Não
quero nem lembrar o dia em que estive no Ministério Público, para
prestar esclarecimento. Quando para proteger minha irmã me submeti
ao renascido em 04 de Julho, só queria saber quem foi que modificou
a data e rasurou o documento. Será que ficaria paraplégico por
“haver estuprado minha sobrinha”!?
Gostaria
de saber quem foi que rasurou a intimação mudando a data. Mesmo
assim fui para evitar que minha irmã fizesse papel de idiota.
Alguns
questionamentos que gostaria que vcs me respondessem, e me ajudassem
a solucionar:
Por
que será que minha sobrinha me pediu ajuda, principalmente contra o
meu sobrinho, Marcelo?
Por
que será, que até hoje, minha mãe insiste em dizer que não tem o
telefone de minha irmã, adotiva, Marcela, que mora em Manaus e que é
mãe do Marcelo!?
Por
que será que não consegui fazer minha mãe marcar uma consulta no
psicólogo, para irmos juntos com o Marcelo!?
Por
que será que um dia ele, o Marcelo, cerca de duas da noite, acorda
dizendo que está morto, e tenta desesperadamente fugir, pedindo para
ninguém tocar nele!? Será que eles jogavam tanto que nem durante o
sono eles conseguiam, mas relaxar!?
Por
que será que sempre que o discurso externo interagia, ele interagia
como se fosse o Deus!? Será que alguém incutiu na cabeça de que
ele era um Deus, por que possuía a doença dos deuses, epilepsia!?
Será que era por isso que ele tratava a Glícia como se ela fosse a
escrava dele!?
Por
que será que um dia a Glícia me chamou de louco quando a deixei de
castigo com ele, Marcelo, na AABB, e os fiz virem na frente juntos
para casa!? Será que não percebi que ele deveria estar acuando ela
na outra piscina!/
Por
que será que o Marcelo ficou chutando minha perna dentro da piscina,
no dia em que carreguei ela no colo, e ele mandou soltá-la dizendo
que ela era dele!?
O
que será que ela deixou subentender quando ela, a Glícia, disse que
nós não podíamos fazer nada de errado, que era tudo o que elas
queriam?
Por
que será que minha mãe rejeitou minha proposta de acomodação da
casa, onde minha sobrinha dormiria com a mãe dela, minha irmã,
Gláucia!? E eu dormiria no quarto do centro da casa, onde a Glícia
dormia, sendo ela mulher!? Será que minha mãe havia perdido a
sensibilidade, com um a mulher, sua neta.
Por
que será que mesmo assim a Glícia continuava tomando banho com os
meninos, no banheiro central, quando o mais lógico era ela usar o
banheiro do quarto da minha mãe!?
Por
que será que minha mãe não mandou ajeitar a fresta da porta do
quarto da Glícia!? Será que minha mãe estava usando minha sobrinha
nos seus joguinhos!?
Porque
será que elas, induzidas pela minha mãe, rejeitaram de fazer uma
reunião em casa com a presença do Dr. Samuel, onde se discutiria o
futuro da Glícia e do meu!? Do que elas estavam com medo!? O Dr.
Samuel aceitou proposta. E até hoje nada. Não é possível que elas
queiram demonstrar para alguém que elas, ou ela, minha mãe, sabe
mais que do o Dr. Samuel, sobre o que é normal e o que não é
normal em relacionamentos humanos.
Por
que será que minha mãe mandou botar os pisos anti-derrapantes na
parede da casa!? Será que foi só para me frustrar, depois de no dia
anterior, ter combinado com minha irmã que não era necessário
comprar mais pisos. Coloquei as sobras de pisos que havia e criei um
mosaico, ficou bom. Quando chego no dia seguinte, surpresa, loucura,
minha mãe havia mandado os pedreiros colocarem os pisos na parede,
que ela havia comprado piso novo que iria chegar. Houve uma discussão
dela com os pedreiros, que me disseram que minha mãe estava doida.
Importante, nem havia Glícia ainda nessa história.
Minha
mãe viaja e passa duas semanas fora, faço uma reunião com meus
sobrinhos para planejarmos como ficaria as coisas na casa. Primeira
reclamação da Glícia, de ela ir comprar pão, concordei com ela,
pois ela já estava mocinha e não fazia sentido ela comprar pão
pois ela poderia substituir aquela atividade pelas tarefas realizadas
dentro de casa. Um das primeiras mudanças foi não deixar ela ir
mais comprar pão com uns shortinhos muito curtos que ela usava
frequentemente para ir. Outra que antes dela ir ela acordasse bem e
não saísse mais com o cabelo todo desembaraçado. Combinamos
horário para tudo: acordar, ir para escola, chegar almoçar,
assistir televisão até no máximo 13:30, dormir acordar, cerca
15:30 – 16:00, estudar até o horário da novela, se não houvesse
trabalho, principalmente na segunda, assistir televisão até a
tela-quente, nos outros dias da semana, dormir 23:00, na sexta e no
sábado até as doze, e no domingo até terminar o fantástico.
Sempre que minha mãe viajava a harmonia e a paz se estabelecia na
casa, bastava ela chegar, e pior ela ainda fazia parecer que eu que
causava desarmonia na casa, ela chegou a dizer para dr. Samuel que
minhas músicas causavam transtornos aos meninos; baladas do: bush,
led, u2, scorpions...
Por
que será que minha mãe se recusava peremptoriamente a fazer
economia e a planejar os gastos durante um ano, quando alertei a ela
sobre a crise bem no começo, gastei cerca de 13 mil reais antes de
receber meu primeiro salário do Estado com minha família, chapa
para churrasco, grelha, cuscuzeira, fatiador de batata frita,
bicicleta para fazer compras..., pois por incrível que pareça minha
mãe, professora universitária, a muitos anos, não tem um carro.
Vale lembra de que ao contrário do que ela disse ao dr. Samuel,
tínhamos combinado em Fortaleza que iríamos comprar um carro,
gastei meu consórcio contemplado, de 5.900 $, esperando, e mesmo
assim não conseguimos comprar nem um fusca.
Por
que será que ao que me parece minha mãe insistia em me frustrar em
tudo o que eu queria realizar para minha família!?
A
estratégia dela era, e ainda é, a de me desautorizar, retirando
minha moral. Vou contar outra dela: peço a ela para usar o notebook,
ela nega, dizendo que eu usasse o outro computador, e que ela iria
passar a tarde trabalhando, digo que vou ao centro e que voltaria as
6 hs, retorno às 3 hs, surpresa, o seu Marcelo e o Erick estavam
jogando no notebook, quando eles escutaram minha voz, tentaram tirar,
às presas, o jogo, eles não desligaram a parte lógica, o notebook
travou, e minha mãe, com a cara mais sínica diz que não foram
eles, dizendo que eu estava com mania de perseguição com eles. Vou
tentar verificar o histórico, ela desliga o computador e não me
deixa verificar, minha irmã, Glenda chega e força minha mãe ligar
o computador, bingo, eles haviam instalado o jogo, minha mãe não me
pede desculpa. Se nem minha mãe me pediu desculpa, imagem eles que
tentaram me fazer de doido e de mentiroso.
Me
parece uma prática muito comum dela. Ela faz as coisas erradas, as
pessoas descobrem as armações dela, ela vem com o discurso do
cristão, que deve perdoar, deixa o tempo passar, não pede desculpa,
muito menos perdão e fia por isso mesmo.
Não
se enganem, a estratégia delas foi de mandar a Glícia para Óbidos,
para ela não desmentir as estórias que elas criaram, e
evidentemente para castigá-la, por ela não ter deixado com que as
coisas acontecessem do jeito que elas queriam. Se não vejamos, por
que minha sobrinha não ficou na casa da minha irmã Gleicy?
Por
que será que depois de retornar de uma das viagens, ela, minha mãe,
interfere num dos grupos de estudos, que realizava uma vez por
semana!? Com exercícios iguais parar todos, para corrigir
deficiências da aprendizagem, como exercícios de leitura, ditado
dinamizado, tabuada..., minha mãe e minha irmã tentam de novo me
desautorizar, tentando me dizer como deveria proceder, fazendo
parecer para eles, meus sobrinhos, que não sabia o que estava
fazendo e que estava fazendo errado, quando ela sabe que existe um
código de ética entre os educadores pós Paulo Freire que diz que
um educador não pode interferi na Didática e na Metodologia do
outro, as críticas devem ficar para os resultados, se satisfatórios
ou não, mas elas não me deram nenhum ano, algo semelhante, por
coincidência aconteceu na escola em que dava aula. O melhor é que
já era tarde, minha prática já havia sortido efeito, todos eles já
haviam melhorado e muito na escola, a Glícia foi fantástica. Tenho
certeza que se perguntar para os professores dela sobre a mudança de
comportamento dela vão dizer que ela mudou para melhor. Como é que
ela conseguiu aquela média do primeiro bimestre, 7,9 e a do segundo
8,4, com certeza uma hora dessa a média dela seria 9,0, esse era o
nosso projeto que ela se tornasse a melhor aluna da sala. É
engraçado aconteceu a mesma coisa na Escola São Felipe, quando elas
perceberam a melhora no desempenho dos alunos, me tiraram o 3º ano,
pois se eu ficasse no 3º e melhorasse ainda mais o desempenho e o
comportamento deles, iria ser difícil me tirar da escola. Vamos
supor que eu botasse quatro alunos na UFPA e na UEPA, como elas iriam
se explicar!? Se a Glícia chegasse no final do ano como a melhor
aluna da sala como minha irmã e minha mãe iriam explicar que eu
estava fazendo mau para ela!?
O
interessante é que tentaram a mesma jogada na Escola, o São Felipe,
da Matinha, tudo o que eu fazia as professoras diziam que eu estava
louco, mesmo depois de ter mostrado todos os documentos, que
orientavam minha prática: aluno-monitor, projeto de desenvolvimento
de leitura e memorização, proposta de avaliação, em que se bota
os alunos para avaliar, desenvolvimento do raciocínio lógico, com o
uso da tabuada de multiplicar, interdisciplinaridade...
Por
que será que depois de ter obrigado minha mãe a ir ao psiquiatra, e
dela ter mentido descaradamente diante dele, como de: insinuar que eu
estava sofrendo de insônia, que estava com síndrome de abstinência
por ter usado cocaína, isso depois de um ano, que na realidade se
devia ao fato de minha sobrinha não conseguir dormir cedo e ficar
durante duas semanas acordado com ela, quando meu horário de sono
normal na semana não passava das doze horas, e aliás como ela sabia
que eu ficava acordado, será que ela não ouvia a voz da Glícia?
Por que será que no final da segunda sessão estando em separado
dela, o Dr. Samuel me recomendou que eu esperasse os catorze anos
dela e cuidasse e namorasse com minha sobrinha!? Nunca imaginei que
minha mãe iria descordar de um psiquiatra a respeito do que é certo
ou errado no comportamento humana. Se não o que ela estava fazendo
lá com ele se ela o acha um louco. Mesmo sem expor minha sobrinha em
nada do que aconteceu, e dele só me perguntar se eu aceitava ela e
se era verdadeiro o meu sentimento por ela!? Será que era por que
ele conhecia minha mãe e já havia tratado do meu sobrinho Marcelo,
o verdadeiro abusador da Glícia, isso dentro de casa. Ela ainda
deixou transparecer para o dr. Samuel que eu havia vindo de Fortaleza
as presas, como se tivesse fugindo rela por algum motivo. E que não
havia planejado nada com ela, como se tivesse planejado num dia e no
mês seguinte tivesse vindo, quando estava planejando a um ano, todos
os meus amigos sabiam que eu viria para Santarém, já tinha alugado
minha e estava morando com minha tia Virginia, que havia chegado da
França, todos os meses conversava com ela pelo telefone.
Por
que será que depois de ter revelado os conselhos que o Dr. Samuel
havia me dado, mesmo assim ela insistiu que ela ficaria em Óbidos, e
que o Dr. Samuel era louco!?
Por
que será que, a empregada que minha mãe havia contratado, mesmo
cheia de dívidas, e não tendo ninguém dentro de casa, foi
demitida, na semana seguinte depois das consultas com o dr. Samuel.
Será que era por que ela era evangélica, e se recusava a mentir, e
repetir as loucuras da minha mãe.!? Esta empregada viu no dia em que
discutimos, quando disse a ela se ela não fosse ao psiquiatra, eu
iria para embora para Fortaleza. O mesmo aconteceu com a outra,
demitida na semana seguinte depois de ter afrontado minha mãe,
dizendo que era impossível eu ter insônia, e doida era ela de ter
mandado colocar o piso anti-derrapante na parede.
Minha
mãe é uma pessoa dominadora, manipuladora, não faz a menor
cerimônia de usar as pessoas nos seus joguinhos de poder. Ela é uma
pessoa que tem completa obsessão pelo poder. Se as pessoas não
fazem o que ela quer, ela destrói todas as expectativas da pessoa.
Hoje compreendo bem porque minha irmãs são pessoas frustradas,
complexadas, traumatizadas. Ficava me perguntado em Fortaleza, como
minha mãe uma professora universitária, não consegui firmar minhas
irmãs, por que tudo tem que ser do jeito que ela quer, ela não
respeita os direitos humanos, não respeitou os direitos e a vontade
da Glícia, jogou a carta emancipatória dos direitos da mulher no
lixo.
Minha
mãe é uma pessoa que fora de casa tem um discurso de libertária e
dentro de é um machista de saia. Eu não sei se é porque ela não
consegue introjetar os valores que ela propala ou é da personalidade
dela. Já avisei a minhas irmãs que em hipótese nenhuma irei cuidar
mais da minha mãe e que elas se preparem. Ela vive num jogo eterno
dissimulado com meu pai, eles envolveram minha irmãs nesse jogo e
isto só prejudicou a elas. Não é a toa que nenhuma, que
até aqui eu saiba tem nível superior.
Na
realidade, minha mãe é uma pessoa completamente obcecada pelo poder
e pelo controle, se a pessoa não faz o que ela quer, ela cerceia
todos os direito e vontades da pessoa. E ela diz que isso é uma
forma pedagógica, como assim!? Tortura!? Deve ser por isso que
minhas irmãs são loucas, quantas vezes ela fez isso com elas!?
Ela
tem um mecanismo típico de quem gosta de espezinhar. Ela faz
acordos, gera expectativa, e depois frustra, e pior ela se sente bem,
por que na cabeça dela é prática educativa. Já disse a ela várias
vezes que essa estória de mãe coruja me cheirava desrespeito aos
direitos humanos. Não adianta fazer acordos com ela, no final a
proposta vencedora acaba sendo sempre a dela. Foram mais de 10
acordos que ela não cumpriu. O pior era ela vir com a cara mais
sínica na frente dos outros, fazendo pressão psicológica, dizendo
que eu era quem não tinha palavra. Ela deve usar muito este
mecanismo, jogada, no cotidiano dela.
O
pior de todos foi o do carro, quando deixei de comprar minha moto, e
ela disse, na frente dos meninos, que com 6 mil não dava para
comprar um carro, nem um fusca, que ela tanto sonhava. Ela devia
dizer que o sonho dela era um fusca rosa, mas, na verdade eu acho que
era lilás. Porém o combinado, em Fortaleza, é que seria um fiesta,
dava a entrada e ficava pagando as parcelas, de cerca de 300 reais,
dava para pagar tranqüilo. Pior foi ouvir dela, que ela andava de
moto taxi, foi ridículo. Se não vejamos o que ela gasta por mês de
taxi da quase para pagar a parcela. Estávamos planejando,
coletivamente, a compra do carro meu cunhado, Clailton, estava
tirando a habilitação, emprestei a ele um DVD do CNT. Ela ainda
tentou desmentir esta na cara da minha irmã Glenda, mulher do
Clailton, ela achava que a Glenda iria corroborar com ela em mais uma
das suas mentiras, jogada. Não entendo com, depois de ter mostrado à
Glenda, a minha mãe sem as máscaras sociais que ela usa, ela ainda
se submete. Se minha mãe conseguiu criar alguma coisa para minhas
irmãs, foi torná-las cada vez mais dependente dela. Não entendo
como elas não vêm isso.
Outra
jogada da minha mãe: ela ficou fazendo as pessoas acreditarem que eu
usava a Glícia, botando ela para fazer as coisas para mim, e pior
construíram até que eu batia nela, ela nunca nem passou minhas
roupas, nem arrumou meu quarto. A estratégia dela é deixar o tempo
passar, fazer com que elas esqueçam, dia então ela reprograma a
memória das pessoas. Na realidade minha sobrinha servia de empregada
doméstica na casa de minha irmã Glenda e recebia em troca resto de
comida e de refrigerante eles faziam isso com o Erick que não tinha
nem 12 anos, várias vezes os via lavando louça e fazendo faxina na
casa. O pior foi na semana que fique cuidando dos dois, e quando
chego pego a Glícia fazendo faxina e batendo tapete. Mais ridículo
era ouvir minha mãe chamá-la de princesinha da casa, quando ela
estava mais para gata borralheira, ela adora manipular a realidade.
Essa estória de coruja e de bruxa ela incorporou demais.
Minha
mãe se sente a senhora dos destinos das pessoas. Disse ao Dr.
Luciano que ela sofria de síndrome de Minerva, Atenas. É um quadro
complexo, com vários problemas, e não um único. Disse várias
vezes a ela que ela parasse com essa história de dar uma de senhora
do destino dos cretinos, Acho que quando ela assistiu a novela,
Senhora do Destino, ela achava que era a Maria do Carmo, quando na
verdade era a louca da Nazaré que assim se sentia.
Ficava
tentando compreender, em Fortaleza, como minha mãe não conseguia
comprar um carro, hoje entendo, ela gasta o dinheiro dela
demonstrando poder, ela compra as coisas, e isso eu vi ao vivo e a
cores, para fazer coincidir os discursos, ela fez isso no CR, para
fazer referência a um professor. Depois eu perguntei a ela porque
ela tinha comprado o produto ela não soube responder, ela fez isso
no restaurante para dizer que eu tinha transado com a Glícia e que
eu era o pedófilo dela.
Ela
gasta dinheiro para demonstrar status e poder, não que eu possa
dizer com ela deva gastar o dinheiro dela, fato este que ela tentou
fazer minhas irmãs acreditarem, que eu estava tentando controlar a o
dinheiro e a vida dela, paranóia. Não sei por exemplo quanto ela
gasta de taxi, tentei várias vezes fazer um orçamento para a casa,
mas não adiantou. Tentei fazer um cardápio mensal, para calcularmos
o gasto mensal com mantimentos, estou esperando até hoje, e ela
ainda fez parecer que era de menos importância. Desse jeito ela só
consegue demonstrar irracionalidade. Pode ser que aos de menos nível
cultural ela convença.
Ela
esta usando minha sobrinha para me dobrar a qualquer custo. Isto
ficou bem claro no taxi, quando fomos para um churrasco na casa da
minha tia, quando minha irmã, Gleicy, manda eu me curvar para a
minha mãe, como se ela fosse a toda poderosa, e que se assim eu o
fizesse elas trariam minha sobrinha de volta.
Por
que será que minha mãe seguiu a seguinte ordem: não podia casar
porque ela era minha sobrinha, depois não podia casar porque era um
tradição da família, de que família!? das dos Bentes que ela
rejeitou, e fez minha irmãs repetirem que não eram um Bentes, dos
Da Costa, impossível, por que nela há vários casos, na Correia e
Do Amaral, pior se não vejamos a situação delas no interior, Dos
Santos nem se cogita. Depois não podia casar na Igreja Católica,
quando é só casar no Civil e dar entrada, quando completar 18, para
que completar 18 anos se a maioridade baixou para os 16, agora quando
ela se tornar mulher, como assim se ela já era mulher e não foi eu
quem a tornou mulher, nos 15, como assim para que, se ela já
completou 14 em janeiro, e a vontade dela é estar comigo. O bom é
que eu fui dando de uma a duas semanas para cada uma dessas “etapas”
esperando que minha família tivesse o mínimo de sensatez.
Essa
estratégia, de gerar expectativa e depois frustrar, é bem típico
das ultra-violeta, ultra feminista, das quais os anarquistas têm
ódio, pois ela se tornaram machistas de saia, dominadoras e
manipuladoras, que usam os gays como servos. Elas perderam
completamente o limite, não enxergam os amigos, companheiros,
família, filhos, pais, avós, a única coisa que enxergam é o
poder, e essa idéia megaloma de dominar o mundo, mas eu pensei que
essa coisa de dominar fosse a principal crítica que elas faziam aos
“machistas”. Na realidade para elas só existe duas possibilidade
de não se ser machista, ou virando gay, ou se submetendo
completamente a elas, que dá no mesmo.
Uma
constatação, depois de uma análise social acurada, é a de que as
mulheres tiraram a moral dos homens dentro de casa, os antigos
espancadores, depois de perceber que o problema não era dos homens e
sim de nós humanos, não era de gênero e sim de espécie, para se
tornarem as espancadoras e abusadoras das crianças e adolescentes.
Várias vezes vi minha irmã espancando a Glícia e minha mãe
completamente inerte.
Será
que elas mandaram ela para lá, com a mesma intenção das duas
reuniões, onde elas não conseguiram nada, para manipular a cabeça
dela e fazerem tortura psicológica, para que ela aceita as coisas do
jeito que elas determinarem!? Se não vejamos, minha mãe considera
meu pai o maior de todos os machistas, ele é conhecido como o TEO,
terror das estudantes de Òbidos, mandam ela par a casa do meu pai,
cuja a mulher é trinta anos mais nova, como elas mesmo o designam, o
troglodita, para Óbidos, quando todo mundo sabe por que o carnaval
de Óbidos é um dos mais “badalados”. Me parece muita
hipocrisia, não sei se delas, dele, ou não sei de mais quem nesta
cidade. Para que mesmo mandaram ela para lá!? para ela ficar
afastada de mim o “pedófilo” dela, ou para ela ser educada e
esperar se tornar mulher, ou será por outro motivo. O único
problema foi que quando elas começaram a espalhar na cidade que eu
era o “pedófilo da Glícia”, isto é claro depois de três meses
que agüentei a pexa de pedófilo, elas esqueceram que estavam
expondo não só a mim mas também a ela, pois todo mundo pressupôs
que havíamos transado. O pior foi ter ouvido da boca de minha mãe,
quando as coisas não saíram do jeito que ela queria na sala da Dra.
Márcia, a delegada, quando ela perguntou se eu havia transado com
minha sobrinha, ela dizer: “isso é o que ele diz”, fazendo
parecer que eu é que estava atormentando minha sobrinha para que ela
não falasse a verdade. Como estou manipulando minha sobrinha só se
for telepatia. Será que tenho esse poder e nem sabia. O pior é que
elas sabem que mandei minha sobrinha dizer a verdade para elas: minha
mãe e minha irmã. Essa é minha intenção tirá-la desse jogo
louco de mentira e verdade, que beira a esquizofrenia, que não
respeita o lar, nem os templos e nem as escolas. E o pior depois de
tudo isso ela, minha mãe, vir com a cara mais sínica me chamar de
meu filhinho. Mesmo quando ela disse em auto e bom som, de manhã,
para confundir a Glícia, antes dela ir para a aula, dela em vez de
me chamar, chamar o Clailton* , marido de minha, irmã, quando a
interpelo atrás da porta de surpresa: o que foi que a senhora
disse!? Ao que ela responde: ele também é meu filho. Que eu
pergunto quem é o guardião da Glícia, ao qual ela responde que era
loucura minha e que todos os homens da casa eram guardiões da
Glícia.
Quando
o discurso externo fazia referência ao filho, guardião da Glícia,
para confundir a cabeça dela.
Outra
estratégia, jogada que não é só minha mãe que usa, é a de
invadir a intimidade, a privacidade e o cotidiano, observando as
atividades diárias, para fazer coincidir para as outras pessoas as
suas subjeções. Tipo agora ela vai ligar o som, isso implica, esse
comportamento, por exemplo, que eu era pedófilo. Nesse tipo de coisa
minha irmã Gláucia acreditava, típico de gente que ainda uma
mentalidade muito mitológica. Minha mãe adora fazer isso, de fazer
coincidir as coisas, e não é só ela nesta cidade, algo bem
parecido acontecia na escola. Era assim que ela programava a cabeça
da minha irmã, dever ser por que ela tem um baixo desenvolvimento
escolar. Ela programava minha irmã de noite e quando ela acordava
repetia tudo o que minha mãe havia programado. Como de dizer que eu
estava sugando minha mãe, ou de me chamar de retardado, pois era o
noticiário do dia. Se eu sou retardado ela é o que!?
Me
parecia coisa de psicopata cheio premeditações, melhor dizendo
armações, por isso a relação com as “armadeiras”.
Por
que será que minha irmã me chamou de retardado e psicopata, e me
acusou de estar sugando minha mãe, mesmo eu tendo emprestado 1.300
para minha mãe e 350 para ela!? Pior um dia eu acordo com minha irmã
dizendo que eu estava sugando minha mãe, como assim se desde que eu
havia chegado a Santarém tinha gastado mais de 13.000 $, com coisas
para dentro de casa, para evitar gastarmos, e passássemos os finais
de semana em casa, como: chapa, grelha, cuscuzeira, fatiador de
batata frita... Nos finais de semana quando meus sobrinhos iam comigo
para a AABB era eu quem pagava tudo, comprei tênis e chinelas kener
para todos eles.
Vou
dizer por que, no dia anterior, minha mãe estava induzindo e
sugestionando ela, a Gláucia, ela não sabe deste mecanismo que
minha mãe usa minha mãe não diz nada ela faz as pessoas de boneco
e faz elas falarem. Depois no outro dia perguntei a minha irmã, como
ela tinha chegado à conclusão de que eu estava sugando minha mãe,
ela não soube responder.
Foi
ela que induziu e sugestionou minha irmã a me chamar de retardado,
de psicopata e de pedófilo, foi ela que sugestionou à Glaucia a
espalha isto na cidade. Ela usa as pessoas, sem a menor cerimônia,
não fica com nenhum peso na consciência e acha isso tudo normal,
como se isso tudo fosse normal no jogo social.
Outra
observação importante a fazer, é que minha mãe perdeu
completamente a vergonha de mentir, se vc a desmacara, inventa outra
mentira, outra jogada, e se vc desmacara esta ela passa à outra e
não pede desculpa, até que fique impossível de sustentar ou que vc
desista, esqueça e repita a mentira dela, e isso ela faz muito bem,
ela fica brincando com a memória da pessoa, ela tentava isso todos
os dias que eu acordava de ressaca. Agora entendo porque ela ficou
tão atormentada, quando ficou reprovada no mestrado, a professora
Fátima, amiga dela na UFPA, me confidenciou isto ao telefone, que
ela estava assim desde o mestrado.
Outro
mecanismo importante é o de como elas submeteram e subjulgaram os
homens da família. Minha mãe tentou a mesma jogada comigo.
Sugestiona e induz ao erro. Cria uma realidade virtual para
atormentar, cria uma situação para fazer um BO. Queimaram o filme
dos homens da família, os tiraram do jogo social. O pior é que elas
chegam no final como as salvadoras da pátria. E antes minha mãe
ainda me chamava de maquiavélico.
Lembrei
outra para demonstrar como sistematicamente a estratégia dela era me
desautorizar: um dia estava assistindo jornal com os meninos, uma
reportagem do Hugo Chavez, ela o chamou de machista, eu perguntei o
que tinha haver, ela disse que ele era um louco que ainda lutava pelo
comunismo, eu disse comunismo não, socialismo, eu disse que o
socialismo havia perdido a proposta de luta armada, e que agora
estávamos no jogo social, ele disse que não existia mais esse
negócio de socialismo no mundo, eu disse que ela estava doida, e que
se ela não percebia que estávamos vivendo uma revolução
socialista na América, ela me chamou de novo de louco. Legal é que,
dois meses depois, assistindo ao jornal, sai lista de presidentes da
America, bacana a maioria deles eram de partidos socialistas, ou eram
de uma frente onde os socialistas participavam, disse ainda que a
paranóia da mídia americana era descobrir se o negão, Obama, era
ou não comunista. Legal foi a Veja da semana seguinte do negão tipo
estatua da liberdade com a bandeira soviética, estatizando os bancos
e a economia americana. Estou até agora esperando que ela me peça
desculpa desta.
O
pior é que agora ela esta tirando onda de socialista.
Outra:
Estava um dia em casa quando faltou a luz, e estava dando orientação
sexual para a Glícia, quando acendi a vela percebi a circulação de
ar na sala. No dia seguinte falo para minha mã a idéia de mudarmos
a estante de lugar, ela me fez de menino mimado, que tudo tem de ser
do jeito que ele quer, só que o real é que na minha família nunca
foi do jeito que eu queria. Ela é uma pessoa mimada pelo sistema e
pelo dinheiro. Um dia depois dos meninos, Marcelo e Erick, irem para
Manaus, chego em casa do centro, que legal! Ela mandou a minha tia
Gorete mudar a estante de lugar. Digo a ela: isso tudo era só pra
senhora não passar por baixo, ou para me desautorizar e me fazer de
louco!? Bacana ela mandou até mudar a lâmpada amarela que ficava
acessa durante a noite, que era incandescente, e que eu disse que
gasta tanto quanto todas as outras acessas, pra variar ela me fez
passar por doido na frente dos meninos. Bacana depois da reportagem
sobre o consumo de energia no jornal tapajós, quando o técnico
disse a mesma coisa que eu, no outro dia ela mandou trocara a
lâmpada, claro os meninos não estavam mais aqui, óbvio.
O
pior é que onde a estante estava todo mundo que entrava derrubava as
corujinhas dela.
O
“legal” foi descobrir, quando comecei a freqüentar a UFPA, para
tentar uma vaga no vestibulinho, em Direito, que as pessoas pensavam
na Universidade que minha mãe estava me sustentando, foi então que
entendi a jogada delas.
Por
que será que na semana seguinte depois de ter espalhado meu
currículo na cidade, elas pararam de me chamar de retardado!?
Quando
elas haviam passado uma semana me chamando de retardado.
Será
que havia a seguinte relação lógica: retardado -> psicopata ->
pedófilo!?
Por
que será que muitas pessoas começaram a usar a desculpa de eu ser
pedófilo, para se darem bem em cima de mim e de tentarem me roubar!?
Por
que será que várias pessoas tentaram colar em mim vários estigmas
como: ex-viciado em cocaína, paranóico, Michael Jackson, racista,
ariano, arigó, quando a relação ali era com meu signo, ares!?
Será
que era para justificarem os abusos pelo quais passei, ou para outra
coisa!?
Por
que será que meu pai pagou três sessões para mim no Dr. Ruy
Guilherme, depois de sairmos da Dra. Márcia!?
Sobre
minha irmã Gláucia, mãe da Glícia, outra coisa louca, sempre que
ela tentava defender a Glícia, o discurso externo construía a
galinha e ela, a Gláucia, se retraia completamente e a Glícia
ficava exposta. Numa dessas ocasiões o Tatiano, meu primo, me vem
com uma: “tio não pode ter ciúme de sobrinha. Deste dia em diante
fiquei bem esperto para ele.
As
veze4s chego a pensar que a Gláucia tem alguma coisa muito ruim no
passado dela, para ela não conseguir se defender e muito menos a
Glícia. A pior coisa que passa pela minha cabeça é que ela se
prostituiu, se assim for vai ser difícil para Glícia.
Por
que será que mesmo depois de ir ao dr Ruy, como meu pai planejou e
ter combinado de fazermos terapia de grupo com o dr Luciano, do
Espaço Psi, meu pai deu para trás, e se recusa peremptoriamente a
trazer a Glícia aqui para fazermos terapia com a família. Será que
ele tem medo que eu manipule a cabeça da Glícia na frente do Dr.
Luciano, psicólogo!? Minha hipótese é a de que meu pai não quer
assumir que pôs minha integridade física e moral em risco e dela
também, para tê-la em sua casa, como “ajudante nos afazeres
domésticos”, tendo em vista que sua mulher 30 anos mais nova,
pelas informações que tenho e de ter conversado com ela pelo
telefone, Orleans, estar grávida, e agora ele não tem como
explicar. Talvez deva ser por isso dele ter espalho que eu estava
fazendo tratamento com o dr Ruy. Será que ele queria me fazer de
paranóico ou realmente acreditava nisso, para se auto justificar ou
se enganar, agora que ele sabe da possibilidade de casamento no
Direito. Eu só quero que ele explique como paranóico aqui parou de
fumar, passou a exercer suas funções sociais melhor, retornou ao
psicólogo que ele escolheu, parou de fumar, sem tratamento, por
livre arbítrio e vontade, e esta disposto a seguir como ele mesmo
construiu. Depois da primeira conversa com o dr Ruy o conselho dele
foi que eu me desobrigasse de minhas funções familiares e sociais,
relaxasse e diminuísse a tensão e ansiedade. Se fiz alguma terapia,
foi a de ir para igarapé nadar, tendo em vista que minha mãe
retirou meu direito de ir nadar na AABB.
Interessante
como minha taquicardia passou depois que deixei de almoçar em casa.
Por
que será que sempre que ligava para meu pai e minha mãe eles sempre
perguntavam se eu estava fazendo tratamento!? Será que eles tentavam
induzir quem ouvia!?
Por
que será que na última vez que conversei com minha sobrinha mês
passado, estando eu na quinta URE, quando estava disposto a pedir
minha transferência para Belém, ela me perguntou do que eu estava
doente e se eu estava fazendo tratamento!? Disse a ela que não
estava com problema psicológico nenhum, e que na realidade tinha
passado um mês com taquicardia, mas que já estava melhor, depois
que havia saído de casa. Acho que ela nem sabe que não estou
morando mais em casa.
Porque
elas não trouxeram ela no meio do ano, quando sai de casa, como
combinado no dr. Samuel, Combinamos lá que eu iria sair de casa,
eles iriam trazer a Glícia de volta, eles, meu pai e minha mãe,
pagariam meu aluguel, minha mãe alugaria meu quarto, como ela fazia
antes.
A
respeito do aluguel até agora nada. Pior que minha mãe sempre a
casa ou um quarto para suas amigas e alunas, ou para as amigas de
minhas irmãs. Será que elas estavam tentando a jogada do quebra, me
deixar sem dinheiro, para me subjulgarem e como os outros da família
sair correndo atrás delas. Pior depois dela, minha mãe, voltar ao
MP, ela estava se fazendo de preocupada, em dá uma destinação ao
meu quarto. Me ligou perguntando se estava tudo bem e se estava me
virando bem com o aluguel. Pior, ainda perguntou como estava minha
vida profissional, como se desde sempre ela não soubesse informação
via suas amigas e ex-pupilas.
Ela
passou uma semana, depois de irmos ao psiquiatra me chamando de
cagão, e por incrível que pareça, de amarelão. Num desses dias
perdi a paciência, quando ela me disse na minha, que estava querendo
o corpo da Glícia e disse com todas as letras, que ela era muito
nova... mandei ela para bem longe.
Depois
que provei a possibilidade de casar com a Glícia, fiz um teste com
ela, a chamei de cagona, na hora do almoço, ela se fez de coitadinha
e ofendida, me chamou de arrogante e autoritário.
Por
que será que minha mãe inventou no Dr. Samuel que eu estava
sofrendo de síndrome de abstinência, fazendo parecer que eu era
viciado ou ex-viciado em cocaína.!? Por que será que na semana
seguinte, nas férias, depois de ter ido ao Dr. Samuel, passei a
sentir taquicardia, todos os dias logo após ao almoço, sempre que
acendia um cigarro, olhe que eu já havia parado de fumar por causa
da Glícia?!
O
que vou revelar aqui agora é que nunca fui viciado é das vezes que
disse a ela, cheirei uma ou duas carreira para celebrar com meus
amigos e que uma vez cheirei dois dias seguidos, meu primeiro contato
com a droga e que depois desta experiência passei sete anos sem
cheirar, dela havia dez anos, esta informação que havia dez anos,
ela não sabia, e nunda ter feito tratamento. Quero que ela explique
como estava com síndrome de abstinência se havia muito tempo depois
da última vez que cheirei e como nunca senti a mínima necessidade
de continuar cheirando, hô síndrome de abstinência longa essa, e
por que não fui atrás de acabar com ela mesmo em Fortaleza!?
Quando
lá tenho muitos amigos psicólogos, psiquiatras, a clínica de
Psicologia da UFC.
Por
que será que na semana em que fiquei sem almoçar em casa, passando
a almoçar na escola, a taquicardia sumiu!?
Por
que será que na semana seguinte, no primeiro dia que chego de
surpresa para almoçar, e vou dormir, e peço para que ela deixasse o
almoço que eu almoçaria mais tarde, e mesmo depois de advertir a
ela que não queria que retemperasse o almoço, voltei a ter
taquicardia!?
Por
que será que depois de acordar percebo que minha mãe havia
retemperado o almoço mesmo a contra gosto meu, e de alertar a ela da
comida ultra temperada da minha casa, e de ter dito que não
estávamos mais na idade média!?
Por
que será que no dia seguinte, depois de no dia anterior ter brigado
com ela por causa do retempero, ela ter inventado uma estória de que
havia deixado cair açúcar na comida, que tinha trocado os
depósitos, sendo o deposito de açúcar ser quatro vezes maior do
que o de sal!?
Por
que será que na semana em que eu estava com taquicardia as pessoas
estavam me dando indiretas, fazendo parecer crer que eu era
ex-vicado, mesmo ainda não tendo feito os exames, entre eles o
eletro, para entregar na quinta URE, inclusive, minha tia Gorete!?
Por que será que minha tia Gorete se preocupa tanto com essas
história!?
Por
que será que meu primo, Tatiano, filho da tia Gorete, ficou todo
constrangido quando peguei-o dentro de casa tentando entrar no quarto
da Glícia que estava trancado com a desculpa que estava pensando que
era o banheiro, sendo que ele freqüenta a casa a mais de dez anos!?
Será que ele queria alguma peça de roupa dela, par que!?
Por
que será que minha tia Gorete disse na minha cara que eu jamais
ficaria com a Glícia!? O que ela tem haver com isso!?
Tenho
certeza que elas estão manipulando e programando a cabeça da
Glícia.
Por
que será que mesmo provando, juridicamente, a possibilidade real de
eu casar com a Glícia, minha mãe me vem com uma estória de que
tenho que tenho que esperar que ela se torne mulher, se ela como vó
deve conhecer bem a neta que tem!?
Por
que será que, no começo, minha mãe fazia minha família repetir
histericamente que a Glícia era uma criança. Inclusive meu sobrinho
Patrick, e ele ter vindo querer me dar uma lição de moral dizendo
que ela era criança, ao qual o advirto que ele só estava falando
aquilo por que minha mãe o havia induzido, e que era impossível
minha mãe ter aquela postura, tendo em vista de ela ser uma
pedagoga, e ela saber que a Glícia era uma pré- adolescente. Neste
dia, disse a ele que era para fazer parecer para todos que eu era
mesmo um pedófilo e que eu iria acabar com aquilo, e mesmo que ela,
a Glícia, já havia sido iniciada e não havia sido eu, por tanto
não era mais criança.
Por
que a Glícia esta com raiva de mim. Deve ser por que não à Óbidos,
elas devem ter botado na cabeça dela que era uma loucura casarmos e
que eu fui covarde e fiquei com medo, será!?
Por
que será que um dia depois das férias, meu sobrinho Patrick, tendo
ele voltado de Óbidos, vem me aconselhar que vá passar uns dias em
Fortaleza!? Pergunto a ele por que ela estava dizendo aquilo!? Ele me
diz que por causa das conversas em Óbidos. Faço ele entender que
aquilo era um absurdo, que não podia sair de Santarém que estava
esperando ser chamado no concurso, e que portanto só se eu fosse
louco de gastar dinheiro indo para Fortaleza, e ter que voltar alguns
dias depois para as outras fases do concurso. Será que era para
parecer crer que eu estava fugindo!?
Minha
mãe sabe da realidade de social e cultural de Santarém, onde as
meninas são iniciadas ao 12, 13 anos, ou menos, é a coisa mais
normal do mundo aqui, era por isso que ela achava normal. Era muita
hipocrisia dos pilantras que ficavam me chamando de pedófilo, quando
todo mundo sabe que a metade dos homens de STM são estrupadores
presumidos, já mantiveram e mantêm relação com menores de 14
anos, imagina no interior e em Óbidos. Vai var que meu pai tem a
vida ilibada, imagina na vila Vieira.
Por
que será que minha mãe alguns dias depois, me vem com uma estória,
de me perguntar se eu havia cometido algum crime em Fortaleza, se eu
já havia mantido algum relacionamento com uma menor de dezesseis
anos, e que iria averiguar, em Fortaleza, e que achava que era por
isso que eu não voltava para lá!?
Se
nunca teve menor de 16 quanto mais de 14. No meu Orkut ta cheio de
menores de 15 anos que dispensei porque não tinham 16. Hoje a
maioria delas são maior de idade.
A
Glícia já é mulher, e os meus sobrinhos: Marcelo e Erick já
haviam espalhado na rua, que mantinham relação com ela.
Por
que será que minha correspondência do concurso não chegou em
nenhum dos possíveis endereços, nem para cá, nem para Fortaleza!?
Quase perco a segunda fase do concurso por causa disto, fiz tudo às
presas.
Por
que será que minha correspondência do concurso do tribunal de
justiça não chegou em minha casa!?
Fui
ao correio e lá eles informaram que as correspondências foram
entregues no endereço. O que será que aconteceu!?
Por
que será que depois da 50º advertência minha mãe insiste em não
deixar minha correspondências na caixa do correio!?
Por
que será que, no dia seguinte depois de ter alertado que se ela
continuasse com aquela estória de que a Glícia não era mulher
ainda e que ela era uma criança iria piorar a situação dela e de
minha irmã, ela tomou remédio controlado para dormir e passou o dia
inteiro dormindo!? Vale ressaltar que a Glícia já menstrua desde os
onze anos.
Por
que será que tenho a impressão que elas mandaram a Glícia para
Óbidos para ela não contar mais coisas.
Porque
será que tenho a impressão que algum homem de maior abusou dela!?
Por que ela teve tanta convicção ao responder que ela queria fazer
Direito!?
Por
que será que minha mãe inventou aquela estória de que iria a
Fortaleza para conversar com meus amigos!? Por que será que ela
ficou completamente transtornada e me pediu desculpa. Depois de ter
dito a ela que ela não precisava fazer aquilo que a imensa maioria
dos meus amigo estavam no Orkut e que era só usar o Orkut que eu
havia criado para ela no dia em que levei-a a uma lan-house, no
centro, tentando fazer ela entender o risco ao qual a Glícia estava
exposta. Mostrei o Orkut, o email e o MSN dela, e os que eu havia
criado. Mostrei a ela todos os casos de risco na internet.
Foi
a primeira vez que ela me pediu desculpa, também não tinha como ela
sustentar.
Por
que será que mesmo assim minha mãe não compreendeu minha atitude,
mesmo ela tendo visto vídeos e fotos de meninas aqui da região
inclusive de Santarém!?
Acho
que a Gláucia não entendem que elas expuseram a Glícia por muito
tempo na internet.
Por
que será que mesmo depois de todo o noticiário sobre pedofilia e de
vários casos de adolescentes envolvendo a internet, inclusive aqui
em Santarém, minha família insiste em não entender minha atitude,
ou pelo mesmo fingir que não entende, não trazem ela para fazer
terapia de grupo. Por que, mesmo que se eles acreditam nesta farsa
que minha mãe criou, é inegável que ela precisa fazer terapia
comigo, esta foi a conclusão do Dr. Ruy. E mesmo que eles não iriam
continuar demonstrando estar se preocupando mais comigo do que com
ela. Mesmo que já passaram seis meses, e mais de um ano que dei a
eles para eles encontrarem uma menor com 16 que eu tivesse mantido
relação desde que eu me lembre dos meus 15 anos, e provarem que eu
era “pedófilo”. Isto já ouvi da boca de meu pai pelo telefone:
a Glícia não precisa de tratamento quem precisa é tu.
A
lógica de STM é bem simples quando elas menstruam e completam 12
anos um menor vai lá e tira a virgindade da menina para depois elas
serem abusadas e estrupadas pelos adultos, claro com a conivência e
sobre os auspícios das mulheres adultas, e lógico que tudo fique
muito escondido e que eles se submetam às vontades delas.
Nunca
esqueço as recomendações de minha tia a Dra. Maria José, juíza
de Fortaleza, de que quando completasse a maioridade evitasse
relacionamento com menores de 16 sem a audiência dos pais.
E
que a primeira coisa é descobrir se ela é maior de 14 e a segunda
se a menina é virgem ou não.
Por
que será que minha mãe e minha irmã passaram tanto tempo, cerca de
dois anos, sem saber que ela estava na internet!? E olhe que no dia
em que levei minha mãe a lan house mostrei a ela conversinha sobre a
Glícia em vários bolg, mostrei a ela conversas que haviam mandado
para o telefone dela , inclusive o número do celular estava exposto
em um destes blogs, além de uma foto da Glícia em um blog, que
quando começamos a baixar, o blog fechou. E no outro dia tiraram a
foto.
Por
que será que minha sobrinha mentiu para mim!? mesmo alertando a ela
que ela parasse de me dar trabalho.
Acho
que ela estava acostumada com o joguinho de verdade e mentira lá de
casa. Ela me disse na lata: a vovó não tem vergonha de mentir.
Por
que será que mesmo mostrando o Orkut e o MSN dela numa lan do
centro, a do curso Equilíbrio, ela continuou negando que não era
ela!?
Por
que será que o pedido de adicionamento que enviei a ela, sumiu!?
Tendo a levado a lan da Tv Dom Amando, ela me disse que não havia
sido ela, e ela me disse que a única pessoa tinha a senha dela era a
Andria, amiga do Santa Clara. Ela me disse que a Andria havia feito o
Orkut dela!?
Acho
que neste dia ela estava falando a verdade. A primeira coisa que me
veio a cabeça era que algum adulto, dono de lan tinha a senha dela,
neste dia decidi que iria fazer alguma coisa de concreto.
Por
que será que o cep da abertura do Orkut dela não coincide com o da
rua e nem das proximidades onde a Andria mora!?
Se
de acordo com a Glícia foi a Andria quem fez o orkut dela, e fazia
um ano, então a Andria teria 12, e quem fez o da Andria!?
Por
que será que minha irmã, Gláucia, mãe da Glícia se recusou a me
dar o endereço e o nº do telefone da Andria!?
Por
que será que a Andria até hoje não ligou para conversar comigo!?
Por que será que ela me desadicionou do Orkut!? Será que foi por
que espalharam o boato no Colégio Santa Clara que eu era pedófilo,
e ela ficou com medo!? Será que meus sobrinhos: Marcelo e Erick têm
alguma coisa haver com isso!?
Por
que será que minha mãe gastou tanto dinheiro com a educação
deles, e me veio, pouco antes deu sair de casa que tinha que
contribuir com as depesas, que ela estava endividada, e mesmo que
estávamos sem empregado, e ela achando lindo ver meu sobrinho
Patrick fazendo os afazeres de casa, quando ele esta preste a fazer o
vest!? Não entendo por que depois de dez anos da última vez que
estive aqui, minhas irmãs não estão formadas.
Por
que será que depois das férias, quando decidiram sem minha
participação, nem tão pouca da Glícia, que ela não iria retornar
de Óbidos, o meu sobrinho ter passado por mim e disse o seguinte:
perdeu idiota, psicopata.
Na
“reunião de família”.
Por
que será que depois de ter levado duas menores para minha casa:
Daiana, 17 anos, com ciência da mãe dela, D. Socorro e Minha
ex-noiva, Roseane, 17, trabalhadora na loja Santarém Importados, com
carteira assinada, recebendo um salário mínimo, minha mãe e minha
irmã, Glenda, me abordam numa segunda-feira, dizendo que eu havia
perdido, que eu era um idiota que haviam filmado tudo, que eu estava
perdido, que o jogo havia acabado!?
Vou
frisar novamente, se é só uma questão de esperá-la se tornar
adulta, como minha mãe dizia, não preciso, em hipótese nenhuma,
que ninguém a eduque e cuide dela. Quem vai acreditar que se as
mesmas pessoas que não souberam cuidar dela antes, vão saber cuidar
agora.As últimas informações que tenho é que ela esta degenerando
em Óbidos e esta sendo abusada na escola. Se eu não tivesse ligado
para a diretora e falado com a secretária, Cristina, ninguém iria
se preocupar com o andamento escolar dela. Minha mãe e minha irmã
não estavam nem vendo para ela, elas estavam mais preocupadas com o
jogo que deixaram ela a mercê da própria sorte. Quem ainda não
entendeu que isso é só um jogo criado pela minha mãe para me
submeter a qualquer custo. Não é possível que depois de tudo o que
provei para minha mãe elas ainda me venham, como minha irmã Glenda,
com a estória de que agora tem que respeita a vontade da Glícia.
Claro depois de um ano manipulando a cabeça dela. Eu não sou
idiota. Do que é que elas têm medo, pelo amor de.
Por
que será que elas ficaram completamente desorientadas, depois delas
terem me ameaçado, dizendo que iriam me denunciar para o delegado,
de eu ter dito para elas que ligassem primeiro para o meu número da
claro, que estava com a D. Socorro, mãe da Daiana, e para o meu
número da oi que estava com a irmã mais velha e que cuidava da
Roseane!?
E
o pior, é que minha mãe fazia parecer para a sociedade que ela
estava cuidando do bebezão dela, extremamente preocupada com o filho
problemático.
O
problema é que quem tem esse apelido é o meu primo Tatiano.
Será
que minha mãe queria conversar com meus amigos ou meus inimigos em
Fortal!? Será que ela estava mesmo preocupada comigo, com minha
integridade moral e física e da Glícia!? Será que minha mãe
estava realmente preocupada comigo, mesmo sabendo que eu estava com
problema no coração.
Como
uma mãe que dizia estar preocupada com o filho faz as pessoas
pensarem que ele é um pedófilo.
Por
que será que ela insiste em dizer que não lembra de ter pegue me
exame e ter me questionado sobre que problema eu tinha!? Por que será
que mesmo provando para ela que havia um jogo social me envolvendo,
mesmo assim eles ainda não trouxeram a Glícia mesmo eu tendo saído
de casa, no meio do ano, não é possível que eles vão inventar a
desculpa que é para ela não perder o ano. Quer disser que eu podia
passar risco de vida, e ela perder um ano saindo de Santarém, do
Santa Clara e indo para Óbidos. Hora se ela tivesse voltado de
Óbidos no meio do ano e voltado a estudar no Santa Clara, não seria
melhor para ela!? Mesmo sem ter terminado de ouvir a Dra. Márcia, no
dia em que fomos a Delegacia, alertei a minha mãe que passaria seis
meses sem vê-la. Ele me disse que eram três, eu disse a ela que não
precisava ter ouvido a delegada e que estava na freqüência do
Direito a muito tempo, muito, ao contrário do que elas tentavam
parecer crer.
Será
que ela queria colar em mim a pexa de Michael Jackson.
Por
que será que depois de ter ido ao Dr. Samuel, Dr. Ruy, minha mãe
vai ao Dr. Luciano fazendo parecer crer que ela estava
preocupadíssima comigo, tendo combinado de fazer as sessões comigo,
não sei como ela pode ter esquecido que nós não iríamos nos
encontrar até o natal, ela marca uma consulta para mim as 4:30 da
tarde sem me consultar e o pior sem pagar a consulta, que está lá
até hoje, eu paguei a metade da consulta, o Dr. Luciano está
esperando por ela. Que surpresa termina a consulta e a secretária me
cobra a consulta. Durante esta semana as pessoas continuaram pensando
que eu estava fazendo tratamento e o que eu mais escutava era que eu
estava paranóico.
Hoje,
tenho certeza que algumas professoras da 5ª URE e da escola, já
sabiam de tudo desde o início.
As
vezes fico preocupado, acho que minha mãe sinceramente esquece das
coisas que faz e diz. Mas as vezes percebo que foi muito consciente
tudo o que ela fez.
Não
me esqueço da reportagem, na globo, sobre a cidade de Portel,
quando, aquela louca queria vender a filha por 500 $, e que pareceu
entrar em transe, no dia seguinte, e com a cara mias lavada do mundo,
disse: eu vender o meu orgulho, nunca. Será que ela não quis
disser: lucro, e confundiu com orgulho.
Já
fiz isso como minha mãe, e pior, ela reagiu igualzinho.
No
dia da delegacia da mulher, a cara da minha irmã Glenda era de
felicidade, antes da Dra. Márcia falar, achando ela que eu sairia
dali algemado. Queria que vc visse a cara dela quando a Dra. Disse
que se elas fizessem alguma coisa, elas iriam responder primeiro. O
pior foi ouvir da minha mãe, quando a delegada perguntou se eu havia
transado com a Glícia e eu responder que não, disser: isso é o que
ele diz. Com a mente mai fria e calmo, deixe me ver: abandono moral,
intelectual, de menor (incapaz) exposição da integridade física e
moral,à doença infecto contagiosa, agressão e tortura psicológica,
manipulação, exposição de menor ao constrangimento público.
Minha
mãe parece um psicopata, que quando é pegue em flagrante delito, se
faz passar por “esquizofrênico”, para escapar da pena.
“não,
eu não fiz porque quis, foi um espírito ruim que entrou em mim.
Para fazer parecer que não tinha consciência”.
Criei
um conceito que eu nem sei direito se cabe, para definir esse jogo da
minha mãe com as amigas dela: Esquizofrenia aracnóide. Porque é em
rede, da aranha, das armadeiras, e se remete ao mito da Aracne, que
faz se passar por Atenas, onde ela, Aracne constrói , tece, a sua
rede de intrigas e de difamação. Elas armam sua rede, aprisionam a
vítima, e ficam sugando ela bem devagarzinho, dia a pós dia. E isso
me lembra a história do Drácula, que amaldiçôo Deus, e passou a
substituir a sua consciência, e nem tão pouco acreditava na
consciência coletiva dos homens que enlouqueceram a sua amada que se
suicida. É interessante ver nos noticiários de Santarém os vários
casos de suicídios em Santarém. Me lembro sempre da cena do Frodo,
quando ele esta todo enrolado, quando a aranha já havia dado a
primeira ferroada, e o seu amigo Samy o livra da aranha, no Senhor
dos Anéis e do desenho das garotas super poderosas, onde uma louca
com um cinturão de rubi, hipnotiza varias outras e elas passam a
destruir: a família, as relações familiares, de amizade, as
relações de trabalho, todo mundo, no desenho parece um monte de
paranóicos uns desconfiados dos outros e tentando destruir uma aos
outro para alcançarem o poder. Ainda o conceito se remeta ao
usuários de artame, “aranha”, que ficam parecendo zumbis.
Parecem pessoas completamente dominadas pelo poder e pelo dinheiro,
que venderam a alma ao diabo, pessoas que não fazem a menor
cerimônia para mentira, que a verdade não faz mais sentido, para
quem não existe a lei e o Direito, que o amor virou uma coisa banal.
Como
ela, minha mãe, sabia que eu não estava dando aula, como ela marcou
a consulta para o dr. Luciano para as 4:30 se ela sabia que dava aula
até as 5:00, 5:40. Será que ela tinha informação sobre minha vida
na escola desde o início!?
Será
que o jogo já estava na escola quando cheguei!? Será que a
professora Odnéia estava esperando que eu fosse preso por pedofilia.
Esta senhora me acusou de crime de calunia e difamação, na
comunidade da matinha, ela alega que eu estaria imputando a ela a
autoria de um crime que ocorreu na frente da escola. O problema maior
é que nunca disse isto e que algumas estavam distorcendo o que
disse. E pior eu estaria tentando manipular a cabeça das pessoas que
presenciaram o crime.
Ou
ela estava tentando se apropriar do meu problema pessoal.
O
que eu disse foi que quando as pessoas soubessem de tudo desde de o
problema “armaçãozinha” dela dentro da escola, iriam cobrar
responsabilidade, mas de dentro da escola e não do crime, quando
para tirar os meninos do corredor da escola, os mandei lavar minha
moto, o qual ela me chega no meio da aula me chamando de
irresponsável, dizendo que por conta de eu ter dado dinheiro para os
meninos beber, eles terem agredido um aluno na quadra. Passo um
exercício para os alunos, e vou até o local, para onde havia
afastado a moto, ela encena o mesmo teatrinho, o “pão” aluno da
noite, a interpela dizendo que ela estava doida e que não tinha nada
haver comigo e que ela estava era tentando aramar pra mim, quando ela
termina, digo o seguinte: qual é a sua professora, vc esta querendo
me fazer de idiota!? O único problema neste seu enredo é que eu não
havia dado nenhum tostão para os meninos ainda. Acontecido os fatos,
dos homicídios e tendo a comunidade inteira presenciado, ao chegar
na escola peço a ela que marque uma reunião do conselho escolar,
que ao que eu saiba nunca aconteceu, a reunião que houve foi a marca
na conciliação na Fasulbra.
Vale
ressaltar que desde que se cogitou a possibilidade de eu montar uma
chapa para a direção da escola, por conta do joguinho desta
professora, havia feito cerca de 10 pedidos de convocação de um
conselho escolar, com a presença dos pais, para esclarecer minha
metodologia e prática. Fato este que aconteceu no João XXIII,
anexo, no Cipoal.
Por
que será que quando, um dia, perguntei para minha mãe no telefone,
ela insistiu em perguntar sobre o tratamento, que tratamento!? A
referência que ela faz deve ser a terapia de grupo com a família
que havia combinado com o Dr. Ruy, que indicou o Dr. Luciano, que
trabalha com a saúde da família, neste dia perguntei a ela onde ela
estava, ela responde que estava na UFPA, quando escuto as voz do
Marcelo marido da minha irmã Gleice, ela finge que a transmissão
estava com defeito e desliga o telefone, ou será que minha mãe
estava me fazendo de paranóico para a sociedade.
Será
que ela estava tentando fazer parecer que eu estava fazendo
tratamento para minha “paranóia”!?
Por
que será que minha mãe quis fazer parecer para aos vizinhos que eu
tinha agredido minha irmã Gleice, quando ela estava grávida, depois
dela ter ouvido que eu havia dormido com a Glícia no quarto da
mamãe, com a presença dela.!? Minha irmã enlouqueceu, me agrediu
verbalmente, me agrediu fisicamente, me jogou um monte de coisas, a
qual a chamo de louca e não levanto um dedo para me defender, me
retiro da cozinha, e por surpresa pego meu sobrinho, Marcelo, rindo
no corredor. Por coisas do destino minha irmã perdeu o filho,
Yandro, muito louco o inconsciente da minha família, botaram o nome
da criança, antes de nascer de Yandro, não humano, tendo ele
nascido com o coração de um réptil.
Muito
louco! Ele nasceu apenas com três cavidades no coração. E minha
mãe disse que iandro queria dizer luz. Ou será que era como o
inconsciente dela sempre com jogadas duplas com duplo sentido no que
dizia cheio de ambigüidade.
‘O
senhor é meu pastor e nada me faltará, ele é meu guia ele me
ajudará, que ele esteja na minha mente e no meu coração para todo
o sempre, amém”.
Por
que será que depois de ter passado quase dois meses dando curso no
interior, minha mãe chega um dia com a conta de telefone
“embravecida”, dizendo que eu parasse de ligar e de perturbar
minha sobrinha. O único problema era que eu já havia parado de
ligar para ela já havia cerca de três meses, as últimas perguntas
que fiz a ela foi se ela amava o tio, cuja a resposta foi que sim, e
se ela havia desistido do tio, a resposta foi não. Ela, minha mãe,
ainda tentou fazer meu sobrinho Patrick, irmão da Glícia, repetir a
loucura dela, a qual ele negou dizendo que todas as ligações haviam
sido feitas por ele, e pela minha irmã Glaúcia. Minha mãe passou a
semana completamente calada sem me direcionar a palavra, mas não me
pediu desculpas.
Por
que será que todas as vezes que desarmava as jogadas dela ela se
retraia.
Por
que será que todas as vezes que minha mãe ia a Óbidos, ela
aconselhava minha sobrinha a me esquecer e arrumar um namoradinho, e
que tudo ficaria bem se ela fizesse o que ela dizia, informações
essas colhidas depois da última conversa com a Glícia pelo
telefone. Disse a ela que não escutasse o que as pessoas falassem de
mim e que sobre o que eu sentia por ela deveria deixar para ouvir da
minha boca e que o mesmo eu faria, até o dia em que ela escutasse da
minha boca e eu dela.
Por
que será que no dia da segunda reunião de família tendo sido
frustrada a primeira tentativa, e a Glícia se recusado a se submeter
a loucura da minha mãe com minhas irmãs, quando ela insinuou que
não queria e não gostava de estar em Óbidos e que tinha nojo do
primo, Marcelo,meu sobrinho, a mãe dela, minha irmã, lhe deu dois
tapas na cara. Ela foi retirada da reunião?
Por
que será que minha mãe até hoje diz que não lembra dos tapas, e
de ter ficado na minha frente, evitando que eu fosse para cima de
minha irmã!?
Por
que a Glícia não ficou na casa da Gleicy, eu ficaria o tempo que
fosse sem contato com ela, mas ela perderia esse tempo todo em
Óbidos. Ou será que era para ela não desmentir a mentiras criadas.
Se haviam mandado ela para lá, a casa da Gleicy, antes do início
das férias, para passar a última semana, e olhe que minha irmã
estava grávida, e ela mora sozinha com o Marcelo, que vive viajando,
ele é da força nacional. Ou será que ela, a Glícia não estava
colaborando. Ué mas elas não estavam preocupadas com a educação
da Glícia.
Na
primeira reunião marcada para a noite, fiquei quase uma hora
esperando para começarmos a reunião. A Glícia estava na casa da
Glenda, onde ela servia de empregada, para variar lavando louças.
Chamo a Glícia e ela pergunta o que é, me dirigo para lá, quando
chego o Clailton, marido e patrão da Glicia, estava na porta, como
que protegendo as mulheres dele, de mim., ele pergunta o que é, eu
pergunto o que ele queria, a Glenda diz que lá era a casa deles,
mando ele sair da frente e mando a Glícia sair para começarmos a
reunião. Fico esperando com ela sentados na porta do meu quarto,
Gleicy se aproxima, a Glícia dá três cuspidas no chão, a Gleicy
faz parecer que era para mim, ela se levanta se dirige para a Gleicy
diz bem perto do ouvido: não é para o tio é para a senhora. Ela, a
Gleicy se levanta e volta para a casa da Glenda, ficamos esperando
meia hora, mando a Glícia ir para perto da mãe dela, a genitora.
A
verdade é que minha sobrinha estava com medo e estava cansada de ser
abusada por todos. Minha irmã espancava meus sobrinhos, dando tapas
na cara, inclusive, a Glícia que foi espancada um dia por ter
chegado tarde, chegando da ficar doente nos dias seguintes.
Por
que será que do dia seguinte, em que minha irmã acorda aos berros
dizendo que ela preferia que a Glícia ficasse com o Marcelo, a minha
mãe não lembra disso também, quando de novo ela ficou na minha
frente, para que eu não fosse para cima de minha irmã, que me
ameaçava com uma faca, quando avise a toda a minha família que se
visse mais uma vez alguém agredir meus sobrinhos, eu iria agredir
também o abusador, ela lembra muito bem!?
Por
que será que, depois que minha mãe ter dito ao Dr Samuel que eu
tinha insônia, e de uma hora para outra, depois de retornar ao Dr e
ter esclarecido tudo a ele, a minha mãe fica calada , todas as vezes
que pergunto a ela como ela sabia que eu tinha insônia, isto desde
fevereiro do ano passa, e de perguntar a ela se ela não ouvia a voz
da Glícia, tendo em vista que tenho um horária de sono que vai das
12:00 do dia anterior até 6:30 do dia posterior, e que o motivo de
eu ficar acordado com ela até cerca de 2:00 as 3:00 da madrugada,
era que na verdade era ela quem tinha insônia!?
Ela,
minha mãe, fez meu sobrinho Patrick me chamar de vagabundo, em um
dia lá, antes dele ir para a escola, para eu ir comprar o pão. Pior
ela me disse na cara que estudar não era trabalho ela sendo uma
professora para justificar, ou tentar, a atitude do Patrick, mesmo
sabendo que eu tinha passado no concurso. Mesmo que acorda todos os
dias depois deles saírem para a escola, estudava umas duas horas e
depois voltava a dormir. Muitas vezes eles voltavam cedo e me pegavam
dormindo, achando que eu havia passado a manhã dormindo. E olhe que
estava tentando me prepara para o concurso do INSS.
Por
que será que minha sobrinha tinha problema, ou medo de dormir!?
Por
que será que minha mãe não se preocupou em mandar fechar a fresta
da porta que havia na porta do quarto dela!?
Por
que será que, que minha sobrinha me pediu ajuda, principalmente, no
que diz respeito a ao meu sobrinho, Marcelo!?
Por
que será que no dia em que a Glícia foi espancada pela minha irmã,
vejo o Marcelo rindo por vê-lá apanhando!?
Lembrei
de outra: um dia pego os dois: Marcelo e Erick e os levo para o
quarto para conversarmos sobre o relacionamento deles com a Glícia,
tendo ouvido tudo o que eu queria, inclusive deles botarem filme
pornô para ela assistir, minha irmã chega louca, querendo fazer que
eu estava torturando eles, ou será que ela estava era com medo deles
me falarem a verdade!? Dizendo que eu não podia fazer aquilo, por
que ela tinha visto o Erick chorando por que eles tinham mentido no
começo, mas ele o Erick, desmentiu o Marcelo e falou a verdade sobre
tudo e começou a chorar, ela, Gláucia, minha irmã, sai e vai
buscar a avó deles, que retira os dois do quarto, e vale frisar, nós
estávamos com a porta aberta, alerto a elas que se elas podiam bater
e espancar, por que não poderia dar um dura* neles!? do que eles
estavam com medo!? o que elas não sabem até hoje, é que não
adiantou nada pois eles já haviam falado tudo o que eu queria ouvir.
Advertir ao Erick que ele não assumisse as coisas erradas do
Marcelo, e que ele não se tornasse o bode expiatório de Marcelo.
*
conversa séria.
O
pior é observar o seguinte: na minha família, retiraram a moral dos
homens e se tornaram as abusadoras e espancadoras. Me parece que é
fato normal em STM.
Isso
é um aspecto da realidade social, hoje importante, de ser observado.
Aspecto
interessante do comportamento e da personalidade da minha mãe:
sempre que o discurso externo se referia a louca ela chamava a
Glaucia, sempre que faziam referência ao Deus ou a Deusa ela chamava
o Marcelo, sempre que se referiam a sapatão ela chamava a Glícia.
Ela usa um mecanismo automático para transferir para os outro os
seus tormentos. Ela passou a tentar transferir para mima do
psicopata. Passou um mês tentando colar em mim o discurso da
televisão dos monstros dos filmes, isso parou no dia do filme King
Kong, mesmo porque o Kong foi o herói no final. Ela usava um
mecanismo parecido para programar os meninos, ela colava neles,
quando eles estavam assistindo filme, os papeis dos personagens, o do
Marcelo sempre era o do megalômano, o da Glícia o da garota
louquinha. Ela usava a estratégia de cruzar conversa, dar indiretas,
do quarto dela, fingindo que estava falando ao celular, de estar
conversando com o computador fingindo que estava lendo algum texto ou
monografia ela tentou isso comigo, no dia do show do NX zero, ela só
não sabia que eu estava acordado. O estranho foi que havia passado a
semana com umas sensações estranhas com se tivesse doente, mas não
estava com febre, pois havia tomado um porre no dia da festa de
casamento de minha irmã Gleice, elas achavam que eu havia ficado
inconsciente, neste dia, ficaram fazendo pressão psicológica,
tentando me sugestionar e me programar para que eu acreditasse que eu
havia transado com a Glícia neste dia e não me lembrava, quero
saber quem abriu a porta do meu quarto, essa estória parou quando
perguntei para ela, minha mãe onde estava a outra chave do quarto.
Ela ficou se fazendo de desentendida, mentiu, isso acabou por que,
nas farias do meio do ano, pressionei meu sobrinho, Rodrigo, e fiz
minha irmã Gláucia, me entregar a chave, elas pararam ouviram eu
narrar tudo o que havia acontecido no dia do casamento para o
Rodrigo, minha irmã tentou essa, num domingo na hora do almoço,
quando ela foi interpelada pela minha irmã Glenda, que a disse que
aquela não colava mais, o problema é que ela já haviam espalhado
para as pessoas que ela tinha me filmado com a Glícia e que havia
sido naquele dia e que eu não me lembrava, tentaram essa comigo na
ULBRA.
Fizeram
muitas pessoas acreditar havia uma foto deste dia, e alguns idiotas,
tentaram usar isso para me atormentar. Se for foto, deve ser a minha
dormindo com uma toalha verde, quando alguém invadiu o meu quarto,
quando eu estava dormindo. Quem abriu o quarto, quem tinha a chave!?
Por
que será que ela, a Glícia, disse que era tudo o que elas queriam,
que nós fizéssemos tudo errado!?
Por
que será que eu tenho a impressão que elas estão castigando a
Glícia, por não ter saído tudo do jeito que elas tinham
planejado!?
Se
antes as pessoas me atormentavam coma a justificativa armada pela
minha mãe que era para eu confessar que eu havia transado com a
Glícia, e isso era só para elas terem tempo para manipulá-la em
Óbidos. E agora!? É por que eu estou louco, paranóico.
Por
que será, que mesmo sem dinheiro e estando endividada como o banco,
e de ter combinado de tirar todos do Colégio Santa Clara depois das
Férias, minha mãe insistiu em trazer meus sobrinhos de Manaus de
volta, ela tendo bancado todas as passagens inclusive de minha tia,
avó deles, e de ter mentido dizendo que não podia transferi-los
para lá naquele momento, por que será que mesmo assim ela os trouxe
de volta!?
E
os deixou estudando por seis meses, até o final do ano. Será que
era para manipula-los e os fazerem de bonequinhos. Para que eles
repetissem a seguinte mensagem: que eu era psicopata e pedófilo;!?
Quer
dizer que a Glícia e o Rodrigo podem ser prejudicados na sua
educação, que vai afetar toda a vida deles, e os dois não podiam
perder meio ano, se é que era verdade, pois fui a Manaus, e a
informação que colhi lá é que era uma inverdade, que eles
poderiam ter pedido aproveitamento de estudos e feito uma avaliação
d e desempenho, e continuarem estudando normalmente.
Sim.
Espalharam outra a de que eu estava no dia do show do Iron Maiden, no
camarote, cheirando cocaína. Minha sorte foi que elas não sabiam
que eu havia passado o show com meu primo Renier. Essa acabou quando
elas souberam e que eu comecei a conversar com ele pela Internet.
O
que é pior os dois disseminaram na escola que eu era um psicopata e
pedófilo!? Será que a intenção exclusiva da minha mãe
era esta, mesmo estando “sem dinheiro”, e o que é pior de ter
contratado uma empregada doméstica esperando que eu ajudasse nas
despesas, mesmo depois de ter me chamada de vagabundo e cagão!?
É
muito estranho a minha irmã me dizer, no dia seguinte a esta
discussão com minha mãe, que eu esta sugando minha mãe, mesmo
tendo emprestado 1300 para minha mãe e 350 reais, para ela, que
coisa louca e incoerente, vc não acha!?
Essa
discussão começo na semana em que elas pesaram que eu estava
completamente sem dinheiro, o que elas descobriram neste dia pela
manhã que eu disse era que eu ainda tinha o seguro desemprego e um
dinheiro de um amigo meu em Fortaleza. Pela ela começou uma
discussão pois as três primeiras parcelas da especialização em
Metodologia no Ensino Superior, na Facinter, terem sido pagas pela
minha tia Reinalva, tendo em vista que meu tio Beline havia ficado
com um ano de aluguel meu em Fortaleza, ela achou que a minha tia
estava pagando as parcelas gratuitamente para me ajudar. Ela me
chamou, nesta manhã de vagabundo, mimadinho da Reinalva, e ela veio
me cobrar, de noite, que a ajudasse nas contas da casa, pois deduziu
que estava recebendo dinheiro de mais alguém em Fortaleza, que havia
sido por isso que eu não fiquei sem dinheiro com ela esperava, acho
que era a jogada do quebra, pois ela se justificava socialmente, pois
eu era o pedófilo, “do Brasil”, assim estava na sociedade
santarena, pois todos se justificavam da seguinte forma quebra ele:
na porrada e deixa ele sem dinheiro, pois ela o pedófilo da Glícia.
Tentaram o pedófilo mas não acharam nenhuma menor de 16 anos, e
como a jogada já havia começado, tinha que ser da Glícia.
Por
que será que minha mãe quis me fazer de desequilibrado, na sala da
dra Márcia!? quando a responde que não o era, desequilibrado, e que
se fosse teria espancado minha irmãs, quando elas me agrediram, e me
ameaçaram por duas vezes com uma faca me chamando de pedófilo e
desequilibrado, ao qual a Dra me pergunta porque não as havia
denunciado antes, ao qual respondo que eram minha mãe e minha irmã.
Por
que será que a minha mãe foi comigo para a AABB e lá tentou me
fazer de pedófilo!?
O
fato foi o seguinte. Um dia ao chegar na AABB, ouvi de um grupo de
senhoras, fazer referência a mim insinuando que eu era pedófilo,
não sei da onde elas teriam tirado aquela idéia, se somente eu, a
Glíicia, minha mãe, minha irmã, naquele dia sabiam de meu
envolvimento com minha sobrinha. Entrei na piscina e um grupo de
meninas que normalmente estavam ma AABB aproximou-se de mim, havia um
outro cara na piscina, que ao chegar pronunciou a seguinte frase:
olha o pedófilo chegando. Ele tentou se aproximar das meninas, que
vieram para mais próximo de onde eu estava. O cara ficou todo
errado, e percebi também, que um senhor careca, se eu não me engano
era, ou ainda é administrado, ficou também chateado. Este senhor me
aborda reclamando que eu estava cuspindo na piscina, eu retruco
dizendo que seu estava gripado e que estava cuspindo para fora da
piscina, ele muda a argumentação, e diz que eu estava cuspindo na
borda, eu retruco de novo e o chamo para mostrar onde eu estava
cuspindo, e se recusa e fica alteradíssimo, perguntando se eu sabia
com quem estava falando, pergunto a ela se ele estava tentando me
fazer de idiota, ele faz referência a minha mãe e diz que nem era
para eu estar na piscina, e diz que iria falar com ela. E olhe que eu
estava cuspindo para bem fora da piscina, debaixo de umas mesas que
estava levantada, e onde ninguém estava sentado, mesmo por que era
no meio da semana. Me retiro e vou para o outro lado da piscina, o
cara repete de novo, olha o pedófilo, ele estava com uma gorra do
Canadá, me aproximo dele e pergunto o que ele tinha dito, ele fica
meio desconcertado, me direciono a um senhor e pergunto se ele tinha
ouvido alguma coisa, e ele diz que sim mas não tinha entendido
direito mas que tinha direcionado a mim, este senhor ao que me parece
é pai de duas garotinhas, que estavam na piscina e que normalmente,
brincavam comigo e com meu sobrinho, Rodrigo, sempre que íamos lá
nos finais de semana. Nado pro outro lado da piscina , o cara vai
para as cadeiras atrás do tobogam, e troca de roupa na frente de
umas crianças que estavam na piscina pequena no final do tobogam,
ele se enrola em uma toalha preta, se despe e deixa os seu órgãos
genitais a mostra, nisto o careca da AABB vê tudo. Vou para o outro
lado da piscina, e espero ele se aproximar, pergunto a ele porque ele
havia trocado de roupa na beira da piscina, na frente das crianças,
ele diz, cinicamente que a porta do banheiro do ginásio estava
fechado, quando o ginásio nem tem porta, digo a ela que da próxima
vez ele use o banheiro do restaurante. O cara me proibiu de
freqüentar a AABB.
Cheguei
em casa e contei o fato para minha mãe, ela fez pouco caso, e disse
que no outro domingo nós iríamos. Fiquei desconfiado que seria mais
dela: gerar expectativa e depois frustrar dito e feito, no domingo
ela criou um estória na tia Isabel, para irmos juntos. Ela mandou
fazer peixe, lá, e uma feijoada em casa, por que ela sabia que,
preferencialmente, não como feijoada dia de domingo, muito menos
carne de porco, e se for possível nem aos sábados. Muita
coincidência não acha, ou será que era paranóia minha, ou isso
era o que elas queriam construir.
No
outro fomos à AABB, por que foi o maior quebra pau em casa. Tendo em
vista que o cara estava me proibindo de ir nadar lá, e olha que o
treinador me viu treinando e me chamou para treinar. Ao chegarmos
mesma estória, o jogo dissimulado do pedófilo da Glícia. Sentamos
numa mesa, pedimos um tira gosto, batata frita e outra coisa. O cara
passou pela gente, e o mostrei a ela, ele fingiu que não me viu
chamando, umas crianças entre elas o Gabriel, um garotinho
fantástico que treinava comigo aos sábados, e umas garotinhas, que
também eu acredito que fazem natação. Quando o careca,
administrador, Gêda, se eu não me engano era o nome dele, passou as
crianças chamaram a atenção dele e ele se direcionou para a mesa.
Quando ele chegou perguntei a ele qual era a reclamação que iria
fazer a minha mãe. Ele começou dizendo que eu havia cuspido dentro
da piscina, depois, na borda, depois muito perto da borda, que as
pessoas poderiam pisar no cuspe, lembrei a ele que tentei mostra onde
eu estava cuspindo, em baixo da mesa cujas cadeiras estavam
levantadas. Minha mãe me chamou de irresponsável e inconseqüente.
Perguntei a ele se ele não tinha visto o cara de toca do Canadá,
que estava com uma toalha preta, trocar de roupa em frente da piscina
do tobogam onde estavam algumas crianças, inclusive as meninas que
ele tentou amedrontar com a estória do pedófilo. Primeiro ele disse
que não viu, depois, que reconstrui a cena, e refresquei a memória
dele, ele me vem com a cara mais deslavada do mundo dizer que o cara
estava de sunga mas que estava com uma cueca por debaixo da sunga, no
que a minha se vira para mim, mas é bem possível. No qual sem mas
palavras eu me retiro, pago metade da conta e vou para casa.
A
coisa louca dessa história é que mesmo antes de minha sobrinha
dizer para minha irmã e minha mãe que havia ficado comigo, o jogo
já estava na boca do povo. Um dia minha irmã Gleice entregou o jogo
e disse que eu conversava sobre minha sobrinha nos bares, depois do
jogo de bola, o interessante, que este fato ocorreu, pelo menos na
cabeça de minha irmã, ou será que elas já sabiam de tudo antes e
estavam jogando comigo, e usando minha sobrinha no jogo. Meu Sobrinho
Patrick, lembra perfeitamente o último dia de racha de bola, quando
eu ia brigando com o Mário, pois estavam insuflando para quebrar
o pedófilo, naquele dia conversei com ele, na esquina de casa,
debaixo de pau-dagua, e ninguém ouviu nossa conversa, e neste dia a
Glícia ainda não havia contado nada. Isto aconteceu antes de minha
sobrinha dizer para a mãe dela. Gostaria que minha mãe explicasse
como ela sabia que tinha insônia. Fato este que ela relacionou, ou
quis fazer o doutor Samuel, o psiquiatra, acreditar que seria uma
conseqüência de uma possível crise de abstinência de cocaína,
que cheirei, uma carreira, no carnaval de 2007, pelo menos na cabeça.
O interessante é que depois disso passei a ter palpitações todos
os dias em que almoçava em casa. E o pior é que minha tia Gorete,
me parece que espalhou no bairro que eu era ex-viciado. Desafiei-a a
cheirar 10 carreira comigo pra sabermos efetivamente quem era o
ex-viciado.
Minha
irmã Gleicy entregou o jogo quando disse que eu conversava sobre a
Glícia nos bares, só que sito nunca aconteceu, antes delas terem
exposto a Glícia publicamente, pois muitas mulheres já me davam
indiretas sobre a o meu relacionamento com a Glícia, fazendo parecer
que eu era o pedófilo dela. O tempo ao qual ela faz referência é
muito anterior ao dia em que disse a Glícia que ela contasse tudo
para a mãe dela para a minha. O meu sobrinho Patrick lembra muito
bem do dia em que quase briguei com o Mário no racha, pois estava
insuflando para quebrarem o pedófilo. O pior foi levar uma peia na
frente do Quebra gelo, e olhe que eu estava fora do club, pois na
hora em que pedia a primeira vez para me darem meus documentos, uma
doida gritou do outro lado da rua que eu era o pedófilo da Glícia,
os seguranças me quebraram.
Não
sou pedófilo, nunca fui e nem vou ser, se é comum em Santarém,
problema de Stm. Sem tem uma coisa que aprendi muito cedo com minha
tia que hoje é juíza, quando ela ainda era advogada e eu seu Office
boy, foi que com menor de 16 anos tinha que valer muito a pena. E
estou esperando até agora que a minha mãe encontre uma, pois ela
disse que ia a Fortaleza, tentar provar a loucura da cabeça dela, e
que ela espalhou pela cidade e que se transformou numa paranóia
coletiva. Que eu me lembre nem quando eu era menor nunca mantive
relação com menor de 16, e por sinal neguei convites para namorar
de pelo menos umas 30 meninas, em Fortaleza, inclusive entre elas
alunas, e com a autorização das mães. Na realidade acho que minha
mãe não estava atrás dos meus amigos, e sim dos meus inimigos,
tendo em vista que a maioria dos meus amigos estão no meu Orkut,
onde dou orientação e monitoro várias de minhas ex alunas. Porém,
o raciocínio é muito lógico, se assim o for, mesmo sem ter
transado com minha, sobrinha, nem conjugação carnal, nem oral, nem
anal, nem masturbação de nenhuma das partes, o que dizer da metade
dos homens de Stm, todos presumidos, o que é pior, com a conivência
e os auspícios das mães e das mulheres!?
Seria
uma boa jogada agora fazer as menores e as que já foram vítimas de
estupros presumidos, os entregarem, não é justiça que a cidade de
Santarém quer!?
Comecemos,
então, a jogado do presumido, muito mais fácil de surtir efeito, é
só induzir as menores no segundo plano do áudio, nos canais de
televisão de Santarém.
Será
que alguém gravou por ai alguma coisa sobre mim e minha sobrinha
veiculada na televisão ou no rádio!?
Por
que será que mesmo depois de ir ao dr Ruy, como meu pai planejou e
ter combinado de fazermos terapia de grupo com o dr Luciano do Espaço
Psi, meu pai deu para trás, e se recusa peremptoriamente a trazer a
Glícia aqui para fazermos terapia com a família. Minha hipótese é
a de que meu pai não quer assumir que pôs minha integridade física
e moral em risco e dela também, para tê-la em sua casa, como
“empregada”, tendo em vista que sua mulher 20 anos mais novo,
pelas informações que tenho e de ter conversado com ela pelo
telefone, Orleans, estava grávida, e agora ele não tem como
explicar. Talvez deva ser por isso dele ter espalho que eu estava
fazendo tratamento com o dr Ruy. Eu só quero que ele explique como
paranóico aqui parou de fumar, passou a exercer suas funções
sociais melhor, retornou ao psicólogo que ele escolheu, parou de
fumar sem tratamento, por livre arbítrio e vontade, e esta disposto
a seguir como ele mesmo construiu. Depois da primeira conversa com o
dr Ruy o conselho dele foi que eu me desobrigasse de minhas funções
familiares e sócias, relaxasse e diminuísse a tensão e ansiedade.
Se fiz alguma terapia, foi a de ir para igarapé nadar, tendo em
vista que minha mãe retirou meu direito de ir nadar na AABB.
Não
duvidem que elas iriam estragar o aniversário de 15 anos da Glícia
se eu não tivesse tomado uma atitude, a minha mãe é muito
manipuladora, e não mede nenhum esforço para ver suas vontades
feitas. Antes iria ser em Santarém, depois em Óbidos, depois já
estavam dizendo que ela não queria e não sabiam mais se ainda ia
ter.
Por
que será que, Dra, que minha sobrinha me pediu ajuda,
principalmente, no que diz respeito a ao meu sobrinho, Marcelo!?
Por
que será que ela disse que era tudo o que elas queriam, Dra!?
Por
que será que eu tenho a impressão que elas estão castigando a
Glícia, por não ter saído tudo do jeito que elas tinham
planejado!?
É
muito estranho a minha irmã me dizer, no dia seguinte a uma
discussão com minha mãe, que eu esta sugando minha mãe, mesmo
tendo emprestado 1300 para minha mãe e 350 reais, para ela, que
coisa louca e incoerente, vc não acha Dra!?
Por
que será que o Dr. Samuel, psiquiatra, classificou minha família de
neuróticos, me disse que eu só poderia ter ficado “doido” de
ter deixado minha vida em Fortaleza e ter vindo para esta cidade!?
Por
que será que a minha mãe foi comigo para a AABB e lá tentou me
fazer de pedófilo!?
Dizia
sempre a minha mãe: que ela podia estar manipulando as pessoas de
menos cultura e educação da cidade, mas que uma hora a
“brincadeira” ia cair nos ouvidos das pessoas de maior educação
e que elas não engoliriam as insanidades e os impropérios e as
coisas mais idiotas que ela construía e pronunciava, e que ela não
podia continuar fazendo as pessoas de idiota.
Espero
que vc compreenda o que esta acontecendo, a DRA Márcia foi a
primeira mulher que bateu de frente com minha mãe, e não se
submeteu a todas as loucuras e insanidades dela. Na verdade o
que a Dra. não entendeu, foi que minha mãe a estava a fazendo de
idiota. Como a de dizer que menor não poderia trabalhar
como empregada doméstica. Espero que vc compreenda verdadeira mente
que isto é um jogo em que me meteram, e não duvide que a minha mãe
esta manipulando a situação. Na realidade minha mãe sente prazer
em brincar de manipular a realidade, e não é só ela nesta cidade,
eu acho que é para se sentiram poderosas, de sentirem o gostinho de
terem o poder de determinar as vidas das pessoas. Minha mãe não é
a justiça e nem esta acima do Direito.
Essa
história, agora, que minha mãe repete insistentemente de que devo
esperar ela se tornar mulher não cola. Primeiro ela já é mulher e
não foi eu quem a tornei mulher, mesmo sabendo disso não transei
com ela, deve ser por que já sabia que antes dos 14 anos era estupro
presumido, em alguns casos, mas o que valia para mim era a vontade e
os direitos dela, que nunca ninguém da família tinha respeitado.
Hora se não vejamos se eles não souberam cuidar dela antes quem é
o idiota que acredita que eles vão cuidar agora, mesmo que se é
para ela ser minha mulher não preciso que ninguém tome conta dela,
as mesmas pessoas que não souberam cuidar antes, que botaram a
integridade física e moral dela em jogo, agora vão saber cuidar.
Ando muito desconfiado da essa história do meu primo Tatiano.
A
coisa mais difícil, até agora é definir se essas coisas, “jogadas”
foram conscientes ou inconscientes, minhas irmãs, e principalmente,
de minha mãe. Por que agora no mínimo ela tem que reconhecer que
esta com problema de amnésia. Para uma coisa este jogo foi bom: para
eu me defender tive que passar a analisar a sociedade santarena como
um todo, e descobri muitos problemas, que agora , fazer o que estou
no jogo e pronto.
Por
que será que na semana da do Sairé minha mãe me deixou rodar pela
cidade com o IPVA atrasado!? Será que ela foi incapaz de verificar a
data do vencimento, dia 11/09/09!?
Ou
será que ela tentou me fazer de irresponsável ou de louco? De novo.
Como no dia em que fui a 5ª URE verificar a lotação do concurso,
tendo minha mãe dito que era o meu concurso, de professor, sendo que
tinha ouvido alguns dias antes que era o de técnico, confiei de novo
em minha mãe, me lasquei, fiz papel de idiota, neste dia o joguinho
do pedófilo da Glícia já estava na quinta URE. Hoje tenho certeza
que quando cheguei na escola, para assumir as turmas o joguinho já
estava lá. Tenho certeza que algumas professoras, pupilas e da rede
da minha mãe já sabiam, depois descobri que muitas delas tinham
sido alunas dela. A ficha caiu quando ela marcou a consulta com o
doutor Luciana, no horário da aula, como ela sabia que eu havia sido
removido da escola, alguém de lá estava dando informação para ela
desde o começo.
Eu
não entrei neste jogo por que quis, mas agora estou nele, e não se
enganem de quem tem, até agora, lutado pelos direitos de minha
sobrinha, sou eu. Ela não queria ir para Óbidos porque foi lá que
ela foi “iniciada”. O que ouvi da boca dela. Ela é uma pessoa
cheia de traumas e de complexos, que não conseguia se explicar e nem
falar, que tinha medo de tudo. Ajudei muito a ela a supera alguns de
seus traumas. Ela já conseguia se expressar falar sem medo, sempre
que os meninos estavam a atormentando ela vinha e me falava. Eu a
isolei do jogo louco de dentro de casa, principalmente o Marcelo, ela
havia me dito que gostava do Erick, como primo, e com ele eu deixava
ela brincar, tenho certeza que as professoras perceberam a mudança
do comportamento dela no Santa Clara, principalmente nas notas. Outra
coisa importante a lembrar aqui, foi que antes de me relacionar com
ela, já havia percebido os joguinhos dentro de casa, e advertir
várias vezes que acabassem com os jogos dentro de casa, e repetia
várias vezes que: casa, templo e escola não são locais de jogos,
déia algumas aulas para a Glícia sobre Direito Constitucional:
privacidade, intimidade e sobre o aspecto inviolável da casa, asilo
inviolável. O ruim dessa história é ver ela agora
degenerando em Óbidos, as notas dela estão piorando ela esta
ficando desmotivada, ta com raiva de mim por que não fui lá. Ela
deve estar pensando, e devem estar insinuando isto a ela, e não
duvidem, devem estar incutindo na cabeça dela que eu amarelei, ou
coisa desse tipo.
Que
paixão que nada, amo minha sobrinha, é por ela que estou aqui. Ao
contrário do que ela faz parecer minha mãe não me ajudou em nada,
só tem me atrapalhado. Nem o dinheiro do aluguel que ela e meu pai
prometeram pagar, até agora nada, só minha mãe que veio com a
maior cara-de-pau me dar 200, duzentão.
Quero
lembrar também que até eu fui o único, ao contrario do que muita
gente pensa, e do que ela di, que eu estou com medo, e que não quero
me tratar, que seguiu as orientações do Dr. Samuel, do Dr. Luciano,
da Dra. Márcia, do Dr. Luciano e do que foi combinado no MP.
Cansei
de passar por idiota e laranja nesta cidade e nesta estória das
minhas irmãs manipuladas por minha mãe, e da própria narrativa que
ela tentas dar. Ela foi quem, até irmos a delegada Márcia e eu ir
ao MP, não cumpriu com nada do que foi combinado.
Não
transei com minha sobrinha e olhe que testei a consciência dela,
quando perguntei se ela queria transar com o tio e ela disse que não
que estava, continuamos ficando e não aconteceu nada de errado. Quem
são elas afinal de contas!? A quem ela estava se referindo!? Uma,
minha mãe, com certeza, outra minha irmã, Glenda, hoje tenho
certeza.
O
que elas teriam feito se nós tivéssemos transados!? Tentariam me
subjugar, como estavam tentando até irmos à Dra. Márcia e eu ir ao
MP, e esconder o fato. Ou iriam mandar me prender!?
A
Glícia não era mais inocente quando fiquei com ela. Era muito fácil
de perceber isso no comportamento dela e depois de presenciar os dois
Erick e o Marcelo agarrando a ela. Arrisquei tudo: minha profissão e
minha vida, por que a amo, e sei as conseqüências do que estava
acontecendo. As pessoas já a tratavam como piriquete. PORQUE SERÁ.
Para
ela o nosso relacionamento era muito normal, pois um monte de meninas
na cidade mantêm esse tipo de relacionamento as escondidas. Ela era
e é muito ciente de todas estas coisas que acontecem em Santarém.
Ela só não sabia que eu poderia entrar no jogo. Chorei no dia que
descobri que ela não era mais virgem, nunca passou na minha cabeça,
ela ficou com medo de eu descobri e rejeitá-la, lhe disse jamais
iria acontecer que eu a amava, que era a única sobrinha que tinha, e
que por ela faria qualquer coisa. Quando ela saiu do quarto e depois
voltou continuamos a ficar, sem sexo algum. Vou repetir de novo se
não transamos por consciência dela, por que a mandaram para Óbidos.
Repeti reiteradas vezes a Glaucia, quando ela dizia que era tudo o
que ela queria evitar. Evitar o que!?
Vou
dizer outra que usaram com ela, subtrai do discurso dela, no dia em
que conversei com ela na 5ª URE: a de que ela estava amaldiçoada
por que ela havia cometido um incesto. Quase fui embora para Belém
naquele dia.
Já
conversei com ela, já lhe disse que não ouve incesto, pois não
transamos, e nem sexo de nenhuma espécie. Sabia exatamente até onde
ir, não iria fazer mal a uma pessoa que amo.
Não
duvido nada desta também ter sido da minha mãe. E minha mãe ainda
vem me falar de amor. Já a ela que o amor dela era obsessivo. Onde
ficou o amor dela pelo filho e pela neta, se ela ouviu que a Glícia
queria ficar comigo. Até agora estou esperando ela pedir desculpa
pro ter tentado me fazer de louco para minha família. Ela ainda ETA
tentando me fazer de louco para a sociedade santarena. Ela diz que
não pede em hipótese nenhuma.
Das
vezes que minha irmã Glenda diz que estava surtado, e este termo eu
ensinei a ela. Foi a única forma de fazer eles verem o que eu via.
Vamos
às ultimas.
Depois
de que voltei para casa, depois de findado o prazo determinado pela
Dra. Márcia e ela ter passado no doutorado, ela simplesmente baixou
totalmente a guarda e passou uma semana sem se esquivar de nada,
claro ta se sentido a poderosa, relaxou completamente:
1°
confessou, sem nenhuma cerimônia, diante da empregada Rosa que sabia
desde o começo tudo sobre mim e a Glícia. Sínica uso os seguintes
termos: vc sabia meu filho, VS sabia que eu tinha insônia, umas das
primeiras que desmenti dela, e ela até agora dizia que eu estava
louco.
2°
a última do IPVA, disse com a cara mais lavada do mundo, que tinha
visto sim a data, que o vencimento era na sexta. Quase brigo com o
Patrick, e ela agora nesta semana ainda, sinicamente tentando
remendar as coisas que disse, ela acha, sinceramente, que pode
manipular a memória de todo mundo só pode. Ela só pode agora
alegar que esta sofrendo de amnésia. A “jogada” dela era me
fazer de irresponsável perante a sociedade. Graças a Deus, um dos
policiais rodoviários com que havia conversado, no posto do 8° BEC,
sabia de todas as jogadas de minha mãe e me deixou passar quando
estava voltando de Alter do Cão no último dia do Sáire. Tinha
avisado à ela, burrice minha, pois passei a acreditar de novo nela
achando que ela tinha desistido, pois estava fora de casa e que ela
iria trazer a Glícia no final das férias, que iria passar o domingo
no Sairé. Ela teve o desplante de tentar fazer o Patrick mentir de
novo, graças a Deus ela não mentiu. Tentou dizer e fazer ele
repetir que o IPVA estava dentro do quarto. Quando ela fez ele fazer
papel de idiota, procurando o comprovante, ele quase endoida. Disse a
ela que aquela seria a última dela que iria provar como ela estava
com o papel na bolsa e que ela estava mentido. Bingo, foi a primeira
coisa que ela disse que estava na bolsa, pois na quinta fui em casa,
ela não estava lá nem tampouco o comprovante que insistia em dizer
que não sabia que era o IPVA ou multas. Ligo para ela, e ela disse
que estava na UFPA, mas que não estava na sala dela e que não dava
para verificar naquela hora. Pensei que realmente, como ela não
alertou nada sobre a data do vencimento, que deveria ser para a
semana depois do Sairé, ledo engano. Esta porém foi com certeza a
última.
3°
A pior foi ela ter o desplante de ter dito que até agora não tirou
a dúvida com o Dr. Samuel dele ter me orientado ou não a namorar e
cuidar a Glícia quando ela completasse 14 ano, muito louco, na cara
de todo mundo: minha do Patrick, da D. Rosa e da Professora Edna,
colega dela na UFPA, completamente relaxada, na hora do almoço.
4º
Ia botar a casa na imobiliária só mudou quando disse que ela não
iria fazer de irresponsável, somente a mim, mas também a Glenda.
5º
Da mom. A do Patrick. Disse que ele, por descuido, havia quebrado o
microsistem, quando ela sabia desde de o início, pois a havia
alertado do problema da leitora do som desde de a primeira semana de
uso, que no meio da leitura do cd , ele começava a pular. Ela queria
fazer o Patrick de culpada, transferir para ele. Não sei porque ela
já estava perseguindo o Patrick.
Outra
da mom: Disse na frente da D. Rosa que eu queria anulá-la. Como
assim se eu a ajudei no projeto do doutorado, qdo aquela, a proposta
do projeto, era nossa discussão diária sobre o problema de educação
em Stm, os índices da cidade e do estado são ridículos, conforme o
documento da 1ª conferência do estado. Disse ainda neste diálogo
que queria roubar as coisas dela, ficar com a casa dela, mandar na
vida dela, a D. Rosa não deu apoio a ela. Perguntei sobre a promessa
do Natal do ano anterior, ela riu, de novo disse que eu estava louco,
que não tinha prometido nada ao mestre dos sonhos. Pelo menos ela
lembrou do mestre dos sonhos. Referência não só ao que ela
pensava, mas a Freud. Perguntou se eu entendia de magia, disse a ela
que a verdadeira magia era a ciência. Perguntei se ela conhecia o
Edgar Morin, disse na frente de todo mundo que ela nunca tinha ouvido
falar, impossível, ou ela não sabia mesmo. Agora não sei.
Essa
aqui foi emblemática neste diálogo: Deixe a Glícia em paz, que eu
parasse de atormentá-la, que deixasse ela viver a vida dela, que eu
não era dono dela. A senhora esta louca!? Se eu não sabia nem qto
tempo eu não falava com a Glícia, só se fosse por telepatia. Sinal
que elas não haviam manipulado plenamente a Glícia. No dia anterior
no domingo ficou aos berro, dizendo que eu era irresponsável pois eu
havia secado os litros d’agua. Como!? se eu havia passado o sábado
fora de casa. Ela para disfarçar disse que estava brincando, ou ela
esta com problema grave de memória!? Desta, ela só desistiu porque
o tio Domingos apareceu, e disse que eu não havia nem almoçado em
casa.
Outra:
me chamou de ingrato por não ir ao aniversário dela, louca, depois
de não deixar eu ir ao da Glícia, será que ela é dominadora nesse
nível. Será que ela enlouqueceu minha irmãs!?
6º
Tinha pedido antes, semana dela ir para Belém que me desse o filtro
de água, ela negou. Na semana antes de ir me deixou a máquina de
lavar, e no último dia, quando pedi o filtro, ela negou não
entendi. O filtro esta lá dentro da casa sem uso. Será: Palavra de
rei, melhor dizendo de rainha não volta atrás.
7º
DAGLENDA:
Disse
que eu estava paranócio, que eu queria internar a mamãe. Como assim
se uns cinco minutos antes ela lembrou da fala na delegada Márcia,
quando ela perguntou porque eu não havia pedido para interditar
minha mãe e irmã, quando, quase a chamo de louca, veio à ponta da
língua, a qual disse que eram minha mãe e irmã.
Será
que ela esta tentando escapar da psicopatia coletiva, fazendo parecer
que era paranóia dela, ou é mais uma jogada. Não entendo por que
ela não quer me dar a chave para que eu lave roupas, disse que ainda
ia ligar para a mom. Dois dias antes estava combinando com o tio
Domingos quando íamos começar o puxadinho para colocar a máquina,
fui falar com ela depois, e ela disse que eu não ia fazer nada que
não era minha casa. Eu acho que ela esta ficando igual a mamãe.
Outro
comentário importante: nos jogos subjetivos delas, elas só passam
para a vida real quando elas ganham, como no caso das menores: Daiana
e Roseane, então qual é a estratégia delas, passa à outra jogada
outra mentira, para ganhar tempo continuarem encaixando as mesma
jogadas anteriores que não deram certo até que esta encaixe, elas
devem estar endoidando pois foram tantas que nem eles mesmo devem
lembrar de todas.
Continuo
procurando entender por que não aceitaram a reunião com o Dr.
Samuel, que era amigo da mom, com o Dr. Ruy Guilherme, indicado pelo
papai, com o Dr. Luciano, indicado pelo Dr. Ruy, e Poe que ainda, uma
hora dessa, não houve nenhuma reunião de família, só par
discutirmos isto em grupo. Será que elas não querem ver o problema
da mamãe!? Quando foi para decidir sem a presença da Glícia, foi
muito rápido. Ou sobre mim em Óbidos, também foi muito rápido.
Será
que minha mãe quer me ferrar porque não me subimeti a ela!?
Porque
será que ela nunca me perguntava em público sobre o meu
cardiologista!? Quando ela foi a primeira a ver me eletro, e olhe fiz
umas vinte referências sobre meu problema cardíaco, e ela vinha com
o mesmo discurso de ela não sabia, só na frente da empregada D.
Rosa foram umas dez vezes, até que um dia na frente de umas pessoas
de Óbidos, que estavam lá em casa, ela parou com a mesma ladainha,
mesmo porque a D. Rosa disse que também não dava mais, depois da
décima vez.
Era
engraçado com tudo ela fazia coincidir com o duzentos, será que ela
estava tentando gravar no meu inconsciente que eu era mesmo pedófilo.
Deve ser por isso que vieram com uma estória na escola de que eu não
era mais elas iam me tornar um, pedófilo!?
A
dívida do aluguel a placa da moto, e olhe que ela já havia me
vendido um celular quebrado, por advinha, duzentos reais, será que
minha mãe é macumbeira, e estava querendo encaixar o trabalho.
Disse
a ela que aquela estória toda cheirava a magia negra, mentalidade
vodu. Bom foi ver a cara delas depois do terremoto do Haiti, ela veio
de novo perguntar se eu era um bruxo, disse de novo que não e que
era pior, que eu era antropólogo, quando estava com raiva, não é
possível que depois do Avatar, ainda não tenha caído a ficha. Acho
que há uma mensagem no Avatar: vcs são um povo de estupradores
presumidos e de loucas que praticam magia negra e vodu; o que o povo
pensa que evolução espiritual, ao meu ver é um ritual vodu, dos
brabos, de transferência de uma divindade de um corpo para o outro.
Que eu saiba só a Deus cabe ressuscitar uma pessoa morta, mas este
tipo de ritual era muito comum no Haiti.
Dois
dias antes dos quinze anos da Glícia a mom me vem com uma de que o
Ministério Público me proibiu de ir a Óbidos, no outro dia a noite
pergunto na frente do Patrick, ela afirma que tinham proibido, depois
pergunto quem foi, ela gagueija, e diz que não era importante, ela
diz que eu não podia ir que constrangeria as pessoas. Resolvi não
ir, qdo ela chegou perguntei quem eu iria constranger, minha
família!? ela não responde e fica muda na frente da professora
Edna.
DA
GLEICE
Fiz
ela dizer a verdade que eu não havia a agredido, reconstrui a cena,
ela me pediu desculpa disse que eu havia torturado o Marcelo e o
Erick que ado conver sei com eles a porta do quarto estava fechado,
para eles me falarem a verdade sobre a Glícia, sobre os filmes
pornôs, disse que era mentira, ela disse que foi a Gláucia, me veio
com uma de que eu estava mantendo contato com a Glícia pela
Internet. Disse ainda que eu não havia ido ao Dr. Luciano como
combinado. Pergunto quem havia dito aquilo ela disse que foi a
Glenda. Como assim se o maior interessado de fazer uma reunião em
família era eu, aliás, reunião nada, terapia de grupo. Ela
desiste, e pergunta se eu queria ir ao Caps. Fomos e conversamos com
a Karina amiga da Gléice. E ficamos de fazer uma reunião com a
presença dela, até hoje nada. Me comprometi se houvesse a reunão
ira fazer uma sessões lá, com a Karina, amiga dela. O pior é que
todos os psiquiatras e psicólogos eram amigos deles, não entendo o
medo.
Outra
da Gleice perguntei na frente do Marcelo se eu a havia agredido no
dia que ela sobre que eu havia dormido com a Glícia e com a mamãe,
não porque ela explodiu, ela me veio com um que estaria,
continuando,a me comunicar coma Glícia pela internet. Agora eu sei a
Glícia está de novo na internet. Neste dia houve uma discussão
quando eu e o Marcelo íamos mudar a máquina de lavar para a minha
casa. Disse que deixaria lá e que construiria um puxado com o tio
Domingo,e depois levaria a máquina, não consegui mudar por que
começamos a discutir. A mom me vem de novo que quero controlar a
vida dela.
Passadas
três semanas, estou conversando com o tio Domingo, calculando quanto
eu iria gastar e ao que a Glenda diz que não faria nada se não
avisasse a ela, e telefonasse para a mamãe em Belém. Para que!? Se
já havíamos acertado. Mando uma mensagem sms para a mom. Espero
duas semanas nada vou conversar com a Glenda e ela me vem dizendo que
ia negociar comigo a máquina, que era 600 reais, que ela já tinha
pesquisado o preço, como se eu fosse um louco ou precisasse dela
para negociar com minha mãe, como assim!? Se a máquina já era
minha, e já tinha acertado em pagar parcelado com a mom. SERÁ que
minha irmã herdou a obsessão de minha mãe pelo poder e pelo
controle!? Começo uma discussão com ela: lembro a ela da delegada
Márcia, qdo ela perguntou por que eu não pedi a interdição da mom
com a Gláucia, que eu respondi que eram minha mãe e irmã. Cinco
minutos depois, testo a estória paranoica de que eu queria mandar
nas coisas da mom, ela diz que eu queria interditar a mom, como
assim, se cinco minutos antes, ela lembrou da conversa com a delegada
Márcia.
Por
que até hoje nada de reunião de família. Tem quase um ano eu
esperando a reunião de família e nada. Acho que elas estão com
medo de na hora algum psicólogo apareça na hora.
Espero
duas semanas e nada, ligo para a mom, e para variar foi ela quem
induziu a atitude da Glenda, digo, que ela esta louca e que ela acabe
com aquela putaria.
Espero
um dia a Glenda passar no quintal e lembro a ela do acordado na
frente do tio Domingo, na outra semana, já sem jogada, ela entrega a
máquina. ELAS NÃO PARAM de jogar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O
pior de jogar com elas e que elas só passam para a vida real quando
elas ganham.
Uma
semana antes o Patrick esta lá em casa e lembro a ele do IPVA e do
som. Sobre o som ela,de por que a mom já estar atormentando o
atormentado, era inconsciente era contra qualquer homem.
Pior
foi ouvir definitivamente da boca dela que eu não falasse do Edilan,
que ele era um homem ideal,. Ao que uma amigo deles, na 5ª URE,
Alcindo que era muito normal na UFPA o envolvimento dos dois.
CARALHO!!!. Foi por isso que ela mandou que eu pedisse a benção do
meu padrasto, minha mãe é
louca!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Outra
louca que lembrei no dia em que minha mãe leu meu eletro cardiogram,
ela recomendou o hospital regional, onde a Gleice trabalhava. Sabe
quantas vezes minha mãe me perguntou sobre o meu tratamento
cardíaco!? Nunca. Ela so lembrava de perguntar como estava meu
tratamento com o psicólogo. Será que elas queriam me fazer de
louco!?
Ou
melhor de esquizofrênico. Era por isso que todo mundo evitava de eu
mostrar quem eu era, de nunca deixarem eu jogar de lateral ou de meia
direita. Isto acabou qdo paguei a inscrição do time do pão de
açúcar, ou na escola que inventarão as coisas mais esdrúxulas
Da
GLÁUCIA: Quem é mais louco!?
Desde
que cheguei tentava conversar com a Gláucia e nada quando começava
a penetrar nela, ela se fechava e dizia que não queria mais
conversar. As informações que tinha da mom era a de que ela não
tinha mais, em Óbidos, condição nem psicológica nem financeira de
permanecer lá que ela estava louca, por isso a birra constante e
diária com ela em tudo, parecia que a mom estava castigando ela por
algo. A Glenda me confessou que ela estava envolvida com Ganges e com
drogas e que abandonava os meninos em casa e sumia dois dias. Então
como elas, que a definiram como louca devolveram a Glícia e os
meninos para ela cuidar!? A mom disse que ela não fazia tratamento.
Quem é a mais louca!?
“Uma
mentira repetida mil vezes se torna verdade, para os idiotas.”
Confio
na justiça e no Direito, e espero confiar em vcs.
Att.
O.JR.
Tel:
3063 4552; 98401 0636 (CLARO); 8802 7809, 9123 3278
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