O início do jogo! 
Por que não pude escolher a minha escola?!
R: JOGO!
Por que não me deram as turmas da noite do São Felipe, do 3 do Médio e 3 da EJA?!
Por que não me deram as turmas da noite do São Felipe, do 3 do Médio e 3 da EJA?!
R: JOGO! 
 
Por me foram negadas as aulas de História Médio, EJA, Sociologia e Filosofia a noite no Saõ Felipe?!
R: JOGO!
Por que me mandaram para os cafundos do Judas, no Tabocal a noite, território do DEM (partido dos democratas)?!
R: JOGO!
R: JOGO!
Por que me mandaram para os cafundos do Judas, no Tabocal a noite, território do DEM (partido dos democratas)?!
R: JOGO!
R: Por que a Odneia estava com a demanda das turmas da noite na escola e ela não enviou para a 5ª Ure. O prof. Antônio continuava lotado nas turmas!
Por que a MANIPULADORA da Odinéia mentiu sobre a lotação do porf. Antônio 
nas turmas da noite se ele não havia passado no concurso?!
R: JOGO!
Desmontando esta jogada.
Mentira! Ela sempre me chamava atenção na frente dos alunos, no meio da escola e na porta das salas onde eu estava dando aula. Cínica e dissimulada!
Onde está a ocorrência que ela fez por eu estar supostamente usando o celular numa avaliação pesquisada com a turma em circulo?!
Onde está a ocorrência da reclamação que ela foi fazer na sala da 5ª série, em frente à porta da sala no dia nos homicídios, em que ela me chamou de irresponsável?!
Onde está a ocorrência que ela fez por eu ter "abandonado" a turma do 1º ano sozinha na sala de multi-meios assistindo aula de revisão da matéria com o material do tele curso e estar em outra sala, do segundo ano, que induzida por ela não quis assistir, por ela disse que eu não sabia dar aula?! O pior é ver agora o Projeto Mundiar da Fundação Roberto Marinho da Globo usando o material do Telecurso nas escolas do estado.
E a pior de todas: Onde esta a ocorrência do dia dos homicídios quando fecharam a escola depois de mais de duas horas de exposição dos corpos na frente da escola?!
O que essa "louca" entende de Ética e de Moral?!
Por que esses documentos nunca foram me mostrados, se todos se referem a mim!? E o princípio da PUBLICIDADE DOS ATOS PÚBLICOS!?
A acusação de CALÚNIA era impossível pois pouco mais de 10 minutos do crime, aglomerou-se mais de 30 pessoas no local do crime, inclusive crianças e todos sabiam quem eram o autor e coautores do crime, como ela mesmo descreve.
O fato gravoso dessa cena, cerca de 17:30, foi que pedi para fecharem a escola e cancelarem a aula da noite, quando não me deram ouvido. Eu era o único professor na escola, telefonei à professora Odinéia e falei com ela e ela não quis fechar a escola dizendo que eu não tinha autoridade para aquilo, consequência, a aglomeração tornou-se uma multidão na frente da escola que só findou quando o Técnico Carlos chegou e isso sob pressão dos policiais.
Como se pode ler no último parágrafo do ofício 22, seguinte, a mesma já sabia da autoria do crime imputada a Catarino Lopes. DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA
Onde esta a ocorrência deste dia?!
Mentira! Ela sempre me chamava atenção na frente dos alunos, no meio da escola e na porta das salas onde eu estava dando aula. Cínica e dissimulada!
Onde está a ocorrência que ela fez por eu estar supostamente usando o celular numa avaliação pesquisada com a turma em circulo?!
Onde está a ocorrência da reclamação que ela foi fazer na sala da 5ª série, em frente à porta da sala no dia nos homicídios, em que ela me chamou de irresponsável?!
Onde está a ocorrência que ela fez por eu ter "abandonado" a turma do 1º ano sozinha na sala de multi-meios assistindo aula de revisão da matéria com o material do tele curso e estar em outra sala, do segundo ano, que induzida por ela não quis assistir, por ela disse que eu não sabia dar aula?! O pior é ver agora o Projeto Mundiar da Fundação Roberto Marinho da Globo usando o material do Telecurso nas escolas do estado.
E a pior de todas: Onde esta a ocorrência do dia dos homicídios quando fecharam a escola depois de mais de duas horas de exposição dos corpos na frente da escola?!
O que essa "louca" entende de Ética e de Moral?!
Por que esses documentos nunca foram me mostrados, se todos se referem a mim!? E o princípio da PUBLICIDADE DOS ATOS PÚBLICOS!?
A acusação de CALÚNIA era impossível pois pouco mais de 10 minutos do crime, aglomerou-se mais de 30 pessoas no local do crime, inclusive crianças e todos sabiam quem eram o autor e coautores do crime, como ela mesmo descreve.
O fato gravoso dessa cena, cerca de 17:30, foi que pedi para fecharem a escola e cancelarem a aula da noite, quando não me deram ouvido. Eu era o único professor na escola, telefonei à professora Odinéia e falei com ela e ela não quis fechar a escola dizendo que eu não tinha autoridade para aquilo, consequência, a aglomeração tornou-se uma multidão na frente da escola que só findou quando o Técnico Carlos chegou e isso sob pressão dos policiais.
Como se pode ler no último parágrafo do ofício 22, seguinte, a mesma já sabia da autoria do crime imputada a Catarino Lopes. DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA
Onde esta a ocorrência deste dia?!
Se ela não estava tramando contra mim por que ela acolheu tantas ocorrências sobre mim, as guardou e não me notificou?!
OITIVA ODINEIA 5ª URE
Seu eu tivesse visto as ocorrências antes, esse transtorno todo não 
teria acontecido. VOU REPETIR: POR QUE NÃO ME DERAM UMA CÓPIA DO 
PROCESSO desde que se iniciou o PAD?!
Onde está o acordo que que ela alega que foi firmado no Juizado Especial, com o conteúdo que dizia que eu deveria me retratar perante a comunidade escolar?!
Senão vejamos, por que ela iria marcar uma reunião que ela negou depois de eu ter feito 20 pedidos para explicar minha metodologia e comprovar que sou especialista e Metodologia e Didática?! Outra se ela ganhou a audiência e eu não me retratei, por que ela não continuou o processo?! Será que ela vai alegar minha sanidade mental!? Quando ela soube da minha sanidade mental! Ela me processou mesmo sabendo do meu prontuário co CAPS!?
Como é que essa psicopata teve coragem de remarcar a minha reunião, que eu marquei na SLAJUBRA - Sala de Justiça da Ulbra do Juizado Especial!? É muita cara de Pau!
Por
 que esta doente mentiu na delegacia dizendo que não sabia direito onde 
eu morava?! Como se ela não soubesse meu endereço e não soubesse o horário que eu estaria em casa?!
Por que a intimação foi para a escola, para me constranger?!
Mas como você pode ver logo abaixo o meu endereço já estava no sistema como o da Travessa Dom Amando 1526 no mandado.
DA ACUSAÇÃO DE CALÚNIA E DIFAMAÇÃO
Como ela poderia ter me acusado de Calúnia se ela saiba da autoria do 
crime antes antes de prestar a queixa na delegacia, no dia 14 de maio de
 2009, como fica comprovado no documento que ela encaminhou à 5ª URE, 
seis dias antes, no dia 08 de maio?!
A acusação de CALÚNIA era impossível pois pouco mais de 10 minutos do 
crime, aglomerou-se mais de 30 pessoas no local do crime, inclusive 
crianças e todos sabiam quem eram o autor e coautores do crime, como ela
 mesmo descreve.
O fato gravoso dessa cena, cerca de 17:30, foi que pedi para fecharem a escola e cancelarem a aula da noite, quando não me deram ouvido. Eu era o único professor na escola, telefonei à professora Odinéia e falei com ela e ela não quis fechar a escola dizendo que eu não tinha autoridade para aquilo, consequência, a aglomeração tornou-se uma multidão na frente da escola que só findou quando o Técnico Carlos chegou e isso sob pressão dos policiais.
Como se pode ler no último parágrafo do ofício 22, seguinte, a mesma já sabia da autoria do crime imputada a Catarino Lopes. DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA
Onde esta a ocorrência deste dia (DIA DOS HOMICÍDIOS EM FRENTE A ESCOLA)?!
O fato gravoso dessa cena, cerca de 17:30, foi que pedi para fecharem a escola e cancelarem a aula da noite, quando não me deram ouvido. Eu era o único professor na escola, telefonei à professora Odinéia e falei com ela e ela não quis fechar a escola dizendo que eu não tinha autoridade para aquilo, consequência, a aglomeração tornou-se uma multidão na frente da escola que só findou quando o Técnico Carlos chegou e isso sob pressão dos policiais.
Como se pode ler no último parágrafo do ofício 22, seguinte, a mesma já sabia da autoria do crime imputada a Catarino Lopes. DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA
Onde esta a ocorrência deste dia (DIA DOS HOMICÍDIOS EM FRENTE A ESCOLA)?!
Veja que elas já começam confirmando que "os alunos Alexandre de Medeiros e Catarino Lopes já estavam embriagados dentro da escola" (desde o horario da manhã).
Os fatos narrados ocorrem em erro temporal das narrativas. Os alunos 
foram me pedir para lavar a moto entre o segundo e terceiro horáriose 
não no início do turno na frente da sala de aula, outra era normal 
lavarem carros e motos dentro da escola. Eles não voltaram a lavar a 
moto de imediato, pois só quando sai para o recreio é que percebi que 
eles não tinham lavado a moto, a moto esta muito próximo de uma das 
salas de aula e resolvi botar a moto atrás da cozinha para não causar 
nenhum transtorno para o andamento das aulas. Esta minha atitude era 
para evitar que eles ficassem transitando bebaods dentro da escola, fato
 este que era muito comum e a diretoria nunca tinha tomado medida 
nenhuma. Portanto eles só podiam ter retomado a lavagem da moto depois 
do recreio e salvo engano esles têm fotos deste dia.
A professora e a relatora da ocorrência mentiram pois foi só depois do 
incidente na quadra que a diretora tomou alguma medida efetiva. Outra 
mentira, elas não terminaram de lavar a moto. Como elas sabia do valor 
do acertado?! Errado o valor não era de 6,00 R$, o valor era de 5, 00 
R$. Eu dei 6,00 R$ por que não tinha dinheiro trocado. 
Como o aluno recebeu os 6,00 R$?! Depois da professora Odineia ter expulsado os alunos da escola  o aluno de apelido "Pão" entrou na escola
 e foi me cobrar o dinheiro na frente da minha sal de aula. Perguntei a 
ele onde estava a Odineia ele me mostrou que ela estava no portão da 
escola. Por que ela não barrou a entrada dele?!
Ela só retirou os alunos da escola depois do showzinho que ela deu! Mas 
antes dela sair do local da ceninha a interrompi e lhe disse: "só tem 
uma cozinha errada nesse seu discurso professora; eu ainda não dei 
nenhum tostão a eles". O aluno só foi me cobrar os 5,00 R$, no final da 
última aula, completamente embreagado. Sera que ela queria que o aluno 
criasse uma confusão na escola?! Foi por isso que dei os 6,00 R$ a ele.
Nunca disse que ela era responsável pelos homicídios, mesmo por que 
todos os que estavam lá inclusive os policiais de uma viatura já sabiam 
quem eram os culpados.
O horário correto da pronúncia, da "isca", foi as 2 hs da madrugada 
quando voltei ao local do crime e os alunos continuavam bebendo e usando
 drogas no local do crime, um deles havia acendido uma vela em um dos 
locais das mortes e usei as seguintes palavras: "quando o inquérito 
começar o inquérito irão cobrar responsabilidade da diretora."
A responsabilidade que estava cobrando na hora do acontecido era que ela
 fechasse a escola e cancelasse a aula da noite, pois iria acumular 
muitos alunos na frente da escola, fato que ocorreu! Logo no mesmo dia 
umas 100 pessoas já sabiam quem eram os autores do crime. Como poderia 
ter imputado a ela a autoria, mesmo que fosse a autoria intelectual do 
crime?! Me poupe!
Minha versão dos fatos.
Por que minha versão dos fatos nunca foi colhida pela 5ª URE!? Por que 
eu nunca fui ouvido sobre essas acusações?! Achavam que eu iria perder 
no Juizado Especial!?
Argumentação de defesa no processo movido pela Odneia, mas que não foi juntada ao processo no caso de acusação de Calúnia e Difamação.
Relatório acerca da reunião do conselho escolar da Escola São Felipe realizada na 5ª URE no dia 17de jun. 2009.
 Depois de ter falado e secretária ter aberto a reunião para as falas 
dos outros membros da mesa, senti-me completamente contrariado, pois 
quando comecei a me defender das acusações a reunião acabou, 
retiraram-me o direito de resposta. As acusações foram muitas e não pude
 me defender delas, aqui segue a argumentação e a exposição dos motivos:
DO USO DO LIVRO DIDÁTICO
 A pior de todas as acusações foi a de não usar o livro na sala de aula,
 muito provavelmente essa acusação se refere ao ano passado, tendo em 
vista que no ano corrente utilizo, na sala de aula, dois livros, o 
didático, do prof. Pedro Santiago, da editora Escala Educacional, com o 
qual trabalho o texto, e o do prof. Mário Schmitd editora Nova Geração, 
com o qual trabalho a leitura de imagens. (esta atividade sobre 
orientação do Livro didático do Professor Pedro)
INTERDISCIPLINARIDADE, TRANSDISCIPLINARIDADE, “ASSUNTOS FORA DO CONTEÚDO”, “DESVIAR O ASSUNTO”,
 DE INVADIR O CONTEÚDO DAS OUTRAS DISCIPLINAS, SOBRE MINHA VIDA PESSOAL
 Outra acusação completamente infundada foi a de que ao abordar assuntos
 relativos ao contexto e a conjuntura nacional e internacional acabo por
 não ver o conteúdo programado. Todo o assunto programado no ano 
anterior foi visto, principalmente no ensino médio, foram visto os 
seguintes assuntos: o mais estranho foi ver os alunos estranharem a 
interdisciplinaridade, quando, por exemplo, da crise econômica tratar de
 assuntos relativos a economia e de psicologia e psicanálise quando 
assim era terminologia utilizada pela mídia, histeria das bolsas, 
esquizofrenia do mercado e paranoia dos investidores, não entendia 
porque rejeitarem a discussão sobre a eleição norte americana do 
presidente Obama, se além de estar na mídia e ter tudo a ver com o 
conteúdo didático.
 Não acho que tratar de assuntos que estão na interface de duas 
disciplinas, seja invadir o conteúdo de outros professores, se assim os 
outros professores não o fazem, “me dê licença”. Que diriam as 
professoras se tivessem assistido a minha aula no ano passado sobre 
sistemas sócio-econômicos, 7ª séria.
 Resumidamente a aula se deu da seguinte foram. Iniciei aula perguntando
 se eles sabiam o que era um sistema econômico. Resposta geral não. Como
 assim, não!? E sobre o capitalismo o que eles entendiam, ninguém 
respondeu. Então diante de realidade, voltei o conteúdo para sistemas da
 Biologia, como a Bioesfera, nada, para sistema respiratório, nada. 
Perguntei a eles se sabiam o que era função e relação social, nada. 
Recuei para a Matemática, sistemas, nada. Voltei, então até teoria dos 
conjuntos, para eles entenderem o que era relação e função. Depois 
voltei para funções e relações sociais no capitalismo, então iniciou-se o
 conteúdo de História. Transdisciplinaridade.
 A orientação do livro, que é proposta da LDB e é orientação para o 
ENEM, é a de que o professor deve partir das experiências de vida dos 
alunos, o problema era que os alunos não estavam acostumados, e não 
falavam sobre os seus cotidianos, fato este já superado. A estratégia 
foi a seguinte; passar como atividade de casa, assistir novelas e 
jornais para serem comentados do início das aulas, para daí partimos 
para o conteúdo do livro didático. Nas primeiras aulas como os alunos 
não estavam acostumados a interagir neste nível com o professor passeia a
 falar sobre minha formação, minha história de vida e minha vida 
particular em Santarém, e olhe que quase havia para se falar, pois não 
fazia nem um ano que estava aqui. Os alunos estranharam até de fazer a 
chamada no caderno, onde lhes perguntava: que time de futebol torciam, 
nome do pai da mãe, dos avós, que tipo de comida gostava, cor... 
atividade comuníssima da maioria dos livros de história: construindo a 
história de vida, bem típico do Enem e do PROJOVEM, e de uma proposta, 
construtivista e de da crítico-social de conteúdos.
O PROGRAMA E O CONTEÚDO DA MATÉRIA
 Pelo amordi, sem essa de conteúdos sequenciais e lineares, pelo amordi!?  
 A LDB mudou de plano anual, para plano de ensino, por exemplo PLANO DE 
ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL, para acabarmos com essa história de 
conteúdos lineares. O importante é abordar o máximo de conteúdos e que 
eles façam sentido na vida e no cotidiano dos alunos, e olhe que são 
muitos conteúdo, imagine o de História.
 Relativo ao programa da disciplina o mesmo esta sendo desenvolvido não é
 um trabalho fácil, pois requer pesquisa, o do ensino fundamental, já 
tinha alertado a profa. Edna que achava um tanto de menos importância  
pois o conteúdo, metodologia e tudo o mais estava no livro do professor 
que era só bater uma xérox, parece que a profa. fez pouco caso e chegou 
ao absurdo de me cobrar e fazer uma ocorrência durante a greve. Pior é 
que de a muito tempo a profa. que ela estava sendo manipulada e me 
cobrava e me dizia as coisas mais absurdas, ela sempre retrucava 
perguntando se eu estava querendo diminuí-la, sempre diz que não, e 
perguntava a mim mesmo será que este povo esta zumbizado, hipinotizado e
 não consegue enxergar o que eu vejo clara mente.  
 A respeito do ensino médio pedi um tempo maior, pois estava adaptando o
 conteúdo e pensando no quarto ano do ensino médio, e estou até hoje 
equalizando esta equação extremamente complexa, mesmo por no ano que vem
 tem obrigatoriedade de ENEM, e sinto que os alunos não estão 
preparados, se não vejamos todas as reclamações, sempre lhes disse que 
naquela confusão toda eu era só um pau-mandado e que não estava 
inventando nada e não estava querendo ser diferente demais dos outros 
professores, e que só seguia a lei a LDB, os Parâmetros e os Referências
 Curriculares, que inclusive foram levados para sala de aula, 
principalmente no ensino médio.
 Neste ano passei para os alunos da noite a mesma aula que passei para 
os alunos da tarde e da manhã do ano passado, nenhum estranhamento do 
alunos, mesmo porque são alunos mais velhos, e das etapas, que possuem 
uma outra proposta  didático-metodológia, creio eu. A aula começava mais
 ou menos assim: Pense em um homem bonito, inteligente, sensível, da 
televisão brasileira, da Globo. Agora pense em um homem alto, branco dos
 cabelos pretos. Quem é ele: Reinaldo Gianequine. Que propaganda ele 
faz!? De um sapato, que sapato!? Porque!? O que nome do sapato tem haver
 com a Grécia Antiga. Democrata lembra que outra palavra. E assim 
começava a aula, era a isto que eles diziam que não tinha nada haver, e 
que desviava o assunto. Vc concorda que não tinha nada a ver!? Eu só não
 podia estar em todas as aulas demonstrando tudo, pois a descoberta 
dessas relações faz parte do processo da aprendizagem, relacionar o 
cotidiano com o conteúdo.
DA FALTA DE APOIO
 A respeito dessa confusão, ano passado prevendo o que poderia acontecer
 fiz uma avaliação, com os alunos sobre a minha aula com todos os alunos
 das turmas, o resultado foi muito bom, a maior reclamação era que no 
começo eles não entendiam mas depois com o desenvolvimento 
principalmente da proposta de leituramento, e da leitura preguiçosa, 
eles passaram a gostar das aulas e que inclusive sobre minha orientação 
passaram a aplicar a leitura preguiçosa em outra matérias: geografia e 
biologia. A duas exceções, ano passado foram o segundo ano e a oitava 
série, mesmo porque muitas alunas interagiam com a profa. e emperravam 
aula por coisas completamente absurdas, a de se ressaltar que este ano 
elas, as alunas da oitava, sétima do ano passado, tentaram a mesma 
jogada, estratégia, fizeram um motim, me pediram para ir ao banheiro, 
liberei de uma por uma depois disseram que estavam apertadas e que eu 
não podia fazer aquilo que elas precisavam ir ao banheiro, boa parte das
 que saíram não voltaram, eu vi quando a professora Odnéia estava na 
sala dos professores e não tomou providencia nenhuma, ela simplesmente 
fingiu que não viu, e se retirou da sala dos professores. Pensei comigo 
mesmo não é possível que elas vão tentar de novo a mesma jogada do ano 
passado, dito e feito, chamei a profa. Edna e ela não compareceu à sala. 
Bingo no dia seguinte a professora Odnéia me chama à Diretoria para 
fazer uma ocorrência, a respeito do acontecido no dia anterior, pra 
variar quando chego à sala metade da ocorrência já estava feita, lembro a
 profa. que no ano passado as alunas fizeram, parecia coisa combinada, 
para variar foram as mesma alunas que vi conversando com a professora 
Odnéia: Jéssica Perreira, que chegou a dizer para o pai dela que a tinha
 convidado para ir a um motel, o pai dela veio tomar satisfação, e lhe 
disse que desde o ano passado não queria nem papo coma filha dele, que 
ela era muito mentirosa, Kélvia, que no início do ano havia me dado 
muito trabalho mas que depois de uma conversa com ela, havia melhorado 
muito, esta aluna é uma excelente “atriz da Globo” ela finge muito 
facilmente estar chorando e sentindo dores e sofrimento., a aluna Joyce 
Kellen, que mesmo não tentando interagir com elas acaba se irritando e 
saindo da sala, a aluna Diana, que inclusive há um fato interessante com
 esta aluna, desde que voltamos de um dia de lazer na chácara do S. 
Natinho, as alunas ficaram perguntando a ela se ela tinha ficado comigo,
 ela me procurou dizendo que estava chateada que elas não paravam de 
perturbar, disse lhe que ela respondesse o que ela quisesse, que eu não 
devia satisfação sobre aquilo pra ninguém na escola, e  ela só devia 
satisfação a mãe dela, e a mais ninguém lá, o interessante foi ver como 
da noite pro dia a profa. Odnéia ficou amiguíssima da aluna fazendo as 
pessoas acreditarem que ela esta preocupada com a integridade física e 
moral das alunas, isto desde o ocorrido com a aluna Jéssica, do primeiro
 ano, como ela andava propalando pelos corredores da escola. No mês de 
maio a aluna Diana me confidenciou que era mesmo do jeito que tinha 
conversado com ela, que a profa. já tinha perguntado a ela muitas vezes 
se agente tinha ficado.  
DA ATITUDE COM ALUNA JÉSSICA DO 1° DA TARDE
 O mais contraditório desta história  é que a minha atitude com aluna 
Jéssica, de perguntar a ela por telefone se ela queria namorar comigo, 
era por que no dia anterior, havendo jogos na escola, percebi que um 
grupo de homens, inclusive que não eram alunos da escola, de nenhum 
turno, estavam cercando a aluna. Ela havia sentado no local onde eu 
estava observando os outros alunos, o melhor é que nesse dia havia 
muitos casais dentro da escola, de alunas de 13, 14 e 15 anos com seus 
namorados, a maioria maiores de 21 anos dentro da escola, e isso lá é 
normal, e parece que a direção e o conselho tutelar não vê isso 
acontecendo, que é coisa normal na maioria das escolas de Stm, 
principalmente em época de jogos e de festividades. Voltando ao problema
 da Jéssica, neste dia a aluna havia ido sentar no local que eu estava 
antes de ir a sala dos professores verificar se a internet estava 
ligada, é engraçado, por que na escola, uma hora dessa na história da 
humanidade,  ainda não chegou o programa internet nas escolas, por que o
 laboratório de informática esta “se sucateando” e os computadores 
ficando a cada dia mais obsoletos ainda não foi instalado e posto em 
funcionamento!?, quando os rapazes se aproximaram ela se afastou mais 
para próximo de mim, a professora Diolene, minha ex-namorada, deve ter 
percebido a cena e passou a interagir com a gente, brincando pedindo 
para eu ligar para o telefone dela, pergunto a Jéssica se ela estava 
namorando com o menino que ela estava namorando no ano anterior, ela diz
 que não, mudamos de conversa e passamos a conversar sobre o futuro de e
 sobre o que ela queria fazer no vestibular.
 Como já disse, no outro dia pelo telefone pergunto se ela quer namorar 
comigo, ela pergunta por que e eu me refuto a dar mais explicações, ela 
diz que não, e mudamos de conversa, e pergunto sobre a tia dela, se ela 
já havia chegado!? Ela diz que não, e peço-lhe que quando ela chegasse 
ela me ligasse.
 Não lembro agora, alguns dias depois a professora me chama à Direção, 
para conversar sobre o telefonema e a aluna, o melhor foi observar que 
metade da ocorrência já estava feita, antes mesmo de conversarmos. A mãe
 me pergunta o que eu queria com a filha dela se eu sabia que ela tinha 
catorze anos, eu respondo que sim que gostava muito dela, e que não 
estava entendem pois, na comunidade era muito comum o relacionamento de 
homens de maior com menores, ela pergunta como eu iria fazer, se não era
 uma questão de ética namorar com aluna, e respondo que aquilo era muito
 fácil de resolver, que eu iria tira-la da escola, e que ela 
autorizasse, nós nem namoraríamos e sim noivaríamos, para não deixar 
margem a outras interpretações e mesmo porque a aluna já havia tido 
relacionamento com homens adultos que eu mesmo havia presenciado, no ano
 anterior quando fomos a praia ponta de pedra,a professora comentou que 
havia dito que tinha achado estranho o comportamento da aluna perto dos 
homens, eu neguei, e a professora insistiu, percebo que ela já tinha 
escrito da forma como ela tinha narrado, peço a ela que mude, e pergunto
 a mãe se ela tinha ouvido daquele jeito, a mãe de início diz que sim e 
depois refresco a memória dela e ela alerta a professora que realmente 
eu tinha dito daquele jeito e que ela devia mudar o que ela tinha 
escrito, ela ainda assim se recusa a mãe insiste que ela mude, ela diz 
que no final iria fazer uma observação, agora imagine se eu tivesse 
confiado de novo na professora, como no período da lotação, em me foi 
retirado o terceiro ano, senão vejamos as turmas da manhã do ano passado
 do 1° e do 2º eram minhas, como esta na lotação do ano passado, as 
turmas do 1º, 2º e 3º da tarde eram minhas, como esta na lotação, como a
 profa. me vem este anos querendo me fazer acreditar que a turma do 
terceiro ano da manhã não era minha e que não existia isso na escola, 
que professor não era dono de turma eu alerto, que no dia da conversa 
quando fui reclamar do “papelão” que fiz na turma do terceiro este ano, 
quando fui para a sala pensado que a turma era minha, alguns alunos 
ficam rindo, adivinha os mesmo que interagiam com ela, mas a metade da 
sala acha tudo muito normal e começa a tomar anotação do conteúdo, isto 
significa que muitos alunos nem sabiam o que estava acontecendo e que 
alguns alunos e alunas agiam como se fossem a consciência coletiva da 
sala, algumas alunas se retiram as mesma alunas problemáticas do ano 
anterior, e vão para a sala da direção, termino a aula e vou à sala da 
direção, cobrar satisfação das professoras. Começamos a discussão e peço
 explicação porque tiraram a turma de mim. A professora começa dizendo 
que não havia essa de que a turma era minha, eu pergunto como assim se 
as turmas do anos passado serem minhas e que se a professora era 
professora da 5ª a 8ª, que pelo princípio da continuidade do processo 
ensino-aprendizagem a professora deveria, por uma estrita racionalidade 
humana , ela deveria ter ficado com o primeiro ano mesmo por que os 
aluno do primeiro aluno eram os alunos dela no ano anterior, elas ficam 
caladas por um instante quando a professora Odnéia interpela dizendo que
 era só pra dividir a carga horária, que a professora era a professora 
exclusiva da escola, no que a professora Gilcélia concorda, eu replico e
 digo que não tinha nada a ver, que o professor exclusivo do São Felipe 
era eu, e que o que elas estavam, tentando, elas que eu digo: Odnéia, 
Gilcélia e Risonete, era tirando o direito de dar uma resposta objetiva a
 todas as acusações que me haviam feito no ano anterior, e que se o 
terceiro ano ficasse comigo ira colocar alguns alunos dentro da UFPA e 
da UEPA, eu ainda perguntei se a professora não tinha outra carga 
horária em outra escola, ela me responde cinicamente, que não, a 
professora Gilcélia, dizendo que não tinha mais o que fazer, que eu 
tinha assinado a lotação eu disse: bacana professora eu confiei em vc e 
vc nem me avisou e fiz papel de idiota na sal de aula. Bem alguns dias 
depois, numa conversa geral com os professores, pergunto a professora 
Lucimara qual era a carga dela na outra escola, e ela me responde, muito
 descontraída, para surpresa minha: 150 horas, e ela ainda me pediu para
 dividir minha carga horária!?
DO USO DA TABUADA E DA BAIXA RACIONALIDADE DOS ALUNOS
 No ano anterior fiz algumas avaliações diagnósticas coletivas em todas 
as turmas para fazer levantamento do conteúdo, converso com alguns 
professores de matemática e ele me informam que o desempenho era 
satisfatório. Findo o ano letivo participo das reuniões de planejamento 
da escola, ao contrário do que a professora Edna informou na reunião, um
 dos dias foi para o Cipoal, para a Escola João XXIII, e para “surpresa”
 minha os resultados de Matemática são horríveis, no dia seguinte, 
retorno para as reuniões no São Felipe, onde fui até escolhido como 
coordenador, se eu não me engano, de uma ação da escola, na discussão do
 PDE, estranho ouvir as professoras dizerem que não participei da semana
 pedagógica, nos dias seguintes, participei das reuniões de manhã e de 
tarde, inclusive discutimos sobre os resultados, para variar os 
resultados do São Felipe em Matemática foram pífios, e mesmo assim neste
 ano nenhum professor incentivou a utilização da tabuada, mesmo estando 
na secretaria desde o ano passado.
 Num dos livros que uso na sala de aula, em um capítulo sobre a Grécia 
há uma aula sobre a lógica ocidental, que trabalha com Geometria, a ideia de belo, beleza e simetria, Lógica, com sofismas, silogismo 
categórico. O engraçado é dei a mesma aula, nas turmas no ano passado e o
 alunos acharam estranhíssimo porque inclusive falei sobre Teorema de 
Pitágoras, regra de três, numa das turmas precisei voltar até fração. 
Nestas turmas, este ano, levei o livro do professor Mário Schimtd, e por
 surpresa deles era a mesma aula que eu havia dado para eles no ano 
anterior, na maioria das turmas, neste ano, não havia mais discutições 
sobre as minhas aulas, a não ser no 1º ano da tarde que já havia 
terminado no final de março, as discussões em sala permaneciam somente 
na oitava, série, lá não levei, LDB, Parâmetros, Referenciais, nem muito
 menos o livro do Mário Schimtd, para ver até onde aquilo ia, ao meu 
ver, alguém continuava manipulando a cabeça das alunas, pois não tinha 
mais lógica as mesmas discussões todas as aulas, pois todas já haviam 
sido dirimidas nas outras salas. Muitos alunos estavam aplicando minha 
metodologia de estudo em todas as matérias. O todos viram na reunião, no
 final, era algo, que eu via todos os dias e de a muito tentava alertar,
 principalmente, a professora Edna, nunca disse que a nota de avaliação 
de conselho de classe seria a nota do bimestres, as alunas da oitava 
série, repetiam de forma histeria, todas as aula, a mesma pergunta e 
faziam a mesma afirmação, que eu não podia usar os alunos para avaliar, e
 todas as vezes repetia que a nota de conselho de classe era somente uma
 das compostas, para formar a nota do bimestre.
DA REUNIÃO DO CONSELHO, E DA AUDIÊNCIA NA SALJUBRA
 No dia da reunião na escola, marcada na Saljubra, uma das mães, pediu a
 palavra, e inacreditável, a Professora Odinéia quase não quis me dar o 
direito de resposta, se não fosse a insistência da mãe eu não teria me 
explicado do uso da tabuada. Bem como já dito fiz uns testes com os 
alunos, bem simples, como: se com 1 kg de trigo vc faz 3 bolos, com 3 kg
 vc faz quantos bolos!? A maioria das turmas do fundamental até a 7ª não
 souberam responde, somente na oitava alguns alunos responderam. No 
médio poucos alunos responderam, mudei o nível para: um lavador de moto 
em duas horas lava 7 motos em oito hortas ele lava quantas motos, 
surpresa a imensa maioria dos alunos não responderam, adivinha por que, 
enganchavam no 7 x 8. Qual era o problema então!? A tabuada. Muitos pais
 fizeram comentário que eles mesmos resolveram a tabuada e acharam uma 
idéia muito boa.
 Nunca disse em momento algum que a nota da tabuada e nem a nota do 
conselho de classe serviria para outra matéria, estas notas serviriam 
somente para minha matéria.
 A respeito da reunião do conselho escolar com os pais, havia pedido 
desde do ano, várias vezes à professora Odnéia, que ela se realizasse 
para se dirimir todas as dúvidas. Nunca fui atendido, ela só se realizou
 por, poi um acordo, respeito do processo que a professora tenta mover 
contra mim, na justiça comum, na audiência de conciliação ocorrida na 
ULBRA, não foi a pedido da professora. No meio da audiência em minha 
argumentação lembrei a professora, que havia pedido várias vezes uma 
reunião com o conselho, que inclusive achava estranho o presidente do 
conselho ser a diretora e o vice, a vice-diretora, e sempre questionava: 
como posso pedir conselho a mim mesmo, como posso fiscalizar a mim 
mesmo!? E que deveríamos mudar o regimento escolar e do conselho. A 
professora me responde, só naquele dia que deveria ter encaminhado por 
escrito. Findo a audiência, o mediador usa os seguintes termos: 
professora ta muito fácil de resolver, mas ao mesmo tempo esta muito 
difícil. Ele pergunta com eu iria resolver, e lhe digo que não tinha o 
que fazer que a impetrante era ela, e que para mim eu não havia 
caluniado em hipótese nenhuma e diretora, que o que tinha havia era uma 
má interpretação de quem ouviu. Ele pergunta a ela se ela não queria 
marcar a reunião, e lá se resolveria tudo e todas as dúvidas seriam 
tiradas. Engrçado que naquela hora ela concordou, sem pedir documento 
por escrito.  Foi o que fiz e além disso me defender das acusações da 
reunião na 5ª Ure que ocorreu depois. Não sei se a professora comentou 
sobre o que teria acontecido na ULBRA.
AS NOTAS E AS CADERNETAS  
 A mesma coisa aconteceu comas notas e as cadernetas. Quando acabei de 
expor os motivos da tabuada, me encaminho para a sala dos professores, e
 surpresa, a professora se refere a mim pelas costas, tentando fazer os 
pais acreditarem que mesmo assim eu era irresponsável, volto para me 
defender, o professor Adson intervém, tentando me impedir de falar, um 
dos pais interpela e diz que quer me ouvir, tomo a palavra e uso os 
seguintes termos: é muito simples; não entreguei as notas e as 
cadernetas pois as notas do primeiro bimestre dependiam da tabuada que 
valia 10 pontos e que as pessoas teimavam em fazer os alunos acreditarem
 que não tinha nada a com a matéria, e que inclusive a recuperação do 
bimestre dependia da tabuada. O bom é que no dia seguinte eu recebi 
cerca de umas setenta tabuadas, inclusive a quase maioria da oitava 
série.
DAS PROPOSTAS E DOS PROJETOS
As
 propostas de projetos estão desde o início do ano na escola, tabuada, 
leituramento , de avaliação e de avaliação qualitativa do conselho de 
classe. E não incentivaram nem a da tabuada, mesmo com o baixo 
rendimento diagnosticado e discutido na semana de planejamento. Somente o
 professor do Cipoal se prontificou a ajudar, e ficou de analisar a 
proposta da tabuada
DA LARISSA E DA BIANE
Um
 dia a tarde a aluna Biane chega na sala dos professores chorando por 
que não aguentava mais as alunas do segundo ficarem a atormentando todos
 os dias dizendo a mesma estória; que o professor era doido que não 
existia este negócio de aluno-monitor que era invenção minha e que ela 
não podia avaliar os amigos delas, o interessante era que eles queriam 
mais influenciar nas notas do que questionar o método.  
Neste
 dia o seguinte subiu a cabeça, disse a ela que ela não desistisse e que
 eu ira tirar definitivamente a dúvida e acabar com aquela histeria 
coletiva. No início do quarto tempo foi para a sala do segundo exaltado,
 nem lembro quem era o professor que estava em sala. Disse aos alunos 
que parassem de perturbar a Biane e que n aula seguinte irai acabar com 
aquilo. Na aula seguinte levei a LDB , os parâmetros e os referenciais 
para dentro da sala de aula. E olhe que eu já havia pedido para as 
professoras, Gilcélia e Odnéia inúmeras vezes os documentos, que elas 
diziam que não se encontravam na escola, e eu questionava como aqueles 
documentos essências não estavam na escola!?
No
 início deste ano o problema continuava, até que a professora Diolene me
 mostrou um Documento, que eu nem sabia que existia; da 1ª conferência 
estadual de educação do estado do Pará onde , lá esta no ponto 2.6 bem 
claro: que as escolas devem implementar o projeto de aluno-monitor nas 
escola. Resalte-se que o documento é uma cobrança às escola do estado 
que coloquem a LDB em prática, mesmo com muito atraso. E um dia, na 
semana seguinte a ter levado o documento para as salas do ensino médio, 
parecendo-se vencida a professora Odnéi disse que eu deveria ter calma e
 paciência. A qual eu retruco: como paciência se a LDB era de 1996, 
professora!? agora os alunos sabem verdadeiramente quem estava querendo 
ser diferente aqui, não é possível que, agora eles não compreendam, que 
eu sou apenas um pau-mandado e que estava botando em prática o que a lei
 mandava, ou pelo menos tentando.
Logo
 depois das discussões acerca da monitoria, a aluna Larissa umas das 
minhas melhores monitoras da tarde que havia mudado de turno por causa 
das confusões me aborda, chorando, me abraçando, dizendo que haviam 
mentido para ela e que por ela não tinha mudado de turno, disse a ela 
que se acalmasse, que poderia conversar com a mão dela,. Ela disse que 
não dava mais por que ela tinha de cuidar dos irmãos pela aprte da 
tarde.
DA DISCUSSÃO COM A PROFESSORA ROSA
No
 ano passado havia percebia que a professora de Inglês insistentemente 
interagia comigo nas minhas aulas, posto que as aulas dela era sempre 
colada com a minha na sal ao lado. Um dia na sala dos professores 
estavam eu ela e o professor Reysivaldo, e percebo que ela esta cruzando
 as conversa para mi dar indiretas, espero o professor sair e início um 
diálogo com ela enquanto El navega pela internet procurando o resultado 
de um concurso e verificando a colocação dos candidato, todas as vezes 
que ela encontrava um nome ela chamava alguém da secretária para ver.
SOBRE SAIR DA SALA DE AULA E DE ADIANTAR AULAS
As
 reclamações da técnica; Edna , dizem respeito às quartas feiras, em que
 eu não tenho aula, no primeiro horário na 7ª da tarde e eles tem 
horário vago, quase todas as semanas adianto alua lá já tenho umas duas 
aulas de crédito, que nunca são computados. O que acontecia era que no 
segundo horário tendo deixado os alunos realizando alguma atividade em 
sala saí par verificar as outras salas, se tinham aulas vagas ou ao e 
acabava dando uma volta pela escola. Uma reclamação feita pela tec. Edna
 foi de que um dia eu sai da sala deixei os alunos assistindo um 
filme-documentário sobre Roma e que a reclamação dos alunos era porque 
eu havia deixado o áudio em português com as legenda em inglês para que 
os que gosto da disciplina, Inglês, pudessem treinar. Completamente sem 
propósito, pois todas as vezes que era necessário subir aulas os 
professores tinha a prática de passar atividades em outra sala e irem 
para a outra sal dar aula expositivas, como pode um professor estar 
orientando duas atividades, ao mesmo tempo, em duas sala. N a maioria 
das vezes em que subia aula usava a s sala de vídeo e passa ou um filme 
ou um documentário, e sempre passava alguma atividade a cera do vídeo ou
 filme. Vale ressaltar que o desejo de fazer alguma ocorrência sobre mim
 era tão grande que a professora esqueceu que num deste dias de 
reclamação era uma quinta pela manhã, eu havia chegado no recreio e não 
havia merenda, e eu não havia tomado café pois costumava merendar na 
escola, e eu fui comprar um lanche em gente da escola. Que eu me lembre o
 outro acontecido foi a tarde e eu tinha ido resolver o problema de nota
 de um aluno, Raimundo do segundo ano, referente a nota dele do ano 
passado.
DO PROBLEMA DO CIPOAL
Sobre
 o problema do Cipoal ao contrário do que foi dito na reunião, o 
problema lá foi resolvido numa reunião com as mães. Lá eu mostrei o 
programa do livro e levei algumas monitoras, as mães entenderam e 
ficaram satisfeitas com a proposta.
DO PROGRAMA DE MONITORIA
A
 única coisa que fia foi sintetizar as duas propostas a da conferência 
com a do Professor PEDRO Santino, autor do livra do ensino médio. E a 
respeito disto já havia alertado a professora Edna, que não era tão 
urgente a o conteúdo e o plano de ensino do ensino fundamental, que tudo
 estava no livro do professor e se ela quisesse, eu bateria uma Xerox. 
Acho que a proposta é inovadora e poderia ser implementada pelos outros 
professores, tendo em vista que distribui o poder de avaliar com os 
alunos e facilita ao professor, enormemente em outras atividades, mesmo 
porque ninguém melhor do que os próprios alunos para avaliar o 
comportamento deles em sal de aula, eles se conhecem muito bem.
DA ENTREGA DO CURRÍCULO
Toda
 essa confusão na escola começou desde o dia em que entregue o meu 
currículo na secretaria da escola. A intenção era que os alunos parassem
 de tentar me dizer o que era história e o que não era. Um dia fiz um 
desafio para parar com aquilo que eles trouxessem um outro professor de 
história para sal que nos iríamos discutir sobre  as escolas 
historiográficas a começar pela Escola dos Annales. Principalmente a 
terceira geração que pensa na história do sutiã, da tapinha de 
coca-cola, até qualquer assunto que sirva de mote para se iniciar uma 
aula. Inclusive no site da Anphu, Associação Nacional há várias proposta
 de aulas e conteúdos interdisiciplinares.
A cerca da minha lotação das turmas da noite que nunca foram pagas. 
Por que a manipuladora da Odinéia mentiu sobre a lotação do porf. Antônio 
nas turmas da noite se ele não havia passado no concurso?!
R: JOGO!
Adivinha por que ela pegou as turmas de Sociologia a noite, que eram do Antônio, ficando nos três horários, manhã, tarde e noite na escola?!
R: JOGO!
R: JOGO!
Adivinha por que ela pegou as turmas de Sociologia a noite, que eram do Antônio, ficando nos três horários, manhã, tarde e noite na escola?!
R: JOGO!































 





























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