quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O MÉTODO DA TABUADA DINAMIZADA COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE E DE DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO.


O MÉTODO DA TABUADA DINAMIZADA COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE E DE DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO.


OJR BENTES

RESUMO

O presente artigo pretende analisar positivamente a viabilidade da utilização do método da tabuada dinamizada como instrumento de avaliação e de desenvolvimento da multiplicação e do raciocino lógico. Partindo-se da hipótese de que o problema no método de aprendizagem da multiplicação. O problema está no  inicio da escolarização para resolver as operações de multiplicação e divisão baseando-nos na ideia que defendemos de que a abordagem inicial dos conteúdos básicos de Matemática, ou seja, a alfabetização matemática (Matematização) deve constituir-se de um trabalho de desenvolvimento dos mecanismos de cálculo e não somente de memorização, “decoreba”., sem prescindir desta. Sendo esta apenas a fase mais fácil

Trata-se de dar sentido à aprendizagem, e isto um sentido lógico, racional, como mecanismo específico de desenvolvimento da racionalidade humana, no contexto de sua aplicação prática, no cotidiano dos alunos, no contexto histórico de sua construção e de envolver o aluno na construção do conhecimento.

Palavras-Chave: multiplicação; dinamização; matematização, PA....


Introdução

A maioria dos estudantes das escolas públicas não obtém conhecimento suficiente de matemática para cursar o Ensino Médio que dificulta não apenas o progresso acadêmico, mas as chances profissionais, já que cada vez mais é exigido do trabalhador conhecimento de matemática. O problema se inicia fundamentalmente na não compreensão dos mecanismos da multiplicação.

De acordo com uma pesquisa ..., apenas 2% dos alunos da 8ª série atingiram o nível máximo (4) de competência em matemática, numa escala de 1 a 4, representando de péssimo a ótimo. Para cada nível, é estabelecida uma galeria de habilidades (leia texto).No nível 3, no qual é necessário saber multiplicar e dividir, se classificaram apenas 15%. Isso significa que os outros 85% lidam mal com essas operações.

"É sofrível", afirmou a secretária da Educação de São Paulo, Rose Neubauer, consciente de que os alunos vão enfrentar dificuldades no colegial. Esses resultados foram obtidos depois de testes aplicados, no ano anterior, em cerca de 1 milhão de estudantes de 4ª e 8ª séries. É a segunda etapa do Saresp (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo), patrocinado pelo Banco Mundial.

É inegável a presença e o uso social das operações matemáticas elementares, adição, subtração, multiplicação e divisão, em nossa vida cotidiana assim como também é inegável que nem sempre utilizamos o cálculo escrito para resolver os problemas diários que exigem os conhecimentos básicos das quatro operações. Na verdade, se pararmos para pensar no número de vezes em que recorremos a essa forma de cálculo veremos que, fora da escola, são raras às vezes em que colocamos as “contas no papel”. 

Conhecer o campo conceitual da multiplicação, e suas características, atingindo os números racionais, reconhecer propriedades das operações relacionadas ao campo multiplicativo, na resolução de problemas do cotidiano é de fundamental importância para qualquer trabalhador. 

A velocidade do nosso cotidiano e a urgência de certas atividades intelectuais não nos permitem sempre ter caneta e papel na mão para “armar” e efetuar operações; aliás, na grande maioria dessas atividades, isso nem seria necessário se tivéssemos desenvolvido bem os mecanismo de cálculo que nos são ensinados a partir das séries iniciais até a oitava série, com por exemplo as operações da multiplicação e divisão e a regra de três (roda pé), que é o calo do Ensino Médio. mecanismos que nos permitem resolver esses problemas mentalmente de forma rápida e eficiente. Isto não seria teoricamente necessário pois criamos máquinas para realizar estes cálculos, o que não é real pois vaias outras atividades que não necessariamente intelectuais, prescindem de cálculo matemático.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais – Matemática (1997, p.55), apontam que o trabalho com as operações no ensino fundamental deveria se concentrar

“[...] na compreensão dos diferentes significados de cada uma delas, nas relações existentes entre elas e no estudo reflexivo do cálculo, contemplando diferentes tipos – exato, aproximado, mental e escrito. Do mesmo modo, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998, p.225) destaca a importância da realização de cálculos mentais e estimativas, definindo-os respectivamente como:

[...] um cálculo feito de cabeça, rapidamente apoiado em certas regras e propriedades numéricas que permitem fazer compensações, decomposições, contagem, redistribuição, etc., para escolha de caminhos mais cômodos e mais fáceis de calcular. (p.225).

[...] A estimativa pode ser entendida como avaliação do resultado de uma determinada operação numérica ou da medida de uma grandeza em função de circunstâncias individuais (intuições e experiências próprias) do sujeito que estima. (p. 225).



No entanto, a escola continua a desconsiderar essas formas de cálculo e o trabalho pedagógico ainda é voltado para o ensino do algoritmo, ou seja, da conta armada e para a memorização. Isto se explica pelo fato de que os professores das séries inciais não são licenciado em Matemática. As operações são apresentadas como técnicas, procedimentos e ações irreflexivas que, quando aplicadas em sequência e repetidamente, conduzem à resposta. Na maioria das vezes os alunos memorizam essas técnicas sem atribuir significado algum, nem refletir sobre qual o mecanismo utilizado ao que estão fazendo quando resolvem uma conta.

Se pensarmos na teoria da construção do conhecimento lógico-matemático de Piaget, para quem o conhecimento matemático é fruto de relações estabelecidas pelas crianças num processo de ensino e aprendizagem baseado na autonomia, veremos que a única forma de fazer com que os alunos confiem em seu próprio raciocínio, é deixando- os pensar por si mesmos, eliminando a idéia de que o aluno é um “recipiente”onde se depositam conteúdos e reafirmando o papel do mesmo como produtor do próprio conhecimento.

Os alunos precisam refletir sobre o que fizeram ou pensaram, construir esquemas mais elaborados de pensamento, organizar mentalmente pensamentos e ações para avançar com competência no processo de conhecimento. (MIGUEL, 2005, p.383).

Trabalhar diferentes mecanismos de cálculo na tabuada de multiplicação não significa, de forma alguma, que a criança não deva ser apresentada ao algoritmo tradicional das operações, ao contrário, esse é um conhecimento valorizado socialmente e representa o aspecto mais formal e sistematizado do conhecimento matemático. No entanto, a introdução do algoritmo tradicional das operações não deve ser feito simplesmente através de uma série de técnicas e procedimentos sem significado. Ele deve ser resultado de um processo que se inicia no trabalho com as idéias implícitas nas operações, ou seja, com os conceitos, através da contextualização do conhecimento em situações diversas, da manipulação de diversos materiais concretos, da criação de diversas estratégias de resolução e do estabelecimento de relações. Ressaltamos ainda que a aprendizagem das operações acontece de maneira contínua. É importante que o professor se atente ao fato de que trabalhar as operações conjuntamente, de forma contextualizada, é uma forma de criar oportunidades para que o aluno possa aplicar os conhecimentos que está construindo, desenvolvendo ainda mais seu raciocínio.

A CONSTITUIÇÃO DA MULTIPLICAÇÃO

Há uma prática comum nas salas de aula que apresenta a multiplicação somente do ponto de vista de “adição de parcelas iguais”, no entanto, ainda que esta idéia esteja correta e seja um dos aspectos básicos para a compreensão desta operação, ela não pode ser difundida como única. Multiplicar tem ainda um importante papel na resolução de problemas de divisão, potência, contagem, P.A, binômio de Newton, produto notável... e é fundamental na introdução das noções básicas de proporcionalidade, regra de três, percentagem, muitas vezes esquecida pela escola nas séries iniciais.

Mas antes de discutirmos as idéias que estão envolvidas no processo de formação do conceito de multiplicação e as ferramentas que este conceito nos oferece na construção de novos conhecimentos, vamos analisar brevemente as raízes dessa prática restrita que determina a multiplicação como “adição repetida de parcelas”.

Todos nós, de uma forma geral, aprendemos na escola que a multiplicação é simplesmente uma forma mais simplificada e rápida para resolver contas onde o valor das parcelas é o mesmo. Se, durante sua formação, os professores não receberem bases sólidas que os ajudem a avançar nesses conceitos primitivos, que embora corretos sejam muito restritos, continuarão perpetuando idéias insuficientes do ponto de vista da alfabetização matemática.

O fato de ainda hoje estarmos discutindo a falta de amplitude na apresentação de conceitos básicos da matemática só comprova que a escola tem reproduzido idéias equivocadas que, na verdade, não são assim consideradas porque a concentração do ensino de matemática em nossas escolas tem visado apenas o ensino e a aprendizagem de contas e não de conceitos.

Falemos então da primeira e mais difundida idéia da multiplicação, a “adição de parcelas iguais”.

Toledo (1997) afirma que inicialmente o professor deva demonstrar aos alunos por meio da problematização da realidade em tarefas simples inseridas no contexto de sala de aula essa noção básica da multiplicação. Pedir para que o aluno organize os alunos em grupos com quantidades iguais pré-determinadas pelo professor, ou ainda que separe uma quantidade exata de lápis para certo número de alunos, são alguns exemplos.

Sabemos que a construção dos conceitos matemáticos acontece gradativamente num processo muitas vezes lento, por essa razão o professor deve respeitar esse pensamento inicial dos alunos e permitir-lhes que discutam com os outros as possíveis formas de representação dos problemas propostos. Depois disso, o professor poderá apresentar uma nova forma, não como uma imposição, mas como uma possibilidade de representação que facilita a resolução e o registro.

Demonstrar aos alunos, por exemplo, que 2+2+2+2 (dois, mais dois, mais dois, mais dois), também pode ser representado como 4x2 (quatro vezes a quantidade dois).

O professor deve ficar atento para não se adiantar e apresentar, utilizando ainda o exemplo acima, a comutatividade da representação: 2x4 (duas vezes a quantidade quatro) e confundir os aluno, afinal, a comutatividade não é uma operação simples para as crianças, pois elas ainda não consolidaram a conservação de quantidades.

Aliás, devemos esclarecer que como estão em processo de compreensão da conservação de quantidade, é possível que as propriedades da multiplicação representem dificuldades para as crianças. Isso não quer dizer, no entanto, que os professores devam ignorar esse conteúdo, e sim que sejam capazes de proporcionar mecanismos variados que auxiliem neste processo.

Sobre isso, a Proposta Curricular para o ensino de Matemática: Fundamental (1992, p.31) destaca ainda, que “As propriedades da multiplicação devem ser verificadas por meio de cálculos realizados pelos próprios alunos. Não há necessidade, nesta fase, de enfatizar nomes de propriedades”. Observe-se aqui que calcular é essencialmente realizar os mecanismos de calculo.

Quanto às possíveis formas de trabalho com a multiplicação, bem como a utilização de materiais concretos, o professor terá em suas mãos diversas oportunidades de transformar o aprendizado em algo prazeroso. Para tanto, Podem ser trabalhadas situações de jogos em que as próprias crianças se organizem em grupos de quantidades iguais de pessoas, ou que façam agrupamentos de materiais como fichas, semente, etc. (SÃO PAULO, 1997, P.31).

Até agora só discutimos a idéia básica da multiplicação de adição de parcelas iguais, seria incoerente se não abordássemos aqui também a multiplicação enquanto instrumento importante na resolução de problemas de contagem e também a idéia de proporcionalidade.

Conforme explica Toledo (1997, p.141), os problemas de contagem envolvem grandezas de diversas naturezas e a solução é de um a terceira natureza. Na verdade estes problemas de contagem envolvem raciocínio combinatório.

Trata-se de resolver, por exemplo, problemas do tipo “quantas vezes posso combinar três cores diferentes de camisas com três cores diferentes de calças”. O objetivo no caso do exemplo citado é saber quantas combinações serão possíveis a partir dos dados expostos.

Inicialmente as crianças necessitarão de materiais concretos e representações no caderno com desenhos para conseguir obter o resultado. Com esses recursos elas poderão visualizar as combinações e anotá-las em seu caderno uma a uma. Mais tarde, na 3a e 4a séries o professor poderá propor aos alunos que representem as soluções encontradas em tabelas de dupla entrada e diagramas de árvore. Dessa forma, a criança chegará gradativamente e naturalmente ao processo mais simples na busca dos resultados que é a multiplicação das quantidades de variações de cada grandeza.

Quanto à proporcionalidade,

[...] constitui um dos temas de maior importância no ensino de matemática, pois é a partir dela que se formam as noções de razão, proporção, número racional, medida, regra de três, porcentagem, probabilidade semelhança de figuras, escalas, entre outras. (TOLEDO, 1997, p.137).

É a proporcionalidade, questão central que envolve tanto frações como multiplicação, está presente em todas as ciências e faz parte do dia-a-dia de qualquer pessoa, seja no trabalho, seja em casa. O conceito, bastante simples na sua origem, nada mais é do que a relação entre duas variáveis. Para compreendê-lo, fazemos uma relação com a multiplicação, no entanto não é o que tem feito a escola. No início da escolarização, as primeiras noções de proporção deveriam aparecer junto com os conceitos de multiplicação. Mas, como dito, muitos professores ensinam essa operação básica apenas como uma "adição repetida" de parcelas, sem estabelecer as relações com a noção de proporção. A adição repetida de parcelas não mostra o sentido de proporção que existe por trás dessa conta. Depois, só na 5a série a proporção aparece, num capítulo isolado.

A relação entre multiplicação e proporcionalidade acontece da seguinte maneira: Quando dizemos, por exemplo, que uma maçã custa 1,10 real, temos uma relação entre duas variáveis, a quantidade de maçãs e o preço. Se variar a quantidade de maçãs, o preço total varia proporcionalmente. No nível mais simples, essa é a origem do raciocínio multiplicativo. Na prática, uma criança resolve problemas desse tipo a partir dos 6 anos de idade. Cabe à escola trabalhar com uma representação que ela consiga compreender e na qual possa enxergar esse conceito de proporção.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir destas considerações realizadas nos parece que a forma como tem processado o ensino de Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental encontra- se distante do fenômeno que aqui denominamos Alfabetização Matemática.

Nesse sentido, não seria exagero dizer que o ensino da Matemática na escola tem iniciado um verdadeiro processo de isolamento.

Pensando a respeito desta problemática chegamos à concepção de Matemática que norteia o ensino da disciplina na escola, ou seja, a idéia de uma ciência pronta acabada e perfeita.

Baseada nessa concepção, a Matemática apresentada na escola e envolta por uma barreira que a isola: das demais áreas de conhecimento, da vida, e principalmente, do próprio aluno, afinal, gera um ensino, em geral, descontextualizado, asséptico e pautado em questões de cunho sintático mais do que semântico, ou seja, mais preocupado com regras de construção do fato matemático do que com seu próprio significado.

Quando defendemos que o trabalho com matemática nas séries iniciais deve ser pensado na perspectiva da alfabetização, fundamentamos a importância da aquisição significativa dos conceitos básicos e das propriedades mais abrangentes que permitam ao aluno a aquisição de novos conceitos e habilidades mais avançadas.

O que temos visto é que a aprendizagem dos conteúdos matemáticos básicos é, na maioria das vezes, mecânico, memorístico, isto é, não significativo, sem sem mecanização do cálculo.

Consequentemente o domínio dos mesmos é frágil e restrito, pois se apóia em regras e algoritmos que acarretam uma retenção literal e arbitrária, portanto, de pouca duração.

Valendo-se de argumentos que caracterizam a Matemática como ciência que trata de verdades infalíveis e imutáveis, a maioria dos professores mantém uma prática voltada somente à transmissão de conhecimentos, que pouco significado tem à criança.

São poucos os que orientam sua prática de forma a apresentar a Matemática como ciência dinâmica para incorporação de novos conhecimentos, flexível e maleável às inter-relações entre os seus vários conceitos e os seus vários modos de representação e, também, permeável aos problemas nos vários outros campos científicos.

A competência técnica do professor é um dos fatores determinantes da eficiência do ensino, e está por sua vez, condicionado aos domínios dos conteúdos que ele pretende ensinar. Enquanto professor de matemática se tem um compromisso com a matemática, com um corpo organizado de conhecimentos que nos ajudam a desvelar o mundo. Esse domínio de conteúdos deve ser entendido não apenas como domínio do conhecimento, como também das atividades para lidar com esses conteúdos.

Falta, a nosso ver, maior orientação pedagógica aos professores, de forma que eles próprios esclareçam suas concepções em relação ao conhecimento matemático.

Nossas investigações deixaram claro que, quando o professor reconhece a Matemática enquanto processo histórico em permanente evolução, construído a partir de necessidades, sejam elas cotidianas ou científicas, orienta seu trabalho para que seus alunos assim também a reconheçam. “O professor não é apenas um comunicador, mas também um modelo. Alguém que não veja nada de belo ou eficaz na Matemática não será capaz de despertar nos outros o sentimento de entusiasmo inerente ao assunto”. (BRUNER, 1972, p. 85).

Este material foi elaborado com a finalidade de investigar, avaliar e mensurar o raciocínio lógico. Pode ser aplicado desde sujeitos alfabetizados até sujeitos com nível superior de instrução. Pode ser utilizado na avaliação psicológica em qualquer ambiente de trabalho.

A avaliação é um instrumento de gestão de Recursos Humanos que visa identificar competências comportamentais, emocionais e cognitivas, necessárias para o exercício de determinados cargos/funções.

Não utilizar o raciocínio lógico muitas vezes pode nos levar a conclusões incorretas e a recorrer a falácias na argumentação, já que, de modo prático, nos deixaremos influenciar pelo conteúdo das premissas e por nossas crenças.

Lógica, portanto, parte de uma dedução formal tal que, postas duas proposições, chamadas premissas, delas, por inferência, se tira uma terceira, chamada conclusão. Argumentar de forma lógica é diferente de usar manipulação, coação ou persuasão; cada estratégia  melhor se aplica a contextos distintos e visa a finalidades específicas.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais - Matemática. v.3. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.

BRUNER, J. S. O processo da educação. 3 ed. São Paulo: Nacional, 1972.

GÓMEZ-GRANELL, C. Aquisição da linguagem matemática: símbolo e significado.

In: TEBEROSKY, A. e TOLCHINSKY, L. Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. São Paulo: Ática, 2003, p. 257-295.

SÃO PAULO (Estado), Secretaria da Educação. Coordenaria de Estudos e Normas Pedagógicas. Proposta Curricular para o ensino de Matemática: 1o grau. 4 ed. São Paulo: SE/CENP, 1992.

TOLEDO, M. Didática da Matemática: como dois e dois: a construção da Matemática. São Paulo: FTD, 1997.

ZUNINO, D. L. A Matemática na escola: aqui e agora. Porto Alegre: Artmed, 1996. 

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CARRAHER, T. et. Alii. Na vida dez na escola zero. São Paulo: Cortez, 1988

CARVALHO, Mercedes. Problemas? Mas que problemas?! Estratégias de resolução de problemas matemáticos em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2005. 70


DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de problemas de matemática. 1ª a 5ª séries. Para estudantes do curso Magistério e professores do 1º grau. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2003.

DUARTE, N. O ensino de matemática na educação de adultos. São Paulo: Cortez 1986.
_______. A relação entre o lógico e o histórico no ensino da matemática elementar. Dissertação (Mestrado...) São
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_______. A individualidade para si. Campinas (SP): Autores Associados, 1993.



IFRAH, G. Os números: a história de uma grande invenção. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
 

IMENES, L. M.P. Um estudo sobre o fracasso do ensino e da aprendizagem da matemática. Dissertação (Mestrado
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MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna. São Paulo: Cortez, 1990.

MARANHÃO, C. e MERCADANTE,  S. G. (Orgs.) Sala de aula: um espaço de pesquisa em matemática. São Paulo, Vera Cruz, 2006. 
Multiplicação e divisão já nas séries iniciais. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/matematica/fundamentos/multiplicacao-divisao-ja-series-iniciais-500495.shtml. Acesso em: 02 de outubro de 2012.

PARRA, Cecília; SAIZ, Irma (org). Didática da matemática; reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes
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Resolução de situações-problema no ensino de matemática: RELAÇÃO ENTRE APORTES TEÓRICOS E VIVÊNCIA PEDAGÓGICA PRÁTICA: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAueUAB/resolucao-situacoes-problema-no-ensino-matematica-relacao-entre-aportes-teoricos-vivencia-pedagogica-pratica


NUNÊZ, Isauro Beltrán. RAMALHO, Betania Leite (Orgs.). O uso de situações-problema no ensino de ciências. In.: Fundamentos do ensino-aprendizagem das Ciências Naturais e da Matemática: O novo Ensino Médio. Porto Alegre: Sulina, 2004. 145- 171 p. 

NUNES, T., BRYANT, P. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997.

PANIZZA, M. e colaboradores. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais. Análises e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006.



PIAGET, Jean. Problemas de Psicologia Genética. Rio de Janeiro: Forense, 1973.

POLYA, George. A arte de resolver problemas. Primeira reimpressão. Tradução e adaptação de Heitor Lisboa de Araújo. Rio de janeiro: Interciências, 1986. 179 p.

RABELO, Edmar Henrique. Produção e interpretação de textos matemáticos: um caminho para um melhor desempenho na resolução de problemas. Campinas, UNICAMP, Faculdade de Educação, Dissertação de Mestrado, 1995. 209 p.



Anexo

O QUE SIGNIFICA A PALAVRA MULTIPLICAÇÃO, NESTA TABUADA!?

R= Significa “múltipla adição”, ou seja, multiplicar significa somar múltiplas vezes, sucessivas vezes.

3x2, três vezes dois, significa: três vezes o dois somado com ele mesmo, ou seja, 2+2+2, que é igual a seis.

Quando digo 4xY, significa: quatro vezes o Y somado com ele mesmo, ou seja 4Y =  Y+Y+Y+Y.




Em linguística dizemos que o desenho da casa é um signo linguístico, que ele é o significante da casa real que temos na nossa cabeça, pois ela esta no lugar da casa real que é o significado.
Por exemplo:

♥ = “amor”  - o desenho do coração é o significante, e o significado é o sentimento mais nobre que nós humanos possuímos chamado: AMOR;

Em Direito dizemos que o cliente é o representado (o significado) e o advogado é o respresentante legal (o significante).


R= Quando usamos o C podemos representar uma casa, uma cadeira, um cavalo, uma centena e etc.
Se usarmos a letra D podemos representar que o D é um dado, um diamante, uma dezena e etc.

Se usarmos o X ele pode representar uma xícara e etc., já o Y fica mais difícil reapresentarmos uma coisa que começa com a letra Y. Como ela representa poucas coisas no conjunto universe, melhor dizendo no conjunto de todas as coisas que podemos pensar, ela pode ser usada como uma variável. O X pode ser 10, 20, 30 e etc, assim como o Y.

Na variável pode variar a coisa representada assim como o valor, compreendido!?


ESTRUTURA 1
3x2   =   2 + 2 + 2 =  6

4x2   =   2 + 2 + 2 +  2 = 8

5x2   =   2 + 2 + 2 +  2 +  2 = 10

6x2   =   2 + 2 + 2 +  2 +  2 +  2 = 12

7x2   =   2 + 2 + 2 +  2 +  2 +  2  +  2 = 14

8x2   =   2 + 2 + 2 +  2 +  2 +  2  +  2  +  2 = 16

9x2   =   2 + 2 + 2 +  2 +  2 +  2  +  2  +  2 + 2 = 18

10x2 =    2 + 2 + 2 +  2 +  2 +  2  +  2  +  2 + 2 + 2 = 20


1º EXERCÍCIO DA ESTRUTURA 1

3x3 =  3 + 3 + 3  = ___

4x3 =  3 + 3 + 3  + 3 = ___

5x3 =  3 + 3 + 3  + 3 +  3 = ___

5x3 = ___+___+ ___+___+ ___= ___

6x3 = ___+___+ ___+___+ ___+ ___ = ___

7x3 = ___+___+ ___+___+ ___+ ___ +___  = ___

8x3 = ___+___+ ___+___+ ___+ ___ +___ +___  = ___

9x3 = ___+___+ ___+___+ ___+ ___ +___ +___ +___  = ___

10x3= ___+___+ ___+___+ ___+ ___ +___ +___ +___ +___= ___ 



ESTRUTURA 2 - EXERCÍCIO 1

1x4   =    4          (descendo - somando)

2x4   =   4 + 4 =    8

3x4   =   8 + 4 =   12

4x4   =  12 + 4 =   16

5x4   =  16 + 4 =  ___

6x4   =  20 + 4 =  ___

7x4   =  24 + 4 =  ___

8x4   =  28 + 4 =  ___

9x4   =  32 + 4 =  ___

10x4  =  36 + 4 =  ___


EXERCÍCIO 2 - ESTRUTURA 2

1x5   =  5           (descendo - somando)

2x5   =   5 + 5 =  ___

3x5   =  10 + 5 =  ___

4x5   =  15 + 5 =  ___

5x5   =  20 + 5 =  ___

6x5   =  25 + 5 =  ___

7x5   =  30 + 5 =  ___

8x5   =  35 + 5 =  ___

9x5   =  40 + 5 =  ___

10x5  =  45 + 5 =  ___ 


EXERCÍCIO 3 - ESTRUTURA 2

1x6   =    6          (descendo - somando)

2x6   =    6 + 6 =  ___

3x6   =   12 + 6 =  ___

4x6   =   18 + 6 =  ___

5x6   =   24 + 6 =  ___

6x6   =   30 + 6 =  ___

7x6   =   36 + 6 =  ___

8x6   =  ___ + ___ =  ___

9x6   =  ___ + ___ =  ___

10x6  =  ___ + ___ =  ___


ESTRUTURA 3 - EXERCÍCIO 1

1x7   =  14 - 7 =  ___

2x7   =  21 - 7 =  ___

3x7   =  28 - 7 =  ___

4x7   =  35 - 7 =  ___

5x7   =  42 - 7 =  35

6x7   =  49 - 7 =  42

7x7   =  56 - 7 =  49

8x7   =  63 - 7 =  56

9x7   =  70 - 7 =  63

10X7  =  70        (subindo - diminuindo)



EXERCÍCIO 2 - ESTRUTURA 3

1x7   =  14 - 7 =  ___

2x7   =  21 - 7 =  ___

3x7   =  28 - 7 =  ___

4x7   =  35 - 7 =  ___

5x7   =  42 - 7 =   ___

6x7   =  49 - 7 =   ___

7x7   =  56 - 7 =   ___

8x7   =  63 - 7 =   ___

9x7   =  70 - 7 =  63

10X7  =  70        (subindo - diminuindo)



EXERCÍCIO 3 - ESTRUTURA 3

1x8   = ___ - ___ =  ___
NUNES, T., BRYANT, P. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997.MARANHÃO, C. e MERCADANTE,  S. G. (Orgs.) Sala de aula: um espaço de pesquisa em matemática. São Paulo, Vera Cruz, 2006.PANIZZA, M. e colaboradores. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais. Análises e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

2x8   = ___ - ___ =  ___

3x8   = ___ - ___ =  ___

4x8   = ___ - ___ =  ___

5x8   = ___ - ___ =  ___

6x8   = ___ - ___ =  ___

7x8   =  64 - ___ =  ___

8x8   =  72 -  8  =  64

9x8   =  80 -  8  =  72

10X8  =  80       (subindo - diminuindo)


ESTRUTURA 4 - EXERCÍCIO 1

1x9   = ___ - ___  = ___  

2x9   = 27  - ___  = ___  

3x9   = 36  -  9  =  27  

4x9   = 45  -  9  =  36  (diminuindo)

5x9   = 45   

6x9   = 45  +  9  =  54  (somando)

7x9   = 54  +  9  =  63

8x9   = 63  + ___  = ___

9x9   = ___ + ___  = ___

10x9  = ___ + ___  = ___



EXERCÍCIO 2 - ESTRUTURA 4

1x10   = ___ - ___  = ___  

2x10   = ___ - ___  = ___  

3x10   = ___ - ___  = ___  

4x10   =  50 - 10  = ___  (diminuindo)

5x10   =  50   

6x10   =  50 + ___  = ___  (somando)

7x10   = ___ + ___  = ___

8x10   = ___ + ___  = ___

9x10   = ___ + ___  = ___

10x10  = ___ + ___  = ___ 


ESTRUTURA 5 - EXERCÍCIO 1

1x 11 = 1(10+1) = 10+1 = 11

2x 11 = 2(10+1) = 20+2 = 22

3x 11 = 3(10+1) = 30+3 = 33

4x 11 = 4(10+1) = 40+4 = 44

5x 11 = 5(10+1) = 50+5 = 55

6x 11 = 6(10+1) = 60+6 = 66

7x 11 = 7(10+1) = 70+7 = 77

8x 11 = 8(10+1) = 80+8 = 88

9x 11 = 9 (10+1) = ___+___ = ___

10x11 = 10(10+1) = ___+___ = ___



EXERCÍCIO 2 - ESTRUTURA 5

1x 12 = 1(10+2) = 10+2 = 12

2x 12 = 2(10+2) = 20+4 = 24

3x 12 = 3(10+2) = 30+6 = 36

4x 12 = 4(10+2) = 40+8 = 48

5x 12 = 5(10+2) = ___+___ = ___

6x 12 = 6(10+2) = ___+___ = ___

7x 12 = 7(10+2) = ___+___ = ___

8x 12 = 8(10+2) = ___+___ = ___

9x 12 = 9(10+2) = ___+___ = ___

10x12 =10(10+2) = ___+___ = ___







“Um homem que não sabe multiplicar não aprenderá a dividir nunca. Para que eu possa dividir meus pães e meus peixes, eu preciso aprender a multiplicá-los.
Seu eu não tenho nada para dividir, como eu vou dividir o que eu não tenho. Devo primeiro fazer minha árvore dar frutos para depois reparti-los.”

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Para cristãos e judeus, a felicidade esta exclusivamente em Deus.

O Amor é fruto do Espírito.

A paixão é fruto da alma.

O prazer é fruto do corpo (carne).

"Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade." Gálatas 5:22

A alegria é fruto da FELICIDADE, que repousa no Eterno Deus!

Para quem é cristão e judeu, a felicidade esta exclusivamente em Deus!

O resto é só alegria!

A Felicidade é um estado de espírito, da quinta dimensão (5D) para cima.

A alegria é um estado da alma, da quarta dimensão (4D).

O prazer é um estado do corpo, das dimensões inferiores: primeira (1D), segunda (2D) e terceira (3D). 

Dinheiro compra felicidade!?

Dinheiro compra o espírito!?

R= NÂO. Dinheiro pode comprar alegria, pode deixar a pessoa eufórica.

O dinheiro pode comprar a alma, em um certo sentido pode! As pessoas se sentem "animadas", com animo, que um estado da anima, alma em latim, ficam alegres quando ganham ou compra algum bem material, mas isso não é felicidade, mesmo por que felicidade deriva de FÉ! 


Alegria é uma palavra cuja mais remota inserção na língua portuguesa data do século XIII, deriva do latim clássico alecer, alacris e vem do adjetivo alegre, que quer dizer animado, que esta em movimento, “de ânimo leve, contente” . Em síntese, parece dizer respeito à qualidade ou estado da alma de quem demonstra “prazer em viver”.

Felicidade em Latim, a palavra felix (genitivo felicis) queria dizer – originalmente – “fértil”, “frutuoso” (“que dá frutos”), “fecundo”. A felicidade gera frutos como o amor e a alegria.

O Amor é o gaudium do Espírito.

A paixão é o gaudium da alma.

O prazeré o gaudium do corpo.

*Etimología de gaudium: de gaudere, "disfrutar". Significado: Gozo, disfrute placer.

Seja feliz com animo et fide! (alegria e fé)

"O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda. Meu coração exulta de ALEGRIA, e com o meu cântico lhe darei graças."  Salmos 28:7

"Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: Alegrem-se!" Filipenses 4:4

Alegrai-vos no Senhor! Ame-o acima de tudo e de todos e vc saberá o que é felicidade de verdade. Vc nunca mais a confundirá com; alegria, prazer, estado de euforia... Amén!?



Naquele mesmo momento, Jesus exultando no Espírito Santo exclamou: “Ó Pai, Senhor do céu e da terra! Louvo a ti, pois ocultaste estas verdades dos sábios e cultos e as revelaste aos pequeninos. Amém, ó Pai, porque Tu tiveste a alegria de proceder assim. 22Tudo me foi entregue por meu Pai. Ninguém sabe quem é o Filho, a não ser o Pai; e nenhuma pessoa sabe quem é o Pai, senão o Filho e aqueles a quem o Filho o desejar revelar”. … Lucas 10;21

Jesus sentiu infeliz, durante sua vida?! Não! Mas por um ínfimo instante; "meu Deus, pai, por que me abandonastes?"

E como Deus pode se alegrar? Por que  ele possui uma alma. Ele é o único ser que possui alma, mas não possui corpo, nesta dimensão.




Se vc é cristão e judeu de verdade responde essa: existe felicidade sem Deus?!


PRIMEIRO PASSO PARA A FELICIDADE:








Leia o que diz a LEI:!

1. Felizes aqueles cuja vida é pura, e seguem a lei do Senhor.

2. Felizes os que guardam com esmero seus preceitos e o procuram de todo o coração;

3. e os que não praticam o mal, mas andam em seus caminhos.
Salmos 118

Felizes aqueles que andam por caminhos rectos, que andam de acordo com a lei do Senhor.

2 Felizes os que obedecem à vontade de Deus, e que o procuram de todo o coração.

3 E também os que não praticam a maldade, antes andam nos seus caminhos.

4 Deste-nos os teus mandamentos para lhes obedecermos cuidadosamente.

5 Oxalá a minha vida fosse dirigida de molde a que eu pudesse seguir os teus estatutos...

6 Então, nunca teria ocasião de ficar envergonhado, pois toda a minha conduta seria fiel à tua lei.

7 Só depois de ter estudado e aprendido bem os teus preceitos, é que serei capaz de te louvar como deve ser...

14 Sinto-me muito mais feliz andando de acordo com os teus ensinos do que passando o tempo a acumular riquezas.

15 Medito nos teus preceitos, esforçando-me por conformar a minha vida com eles.

16 Os teus estatutos são toda a minha alegria. Nunca me hei-de esquecer da tua palavra...

22 Não permitas que zombem de mim, porque eu obedeço aos teus ensinamentos.

23 Os poderosos reúnem-se para decidirem e combinarem como hão-de fazer-me mal. Mas eu continuo confiadamente a estudar os teus estatutos.

24 A tua lei é para mim todo o meu prazer. Ela é o meu único conselheiro...


Exaltar-te-ei, ó SENHOR, porque tu me exaltaste; e não fizeste com que meus inimigos se alegrassem sobre mim.
Senhor meu Deus, clamei a ti, e tu me saraste.
Senhor, fizeste subir a minha alma da sepultura; conservaste-me a vida para que não descesse ao abismo.

Salmos 30:1-3


Como é feliz o homem constante no temor do Senhor! Mas quem endurece o coração cairá na desgraça.
Provérbios 28:14

Ao homem que o agrada, Deus dá sabedoria, conhe­cimento e felicidade. Quanto ao pecador, Deus o encarrega de ajuntar e armazenar riquezas para entregá-las a quem o agrada. Isso também é inútil, é correr atrás do vento.
Eclesiastes 2:26

"Como é feliz o homem a quem Deus corrige; portanto, não despreze a disciplina do Todo-poderoso.
Jó 5:17

Como é feliz o homem que tem a sua aljava cheia deles! Não será humilhado quando enfrentar seus inimigos no tribunal.
Salmos 127:5

Como é feliz o homem que acha a sabedoria, o homem que obtém entendimento, (o temor do senhor é o principio do conhecimento, os loucos ignoram a sabedoria e a educação.)
Provérbios 3:13

Quem examina cada questão com cuidado prospera, e feliz é aquele que confia no Senhor.
Provérbios 16:20

Deus é a minha salvação; terei confiança e não temerei. O Senhor, sim, o Senhor é a minha força e o meu cântico; ele é a minha salvação!" Com alegria vocês tirarão água das fontes da salvação.
Isaías 12:2-

Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: Alegrem-se!
Filipenses 4:4

Em tudo o que fiz, mostrei a vocês que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: 'Há maior felicidade em dar do que em receber' " (Quem recebe demais, do próximo, é por que é pobre, incluindo e principalmente de espírito. Quem dá o excesso é por que é prospero).
Atos dos Apóstolos 20:35

Davi diz a mesma coisa, quando fala da felicidade do homem a quem Deus credita justiça independente de obras:
Romanos 4:6

Destina-se essa felicidade apenas aos circuncisos ou também aos incircuncisos? Já dissemos que, no caso de Abraão, a fé lhe foi creditada como justiça.
Romanos 4:9

Saber que a felicidade está em Deus apenas indica onde ela pode ser encontrada, mas não nos garante que vamos conquistá-la.  


ALEGRIA




FELICIDADE











Recadinho aos psicopatas da rede.

Do que adianta dominar o corpo e a mente, se vcs não têm o poder de dominar alma!? Mesmo por que vcs não têm uma!


Alerta! Não caia nessa frequência.
Quem poderá lhe sintonizar de novo?!

PSICOPATIA não tem cura! Ou tem? !




quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Vocabulario Taekwondo - Coreano



Vocabulario TKD


Kuryong= Comando
Thariot= Sentido
Son-So= Juramento
Murub Kurô= Ajoelhar
Ilo-sô= Levantar
Kesok= Continuar
Kaliô= Separar
An-Dja= Sentar
Ki Rab= Grito
Kiunhê= Saudação
Retchio= Debandar, abrir
Shi Djak= Começar
Bal Ba Cuo= Trocar de Perna
Tio Gá= Correr
Do Jang= Sala de aula
Kuman= Parar
Tiro Torá= Meia volta
Jumbi= Preparar
Chi ô= Descansar
Kesok= continuar
Badji= Blusão
Jogurie= Calça

Faixa


Ti= Faixa
Si Sha Ti= Exame de Faixa

Insa(Cumprimento)

Kiunhê= Saudação
Kuki e Derraio Kiunhê= Saudação as Bandeiras
Do-jang Kiunhê= Saudação a Sala de Aula
Kwan Ja Nim Kiunhê= Saudação ao Grão Mestre
Sa Bo Nim Kiunhê= Saudação ao Mestre
Kio Sa Nim Kiunhê= Saudação ao Instrutor
Jo Kio Nim Kiunhê= Saudação ao Assistente
Anhión Rasseio= Tudo bem
Gansa Ram= Nida Obrigado
Nê ou Ié= Sim

Bang Hyang(Direções) e Nopi (Altura)

Orun= Lado Direito
Uen= Lado Esquerdo
Sa-ju= 4 direções
Holgul= Rosto
Monton= Tronco
Arê= Baixo
Yop= Lado
Tuit= Para Atrás
Ap= Frente
Bakat= Para Fora
An= Para Dentro
Pitrô= Diagonal p/ Fora
Tolhô= Semi-Circular
Mom= Girando
Mirô= Empurrando
Nerio= Descendo 

Kyong-ki(Competição) - Shihap

Kyong Ki Jang= Área de Competição
Chong= Azul
Hong= Vermelho
Tche Gub= Categoria
Ke Tchue= Pesagem
Tchu Tchom= Sorteio
Kyong Ki Shi Gan= Duração de Combate
Tue Jang= Retirada do Local
Seung Ja= Vencedor
Son On= Declaração
Duktchon= Ponto Ganho
Kamtchon= Ponto Perdido
Kyongo= Advertência
Jonkwang Fan= Painel eletrônico
Sil Kyok= Desclassificação
Fo Gui= Desistência
Fan Jong= Decisão
Palmok Bohode= Protetor de braço
Junganin Bohode= Protetor de canela

Kyorugui(Combate)

Mathyo Kiorugui= Luta combinada
Sebom Kiorugui= Luta combinada de três passos
Jaiu Kiorugui= Luta livre-combate
Shihap Kiorugui= Luta de competição
Hogu Kiorugui= Luta com protetor de tórax
RaBom (il Bo) Kyorugui= Luta combinada de um passo
Step Kiorugui= Luta com Step
Iaksok Kiorugui= Luta combinada simulada-sombra
Hosin Kiorugui= Luta de defesa pessoal
Il De Kiorugui= Luta de dois contra um
An-Dja Kiorugui= Luta sentada
Dubom Kiorugui= Luta combinada de dois passos

Contagem

Haná= Um
Tul= Dois
Set= Três
Net= Quatro
Tasôt= Cinco
Iosôt= Seis
Il Gub= Sete
Io Doll= Oito
Arrop= Nove
Iol= Dez
Su-mul= Vinte
So Run= Trinta
Ma-Hun= Quarenta
Shi-Hun= Cinquenta
Ye-Sun= Sessenta
Il-Hun= Setenta
Yo-Dun= Oiteta
A-Hun= Noventa
Beck= Cem
Tchon= Mil

Sagui(Base)

Pioni Sogui : Base à vontade
Thariot Sogui : Base de sentido
Moa Sogui : Base com os pés fechados
Narani Sogui : Base com os pés abertos na largura do ombro
Thuthum Sogui : Base sentado (agachado)
Orun Sogui : Base pelo lado direito
Uen Sogui : Base pelo lado esquerdo
Ap Sogui : Base frontal (passo norma)
Ap kubi : Base de passo penetrado
Duit kubi : Base em "L"
Boom Sogui : Base de leopardo
Natchuo Sogui : Base mais agachado do que o Jutchum Sogui
Kyot Dari Sogui : Base encostada entre dois pés
Duit Koa Sogui : Base com os pés cruzados por trás
Ap Koa Sogui : Base com os pés cruzados pela frente
Hakdari Sogui : Base c/ um pé no chão e outra perna próxima a lateral do joelho
Ogum Sogui : Base c/ um pé no chão e outra perna na região proplítea do joelho

Kibon Donjak(Aplicação Movimentos)

Thirigui : Soco
Thigui : Bater
Pionsogut : Perfurar
Rulki : Arranhar
Maki : Defesa
Rurigui : Arrancar
Pegui : Retirar
Thagui : Chute
Holgul : Região da base do pescoço para cima

Son(Mão)

Sonal : Lateral da mão aberta
Sonal Dung : Região abdutor do polegar da mão aberta
Son Dung : Dorso da mão
PionSogut : Pontas do dedo da mão aberta
GawuiSongut : Ponta dos dedos em forma de tesoura (dedo indicador e médio)
HanSongut : Ponta do dedo indicador
MonDuSongut : Duas pontas do dedo, juntas dos dedos indicador e médio Batang Son : Base da palma da mão
Kom Son : Mão em forma de "pata de urso"
AgunSon : Região abdutor dos dedos polegar e indicador
Son Mok : Pulso
Batangson : Palma da Mão

Thirigui(Soco)

Bande thirigui : Soco direto
Barô thirigui : Soco indireto
Ap thirigui : Soco para frente
Holgul thirigui : Soco no rosto
Monton thirigui : Soco no tronco
Are thirigui : Soco para baixo
Nerio thirigui : Soco descendo
Yop thirigui : Soco para o lado
Gethô thirigui : Soco com a mão virada
Tolhô thirigui : Soco curvado para a lateral
Piojok thirigui : Soco no alvo

Jumok( Punho Fechado)

Bam Jumok : Punho com os dedos dobrados
Me Jumok : Punho lateral - lado do mínimo
Dung Jumok : Punho com as costas da mão

Thigui( Bater)

Mok Tchigui : Bater no pescoço
Pakat Thigui : Bater para fora
Ap Thigui : Bater para frente
Tok Thigui : Bater no queixo
Yop Thigui : Bater para o lado
Monton Thigui : Bater no peito
Nerio Thigui : Bater descendo
An Thigui : Bater para dentro
Holgul Thigui : Bater em cima
Tolhô  Thigui : Bater virado

Pal( Braço)

Palkub : Cotovelo
Palmok : antebraço
Pakat Palmok : Face medial do antebraço
An Palmok : Face lateral do antebraço

Maki( Defesa)

Are Maki : Defesa embaixo
Monton Maki : Defesa no tronco
Holgul Maki : Defesa no rosto
Rethiô Maki : Defesa abrindo o antebraço
Yop Maki : Defesa na lateral
Otkoro Maki : Defesa com os braços cruzados
Pakat Maki: Defesa para fora
An Maki: Defesa para dentro
Nulo Maki: Defesa pressionando
Bitrô Maki: Defesa torcendo

Dari(Perna)

Murub: Joelho
Junganin: Canela

Bal( Pé)

Ap Chuk: Parte da frente do pé
Duit Chuk: Parte de trás da sola do pé
Balkut: Ponta dos dedos dos pés
Bal Nal: Borda do pé (faca do pé)
BalBadak: Planta do pé
BalDung: Dorso do pé
Duit kunthi: Calcanhar
Murup: Joelho

Thagui(Chute)

Thigô Thagui: Chute enfiando/descendo (Neryo Thagui)
Ap Thagui: Chute frontal
Tolhô Thagui: Chute virando lateral ( na altura do rosto )
Yop Thagui: Chute com a faca do pé
Pitrô Thagui: Chute diagonal para fora
Bandal Thagui: Chute na altura da cintura
Mirô Thagui: Chute empurrando
Tuit Thagui: Chute para trás (Coice)
Furio Thagui: Chute arrancando
Mondolhô Thagui: Chute giratório
Pakat Thagui: Chute circular para fora
An Thagui: Chute circular para dentro
Tuiô Tolhô Thagui: Chute com salto
Tiuô Yop Thagui: Chute com salto


Faixa Pretas


Jo Kio Nim: Ajudante Kio Sa Nim: Professor
Sa Bo Nim: Mestre
Kwan Ja Nim: Grão - Mestre

Frases
Iol - dezSagui (Bases) Selecione outro assunto: Pionhi sagui jumbi - base de preparação com pernas esticadas, distância de um pé entre os calcanhares e distribuição igual do peso.

Moa sogui - base com as pernas esticadas e pés juntos. Peso do corpo distribuído  igualmente.

Narani sogui - base com as pernas esticadas: abertura lateral do pé esquerdo (distância de um pé). Peso do corpo distribuído igualmente.

Thuthum sogui - base com abertura lateral de dois pés, pernas flexionadas e distribuição igual do peso. Pés paralelos.

Ap sogui - base com as pernas esticadas, abertura como se estivesse caminhando (um passo para a frente). Distribuição do peso igual.

Ap kubi - base com abertura frontal de um passo e meio, e largura dos ombros entre os pés. Perna da frente flexionada e perna de trás esticada.

Duit kubi - base com os pés posicionados em "L". Joelhos flexionados, e abertura dos calcanhares igual a um passo. Distribuição do peso com 60-70% na perna de trás e 30-40% na perna da frente.

Bom sogui - base de "Leopardo", com abertura frontal de um passo, e a perna da frente com o calcanhar levantado (ficando na ponta dos pés). Distribuição do peso com 10% na perna da frente e 90% na perna de trás.

Koa sogui - base com pés cruzados por trás.Saudações ao DO-DJAN e às Bandeiras Selecione outro assunto: Tchariot - posição de sentido.

Saudação em Coreano

Oi!/bom dia!/boa tarde! - An-nyeong-ha-se-yo!
Tchau! - An-nyeong! / Jal-ga!
Até logo! - Tto man-na-yo!
Sim - ne / ye!
Não – a-ni-yo!
Obrigado! - Gam-sa-ham-ni-da! / Go-map-seum-ni-da!
Saúde! - Geon-bae!
Desculpe-me! - Joe-song-ham-ni-da. / Mi-an-ham-ni-da.

Palavras e frases importantes em coreanas

Han·guk - Coreia, Coreia do Sul
Han·gug·eo - Coreano (idioma)
Seoul - Seul
Won - Won (moeda sul-coreana), círculo
Areumdaun - Belo, lindo
Mashi·neun - Gostoso
Naneun keugeos·eur choa·hamnida - Eu gosto
Choseumnida - Está bem
Shillye·hamnida - Com licença (pedir atenção)
-eun (-neun) eodie iseumni·kka? - Onde é …?
Bworaguyo? - O que?
Eonjeyo? - Quando?
Chogeum - Um pouco, alguns

Socorro!- Do-wa-ju-se-yo!
o banheiro, casa de banho – Hwa-jang-sil
Eu gostaria … - Jeo-neun ... ha-ryeo-go ham-ni-da.
Quanto custa ...? - ...eol-ma-im-ni-kka?
A conta, porfavor! - Gye-san-hae ju-se-yo!
Eu não falo coreano. - Jeo-neun han-gu-geo-reul hal jul mo-reum-ni-da.
a entrada - Ip-gu
a saída - Chul-gu

Contar em coreano e os dias da semana

Contagem e números
Um/dia - Il (Ha-na)
dois - I (Dul)
três - Sam (Set)
quatro - Sa (Net)
cinco - O (Da-seot)
seis - Yuk (Yeo-seot)
sete - Chil (Il-gop)
oito - Pal (Yeo-deol)
nove - Gu (A-hop)
dez - Sip (Yeol)


Dias da semana
segunda-feira (seg.) - Wo-ryo-il (wol)
terça-feira (ter.) - Hwa-yo-il (hwa)
quarta-feira (qua.) - Su-yo-il (su)
quinta-feira (qui.) - Mo-gyo-il (mok)
sexta-feira (sex.) - Geu-myo-il (geum)
sábado (sab.) - To-yo-il (to)
domingo (dom.) - I-ryo-il (il)

Referências

DICIONÁRIO COREANO: DICIONÁRIO DE TAEKWONDO COREANO
http://dicionario-otugui.blogspot.com.br/2010/03/dicionario-de-taekwondo-coreano.html
Pequeno dicionário de coreano para viagem
http://www.aprender-coreano.com/vocabulario-coreano-palavras-viagem.html  
100 Frases em Coreano com Áudio - Nemo Apps
http://pt.nemoapps.com/phrasebooks/korean