Plano de Aula
Titulo: A
escravidão negra e indígena no Pará
Professor:
Onestaldo Júnior - Ojr
CONHECIMENTOS PRÉVIOS:
- História do Brasil
- Escravidão no Brasil
- História do Pará
- Escravidão Indígena e Negra no Brasil
- Trabalho Escravo
RESUMO DO
CONTEÚDO:
Os indígenas são o primeiro grupo
populacional a ocupar o espaço hoje correspondente ao Pará. O processo
colonizador exterminou e desarticulou a maior parte dos grupos indígenas, que
foram tornados escravos com o transcorrer do processo de exploração do território
a mão-de-obra indígena foi substituída pela mão-de-obra negra, e, ainda hoje,
esses povos lutam por reconhecimento social.
Uma das
características marcantes do processo de conquista português na Amazônia foi a
utilização da mão-de-obra indígena. Colonos, missionários e a Coroa portuguesa
envolveram-se em constantes embates e também em conivências que definiram
tragicamente o destino dos índios. Diversas leis, regimentos e decretos foram
criados pelo Estado português, ao longo do período colonial, que refletiram o
poder político dos interessados na proteção ou manutenção da mão-de-obra
indígena, tais determinações jurídicas quando favoreciam os índios eram logo
derrubadas, não cumpridas ou criavam-se brechas para justificar o
aprisionamento e escravidão dos mesmos. As diferentes posturas adotadas pelas
ordens religiosas, responsáveis por exercerem o contato com os índios, foram
constantes na polêmica que instaurou-se nos confins amazônicos.
Mesmo que em
determinados momentos tenha havido uma preocupação por parte de alguns
religiosos inseridos no projeto de colonização em “proteger o índio”, este teve
que ingressar obrigatoriamente nas pretensões dos colonos. Restaram-lhe as
opções do confronto, da fuga, ou da conivência, todas prejudiciais a ele. A mão-de-obra
indígena foi de fato elemento preponderante para expansão do império português
na Amazônia, para o desenvolvimento comercial dos colonos, como também o das
ordens religiosas. Estas, como visto, com o seu trabalho catequizador
implementaram a atividade de trabalho do índio ao modelo mercantil, buscando o
lucro e o acúmulo de capital, da mesma maneira que faziam os colonos.
Na medida em que
o homem branco foi ampliando a ocupação do espaço, forçou o índio, em especial
o que escapara da ação missionária, a recuar para áreas mais distantes, onde,
livrando-se do efeito civilizatório, manteve a sua identidade e reconstruiu a
sua territorialidade. Seria esse o espaço a ser ocupado também pelo negro ao
fugir da ordem escravista. O encontro entre os “dois páreas da sociedade” foi
marcado por momentos de conflito e de aliança. A convivência dos quilombolas
parece ter sido mais tranquila com os grupos Caxuana e Tiriô. Por sua vez, os
conflitos mais diretos ocorreram com os kahyanas, ocupantes do médio e alto Trombetas,
na primeira metade do século XIX, motivados principalmente por roubo de
mulheres. Essa experiência histórica de contato e integração social com vários
grupos étnicos indígenas produziu a incorporação de elementos da cultura
material e simbólica, principalmente dos Caxuanas do alto Trombetas e
Erepecuru.
Nesse sentido,
este conteúdo é importante dada à significativa presença do negro no Pará desde
o período colonial, e a sua notável contribuição para formação da sociedade
paraense (SALLES, 2004). Ressalta-se que não apenas no Pará, mas também em toda
a sociedade brasileira é enorme a contribuição dos negros nos mais diferentes
aspectos, seja na cultura, na religião, na culinária e até na formação do
pensamento.
A contribuição
do negro para a formação do caráter da nossa gente foi enorme. Por ela fizemos a religião mais intimista, mais enfeitada, mais
festeira, o seu caráter menos áspero. Por ela adquirimos uma dose mais
elevada de emotividade e de superstição. Por ela nos fizemos mais
sensuais e pegajosos. Adquirimos muito do africano e ele adquiriu muito
de nós. Na mistura que se processou o tempo todo, a oferta do escravo
foi profunda, e se integrou na alma brasileira (SODRÉ, 1998: 67).
A Troca da Escravidão Indígena pela Escravidão Africana
"O negro da terra e o negro
africano"
O negro foi trazido para o Brasil
para atender a uma necessidade básica do colono branco: ser utilizado como
mão-de-obra na lavoura canavieira. Não sabemos precisar o momento em que
desembarcou o primeiro negro no Brasil. Como antecedente, sabemos que a
primeira mão-de-obra utilizada em terras brasileiras pelo homem branco foi a
indígena.
Vimos também que aos portugueses,
inferiorizados numericamente e temerosos e forçar os índios a um trabalho
obrigatório, restava usar o índio como trabalhador livre. E o mecanismo usado
para alcançar tal objetivo foi a instituição do escambo.
Essa situação se alterou com a
montagem da colonização e da empresa agroexportadora. Tomou-se então necessário
explorar o índio na lavoura canavieira não como trabalhador livre, mas como
trabalhador forçado, escravizado.
O índio foi finalmente submetido,
pela força das armas, a um sistema até então desconhecido por ele: o do
trabalho escravo. Em algumas capitanias como a de São Vicente, o índio foi
escravizado até fins do século XVII, e no Pará e Maranhão, até fins do XVIII.
Por é falsa a idéia de que o índio não foi escravizado no Brasil porque reagiu
à escravização. É verdade que o índio, assim como o negro, reagiu, mas isso não
impediu a escravização de ambos, pois o. poder econômico, político e militar do
homem branco definiu o dominador e o dominado.
A partir de meados do século XVI,
o número de trabalhadores escravos africanos superou o de indígenas como
mão-de-obra escrava explorada nas áreas produtoras de açúcar. A superação não
se deu, como afirmaram falsamente alguns autores, pela superioridade da
mão-de-obra negra em relação à indígena nem porque o índio não aceitou a
condição de trabalhador escravo na lavoura. Puro falseamento ideológico, pois o
negro e o índio não tinham condições de escolher o tipo de trabalho. Na falsa
afirmação desses autores está implícita também a idéia de que o negro foi
escravo porque não reagiu à escravidão. Ora, nada mais falso, preconceituoso e
racista.
A superação se deu por um
complexo de razões, a saber: as dificuldades para abastecer regularmente as
zonas canavieiras de mão-de-obra indígena - dada a dispersão do índio pelo
território -, a defesa do índio pelos jesuítas e as guerras indígenas em reação
à escravidão e ao roubo de suas terras. Estas razões dificultavam a organização
da empresa agro manufatureira do açúcar, uma empresa que tinha de produzir em
larga escala em atendimento aos interesses mercantilistas.
Tráfico negreiro
E, por fim, a razão principal: o
tráfico negreiro. Iniciado pelos portugueses em meados do século XV, o tráfico
negreiro mostrou ser uma atividade altamente lucrativa e, portanto, acumuladora
de capitais. A metrópole portuguesa regulamentava-o e cobrava impostos sobre
essa atividade.
A escravidão negra se fazia
necessária para a manutenção do tráfico negreiro dada a sua importância como um
dos setores mais rentáveis do comércio intencional.
A África abastecia de braços o
reino e suas possessões ultramarinas. Na época, a Igreja aplaudia e justificava
o tráfico como um veículo para a conversão à fé cristã do negro africano.
Afinal, a Igreja recebia uma porcentagem do dinheiro arrecadado com o tráfico
negreiro.
Com a crescente colonização da
América, aumentou o tráfico negreiro português, pois, além do Brasil, Portugal
passou a suprir de escravos algumas áreas da América espanhola, sobretudo o
Caribe, onde o negro também tornou-se necessário para substituir a mão-de-obra
indígena devido ao extermínio da população nativa. A viagem da África para a
América era feita nos infectos e superlotados porões dos tumbeiros (navios
negreiros). A promiscuidade, a sujeira, os maus-tratos, a péssima alimentação,
a insalubridade, a superlotação dos porões e o banzo matavam, em geral, a
metade dos negros embarcados.
Várias foram as formas usadas
pelos portugueses para aprisionar os negros. No início do processo eles
invadiam as aldeias, incendiavam-nas, matavam e prendiam quantos podiam.
Espalhava-se o medo pela África.
Quando os traficantes se aproximavam de uma aldeia, os negros, impossibilitados
de reagir, fugiam desesperados. Procurando escapar a qualquer custo, viam-se
"mães abandonando filhos e maridos as mulheres". Era a única maneira
de defender a liberdade e preservar a própria vida.
Com o tempo os portugueses
passaram a estimular guerras inter tribais na África. Os vencedores trocavam os
vencidos por panos, alimentos, cavalos, vacas, armas; munições, rapadura, fumo
e cachaça. Em algumas tribos os chefes (sobas) faziam o escambo de seus
guerreiros com aquelas mercadorias.
Assim, mais de 70 milhões de
africanos foram assassinados ou escravizados entre os séculos XV e XIX.
Os principais grupos étnicos
negros trazidos ao Brasil foram:
Bantos - oriundos principalmente
de Angola, Golfo da Guiné e Congo;
Sudaneses - originários
predominantemente da costa setentrional do Golfo da Guiné e Sudão;
Maleses - sudaneses islamizados.
Angola e Costa da Mina (todo o litoral do Golfo da Guiné) foram os principais
centros fonecedores de negros para o Brasil. Dizia o padre Vieira: "Sem
negros não há Pernambuco, sem Angola, não há negros".
Fonte:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/brasil-colonia/sociedade-acucareira-no-brasil-colonial.php
INTRODUÇÃO
Promover
a reflexão sobre a utilização da mão-de-obra escrava, tanto negra como indígena,
no Pará favorecer o estabelecimento de relações entre passado e presente - e
possibilita debater sobre a condição das populações negra e indígena na
atualidade.
Pergunta geradora: Você acha que ainda existe trabalho
escravo no Pará hoje em dia? Onde?
OBJETIVOS
GERAL: Compreender o processo de escravidão de negros e índios no Pará.
ESPECÍFICOS:
1.
Conhecer o significado do conceito de escravo e o de escravidão durante os
períodos colonial e imperial.
2.
Estabelecer relações entre a escravidão no passado e no presente, no nosso
estado, Pará, analisando semelhanças e diferenças.
Estratégias
1.
Levar a pesquisarem sobre reportagens e notícias diversas sobre o trabalho
escravo no Para na atualidade: exploração de trabalhadores brasileiros que
migram para outras regiões, em busca de melhores condições de vida que acabam
se tornando que acabam sendo submetidos a situações degradantes da condição
humana.
Orientação
de Pesquisa: a
pesquisa poderá ser em grupo, mas a leitura será individualizada
1.
Depois de realizada a leitura, solicite que exponham os principais fatos. Os
alunos que tiverem lido o mesmo texto podem ajudar a sintetizar as principais
informações.
1.
Escrever na lousa (slide) o significado da palavra escravidão e fazer uma
explanação sobre o tema. É fundamental que a questão econômica seja
evidenciada, desde que se a relacione a outros aspectos, como, por exemplo, as
teorias sobre inferioridade e superioridade das raças.
PÚBLICO ALVO: Alunos do Ensino Médio
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: A Escravidão Negra e Indígena no Pará
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS - Desenvolvimento
1ª Momento - Sensibilização
Apresentação de imagens, slide que alternam a
escravidão negra coma a escravidão indígena.
2ª Momento – Apresentação do
Slide da Aula
A partir das discussões solicitar
aos alunos que formulem hipóteses para explicar esta vinda massiva de
trabalhadores escravos para o nosso estado, principalmente oriundos do Maranhão
que é o estado que mais fornece escravos para o Pará. Organize a sala em grupos
para efetuar pesquisas que comprovem ou refutem as hipóteses formuladas.
Orientar os alunos sobre a pesquisa histórica a ser realizada, atentando para a necessidade de consultar fontes diversificadas e confiáveis. Indique alguns materiais a serem consultados como por exemplo:
Uma História do Negro no Brasil- Centro de Estudos Afro-Orientais - UFBA
HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA V - África do século XVI ao XVIII- UNESCO
A Escravidão Indígena
3ª Momento (Este momento não será mostrado na aula da banca)
Discutir os resultados obtidos
nas pesquisas com os alunos. Durante a discussão devem aparecer e ser
esclarecidos os seguintes tópicos: a necessidade de grandes contingentes de mão
de obra, a facilidade da fuga dos indígenas, a disputa com os jesuítas pelo
trabalho indígena, o lucro obtido pelo comércio de escravos, as redes
pré-existentes de trabalho compulsório na África.
Frisar com os alunos o fato de redes de produtores e comerciantes dependerem necessariamente de agentes locais, portanto, que existem pessoas nos diversos continentes obtendo lucros com essas “transações”
4º Momento (Este momento não será
mostrado na aula da banca)
A escravidão Moderna – Trabalho
Escravo análogo à Escravidão
Assistira as reportagens sobre a
escravidão no Pará hoje.
5º Escutar a música: Redemption Song do Bob Marley e passar a
tradução da música para a aula seguinte.
Redemption Song do Bob Marley –
Com Letra em Inglês
Redemption
Song do Bob Marley – Com tradução
Atividades
1.
Fazer uma tabela na lousa, dividindo-a em duas colunas: "passado" e
"presente". Pedir ajuda dos alunos para preencher a tabela com as
características da escravidão. Isso deve ser feito depois pesquisa.
2.
Depois da organização da tabela, orientar os alunos para que, utilizando
material reciclável, produzam, individualmente, um trabalho (escrito ou
imagético) que represente suas opiniões sobre a escravidão no Pará. Os alunos
podem escutar, durante a elaboração da tarefa, músicas que tratem do tema. Será
feita uma lista de músicas que os alunos escolheram qual vão escutar. A Lista
de música está no fim do plano
3.
Solicitar que alguns alunos expliquem seus trabalhos aos colegas.
Objetivo(s)
- Refletir sobre a utilização da mão de obra escrava no Pará.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
- Sensibilização, motivação à
interação e Reflexão
PREVISÃO DE TEMPO
Para os alunos - 2 aulas, para a apresentação para a Banca 40 – 50 min.
Neste caso a aula será condensada em 40 min.
MATERIAL NECESSÁRIO
- Quadro Branco
- Data Show
- Notebook
- Caixa de som
- Pendrive
AVALIAÇÃO
- Percepção a interação dos
alunos no momento dos questionamentos e das indagações feitas a partir das
informações apresentadas. Analise o comprometimento e a qualidade das
informações trazidas pelos alunos na elaboração e apresentação do trabalho de
pesquisa sobre a escravidão no Pará hoje.
- Da capacidade criativa de
interpretação das imagens e informações transmitidas por elas, assim como a
compreensão das músicas e dos vídeos.
- Questionar a diferença sobre
trabalho escravo e trabalho análogo ao escravo.
Passar trabalho:
- Atividade 1 de pesquisa para a
aula seguinte: Pesquisar no Youtube o que trabalho análogo à escravidão.
- Atividade 2 de pesquisa para a
aula seguinte: Pesquisar os nomes e sobrenomes dos familiares, os seus
significados e verificar a possível existência de antepassados escravos.
AVALIAÇÃO A POSTERIORE.
Peça aos alunos que escrevam, a
partir das pesquisas realizadas e da discussão de seus resultados, uma síntese
sobre as razões da utilização de escravos africanos no Brasil.
Competências e habilidade:
Competência: Entender a importância das
culturas negras indígenas no processo de formação da condição do “ser”
paraense.
Habilidade: Compreender o processo de utilização
da mão-de-obra escrava no estado do Pará. Relacionar diferentes recortes
temporais com as transformações espaciais ocasionados pela mistura das culturas
indígena e negra no cotidiano da vida do paraense.
DESTAQUE:
SITES DE APOIO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICO:
- http://www.hjobrasil.com/ordem.asp?secao=44&categoria=341&subcategoria=0&id=3761
- http://portalmultirio.rio.rj.gov.br/historia/modulo01/esc_indigena.html
- http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=589
- http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=4
- http://www.webciencia.com/09_indios.htm
- http://www.museudoindio.org.br/template_01/default.asp?ID_S=33&ID_M=112
VIDEOS E REPORTAGENS SOBRE ESCRAVIDÃO NO PARÁ:
Escravidão no Pará 1/2
Escravidão no Pará 1/2
Regime de trabalho análogo a escravidão no Pará
Pará é líder em casos de trabalho escravo
Imagens mostram flagrante de trabalho escravo no Pará
Auditores resgatam trabalhadores em situação semelhante à escravidão no Pará
A conquista da liberdade. De escravo no Pará ao Assentamento Nova Conquista no Piauí. 16/07/15
Trabalho escravo no Pará
Trabalho escravo Pará – TV Liberal
Trabalho escravo em Marabá, Pará
VIDEOS DE REPORTAGENS SOBRE ESCRAVIDÃO NO BRASIL:
A Escravidão e Resistência Indígena e Africana na América - História | Descomplica
Escravidao Indigena no Brasil
Escravidão indígena no Brasil Colonial
Brasil-colônia - Escravização dos Índios (06/08)
Escravidão no Brasil - Negros
Escravidão no Brasil
ECOS DA ESCRAVIDÃO - CAMINHOS DA REPORTAGEM
A Rota do Escravo - A Alma da Resistência
ATIVIDADES DE PESQUISA PARA
ESTUDANTES NA INTERNET:
- Pesquisar, no site www.Funai.Gov.br. , a localização das reservas indígenas existentes;
- Pesquisar os direitos, deveres e regalias concedidos aos povos indígenas pela legislação brasileira.
SUGESTÃO DOCENTE PARA DEBATE:
Organizar um debate em que se
discutam as possibilidades e limites de integração entre os indígenas e
“negros” (afrodescendentes) na luta pela defesa de seus direitos.
TEMAS TRANSVERSAIS:
- Trabalho Análogo a Escravidão
- Pluralidade Cultural
- Alteridade
- Ética
RESUMO – FECHAMENTO DA AULA
Os indígenas são o primeiro grupo
populacional a ocupar o espaço hoje correspondente ao Pará. O processo
colonizador exterminou e desarticulou a maior parte dos grupos indígenas, que
foram tornados escravos com o transcorrer do processo de exploração do
território a mão-de-obra indígena foi substituída pela mão-de-obra negra, e,
ainda hoje, esses povos lutam liberdade e por reconhecimento social.
REFERENCIAS:
A Escravidão Indígena, entre o
mito novas perspectivas de debate. Disponível em: http://www.funai.gov.br/arquivos/conteudo/cogedi/pdf/Revista-Estudos-e-Pesquisas/revista_estudos_pesquisas_v1_n1/Artigo-7-Andre-Ramos.pdf - Acessado no dia 13/09/2015
Considerações acerca do trabalho
escravo na Amazônia sob a ótica da assistência social. Disponível em: http://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/consideracoesacercadotrabalhoescravonaamazoniasobaoticadaassistenciasocial.pdf - Acessado no dia 13/09/2015
Escravidão e Resistência na
Amazônia. Disponível em: http://www.cpisp.org.br/comunidades/html/brasil/pa/pa_escravidao.html - Acessado no dia 13/09/2015
Escravidão Negra na Amazônia.
Disponível em: http://historiacsd.blogspot.com.br/2011/06/escravidao-negra-na-amazonia.html - Acessado no dia 13/09/2015
A Escravidão Negra Amazônica. à Formação dos Quilombos, “Mocambos”. Disponível em: http://www.amazoniagraopara.ufpa.br/publicacoes/escravidao_negra_amazonica.pdf - Acessado no dia 13/09/2015
Mão-de-obra indígena na Amazônia Colonial. Disponível em: http://www.amazoniagraopara.ufpa.br/publicacoes/escravidao_negra_amazonica.pdf-
Acessado no dia 13/09/2015
O Negro e o Indígena na Amazônia
Brasileira. Disponível em: http://negroeindionaamazonia.blogspot.com.br/ - Acessado no dia 13/09/2015
O trabalho do escravo de origem africana na Amazônia. Disponível em: http://www.periodicos.unir.br/index.php/veredasamazonicas/article/viewArticle/241 - Acessado no dia 13/09/2015
Resistência resistência e a formação de quilombos na Amazônia.
Disponível em:
http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1364781780_ARQUIVO_ArtigoRozembergAlmeida.pdf - Acessado no dia 13/09/2015
http://www.hjobrasil.com/ordem.asp?secao=44&categoria=341&subcategoria=0&id=3761 . Acessado no dia 13/09/2015
http://portalmultirio.rio.rj.gov.br/historia/modulo01/esc_indigena.html. Acessado no dia 13/09/2015
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=589. Acessado no dia 13/09/2015
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=4. Acessado no dia 13/09/2015
http://www.webciencia.com/09_indios.htm. Acessado no dia 13/09/2015
http://www.museudoindio.org.br/template_01/default.asp?ID_S=33&ID_M=112. Acessado no dia 13/09/2015
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índios: um projeto de civilização no Brasil do século
XVIII. Brasília, Edunb, 1997.
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Paulo. Cia. das Letras, 1992.
CUNHA, Euclides da. À margem da história.
São Paulo: Martins Fontes, 1999.
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GORENDER, Jacob. Escravismo Colonial. 4 ª
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MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra -
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SODRÉ, Nelson Werneck. Panorama do Segundo
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VAINFAS, Ronaldo. Escravidão, Ideologias e Sociedade.
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VIEIRA, Antônio.
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