segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Plano de Aula IFPA 04/2015 - A Escravidão Negra e Indígena no Pará



Plano de Aula

Titulo: A escravidão negra e indígena no Pará

Professor: Onestaldo Júnior - Ojr

CONHECIMENTOS PRÉVIOS:
  • História do Brasil
  • Escravidão no Brasil
  • História do Pará
  • Escravidão Indígena e Negra no Brasil
  • Trabalho Escravo

RESUMO DO CONTEÚDO:
Os indígenas são o primeiro grupo populacional a ocupar o espaço hoje correspondente ao Pará. O processo colonizador exterminou e desarticulou a maior parte dos grupos indígenas, que foram tornados escravos com o transcorrer do processo de exploração do território a mão-de-obra indígena foi substituída pela mão-de-obra negra, e, ainda hoje, esses povos lutam por reconhecimento social.
Uma das características marcantes do processo de conquista português na Amazônia foi a utilização da mão-de-obra indígena. Colonos, missionários e a Coroa portuguesa envolveram-se em constantes embates e também em conivências que definiram tragicamente o destino dos índios. Diversas leis, regimentos e decretos foram criados pelo Estado português, ao longo do período colonial, que refletiram o poder político dos interessados na proteção ou manutenção da mão-de-obra indígena, tais determinações jurídicas quando favoreciam os índios eram logo derrubadas, não cumpridas ou criavam-se brechas para justificar o aprisionamento e escravidão dos mesmos. As diferentes posturas adotadas pelas ordens religiosas, responsáveis por exercerem o contato com os índios, foram constantes na polêmica que instaurou-se nos confins amazônicos.
Mesmo que em determinados momentos tenha havido uma preocupação por parte de alguns religiosos inseridos no projeto de colonização em “proteger o índio”, este teve que ingressar obrigatoriamente nas pretensões dos colonos. Restaram-lhe as opções do confronto, da fuga, ou da conivência, todas prejudiciais a ele. A mão-de-obra indígena foi de fato elemento preponderante para expansão do império português na Amazônia, para o desenvolvimento comercial dos colonos, como também o das ordens religiosas. Estas, como visto, com o seu trabalho catequizador implementaram a atividade de trabalho do índio ao modelo mercantil, buscando o lucro e o acúmulo de capital, da mesma maneira que faziam os colonos.
Na medida em que o homem branco foi ampliando a ocupação do espaço, forçou o índio, em especial o que escapara da ação missionária, a recuar para áreas mais distantes, onde, livrando-se do efeito civilizatório, manteve a sua identidade e reconstruiu a sua territorialidade. Seria esse o espaço a ser ocupado também pelo negro ao fugir da ordem escravista. O encontro entre os “dois páreas da sociedade” foi marcado por momentos de conflito e de aliança. A convivência dos quilombolas parece ter sido mais tranquila com os grupos Caxuana e Tiriô. Por sua vez, os conflitos mais diretos ocorreram com os kahyanas, ocupantes do médio e alto Trombetas, na primeira metade do século XIX, motivados principalmente por roubo de mulheres. Essa experiência histórica de contato e integração social com vários grupos étnicos indígenas produziu a incorporação de elementos da cultura material e simbólica, principalmente dos Caxuanas do alto Trombetas e Erepecuru.
Nesse sentido, este conteúdo é importante dada à significativa presença do negro no Pará desde o período colonial, e a sua notável contribuição para formação da sociedade paraense (SALLES, 2004). Ressalta-se que não apenas no Pará, mas também em toda a sociedade brasileira é enorme a contribuição dos negros nos mais diferentes aspectos, seja na cultura, na religião, na culinária e até na formação do pensamento.
A contribuição do negro para a formação do caráter da nossa gente foi enorme. Por ela fizemos a religião mais intimista, mais enfeitada, mais festeira, o seu caráter menos áspero. Por ela adquirimos uma dose mais elevada de emotividade e de superstição. Por ela nos fizemos mais sensuais e pegajosos. Adquirimos muito do africano e ele adquiriu muito de nós. Na mistura que se processou o tempo todo, a oferta do escravo foi profunda, e se integrou na alma brasileira (SODRÉ, 1998: 67).

A Troca da Escravidão Indígena pela Escravidão Africana

"O negro da terra e o negro africano"
O negro foi trazido para o Brasil para atender a uma necessidade básica do colono branco: ser utilizado como mão-de-obra na lavoura canavieira. Não sabemos precisar o momento em que desembarcou o primeiro negro no Brasil. Como antecedente, sabemos que a primeira mão-de-obra utilizada em terras brasileiras pelo homem branco foi a indígena.
Vimos também que aos portugueses, inferiorizados numericamente e temerosos e forçar os índios a um trabalho obrigatório, restava usar o índio como trabalhador livre. E o mecanismo usado para alcançar tal objetivo foi a instituição do escambo.
Essa situação se alterou com a montagem da colonização e da empresa agroexportadora. Tomou-se então necessário explorar o índio na lavoura canavieira não como trabalhador livre, mas como trabalhador forçado, escravizado.
O índio foi finalmente submetido, pela força das armas, a um sistema até então desconhecido por ele: o do trabalho escravo. Em algumas capitanias como a de São Vicente, o índio foi escravizado até fins do século XVII, e no Pará e Maranhão, até fins do XVIII. Por é falsa a idéia de que o índio não foi escravizado no Brasil porque reagiu à escravização. É verdade que o índio, assim como o negro, reagiu, mas isso não impediu a escravização de ambos, pois o. poder econômico, político e militar do homem branco definiu o dominador e o dominado.
A partir de meados do século XVI, o número de trabalhadores escravos africanos superou o de indígenas como mão-de-obra escrava explorada nas áreas produtoras de açúcar. A superação não se deu, como afirmaram falsamente alguns autores, pela superioridade da mão-de-obra negra em relação à indígena nem porque o índio não aceitou a condição de trabalhador escravo na lavoura. Puro falseamento ideológico, pois o negro e o índio não tinham condições de escolher o tipo de trabalho. Na falsa afirmação desses autores está implícita também a idéia de que o negro foi escravo porque não reagiu à escravidão. Ora, nada mais falso, preconceituoso e racista.
A superação se deu por um complexo de razões, a saber: as dificuldades para abastecer regularmente as zonas canavieiras de mão-de-obra indígena - dada a dispersão do índio pelo território -, a defesa do índio pelos jesuítas e as guerras indígenas em reação à escravidão e ao roubo de suas terras. Estas razões dificultavam a organização da empresa agro manufatureira do açúcar, uma empresa que tinha de produzir em larga escala em atendimento aos interesses mercantilistas.

Tráfico negreiro
E, por fim, a razão principal: o tráfico negreiro. Iniciado pelos portugueses em meados do século XV, o tráfico negreiro mostrou ser uma atividade altamente lucrativa e, portanto, acumuladora de capitais. A metrópole portuguesa regulamentava-o e cobrava impostos sobre essa atividade.
A escravidão negra se fazia necessária para a manutenção do tráfico negreiro dada a sua importância como um dos setores mais rentáveis do comércio intencional.
A África abastecia de braços o reino e suas possessões ultramarinas. Na época, a Igreja aplaudia e justificava o tráfico como um veículo para a conversão à fé cristã do negro africano. Afinal, a Igreja recebia uma porcentagem do dinheiro arrecadado com o tráfico negreiro.
Com a crescente colonização da América, aumentou o tráfico negreiro português, pois, além do Brasil, Portugal passou a suprir de escravos algumas áreas da América espanhola, sobretudo o Caribe, onde o negro também tornou-se necessário para substituir a mão-de-obra indígena devido ao extermínio da população nativa. A viagem da África para a América era feita nos infectos e superlotados porões dos tumbeiros (navios negreiros). A promiscuidade, a sujeira, os maus-tratos, a péssima alimentação, a insalubridade, a superlotação dos porões e o banzo matavam, em geral, a metade dos negros embarcados.
Várias foram as formas usadas pelos portugueses para aprisionar os negros. No início do processo eles invadiam as aldeias, incendiavam-nas, matavam e prendiam quantos podiam.
Espalhava-se o medo pela África. Quando os traficantes se aproximavam de uma aldeia, os negros, impossibilitados de reagir, fugiam desesperados. Procurando escapar a qualquer custo, viam-se "mães abandonando filhos e maridos as mulheres". Era a única maneira de defender a liberdade e preservar a própria vida.
Com o tempo os portugueses passaram a estimular guerras inter tribais na África. Os vencedores trocavam os vencidos por panos, alimentos, cavalos, vacas, armas; munições, rapadura, fumo e cachaça. Em algumas tribos os chefes (sobas) faziam o escambo de seus guerreiros com aquelas mercadorias.
Assim, mais de 70 milhões de africanos foram assassinados ou escravizados entre os séculos XV e XIX.
Os principais grupos étnicos negros trazidos ao Brasil foram:
Bantos - oriundos principalmente de Angola, Golfo da Guiné e Congo;
Sudaneses - originários predominantemente da costa setentrional do Golfo da Guiné e Sudão;
Maleses - sudaneses islamizados. Angola e Costa da Mina (todo o litoral do Golfo da Guiné) foram os principais centros fonecedores de negros para o Brasil. Dizia o padre Vieira: "Sem negros não há Pernambuco, sem Angola, não há negros".

INTRODUÇÃO

Promover a reflexão sobre a utilização da mão-de-obra escrava, tanto negra como indígena, no Pará favorecer o estabelecimento de relações entre passado e presente - e possibilita debater sobre a condição das populações negra e indígena na atualidade.
Pergunta geradora: Você acha que ainda existe trabalho escravo no Pará hoje em dia? Onde?

OBJETIVOS

GERAL: Compreender o processo de escravidão de negros e índios no Pará.

ESPECÍFICOS:
1. Conhecer o significado do conceito de escravo e o de escravidão durante os períodos colonial e imperial.
2. Estabelecer relações entre a escravidão no passado e no presente, no nosso estado, Pará, analisando semelhanças e diferenças.

Estratégias

1. Levar a pesquisarem sobre reportagens e notícias diversas sobre o trabalho escravo no Para na atualidade: exploração de trabalhadores brasileiros que migram para outras regiões, em busca de melhores condições de vida que acabam se tornando que acabam sendo submetidos a situações degradantes da condição humana.

Orientação de Pesquisa: a pesquisa poderá ser em grupo, mas a leitura será individualizada
1. Depois de realizada a leitura, solicite que exponham os principais fatos. Os alunos que tiverem lido o mesmo texto podem ajudar a sintetizar as principais informações.
1. Escrever na lousa (slide) o significado da palavra escravidão e fazer uma explanação sobre o tema. É fundamental que a questão econômica seja evidenciada, desde que se a relacione a outros aspectos, como, por exemplo, as teorias sobre inferioridade e superioridade das raças.

PÚBLICO ALVO: Alunos do Ensino Médio

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: A Escravidão Negra e Indígena no Pará

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS - Desenvolvimento

1ª Momento - Sensibilização

Audição da música: Vida de negro é difícil de (Dorival Caymmi)

Apresentação de imagens, slide que alternam a escravidão negra coma a escravidão indígena.

2ª Momento – Apresentação do Slide da Aula
A partir das discussões solicitar aos alunos que formulem hipóteses para explicar esta vinda massiva de trabalhadores escravos para o nosso estado, principalmente oriundos do Maranhão que é o estado que mais fornece escravos para o Pará. Organize a sala em grupos para efetuar pesquisas que comprovem ou refutem as hipóteses formuladas.

Orientar os alunos sobre a pesquisa histórica a ser realizada, atentando para a necessidade de consultar fontes diversificadas e confiáveis. Indique alguns materiais a serem consultados como por exemplo:

3ª Momento (Este momento não será mostrado na aula da banca)
Discutir os resultados obtidos nas pesquisas com os alunos. Durante a discussão devem aparecer e ser esclarecidos os seguintes tópicos: a necessidade de grandes contingentes de mão de obra, a facilidade da fuga dos indígenas, a disputa com os jesuítas pelo trabalho indígena, o lucro obtido pelo comércio de escravos, as redes pré-existentes de trabalho compulsório na África.

Frisar com os alunos o fato de redes de produtores e comerciantes dependerem necessariamente de agentes locais, portanto, que existem pessoas nos diversos continentes obtendo lucros com essas “transações”

4º Momento (Este momento não será mostrado na aula da banca)
A escravidão Moderna – Trabalho Escravo análogo à Escravidão
Assistira as reportagens sobre a escravidão no Pará hoje.

5º Escutar a música:  Redemption Song do Bob Marley e passar a tradução da música para a aula seguinte.
Redemption Song do Bob Marley – Com Letra em Inglês

Redemption Song do Bob Marley – Com tradução

Atividades

1. Fazer uma tabela na lousa, dividindo-a em duas colunas: "passado" e "presente". Pedir ajuda dos alunos para preencher a tabela com as características da escravidão. Isso deve ser feito depois pesquisa.
2. Depois da organização da tabela, orientar os alunos para que, utilizando material reciclável, produzam, individualmente, um trabalho (escrito ou imagético) que represente suas opiniões sobre a escravidão no Pará. Os alunos podem escutar, durante a elaboração da tarefa, músicas que tratem do tema. Será feita uma lista de músicas que os alunos escolheram qual vão escutar. A Lista de música está no fim do plano
3. Solicitar que alguns alunos expliquem seus trabalhos aos colegas.
Objetivo(s)
  • Refletir sobre a utilização da mão de obra escrava no Pará. 
RECURSOS INSTRUCIONAIS
 - Sensibilização, motivação à interação e Reflexão

PREVISÃO DE TEMPO
Para os alunos - 2 aulas, para a apresentação para a Banca 40 – 50 min.
Neste caso a aula será condensada em 40 min.

MATERIAL NECESSÁRIO
  • Quadro Branco
  • Data Show
  • Notebook
  • Caixa de som
  • Pendrive

AVALIAÇÃO

- Percepção a interação dos alunos no momento dos questionamentos e das indagações feitas a partir das informações apresentadas. Analise o comprometimento e a qualidade das informações trazidas pelos alunos na elaboração e apresentação do trabalho de pesquisa sobre a escravidão no Pará hoje.
- Da capacidade criativa de interpretação das imagens e informações transmitidas por elas, assim como a compreensão das músicas e dos vídeos.
- Questionar a diferença sobre trabalho escravo e trabalho análogo ao escravo.
Passar trabalho:
- Atividade 1 de pesquisa para a aula seguinte: Pesquisar no Youtube o que trabalho análogo à escravidão.
- Atividade 2 de pesquisa para a aula seguinte: Pesquisar os nomes e sobrenomes dos familiares, os seus significados e verificar a possível existência de antepassados escravos.

AVALIAÇÃO A POSTERIORE.
Peça aos alunos que escrevam, a partir das pesquisas realizadas e da discussão de seus resultados, uma síntese sobre as razões da utilização de escravos africanos no Brasil.

Competências e habilidade:

Competência: Entender a importância das culturas negras indígenas no processo de formação da condição do “ser” paraense.

Habilidade: Compreender o processo de utilização da mão-de-obra escrava no estado do Pará. Relacionar diferentes recortes temporais com as transformações espaciais ocasionados pela mistura das culturas indígena e negra no cotidiano da vida do paraense.

DESTAQUE:
SITES DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO:

VIDEOS E REPORTAGENS SOBRE ESCRAVIDÃO NO PARÁ:

Escravidão no Pará 1/2


Escravidão no Pará 1/2


Regime de trabalho análogo a escravidão no Pará


Pará é líder em casos de trabalho escravo


Imagens mostram flagrante de trabalho escravo no Pará

Auditores resgatam trabalhadores em situação semelhante à escravidão no Pará


A conquista da liberdade. De escravo no Pará ao Assentamento Nova Conquista no Piauí. 16/07/15


Trabalho escravo no Pará


Trabalho escravo Pará – TV Liberal


Trabalho escravo em Marabá, Pará


VIDEOS DE REPORTAGENS SOBRE ESCRAVIDÃO NO BRASIL:

A Escravidão e Resistência Indígena e Africana na América - História | Descomplica


Escravidao Indigena no Brasil


Escravidão indígena no Brasil Colonial

 

Brasil-colônia - Escravização dos Índios (06/08)


Escravidão no Brasil - Negros


Escravidão no Brasil


ECOS DA ESCRAVIDÃO - CAMINHOS DA REPORTAGEM


A Rota do Escravo - A Alma da Resistência


ATIVIDADES DE PESQUISA PARA ESTUDANTES NA INTERNET:
  • Pesquisar, no site www.Funai.Gov.br. , a localização das reservas indígenas existentes;
  • Pesquisar os direitos, deveres e regalias concedidos aos povos indígenas pela legislação brasileira.

SUGESTÃO DOCENTE PARA DEBATE:
Organizar um debate em que se discutam as possibilidades e limites de integração entre os indígenas e “negros” (afrodescendentes) na luta pela defesa de seus direitos.

TEMAS TRANSVERSAIS:
  • Trabalho Análogo a Escravidão
  • Pluralidade Cultural
  • Alteridade
  • Ética

RESUMO – FECHAMENTO DA AULA
Os indígenas são o primeiro grupo populacional a ocupar o espaço hoje correspondente ao Pará. O processo colonizador exterminou e desarticulou a maior parte dos grupos indígenas, que foram tornados escravos com o transcorrer do processo de exploração do território a mão-de-obra indígena foi substituída pela mão-de-obra negra, e, ainda hoje, esses povos lutam liberdade e por reconhecimento social.


REFERENCIAS:

A Escravidão Indígena, entre o mito novas perspectivas de debate. Disponível em: http://www.funai.gov.br/arquivos/conteudo/cogedi/pdf/Revista-Estudos-e-Pesquisas/revista_estudos_pesquisas_v1_n1/Artigo-7-Andre-Ramos.pdf - Acessado no dia 13/09/2015

Considerações acerca do trabalho escravo na Amazônia sob a ótica da assistência social. Disponível em: http://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/consideracoesacercadotrabalhoescravonaamazoniasobaoticadaassistenciasocial.pdf - Acessado no dia 13/09/2015

Escravidão e Resistência na Amazônia. Disponível em: http://www.cpisp.org.br/comunidades/html/brasil/pa/pa_escravidao.html - Acessado no dia 13/09/2015

Escravidão Negra na Amazônia. Disponível em: http://historiacsd.blogspot.com.br/2011/06/escravidao-negra-na-amazonia.html - Acessado no dia 13/09/2015

A Escravidão Negra Amazônica. à Formação dos Quilombos,  “Mocambos”. Disponível em: http://www.amazoniagraopara.ufpa.br/publicacoes/escravidao_negra_amazonica.pdf - Acessado no dia 13/09/2015


O Negro e o Indígena na Amazônia Brasileira. Disponível em: http://negroeindionaamazonia.blogspot.com.br/ - Acessado no dia 13/09/2015

O trabalho do escravo de origem africana na Amazônia. Disponível em: http://www.periodicos.unir.br/index.php/veredasamazonicas/article/viewArticle/241 - Acessado no dia 13/09/2015

Resistência resistência e a formação de quilombos na Amazônia. Disponível em:




http://www.webciencia.com/09_indios.htm. Acessado no dia 13/09/2015


BIBLIOGRAFIA:

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