quarta-feira, 23 de setembro de 2015

A VIOLÊNCIA ESCOLAR E A NECESSIDADE DOS ASSISTENTES SOCIAIS E, OU PSICÓLOGOS SEREM, OU ATUAREM, COMO COORDENADORES PEDAGÓGICOS.

INTRODUÇÃO

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    Assistentes sociais e psicólogos/as nas redes básicas de ensino já!
    “A presença de assistentes sociais nas redes básicas de ensino não é uma despesa e sim um investimento na garantia de que crianças e adolescentes tenham acesso e permanência nas escolas, de que a gestão democrática da comunidade escolar se fortaleça, de que o trabalho com as expressões da questão social do espaço educacional sejam mediadas e enfrentadas”

    É grande o desafio que os educadores têm encontrado em relação à indisciplina em sala de aula e na escola, tanto na pública como na particular, todavia com manifestações diversas. Sabemos também que não se trata de um problema apenas brasileiro, apesar das peculiaridades encontradas aqui; temos relatos, por exemplo, de gangues estudantis que têm batido nos professores na França, do alto número de mortes nas escolas públicas americanas, fruto da violência, das consequências nefastas da rígida disciplina japonesa, levando ao suicídio e à falta de criatividade.
Não dá para falar de disciplina de  uma forma isolada em relação à realidade maior.
Há também a indisciplina social. Há muita impunidade na sociedade: as pessoas fazem coisas e não acontece nada com elas. Falta perspectiva ao jovem: não sabe para que estudar.

    Podemos perceber alguns focos da queixa: o aluno, seu desinteresse, decorrente da tecnologia a que tem acesso fora da escola; os meios de comunicação, a sua influência negativa; a família, não cumprindo seu papel; a escola, que não apóia o professor; a sociedade, sua (des)organização; e, depois de um certo tempo, chega-se a colocarem questão a própria relação pedagógica
    O problema da indisciplina e violência escolar está angustiando cada dia mais os educadores em geral e os coordenadores escolares em particular. A grande pergunta que está na cabeça de todos é: o que fazer? Embora esta questão, ou questões, seja da maior importância e deva ser respondida, entendemos que, antes, outras duas devem ser enfrentadas: o que está acontecendo?; o que queremos?

    É comum ouvirmos o seguinte: "Já sabemos bem qual é o problema, até porque o sofremos na pele. Queremos é solução".

    Com base nos Projetos de Lei (PL) n.º 3.688 de 2000 e n.º 837 de 05 de julho de 2005, que dispõem sobre a introdução do assistente social no quadro de profissionais da educação da escola pública, levantou-se pontos centrais da aproximação assistente social ao campo educacional, o que também abriu espaço para a discussão da atuação dos psicólogos.

DESENVOLVIMENTO




 
    A pertinência deste trabalho consiste em construir reflexões e conhecimentos acerca da atuação do Serviço Social e da Psicologia no sistema escolar público. Mediante os questionamentos acima mencionados, supõe-se que os problemas socioeducacionais e psicossociais podem ser atenuados por meio da atuação interdisciplinar do profissional do Serviço Social e da Psicologia, em conjunto com os demais agentes escolares da rede pública. Acredita-se que a atuação destes profissionais nas escolas públicas poderá contribuir para a ampliação da política educacional, uma vez que em muitos momentos as questões psicossociais mais pertinentes não são trabalhadas pela escola.

    Este texto vai ser mais uma oportunidade de explicitar a urgência em nossa cidade, de se abrir a coordenação pedagógica para psicólogos e, principalmente para assistentes sociais.

    Compreender e analisar as questões que norteiam a relação escola x violência disciplina, requer antes de tudo compreender que a realidade é complexa, a média aritmética do problema não deve ser deixada de lado, ela é a primeira e mais fácil, precisamos tira médias ponderadas, geométricas e harmônicas dos índices do problema, este problema requer o envolvimento das diversas áreas que possam favorecer significativamente no sentido de acharmos as raízes da equação, soluções e que sejam posta em prática. Uma coisa é a teorização da solução outra é a sua efetivação, da teoria para as estratégias e desta para a prática. É necessário que as táticas para a resolução do problema envolvam todos, que venham efetivar no espaço escolar um momento de construção de valores humanos a fim de conscientizar a todos da necessidade de se viver em harmonia e coletivamente.

    O senso comum entre os professores é que a indisciplina é a conversa na hora da aula e o silencio é a disciplina.





    Os alunos devem sentir que a escola é um lugar para elas se desenvolverem e não para passarem o tempo enquanto os pais trabalham e que lá elas estarão protegidas.
Atualmente no mundo temos observado as diversas formas de violência ou atos de indisciplina e que a cada dia vem aumentando nos espaços internos da escola. O ambiente escolar por ser considerado um espaço de construção de saberes seus docentes e demais profissionais da educação tem não só a responsabilidade de realizar tal missão ,bem como , favorecer mudança de comportamento que possa estar voltados para o respeito de um para com o outro ou uns para com os outros nos referidos espaços de aprendizagens. Infelizmente temos observado que as queixas são das mais variadas momento em que precisamos e com urgência buscar estabelecer no ambiente escolar estratégia de ação que possa pelo menos amenizar os conflitos existentes entre os segmentos escolares principalmente entre os alunos, embora estejam também incluídos os profissionais de educação, pais, responsáveis. Hoje temos observado que a escola reclama não só pela falta de políticas educacionais mais sérias que pudessem contribuir de forma significativa. Infelizmente, estamos presenciando o professor sem a mínima preocupação, pois relata que não sabe resolver tal conflito. Chegam a dizer também que é não de competência sua. Desconfiam da proposta pedagógica bem como de sua eficácia em relação às intervenções que poderia realizar dentro de cada momento. Dizem alguns professores que se sentem praticamente só e abandonado, embora a gestão ou coordenação tente fazer algo. Na maioria das vezes terminam por abandonar o problema e chegam até informar que isso não é uma questão pedagógica. Isso acontece com o profissional que se rendeu e aceitou o fracasso é claro. Sabendo a maioria que o problema de disciplina é uma questão pedagógica, então como o professor pode contribuir satisfatoriamente no sentido de resolver os transtornos de comportamento que interferem diretamente na aprendizagem. Rever a formação dos profissionais de educação? Tentar conscientizar esses profissionais que algo pode ser feito e que só depende de sua vontade? O autor foi muito feliz quando retrata em sua discussão que o fazer do sujeito depende do querer e do poder, que se relacionam dialeticamente, já que, por exemplo, o não ver possibilidade acaba diminuindo o desejo de fazer. Segundo o autor, o poder tem uma base objetiva, que são as condições mínimas para a ação e uma base subjetiva, que é o saber fazer. Há também aqui uma relação entre essas dimensões, uma vez que a base objetiva pode ser alterada justamente pela ação consciente do homem,portanto orientada pela base subjetiva. É preciso assim que algo seja feito e que possibilite ao educador e demais profissionais de educação um a ação de resgate do próprio profissional como sujeito. Sujeito que tenha mais uma vez desejos, vontade de criar projetos educacionais que tragam documentos e que se materializem no espaço escolar. Uma proposta que consista é desconstruir mitos que funcionam como obstáculos epistemológicos. É preciso que seja apontado caminhos ,alternativas ,que esteja ao seu alcance e não com medidas paliativas que por sinal, não constrói nada no processo ,só retarda os avanços. Identificar o que está acontecendo? Como compreender ou entender a questão da indisciplina escolar? Há algum fenômeno que possa ser explicado sobre a manifestação do problema? Tentando analisar o que está acontecendo, o autor fez reflexões sobre as mudanças decorrentes na escola, na sociedade e nas suas relações. Acha ele que parece difícil os professores darem-se conta dessa realidade. Será? Reforça que o espírito de acusação é muito forte no cotidiano escolar. É verdade? A ideia de disciplina está intimamente ligada a ideia de restrição, frustração, limites, proibição. Mas como restringirmos, interditarmos ou proibirmos que o sujeito faça algo que fere as normativas vigentes se na maioria das vezes ou quase sempre a atitude apresentada pelo professor é apresentada pela sociedade? Como querer proibir um aluno de utilizar um celular na sala de aula se a própria sociedade construiu esse valor de forma desgovernada e inconsciente? Como entender um profissional e educação atendendo um celular em sala de aula? Ou como entender um professor fumar em frente aos alunos? É preciso que tomemos consciência sobre o que está acontecendo. Não se admite tal realidade se todos, escola, sociedade, organizações públicas ou privadas estão passando por uma crise de valores. Valores que infelizmente estão voltados para o distanciamento do respeito ao espaço do outro. Valores que não busca o trabalho coletivo, as trocas de experiências, a mediação dos conflitos envolvendo a todos que deveriam estar engajados no processo. Sentimos que há aí uma crise geral não só de projetos mas também de sentidos para as coisas ,em nível mundial e nacional. Infelizmente há sim uma ideia ou várias ideias que dificultam esse entendimento e que só reforça a violência no meio em que vivemos. Lembramos só algumas: “gosto de levar vantagem em tudo certo”(Gerson ex-jogador da seleção) ; “ cada um pó si ,salve-se quem puder” . Tal postura está interferindo diretamente nos comportamentos das pessoas e principalmente no ambiente de aprendizagem. Temos observado nos alunos uma má vontade de estudar, pois acham que não tem sentido. Será que o mesmo está acontecendo com os docentes? Mesmo o docente atuando nos dois ou três turnos, não daria condições de voltar às leituras e as pesquisas? O autor foi muito feliz quando disse que estamos vivendo a queda do mito da ascensão social através da escola. É preciso que busquemos desconstruir o que foi criado ao longo de um processo histórico e busca acompanhar os “novos” avanços. Que avanços? Os Tecnológicos? Seria o caminho? Resolveria o problema? Claro que não. 




    Todas as instituições sejam públicas ou privadas, a família, grupos religiosos, sindicatos etc. devem e com urgência buscar meios e fortalecer um processo de discussões que possam orientar novos horizontes, novas idéias, novas leituras que defendam sempre o fortalecimento do conceito de família, do conceito de saber, do conceito de política, de coletividade e de paz. Mesmo que estejamos sendo vítimas do sistema capitalista que busca desenfreadamente o lucro e não importa que as famílias estejam sendo destruídas, as escolas estejam frustrando ou rotulando nossos alunos ,e que o pensamento crítico esteja sendo enterrado;para ele neoliberais o que importa mesmo é o pode ; um poder selvagem que não mede as consequências em relação a desgraça da raça humana. Se assim acontece, então, temos que rever as questões que norteiam as relações entre escola ,violência e disciplina de modo que possamos buscar novas reflexões que vá além das dependências internas das escolas e extrapolem as paredes indo além das entranhas e identificando os males desse modelo de sociedade movida pelo sentimento do capitalismo selvagem. É necessário que busquemos saber se tais políticas de educação são realmente capazes de mudar as realidades para melhor. É necessário que o Estado busque meios no sentido de se fortalecer contra todas as imposições do sistema, mesmo tendo a frente pessoas desses grupos controlando o Estado. Os colegiados devem sim estar unidos no sentido de lutar e transformar pelo menos as escolas, já que as demais instituições estão totalmente poluídas pelos vícios. Alguns acham que a indisciplina é transitória, também penso assim, seria uma etapa da conquista da ordem, cabendo ao professor ser o organizador e o facilitador. O professor tem que entender que o caráter pedagógico da relação aluno /escola não pode ficar restrito ao campo educativo, sendo a educação decorrente das práticas sociais (imitação, participação, interação etc.) e ao campo pedagógico ou escolarização propriamente dita, que ocorre dentro da escola, voltada para o preparo de crianças e jovens para o desempenho de diferentes papéis na sociedade, de acordo com a cultura local, envolvendo conhecimento sistematizado e refletido.

CONCLUSÃO


 
    O objetivo desta texto foi contribuir para o estudo da ampliação e compreensão da atuação deste profissionais no sistema escolar público no que diz respeito à violência e  à indisciplina escolar tendo em vista uma possível e urgente atuação de psicólogos e assistentes sociais.

    Compreendeu-se, por meio do processo metodológico desta pesquisa, que uma possível inserção do Assistente Social no quadro de profissionais da educação contribuirá para que a escola execute sua função social, de proteção dos direitos fundamentais da criança e do adolescente, como assegura o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), inclusive o direito à Cultura, pois os problemas sociais como: evasão escolar, indisciplina, dificuldade econômica, desagregação familiar, envolvimento em drogas, gravidez precoce, desinteresse do aluno, dentre outras questões emergentes, exigem a intervenção de uma equipe interdisciplinar.

    A constatação, por meio de um estudo bibliográfico preliminar, levou à confirmação da hipótese, pois há realmente a necessidade e urgência da presença destes profissionais nas escolas de nossa cidade. Isto vem sendo confirmado através de conversas e da pesquisa de campo, na qual se percebe que a escola, enquanto transmissora de conhecimento e cultura, vem perdendo essa identidade, incumbindo-se de trabalhar as problemáticas psicossociais apresentadas pelas famílias, que se refletem no comportamento dos alunos dentro do ambiente escolar. 

Assim, mostra-se a necessidade do reconhecimento dessa emergência pelas categorias que também devem reivindicar a sua atuação na área da educação, proporcionando que se abra um novo campo de atuação para estes profissionais e suas especialidades.
Papo-reto, o problema da indisciplina na escola e no jogo social é o descrédito da MERITOCRACIA. Os alunos se sentem desmotivados a entrarem numa competição em que ele não terão chance alguma, que tudo é uma farsa, é um jogo de cartas marcadas.
Nós estamos vivendo um problema que a maioria dos países, que antes chamávamos de “primeiro mundo” viveu, as instituições estão sendo desacreditadas.

    Senão vejamos o que o PT esta fazendo. Não é mais a competência, o currículo que contam, vale a LEI DO “COMPANHEIRO” MAIS CHEGADO, o que antes chamávamos de NEPOTISMO. “O que é isso companheiros!?”

    O que diferencia o PT do DEM hoje?! Já que todos se tornaram “social-democratas”. Se os tucanos são meritocratas, nós socialistas devemos ser meritocratas e meios, afinal é a meritocracia que propicia a mobilidade social, a ascensão. Se a tirarmos o que fica no lugar? Ai já viu, a juventude perde o entusiasmo, perde a “fe”.


REFERÊNCIAS:

A violência na escola. (Convívio escolar) - TV Paulo Freire - Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=J8C662Y0zBg. Acesso em: 22 de setembro de 2015.
Disciplina e indisciplina na sala de aula - Aurea Nitta - Celso Antunes I - ATTA Mídia    Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Gfa3XlA7mUI. Acesso em: 23 de setembro de 2015.
Nós da Educação - Miguel Arroyo - TV Paulo Freire.  Disponível em:
Parte 1:
https://www.youtube.com/watch?v=R5V7_2V81bU
Parte 2:
https://www.youtube.com/watch?v=N2nOxZ9Wo_k
Parte 3:
https://www.youtube.com/watch?v=uXit_UQTp3w
Acesso em: 22 de setembro de 2015.
Desafios em sala de aula: a questão dos limites e o papel do professor - Leo PAsqua - Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=MtQ6-MSCb5o. Acesso em: 23 de setembro de 2015.
VIOLÊNCIA ESCOLAR I -  Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=q6nGcA-xan4. Acesso em: 22 de setembro de 2015.
VIOLÊNCIA ESCOLAR II - Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=JQyJx4iNNQU. Acesso em: 22 de setembro de 2015.
QUANDO A VIOLÊNCIA INFANTO-JUVENIL INDAGA A PEDAGOGIA. Miguel Arroyo
http://pt.slideshare.net/RoBsOn181/quando-a-violncia-infantojuvenil-indaga-a-pedagogia-myguel-arroyo. Acesso em: 22 de setembro de 2015.

REFERÊNCIAS BLIBLIOGRÁFICAS:
CFESS. Assistentes sociais e psicólogos/as nas redes básicas de ensino já! Disponível em: http://www.cfess.org.br/visualizar/noticia/cod/977. Acesso em: 23 de setembro de 2015.
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VASCONCELLOS, C. S. Os desafios da disciplina em sala de aula e na escola.
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/amb_a.php?t=014
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http://www.crmariocovas.sp.gov.br/amc_a.php?t=001

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