro dia aprecem na frente da porta da minha casa minha
irmã Glenda, meu pai e meu cunhado bombeiro, Marcelo, meu pai tenta
entrar na minha casa e tenta me esganar.. Vale ressaltar que meu pai
pagou 3 sessões com o Dr. Ruy, e ficou, e ainda esta falando uma com
minha sobrinha, pois o que elas alegavam era que eu tinha causado
transtornos para minha sobrinha, como assim?! Ela morando em Óbidos?!
Pois quando ela estava aqui ela vivia feliz, fato facilmente
comprovável pelo o boletim dela. Havia ido ainda 2 vezes ao
psiquiatra, Dr. Samuel que acompanhou o caso por muito tempo, foi ele
quem aumentou a dosagem de diazepam, melhorando os tremores e e fando
dormir melhor, passei a dormir 3 hs por noite, e ainda mudou o
horário de Cinetol, e que me alertou de que esse medicamento
viciava, o mesmo foi trocado pela Dra. Gisele pelo Mantidan, que
melhorou enormemente os efeitos colaterais do Haldol.
13 -
“Continua
c/ delírio místico sem crítica” Isto se devia ao meu trabalho de
pesquisa sobre bruxas, psicopatas ninfomaníacas, mulheres manipuladoras e
dominadoras. Se eu estava delirando, o que
as mulheres Santarenas são?! Bruxas, mentirosa, cínicas,
dissimulada manipuladoras de menores. Histéricas, paranóicas e
ninfomaníacas, com traços latentes de socioapatia. O bom é que isso esta
em um monte de filmes.
Acho que
a Dra Gisele não sabe como foi o processo de ocupação urbana de
Santarém, isso aqui era só terreiro de pajelança e de macumba.
Onde estão os outros diarios das turmas da noite?!
A Farsa do Caso Jéssica - São Felipe - Acusação de ameça - Impossível - Armação!
A Farsa do caso Jéssica da Escola São Felipe - Santarém - Pa. Na acusação de ameaça.
Veja os documento, que estão no fim, e conclua você mesmo!
Eu ameacei a funcionário para que e por que?! Se eu não precisava de nenhum documento da escola.
Como foi que eu peguei uma cópia de uma única frequência minha que restou na escola da 3ª Etapa da Noite?!
Onde estão os outros diários?!
Cheguei a escola entre 12:00 e 12:30, depois de ter ido ao encontro do IDEB, no SEST/Senat ,a Cuiabá.
Veja os documento, que estão no fim, e conclua você mesmo!
Eu ameacei a funcionário para que e por que?! Se eu não precisava de nenhum documento da escola.
Mais uma prova material. Isto poderia se enquadrar com Tortura
Psicológica, com agravante de formação de quadrilha e, se for o caso a
agravante de incapacidade?!
Como foi que eu peguei uma cópia de uma única frequência minha que restou na escola da 3ª Etapa da Noite?!
Onde estão os outros diários?!
Cheguei a escola entre 12:00 e 12:30, depois de ter ido ao encontro do IDEB, no SEST/Senat ,a Cuiabá.
Ao entrar
encontrei três serventes, que me disseram que não havia ninguém da
gestão, mas havia uma funcionário da secretaria, me certifiquei de
que a escola estava vazia sem nenhum aluno, fui até depois da
quadra, e percebi que o muro da escola tinha sido refeito, me
encaminhei para secretaria, entreguei uma cópia do meu pronturaio
para ser entregue para a técnica Edna, e
pedi que a secretária providenciasse o nome e o número de matrícula
do professor Antônio, professor este que dava aula no meu lugar
antes incluindo aulas de Sociologia, que foram requeridas pela
ex-diretora, Odinéia. Sai da escola e fiquei numa mercearia enfrente
à escola conversando com o filho do dono e com meu ex-aluno da noite
Sandro. Esperei todos os alunos entrarem, assim como último
professor. Fui contanto o número de professores que chegavam à
escola, o último a entrar foi a esposa do diretor, prof. Francisco,
ao qual já havia encaminhado o meu prontuário, que foi entregue na
casa do mesmo, antes de dirigir a escola. Antes de sair da escola,
logo após ter conversado com a secretária, deixei minha mochila na
sal dos professores.
Quando o
fluxo de alunos terminou, me dirigir a escola. Não havia nenhum alno
nos corredores e passarelas da escolas, me dirigir à secretaria,
fiquei do lado de fora, e perguntei se as cópias dos meus documentos
estavam pronta, pois já havia pedido de ofício, à vice-diretora,
professora Cleyse, na 5ª URE, assinado pela diretora da 5ª URE,
professora Glória, dei quatro semanas para a mesma providenciar as
cópias, Tinha dito a ela que depois de quatro semanas, se ela não
levasse as copias na URE, iria buscar na escola. Não fiz mais
alegativas na hora do ocorrido por que nenhuma das funcionária me
respondeu se sabiam do pedido de encaminhamento da documentação
feito, de ofício a professora Cleyse
No
momento em que chego na secretaria a funcionária, Jéssica, estava
do lado de dentro, conversando com uma professora, e pergunto sobre
o nome e o número de matrícula do professor Antônio. Por conta da
ex-diretora, Odinéia não ter dado entrada na minha documentação
para que eu recebesse minhas horas que dei aula a noite na escola,
fato este de fácil comprovação e que não necessitava de nenhuma
documentação da escola, mesmo por que eu tinha a maioria das minhas
frequências de sala de aula, das turmas da noite, pois a chamada era
feita por escrito num caderno em que meus monitores, anotavam
inclusive o assunto e o conteúdo da aula dada. Portanto, na
realidade eu não fui na escola cobra minha documentação, fui para
receber e mesmo que a única cois da qual eu precisava para dar entra
da minha carga horária era de uma folha de frequência em branco, documento estes
que a prórpia professora, ex-diretora da 5ª URE professora Maria
José havia pedido à professora Odinéia. O problema que estava,
efetivamente a resolver, não era meus e sim da escola e da 5ª URE,
por que muito provavelmente o professor Antônio recebeu por aulas
que ele não deu, e pelos cálculos feitos na 5ª URE com a
funcionária responsável pela lotação, Kelly, muito provavelmente
é uma carga horária bem alta. Loga não fui lá para pedir nenhum
documento para resolver meus problemas e sim da URE e da escola. (Estou atualmente como Técnico Administrativo da 5ª URE)
Continuando
a narrativa dos fatos, a funcionária Jéssica me pareceu não
entender o que estava acontecendo mesmo, e por isso a perguntei se
ela queria entender, ela disse que sim, e pedi a ela que ela se
aproximasse da vidraça de atendimento da secretária para eu
explicar, neste momento eu me encontrava no lado de fora da secretariaa,
quando uma aluna chegou na secretaria, a funcionaria permaneceu
sentada onde estava e eu a perguntei se eu poderia entrar, ela disse
que sim.
Entrei, me
sentei, quando ainda ela estava conversando com uma professora, a
professora saiu e perguntei a funcionária o que ela queria saber se
sobre as jogada da ex-diretora Odinéia ou sobre o problema do
professor, ela disse que da Odineia. Perguntei se ela realmente
queria ouvir, pois eu teria que retornar para no encontro no
SEST/SENAT. Terminei de expor algumas das várias jogadas da
professora Odinéia. A funcionária se levantou e antes da mesma sair
perguntei se ela gostaria de continuar me ouvindo, pois já era bem
mais de 1:00 e teria que voltar logo para o encontro do IDEB, ela
parou na porta e disse que sim. Quando menos espero dois policiais
entram e me abordam, dizendo que havia sido feito uma queixa de
que eu estaria causando transtorno na escola, ressalte-se que
toda a conversa com a funcionária Jéssica ocorreu dentro da sala da
secretaria, bem longe dos alunos e outros funcionários, sem que se
pudesse causar qualquer transtorno a escola, os policiais pediram que
me retirasse e perguntei a eles quem havia feito a queixa, eles não
me responderam, fui buscar minha bolsa que estava na sala dos
professores, ao sair da sala dos professores a funcionária Jéssica
e outras professoras, e neste momento já alguns alunos tinham saído de
suas salas e estavam dentro do bloco da direção. Por que?!
Pergunta por elas deixaram os alunos saírem. O policial, pediu de
novo que eu saísse e o pedi um tempo que pudesse ligar para o
delegado Mota ao qual a funcionária Jéssica interpela dizendo que o
mesmo era seu pai, eu disse que bom e nós iriamos conversar sobre o
assunto na delegacia.
Vou me
encaminhando com os policiais para a delegacia e para fora da escola,
quando uma professora de educação física com a qual havia
conversado dias antes na agencia do Banco Banpará me pergunta o que
eu estava fazendo lá disse que tinha ido buscar meus documento e
descobrir o nome e matricula do professor Antônio, a funcionária
Jéssica fica nervosa e entra na conversa, disse a ela que não
falasse nada la'e que deixasse para conversarmos na delegacia, outra
professora começa a me fazer perguntas, as quais não respondo,
nisto outros alunos começam a sair das salas. Por que as professoras deixaram os alunos sairem das salas?!Ffoi neste momento que
disse que a minha situação coma a escola tinha chegado ao limite, e
não que eu estava no limite, peço a um dos policiais que saiamos e
conversemos fora da escola, ao sair digo aos dois polícias o que
estava acontecendo e desqualifico a professora de Educação Física
que não estava presenta a conversa com a funcionária. A professora
de educação física houve e retorna para dentro da escola e chama a
outra professora, esta também não estava presente a conversa
mantida coma a funcionária Jéssica. Ao chegar na delegacia a
funcionária me parece nervosa e a pergunto se ela tinha algum
problema emocional, algum transtorno ela não me responde. Peço para
entrar para conversa com ela, os policiais não deixa, quando chega o
pai ou tio da funcionária, ele entra e quando sai puxa da cintura
uma arma e a encosta no meu nariz e começa a me chamar de louco,
depois o policial fala do meu prontuário ele retorna e continua a me
agredir moralmente, como se eu realmente tivesse ameaçado a
funcionária e usasse e desculpa de ser “loucoa” para justificar
meus atos.
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