Jeremias 9:5
"E zombará cada um do seu amigo e não falam a verdade; ensinam a sua língua a falar a mentira, andam se cansando em agir perversamente."
"E zombará cada um do seu amigo e não falam a verdade; ensinam a sua língua a falar a mentira, andam se cansando em agir perversamente."
"Paranoia é um sentimento generalizado de desconfiança dos outros."
Texto base: Paranoia: O que é, sintomas e tipo. In: https://psicoativo.com/2015/12/paranoia-significado-sintomas-tipos.html
A paranoia é a sempre presente sensação de suspeita de que outras pessoas não podem ser confiáveis. Tais sentimentos não são baseados em fatos ou a realidade; insegurança e baixa auto-estima muitas vezes exageram essas emoções.
Normalmente, a paranoia não é vista em crianças, mas na maioria dos casos, começa a se desenvolver no final da adolescência e início da idade adulta. A maioria das pessoas experimentam sentimentos de paranoia geralmente em resposta a uma situação de risco ou em conexão com os sentimentos de insegurança com base nas circunstâncias reais. Esses sentimentos estão relacionados com a ansiedade que as pessoas experimentam em alguns pontos durante suas vidas.
Black Sabbath - "Paranoid"
Histeria Coletiva é o termo comum usado para descrever uma situação em que várias pessoas sofrem de sintomas histéricos semelhantes – ou de uma doença fantasma ou um evento inexplicável.
É um distúrbio psicológico em que um grupo de pessoas passa a ter, ao mesmo tempo, um comportamento estranho ou adoecer sem uma causa aparente. Os surtos de histeria coletiva, também conhecida como doença psicogênica de massa, são mais frequentes em grupos fechados, como alunos de uma mesma escola ou trabalhadores de uma empresa, embora também acometa a população em geral. A doença faz a galera ficar mais ansiosa e perder o controle sobre atos e emoções, além de turbinar os sentidos, como tato, olfato, paladar etc. Mesmo que tudo isso seja coisa da cabeça, os “histéricos” chegam a apresentar sintomas como náusea, tontura, fraqueza, desmaio e falta de ar.
Histeria Coletiva, também conhecida por histeria em massa, é um fenômeno sociopsicológico definido pela manifestação dos mesmos ou semelhantes sintomas histéricos por mais de uma pessoa. Uma manifestação comum de histeria coletiva ocorre quando um grupo de pessoas acredita que sofre de uma doença ou padecimento semelhante.
Sintomas da Paranoia Coletiva
A quarta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV) inclui critérios de diagnóstico para a doença mais grave, desordem de personalidade paranoide. De acordo com o DSM-IV,
os indivíduos que sofrem com esse transtorno assumem, com pouca
evidência concreta para apoiar a hipótese, de que outros planejam
explorar, prejudicar ou enganá-lo; e analisa continuamente as motivações dos amigos, da família,
e outros para confirmar as suas dúvidas sobre a sua confiabilidade;
espera que os amigos e a família o abandonem em tempos de angústia ou
estresse; evita revelar informações pessoais por causa do medo de que
isso seja usado contra ele ou ela; interpreta as observações e as ações
com conotações ocultas, humilhantes, e ameaçadoras; e não está disposto a
perdoar um insulto.
Na década de 1990, o termo “everyday
paranoia” (EP) – algo como paranoia diária ou paranoia cotidiana –
entrou em uso entre os psicólogos para descrever a ansiedade intensa que
estava se tornando predominante na sociedade. A “Paranoia diária” é
provocada pelo medo de perder o emprego, sentimentos de inadequação
quando se confrontam com um novo relacionamento interpessoal ou
romântico, ou insegurança em um casamento ou outro relacionamento de
longo prazo.
Baixa auto-estima e sentimentos de
insegurança contribuem para a suscetibilidade de uma pessoa para
ter paranoia diária. Situações estressantes de insegurança, como
vulnerabilidade econômica, medo de divórcio, uma mudança no trabalho e
etc também reforçam a paranoia. Quase todo mundo experimenta sentimentos
de desconfiança ou insegurança e de fato, a paranoia pode ser um
mecanismo para lidar com o infortúnio ou problemas pessoais. Ao invés de
ver a situação como “má sorte”, fracasso pessoal ou incompetência, a
pessoa paranoica coloca a responsabilidade pelo problema em algum
“inimigo”.
Transtorno de Prsonalidade Paranoide. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Transtorno de personalidade paranoide é um transtorno mental caracterizado por paranoia e por um padrão invasivo de desconfiança e suspeitas generalizadas em relação aos outros, interpretando as intenções dos outros como malévolas.[2]
Dentre os possíveis causadores do transtorno estão o excesso de ansiedade, experiências de agressividade frequentes na infância e adolescência (geralmente da família e/ou escola), cultura violenta e fatores genéticos. Se tornam pessoas difíceis de se conviver causando sérios prejuízos a seu desenvolvimento social, acadêmico, profissional e de relacionamentos amorosos saudáveis.
Diagnóstico
Geralmente se manifesta no início da idade adulta e para ser diagnosticado segundo o DSM IV precisa de, no mínimo, quatro dos seguintes critérios[3]:- suspeita, sem fundamento suficiente, de estar sendo explorado, maltratado ou enganado por terceiros;
- preocupa-se com dúvidas infundadas acerca da lealdade ou confiabilidade de amigos ou colegas;
- reluta em confiar nos outros por um medo infundado de que essas informações possam ser maldosamente usadas contra si;
- Interpreta significados ocultos, de caráter humilhante ou ameaçador em observações ou acontecimentos benignos;
- Guarda rancores persistentes, relutando em perdoar insultos, injúrias ou deslizes;
- Elogios frequentemente são mal interpretados;
- Percebe ataques a seu caráter ou reputação que não são visíveis pelos outros e reage rapidamente com raiva ou contra-ataque;
- Tem suspeitas recorrentes, sem justificativa, quanto à fidelidade do cônjuge ou parceiro sexual.
Diagnóstico diferencial
É importante ressaltar que não ocorre exclusivamente durante o curso da Esquizofrenia, de um Transtorno do Humor Com Características Psicóticas ou outro Transtorno Psicótico, nem é decorrente dos efeitos fisiológicos diretos de uma condição médica geral ou drogas ilegais (como cocaína).
Se esses critérios são identificados desde antes do início da
Esquizofrenia, também é chamado de ¨Pré-Mórbido¨. Caso a desconfiança
não seja um traço persistente da personalidade e envolva alucinações
deve ser classificada como esquizofrenia do tipo paranoide e caso
envolva delírios deve ser classificada como distúrbio delirante paranóide.
Paranóia de Afranio Peixoto. In: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1944000100009
Há, pois, na paranóia, o terreno anômalo (a autofilia primária) e a persistência deste modo de ser por deficiência de educação e cultura. A autofilia é o fundamento da paranóia e é a inadatabilidade do meio ao seu Eu hipertrofiado, a causa dos primeiros conflitos e da marcha rápida para o completo desequilíbrio.
A vaidade, que se revela pelos artifícios da moda e pelos enfeites na mulher e principalmente no homem, nada mais é que uma compensação de um Eu deficitário ou de uma inferioridade. A presunção é uma ascenção, um grau acima da vaidade e significa a opinião vantajosa sobre si mesmo. Comenta o complexo de inferioridade, demonstrando que não há inferioridade sem compensação (vaidade, presunção, megalomania), fatos estes observados tanto individual como coletivamente. Historiando a evolução da paranóia, analisa os diversos conceitos étio-patogênicos surgidos. Estuda vários fatos históricos mundiais, acontecimentos nacionais, sentimentos como o patriotismo, o orgulho nacional, os mitos populares dentre eles o de "Dom Sebastião", o do "Bandeirante", etc., entrevendo em todos eles a existência de uma paranóia coletiva, cujo fundamento básico parte de um sentimento de inferioridade. Isto o leva a concluir que "a paranóia e suas sub-variedades - desde as formas moderadas da vaidade e da presunção até os delírios de grandeza e perseguição que podem levar à ruina e à morte - não são só individuais. Há também povos fátuos, jactanciosos, delirantes. Pelo mundo, abundam nações queixosas, com complexos de inferioridade, guerreando, delirando, porque pressupõem a grandeza e interpretam a perseguição. Não há hospícios para esses loucos, nem prisão para esses criminosos coletivos.
PANDORUM - Aracnoia, Paranoia Coletiva que aflige pessoas em rede no ambiente da Pandora, ambiente este gerado por várias "pandorinhas" jogando em teia, o ambiente do jogo!
Pandorum significa 'síndrome disfuncional orbital', é uma quadro de SURTO PSICÓTICO COELTIVO que afeta capitães e membros de uma nave que estão convencidos de que sairiam do pesadelo na Terra e chegariam um novo paraíso em Tanis. A Síndrome Orbital Disfuncional é causada pela sensação de solidão e isolamento sofridos pelos astronautas (navegadores) durante suas viagens, sofrendo todos os tipos de alucinações, incluindo sintomas físicos, como tremores ou hemorragias nasais.
Pandorum tambem pode ser uma espécie de sinônimo da caixa Pandora, que de acordo com a mitologia grega, Pandora, foi criada pelos deuses para castigar o desafio de Prometeu, foi responsável pela vinda do mal sobre a Terra.
"Pandorum", o filme começa de uma forma fantástica com um enredo cheio de suspense, claustrofobia e tensão, onde a opressão psicológica e o terror do desconhecido andam de mãos dadas..O protagonista terá que confrontar sua memória fragmentada, a ameaça da síndrome orbital disfuncional (uma loucura que afeta os perdidos no espaço) e as pessoas e monstros que se movem com violência através da nave.
Dois membros da tripulação de uma nave espacial, o tenente Payton (Dennis Quaid) e Corporal Bower (Ben Foster) despertam em suas câmaras de hibernação, sem se lembrar do que aconteceu: nem quem são, ou o que o seu missão ou por que, aparentemente, eles são os únicos sobreviventes.
O navio ou nave Elysium está em rota para o novo planeta Tanis por muitos anos, está passando por falhas técnicas, aumenta sistemas de tensão causados pela instabilidade do reator nuclear que fornece energia para motores e sistemas para a sobrevivência da tripulação estão limitados , que os impede de entrar na ponte onde eles acreditam que a tripulação original do navio é que vai dizer-lhes o que está acontecendo e que eles devem aliviar pela primeira vez. Apesar de ter energia e ar na sala do navio em que se encontram, Bower acessa os dutos de ventilação para chegar ao reator nuclear, tenta resolver o problema e reconectá-lo para que a porta da cabine possa ser aberta comando do navio.
Depois de sofrer um ataque de claustrofobia começa a sofrer sintomas "disfuncional Síndrome Orbital", uma espécie de doença psicológica (pilotos apelidado como "Pandorum"), que provoca tremores nas mãos, delírio, alucinações, paranóia e violência. Payton fica chocado ao ouvir sobre a doença e fala o primeiro caso: um piloto que matou cinco mil passageiros de outro navio tentando fazer os mesmos anos de viagem atrás, jogando seus bonés de hibernação para o espaço em um procedimento de evacuação emergência, porque ele estava convencido de sofrer da doença, que o vôo foi amaldiçoado e matou toda a tripulação do navio anterior enviado para o planeta Tanis.
Como eles se aprofundando nas áreas mais profundas da nave, eles descobrem que não estão sozinhos, e irá revelar o terrível mistério em torno do desaparecimento do resto da tripulação e dos passageiros. Logo você perceberá que permanecer vivo é muito mais importante do que você pode imaginar: é a única maneira de evitar a extinção da raça humana.
GUERRA MUNDIAL Z - Paranoia Coletiva dentro de um surto Psicótico Coletivo Planetário!
Em Guerra Mundial Z - Uma história oral da guerra dos zumbis
(Rocco, 368 pp., R$ 36 – Trad. Rita Vinagre), Max Brooks faz uma paródia
dos guias de sobrevivência convencionais e expõe a paranoia coletiva
que tomou conta do mundo, em especial dos Estados Unidos, na era Bush.
No livro, que dá continuidade ao O guia de sobrevivência a zumbis,
o autor adota um tom científico nas entrevistas que conduziu com os
sobreviventes do ataque zumbi que quase extinguiu a humanidade. O título
deu origem ao filme homônimo que chega aos cinemas em 28 de junho, com
Brad Pitt no papel principal. Além de recorrer ao fantástico para traçar
um painel das reações humanas diante de crises e tragédias
inexplicáveis, Brooks tece comentários sobre temas diversos, como o
autoritarismo na China e na União Soviética.
Paranóia de Afranio Peixoto. In: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1944000100009
Há, pois, na paranóia, o terreno anômalo (a autofilia primária) e a persistência deste modo de ser por deficiência de educação e cultura. A autofilia é o fundamento da paranóia e é a inadatabilidade do meio ao seu Eu hipertrofiado, a causa dos primeiros conflitos e da marcha rápida para o completo desequilíbrio.
A vaidade, que se revela pelos artifícios da moda e pelos enfeites na mulher e principalmente no homem, nada mais é que uma compensação de um Eu deficitário ou de uma inferioridade. A presunção é uma ascenção, um grau acima da vaidade e significa a opinião vantajosa sobre si mesmo. Comenta o complexo de inferioridade, demonstrando que não há inferioridade sem compensação (vaidade, presunção, megalomania), fatos estes observados tanto individual como coletivamente. Historiando a evolução da paranóia, analisa os diversos conceitos étio-patogênicos surgidos. Estuda vários fatos históricos mundiais, acontecimentos nacionais, sentimentos como o patriotismo, o orgulho nacional, os mitos populares dentre eles o de "Dom Sebastião", o do "Bandeirante", etc., entrevendo em todos eles a existência de uma paranóia coletiva, cujo fundamento básico parte de um sentimento de inferioridade. Isto o leva a concluir que "a paranóia e suas sub-variedades - desde as formas moderadas da vaidade e da presunção até os delírios de grandeza e perseguição que podem levar à ruina e à morte - não são só individuais. Há também povos fátuos, jactanciosos, delirantes. Pelo mundo, abundam nações queixosas, com complexos de inferioridade, guerreando, delirando, porque pressupõem a grandeza e interpretam a perseguição. Não há hospícios para esses loucos, nem prisão para esses criminosos coletivos.
PANDORUM - Aracnoia, Paranoia Coletiva que aflige pessoas em rede no ambiente da Pandora, ambiente este gerado por várias "pandorinhas" jogando em teia, o ambiente do jogo!
Pandorum significa 'síndrome disfuncional orbital', é uma quadro de SURTO PSICÓTICO COELTIVO que afeta capitães e membros de uma nave que estão convencidos de que sairiam do pesadelo na Terra e chegariam um novo paraíso em Tanis. A Síndrome Orbital Disfuncional é causada pela sensação de solidão e isolamento sofridos pelos astronautas (navegadores) durante suas viagens, sofrendo todos os tipos de alucinações, incluindo sintomas físicos, como tremores ou hemorragias nasais.
Pandorum tambem pode ser uma espécie de sinônimo da caixa Pandora, que de acordo com a mitologia grega, Pandora, foi criada pelos deuses para castigar o desafio de Prometeu, foi responsável pela vinda do mal sobre a Terra.
"Pandorum", o filme começa de uma forma fantástica com um enredo cheio de suspense, claustrofobia e tensão, onde a opressão psicológica e o terror do desconhecido andam de mãos dadas..O protagonista terá que confrontar sua memória fragmentada, a ameaça da síndrome orbital disfuncional (uma loucura que afeta os perdidos no espaço) e as pessoas e monstros que se movem com violência através da nave.
Dois membros da tripulação de uma nave espacial, o tenente Payton (Dennis Quaid) e Corporal Bower (Ben Foster) despertam em suas câmaras de hibernação, sem se lembrar do que aconteceu: nem quem são, ou o que o seu missão ou por que, aparentemente, eles são os únicos sobreviventes.
O navio ou nave Elysium está em rota para o novo planeta Tanis por muitos anos, está passando por falhas técnicas, aumenta sistemas de tensão causados pela instabilidade do reator nuclear que fornece energia para motores e sistemas para a sobrevivência da tripulação estão limitados , que os impede de entrar na ponte onde eles acreditam que a tripulação original do navio é que vai dizer-lhes o que está acontecendo e que eles devem aliviar pela primeira vez. Apesar de ter energia e ar na sala do navio em que se encontram, Bower acessa os dutos de ventilação para chegar ao reator nuclear, tenta resolver o problema e reconectá-lo para que a porta da cabine possa ser aberta comando do navio.
Depois de sofrer um ataque de claustrofobia começa a sofrer sintomas "disfuncional Síndrome Orbital", uma espécie de doença psicológica (pilotos apelidado como "Pandorum"), que provoca tremores nas mãos, delírio, alucinações, paranóia e violência. Payton fica chocado ao ouvir sobre a doença e fala o primeiro caso: um piloto que matou cinco mil passageiros de outro navio tentando fazer os mesmos anos de viagem atrás, jogando seus bonés de hibernação para o espaço em um procedimento de evacuação emergência, porque ele estava convencido de sofrer da doença, que o vôo foi amaldiçoado e matou toda a tripulação do navio anterior enviado para o planeta Tanis.
Como eles se aprofundando nas áreas mais profundas da nave, eles descobrem que não estão sozinhos, e irá revelar o terrível mistério em torno do desaparecimento do resto da tripulação e dos passageiros. Logo você perceberá que permanecer vivo é muito mais importante do que você pode imaginar: é a única maneira de evitar a extinção da raça humana.
PARANOIA COLETIVA A BORDO!!!
PANDORUM!!!
Lista para pesquisa sobre PARANOIA COLETIVA no Google: https://www.google.com/search?q=paranoia+coletiva&ie=utf-8&oe=utf-8&client=firefox-b-ab
Filmes sobre paranoia in: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-111640/similar/ ---- https://filmesparecidos.com/filme/paranoia-2007/parecidos/
Filmes sobre paranoia in: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-111640/similar/ ---- https://filmesparecidos.com/filme/paranoia-2007/parecidos/
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