terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA APRENDIZAGEM POR O.JR BENTES


PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA APRENDIZAGEM POR O.JR BENTES
O.Jr Bentes



RESUMO
O seguinte trabalho pretende desenvolver uma proposta que, se pretende inovadora, para a avaliação do desempenho da aprendizagem
PALAVRAS – CHAVES:
Avaliação, aprendizagem, auto-avaliação, avaliação continuada, aluno monitor, aspecto cumulativo, conselho de classe, nota de conselho de classe, resíduo.
INTRODUÇÃO
O sistema educacional brasileiro apresenta baixos índices de desempenho escola no ensino básico, com altos índices de evasão e repetição, e acentuadas disparidades educacionais entre as várias regiões. Essa baixa qualidade da educação, principalmente a pública, é ligada a uma ineficiente administração e gerenciamento educacional, uso insuficiente e impróprio dos recursos financeiros e principalmente à estratégias de ensino e avaliação do desempenho escolar inadequadas. No caso da minha cidade os administradores não sabem como captar recursos e em muitas vezes perdem os prazos do governo federal.
O MEC esta sempre exigindo novas estratégias educacionais dos professores gestores, portanto, exigidas para reverter tal situação, mas faltam aos seus formuladores informações precisas, sistemáticas e padronizadas sobre o desempenho do sistema educacional. Mesmo por que alguns deles como foi o caso das diretoras da minha escola, nem lêem os documentos enviados pela secretaria de educação do estado, como foi o caso do documento sobre a primeira conferência de educação do estado de 2008, que previa e determinava a implementação de alunos-monitores nas escolas, até hoje, não sei que monitoria existe na escola, proposta que inclusive é a do livro adotado pela escola do professor Pedro Santiago, de avaliação pelos próprios alunos. Na realidade a proposta de avaliação do conselho de classe é um misto entre a proposta de avaliação da Seduc-Pa e a proposta do livro didático. Não existe, na verdade, uma cultura de avaliação no país nem um envolvimento efetivo da sociedade no aperfeiçoamento do sistema educacional, nem dos alunos e nem muito menos da comunidade escolar.
Neste sentido, pretendemos neste trabalho iniciar reflexões sobre o papel da avaliação do desempenho escolar como ferramenta de inclusão social, conseqüência da prática pedagógica adotada pelo nosso sistema educacional.
Estranhamente, em situação escolar, o que acontece é diferente. Se perguntarmos a estudantes, professores, pais de alunos ou mesmo a outros profissionais o que é avaliação, quase que automaticamente o que vem à memória são as palavras prova e nota.
A maioria das pessoas não questiona o fato de a avaliação ser parte do processo desenvolvido pela escola, seja ela de educação infantil, ensino fundamental, médio ou superior. As compreensões acerca desse processo, no entanto, muitas vezes são equivocadas, gerando mal-estar em estudantes e professores.
Isso se deve, em parte, às diferentes finalidades e às características assumidas pela avaliação no decorrer dos tempos*. Por outro lado, deve-se ao uso classificatório que a avaliação assumiu (e continua assumindo) em alguns casos, tais como concursos e vestibulares. Os estudantes muitas vezes associam a avaliação somente às provas, sendo que alguns deles desenvolvem até alguns “sintomas”, tais como esquecimento, sudorese, uso de meios escusos como a “cola” etc. Já os docentes se questionam sobre qual é a melhor maneira de avaliar a aprendizagem de seus alunos, se o instrumento utilizado será ou não capaz de captar o nível de aprendizagem da turma, que ações serão necessárias após a análise dos resultados.
DESENVOLVIMENTO
O modelo classificatório de avaliação, onde os alunos são considerados aprovados ou não aprovados, oficializa a concepção de sociedade excludente adotada pelas escolas do país, mesmo que estas em tese não se proponham em seu PPP(s) a este tipo de avaliação, não é o que se observa pro exemplo em minha cidade, Santarém. Acredito que nas escolas mais afastadas do interior do país assim também o seja. Este tipo de escola continua utilizando uma avaliação que avalia somente a assimilação do conteúdo, e os outros aspectos são deixados de lado. O pior é ver que seus técnicos e gestores, nos encontros e seminários continuam discutindo Paulo Freire. Pior ainda, na minha escola de onde fui removido, continuando me pedindo paciência. Como assim, tive de explicar a eles que, a LDB, Paulo Freire, começou a ser gestada em 1988, que ela foi publicada em 1996. Como assim ter paciência!? Quantos anos mais de paciência. O resultado da avaliação é considerado, portanto, como uma sentença, um veredicto oficial da capacidade daquele aluno que fica registrado e é perpetuado para o resto de sua vida. O mais triste, porém é que a publicação dos resultados não revela o que o aluno conseguiu aprender, é um resultado fictício, definindo um perfil, pela cristalização desse falso resultado. Por isso proponho que se faça uma auto-avaliação, dos próprios alunos no final do ano letivo e que ela faça parte da composta do quarto semestre.
A avaliação se dará da seguinte forma: o professor fará a auto-avaliação do aluno e em seguida pedirá que eles façam a avaliação do professor e depois tirará a média das duas avaliações e esta fará parte da média do quarto bimestre. É interessante observar que na auto-avaliação os mais “espertinhos” tendem a distorcer a avaliação e acabam se supervalorizando em detrimento do professor, quando eles descobrem que será uma média eles ficam surpresos.
Essa proposta de avaliação também pode ser implementada em cursos seqüenciais.
Sou militante de esquerda, mas tenho que louvar aqui o nosso ex-presidente FHC, se não fosse ele a nossa educação estaria uma ... Como não lembrar aqui do ministro Paulo Renato e de suas lutas. Grandes companheiros! E olhe que fiz manifestação contra a proposta reforma do ministro para o ensino superior, na minha universidade em Fortaleza.
ALUNOS MONITORES
A proposta aqui é que o professor escolha, de preferência dois monitores por turma, um homem e uma mulher, que afinem com a sua matéria, ou que no mínimo almejem serem professores desta. Como entender que na escola onde trabalhava, a escola e a comunidade não conseguiam formar nem professor para trabalharem na escola, quando se sabe que preferencialmente os professores da escola devem morar na comunidade envolvente da escola. Se nem o mínimo a escola conseguia fazer quiçá formar um médico.
A função dos alunos-monitores é auxiliar o professor no processo de avaliação e o retorno se dá no sentido de que o professor será co-responsável dos alunos, este os orientará na caminhada até a universidade. O professor pode dar um melhor feedback aos pais. Se cada professor adotar por turma dois alunos a formação destes será mais eficiente. E o professor não ficará sobre carregado no seu trabalho, pois os alunos ajudam o professor em outras atividades dentro e fora de classe, como chamada, fiscalização de atividades, recepção e distribuição de trabalhos entre outras.
No primeiro bimestre o aluno entenderá como ele constrói a sua nota, e no segundo como ele poderá construir ou desconstruir a nota. O aluno perceberá, com todas as cores e tonalidades, a realidade avaliativa.
O ASPECTO COMULATIVO E CONTÍNUO DA AVALIAÇÃO
A proposta essencial é tornar visível este aspecto da avaliação. Inserindo na composta do segundo bimestre uma média da nota do primeiro. Por exemplo, se no segundo bimestre houver cinco compostas, uma das compostas será a nota do primeiro dividido por cinco.
Outro aspecto a se tornar visível será a nota de conselho de classe. No final do ano o professor pode mostrar para os pais e para o próprio aluno, através de um gráfico. E aqui eu coloco a urgência de se utilizar o computador na avaliação. Inadmissível os professores continuarem utilizando somente as cadernetas e a Secretaria do Estado não disponibilizar os sistema, programa de notas utilizado no estado do Pará.
Segundo MASETTO (1985) existem alguns princípios importantes a serem considerados por todos os que se preocupam com a aprendizagem do aluno, que são:
  1. A aprendizagem deve envolver o aluno, ter um significado com o seu contexto, para que realmente aconteça;
  2. A aprendizagem é pessoal, pois envolve mudanças individuais;
  3. Objetivos reais devem ser estabelecidos para que a aprendizagem possa ser significativa para os alunos;
  4. Como a aprendizagem se faz em um processo contínuo, ela precisa ser acompanhada de feedback, visando fornecer os dados para eventuais correções;
  5. Como a aprendizagem envolve todos os elementos do sistema, o bom relacionamento interpessoal é fundamental.
Eu diria que nos pontos 1 e 2 o professor deve estar atento para a subjetividade de cada aluno, quais são suas habilidade e inteligências, nos molde propostos por GARDNER. Que por exemplo na nota de trabalho individual seja permitido ao aluno escolher qualquer atividade proposta no ou nos capítulos, ou propor uma atividade ao professor, criar um poema, uma música, desenhar ou ampliar um mapa, deixando o aluno mostra suas habilidades e mais que isso o professor incentivar o desenvolvimento delas.
No ponto 4 os monitores se fazem essenciais para perceber os avanços ou os retrocessos dos alunos não só na aprendizagem com, fundamentalmente, na disciplina, problema crônico da educação.
Dentro da perspectiva postulada por Novaes (1977), os problemas de aprendizagem devem ser entendidos sob enfoque múltiplo considerando os fatores de ordem psicológica, os quais envolvem níveis maturacionais, habilidades intelectivas, condições psíquicas e ajustamento; biológica, onde se enquadram as deficiências físicas, distúrbios somáticos, endócrinos e neurológicos; pedagógica, referente à inoperância metodológica e curricular e precariedade do ensino; e por último, social, que envolve os contextos, familiar, escolar, econômico e cultural. Segundo a autora, independente de quais sejam as causas associadas à dificuldade de aprendizagem, o aluno não consegue rendimento escolar adequado e seu relacionamento com o grupo é insatisfatório, o que o coloca em posição de inferioridade, gerando insegurança, bloqueios emocionais, timidez, agressividade e, especialmente, auto-conceito negativo. Com certeza os alunos monitores enxergam muito mais especificamente estes problemas: psicológico-comportamentais dos alunos, muito mais que o professor, tendo em vista que estes acompanham e conhecem muito bem seus amigos de classe, mais que o professor.
Outra proposta é que, no meio do ano o professor faça uma reunião de conselho de classe para avaliar, especificamente os alunos problemáticos, e construir juntamente com os monitores estratégias para a melhora do comportamento destes alunos.
Outro aspecto importante desta avaliação é que em cada bimestre haverá uma resíduo de nota, que mesmo que o aluno não freqüente às aulas ele possuirá o mínimo de nota. No mínimo a cumulativa, com a qual o professor poderá compor uma nota e não criar uma artificialmente ou mesmo repetir a do bimestre anterior. Ele irá construir a nota. Por exemplo, se ele tem uma nota 8,0 no primeiro bimestre e por algum motivo abandonou o segundo e retornou no terceiro. O professor não lhe dará uma nota aleatória no segundo e nem tampouco passará um trabalho que valerá a nota do segundo. Ele construirá a nota do segundo da seguinte forma: composta acumulada do primeiro, no caso 8,0/4 se no caso o segundo bimestre apresentar quatro compostas, portanto ficara com a nota 2,0, a nota do conselho de classe do terceiro, no caso 2,5, por exemplo, mais a nota de um trabalho ou avaliação, por exemplo, 1,0, mais a nota da prova do terceiro, por exemplo 1,5, sua nota no segundo, construída, será 7,0. Isso é muito comum no final do ano, os pais chegarem à secretaria e atormentarem professores, técnicos, secretários e gestores. Este tipo de avaliação alivia muito a pressão sobre a secretaria da escola no final do ano.
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE
Quando se questiona ao professor como ele expressa na nota o aspecto comportamental do aluno ele na maioria das vezes responde que utiliza principal e fundamentalmente a freqüência, e só.
A avaliação do conselho de classe não utilizará somente um ou dois instrumentos avaliativos, no primeiro bimestre será utilizado no mínimo quatro instrumentos avaliativos: assiduidade, realização das atividades, verificável com o caderno de anotações do professor que será também manipulado pelos monitores, conversa e se leva o livro para a sala. No segundo bimestre o professor pode optar por utilizar mais instrumentos avaliativos.
Rever a concepção de avaliação é rever, sobretudo as concepções de conhecimento, de ensino, de educação e de escola. Impõe pensar em um novo de avaliação pautada no projeto pedagógico apoiado em princípios e valores comprometidos com o desenvolvimento psico-social do aluno. Somente após essa consciente revolução é que a avaliação será vista como função, primeiro, diagnóstica, segundo, transformadora da realidade e de forma continua e cumulativa.
"Ensinar não é transmitir dogmaticamente conhecimentos, mas dirigir e incentivar, com habilidade e método, a atividade espontânea e criadora do educando. Nessas condições, o ensino compreende todas as operações e processos que favorecem e estimulam o curso vivo e dinâmico da aprendizagem" (SANTOS, 2005).
A concepção de avaliação dominante na minha cidade, por incrível que pareça,é comumente relacionada a idéia de mensuração da assimilação do conteúdo e quase nunca de mudanças do comportamento humano para a melhoria da aprendizagem. Aquela abordagem possibilita fortalecer a ênfase no aspecto quantitativo, gerando conseqüentemente uma medida que restringe a percepção da aprendizagem, mesmo por que não se percebe o todo da sala de aula e nem muito menos do universo escolar, a avaliação fica muito pontual em cada aluna, e se torna a mensuração de cada aluno e não do processo.
No entanto, a avaliação vai além da medida. Abrange também os aspectos qualitativos, que são muito mais difíceis de serem considerados tendo em vista que envolvem objetivos subjetivos, posturas, e valores de cada aluno, por isso indico aqui o uso de cadernos diários, que na realidade funcionam como uma espécie de disparate, onde os alunos colocarão parte de sua subjetividade. Onde o professor pode acompanhar o psicológico dos alunos.
É importante observar que uma avaliação qualitativa caracteriza pelo máximo de instrumentos avaliativos, de parâmetros e médias que vão além da média aritmética, da utilização de gráficos, de demonstrativos e de relatórios.
É muito interessante observar em minha cidade como os professores confundem avaliação qualitativa com avaliação subjetiva. Muitos professores tendem avaliar o aspecto comportamental da aprendizagem sem definir instrumentos, apenas do que eles acham o que é, e o que não é. Tanto que quando perguntados sobre os instrumentos, eles quando muito fazem referência à assiduidade e a realização das atividades, e nisto eles usam a própria memória, sem ter registros disto. Estes aspectos se tornam invisíveis aos pais, pois tudo esta na cabeça do professor. Esse é um problema que acaba com o uso dos cadernos.
Muitos educadores atribuem o mau desempenho do aluno, o seu insucesso ou fracasso escolar, em decorrência da dificuldade de aprender e reter conteúdos. A dificuldade de aprendizagem, portanto, se constitui como um dos principais agravantes para o fracasso escolar do aluno. Neste trabalho, os termos dificuldade de aprendizagem, dificuldade escolar, problema de aprendizagem são empregados num mesmo sentido, se referindo a maneira pela qual o fracasso escolar é expresso. A perspectiva da avaliação em sua generalidade será no sentido de uma construção, o aluno não tira uma nota ela constrói a sua nota a partir do primeiro bimestre e ira construir ou desconstruir a sua nota, no decorrer do ano letivo.
AUTO-AVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROFESSOR
Haverá dois momentos para a auto-avaliação e avaliação do professor, um no final do segundo bimestre e outro no final do quarto.
No final do segundo o professor fará primeiro a avaliação do professor e depois a auto-avaliação, tendo em vista que os alunos tendem a minimizar a avaliação do professor e a supervalorizar a sua auto-avaliação.
Ela se dará da seguinte forma: o professor pede para os alunos tirarem uma folha do caderno e fazerem o cabeçalho, abriram espaço para a avaliação do professor. O professor pedirá que eles pensem e escrevam sobre os pontos positivos e negativos da atuação do professor, depois pede para que eles atribuam uma nota de zero a dez, ou no nosso caso de zero a vinte. Depois o professor procederá o mesmo com relação a auto-avaliação do aluno.
A nota será uma média aritmética das duas notas.
No final do ano, no final do quarto bimestre, o professor incluirá a nota de avaliação recíproca dos alunos. Que será dará da seguinte forma: o professor colocará num saco o número dos alunos e os alunos irão tirar por sorteio quais de seus colegas eles irão avaliar. O restante do procedimento será idêntico ao do final do primeiro semestre.
Estas avaliações ficarão com o professor que durante as férias que as utilizará como subsídios na melhora da qualidade do seu ensino.
CONCLUSÃO
RFERÊNCIAS
Pedagogia da esperança. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1992.
Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1967.
MASETTO, Marcos T. O professor universitário em aula. Mg. Ed Associados. 4ª ed.1985
FALCÃO FILHO, José Leão M. Avaliação, classificação e freqüência na nova LDB. Texto apresentado no II Encontro Mineiro de Educação, SINEP-MG, 11 a 14 de outubro de 1997. http://www.eduline.com.br/amae/ldb.htm (15/09/00).
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
MASETTO, Marcos T. O professor universitário em aula. Mg. Ed Associados. 4ª ed.1985.
PERRENOUD, Philippe. Não mexam na minha avaliação! Para uma abordagem sistêmica da mudança pedagógica. In: ESTRELA, Albano & NÓVOA, Antônio. Avaliações em educação. Lisboa: Educa, 1992.
_____________________. Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar. Porto: porto editora. 1995.

ANEXOS
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO ESCOLAR
POR O.JR BENTES


Bimestre 01
Critérios Avaliativos
Nome:
Conselho de classe
Avaliação pesquisada
Prova
Trabalhos
Avaliação continuada
Avaliação Bimestral
Amanda Lopes
18
25
25
25
-
98
Eliane Monte
13
20
20
25
-
78
Eliete da Silva
20
25
20
25
-
90
Francisco José
10
10
10
15

45
Túlio Pereira
25
25
25
25
-
100
Antônia Maria
10
10
10
10

40

Bimestre 02
Critérios Avaliativos
Nome:
Conselho de classe
Avaliação pesquisada
Prova
Trabalhos
Avaliação continuada
Avaliação Bimestral
Amanda Lopes
20
20
20
20
20
100
Eliane Monte
15
20
15
15
16
81
Eliete da Silva
15
20
15
20
18
88
Francisco José
15
10
-
10
09
44
Túlio Pereira
20
20
20
20
20
100
Antônia Maria
05
05
05
10
08
33

Bimestre 03
Critérios Avaliativos
Nome:
Conselho de classe
Avaliação pesquisada
Prova
Trabalhos
Avaliação continuada
Avaliação Bimestral
Amanda Lopes
20
20
10
20
20
90
Eliane Monte
18
20
10
15
16
84
Eliete da Silva
15
15
10
20
17
82
Francisco José
-
-
-
-
09
09
Túlio Pereira
20
20
10
20
20
90
Antônia Maria
15
20
15
-
07
57


Bimestre 04
Critérios Avaliativos
Nome:
Conselho de classe
Avaliação pesquisada
Prova
Trabalhos
Avaliação continuada
Avaliação Bimestral
Amanda Lopes *
10
20
-
20
18
68
Eliane Monte
20
20
15
20
17
92
Eliete da Silva
10
10
10
15
16
61
Francisco José
-
-
-
-
02
02
Túlio Pereira
20
20
15
15
18
88
Antônia Maria
15
15
15
15
12
72
* A aluna abandonou os estudos por motivo de gravidez. A aluna fez o trabalho individualmente, mesmo sendo de equipe, e realizou a avaliação pesquisada em casa e não precisou fazer a prova.

* O aluno Francisco José abandonou no segundo bimestre, antes de fazer a prova. A nota do bimestre será residual, mesmo ele não frequentando a escola.

* A aluna Antônia Maria faltou muito no segundo bimestre, e abandonou no terceiro bimestre, retornando no quarto bimestre. O professor não irá simplesmente passar lhe um trabalho que equivalerá à nota do terceiro bimestre. O professor irá construir a nota da aluna Antônia da seguinte forma: passará um trabalho, repetirá a nota da prova do quarto bimestre, dará a nota do trabalho pesquisado do terceiro bimestre, repetirá a nota de conselho de classe do quarto bimestre e a aluna ficará sem a nota de trabalho em equipe. (Esta é só uma possibilidade).

OBS: A nota do primeiro bimestre só constará de quatro instrumentos avaliativos, pois não há nota da qual derivar.
A nota de avaliação continuada será calculada dividindo-se a nota do primeiro bimestre por cinco, que é a quantidade dos instrumentos avaliativos do segundo bimestre.

ANEXOS
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA PARTICIPAÇÃO DO ALUNO NA SALA DE AULA
(Nota do conselho de classe)

POR O.JR BENTES

ESCOLA: DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO SÃO FELIPE

MATÉRIA: HISTÓRIA

SÉRIE: 1º ANO – TURMA: 102 – TURNO: TARDE – SALA: 102


BIMESTRE 01


CRITÉRIOS AVALIATIVOS:
  1. ASSIDUIDADE
  2. DEALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
  3. CONVERSA
  4. PARTICIPAÇÃO POSITIVA


OBS: CADA PONTO POSITIVO (+) = +05
CADA PONTO NEGATIVO (-) = -05
NEM (+), NEM (-); (/) = 00




CLASSE 01
Critérios Avaliativos
Nome:
NOTA DE PARTIDA
1
2
3
4
NOTA FINAL
Túlio Pereira
80
+
+
+
+
100
Amanda Lopes
80
+
/
+
+
95
Eliete da Silva
80
+
-
-
+
80
Eliane Monte
80
+
+
-
+
90

CLASSE 02
Critérios Avaliativos
Nome:
NOTA DE PARTIDA
1
2
3
4
NOTA FINAL
Aline
70
+
+
+
+
90
Luana
70
+
-
-
-
60
Delberson
70
+
-
+
-
70
Moisés
70
+
+
-
-
80

CLASSE 03
Critérios Avaliativos
Nome:
NOTA DE PARTIDA
1
2
3
4
NOTA FINAL
Laura Moreira
60
+
+
+
+
80
Laura Risele
60
+
+
+
-
70
Francinara
60
+
+
-
-
60
Antônia Maria
60
+
-
-
-
50

CLASSE 04
Critérios Avaliativos
Nome:
NOTA DE PARTIDA
1
2
3
4
NOTA FINAL
Adriano Gama
50
+
+
+
+
70
Cristiane da Mota
50
+
+
+
-
60
Edivailson
50
+
+
-
-
50
Noane
50
-
-
-
-
30

A avaliação consiste no seguinte:

Escolhem-se dois alunos por turma para cada disciplina, de preferência um homem e uma mulher.

Convoca-se um conselho de com os monitores, no final de cada bimestre.

OBS: O professor pode optar por fazer o primeiro conselho de classe, coletivamente, com todos os alunos, para eles perceberem como é o processo.

Totalizam-se os alunos e depois os divide em quatro classes.

OBS: se a divisão não for exata as primeiras classes serão as maiores.

Adotam-se as notas de partida: 80, 70, 60, 50.

Escolhem-se os critérios avaliativos, os dois primeiros serão escolhidos pelo o professor e os outros dois pelos alunos. Cada ponto positivo equivalerá a +05 pontos, e os negativos -05, no final totalizam-se os positivos e os negativos.

Os alunos usam a chamada para verificar quem esta freqüentando às aulas e o caderno de classe para verificar ou tirar dúvidas.

Nos bimestres posteriores as notas de partidas serão as do bimestre anterior.

Importante: O professor não só pode como deve mudar os critérios avaliativos nos bimestres subseqüentes, se possível consulte ou os monitores ou a própria classe para saber que critérios usar.

È importante que os alunos monitores não sejam os monitores de outras disciplinas, para que o máximo de alunos da sala sejam contemplados com a orientação de um professor. A intenção aqui é que cada professor forme no mínimo, no jogo social, um professor da sua disciplina para atuarem na escola de sua comunidade. Esses alunos irão ajudar o professor não só no processo avaliativo. Eles poderão atuar em pesquisas dentro da escola, ou fora dela na comunidade e na cidade.

OBS: No primeiro bimestre a menor nota de um aluno matriculado, que tenha uma freqüência mínima, será 30, que irá sendo reduzida nos bimestres posteriores.

Nenhum comentário:

Postar um comentário