SÓ EXISTE UM MÃE CELESTIAL POSSÍVEL - JERUSALÉM CELESTIAL!
Só há uma possibilidade de Maria ser a deusa mãe, se ela for a REPRESENTAÇÃO SIMBÓLICA E SOCIAL DE JERUSALÉM!
MAKTUB!!!
Maria
jamais pode representar uma mãe comum, um mãe qualquer, pois ela é
a mãe de Yeshua Ramashiah!
Quem
é a nossa verdadeira mãe celestial!?
"Mas
a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós.
Gálatas"
4:26
Nesta
mesma passagem o apóstolo explica a diferença entre os dois tipos e
judeus: judeu por natureza e o judeu em espírito, que foi
justificado pela fé, pelo sacrifício e pela doutrina!
Jerusalém ( Cânticos Vocal )
AS
FIGURAS DE LINGUAGEM PARA SIÃO E A JERUSALÉM CELESTIAL
Salmo
87:2-3 diz: "o SENHOR ama as portas de Sião mais do que as
habitações todas de Jacó. Gloriosas coisas se têm dito de ti, ó
cidade de Deus!" Sendo citada mais de 150 vezes na Bíblia, a
palavra “Sião” essencialmente significa “fortificação”. Na
Bíblia, Sião é a cidade de Davi e a cidade de Deus. À medida que
a Bíblia progride, a palavra Sião deixa de se referir à cidade
física e passa a assumir um contexto espiritual.
A
palavra “Sião” é mencionada pela primeira vez na Bíblia em 2
Samuel 5:7: "Porém Davi tomou a fortaleza de Sião; esta é a
Cidade de Davi." Sião, portanto, era originalmente o nome da
fortaleza jebusita na cidade de Jerusalém. Sião passou a significar
não só a fortaleza, mas também a cidade onde a fortaleza se
encontrava. Depois que Davi capturou "a fortaleza de Sião",
Sião passou a ser chamada de "a Cidade de Davi" (1 Reis
8:1; 1 Crônicas 11:5; 2 Crônicas 5:2).
Quando
Salomão construiu o Templo de Jerusalém, a palavra Sião expandiu o
seu significado para incluir também o Templo e a área ao seu redor
(Salmo 2:6; 48:2,11-12; 132:13). Sião foi eventualmente usado como
um nome para a cidade de Jerusalém, a terra de Judá e o povo de
Israel como um todo (Isaías 40:9; Jeremias 31:12; Zacarias 9:13).
O
uso mais importante da palavra Sião é em seu sentido teológico.
Sião é usada figurativamente de Israel como o povo de Deus (Isaías
60:14). O significado espiritual de Sião continua pelo Novo
Testamento, onde recebe o significado Cristão do reino espiritual de
Deus, a Jerusalém celestial (Hebreus 12:22; Apocalipse 14:1).
Primeiro Pedro 2:6: "Pois isso está na Escritura: Eis que ponho
em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não
será, de modo algum, envergonhado."
JUDEUS DE ALMA E
EM ESPÍRITO
Alpha Blondy - Jerusalém
"Assim
também nós, quando éramos meninos, estávamos reduzidos à
servidão debaixo dos primeiros rudimentos do mundo.
Mas,
vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de
mulher, nascido sob a lei, Para remir os que estavam debaixo da lei,
a fim de recebermos a adoção de filhos.
E,
porque sois filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito de
seu Filho, que clama: Aba, Pai. Assim que já não és mais servo,
mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de Deus por Cristo.
Gálatas
4:3-7
Todavia,
o que era da escrava nasceu segundo a carne, mas, o que era da livre,
por promessa.
O
que se entende por alegoria; porque estas são as duas alianças
(natural e espiritual); uma, do monte Sinai, gerando filhos para a
servidão, que é Agar.
Ora,
esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém
que agora existe, pois é escrava com seus filhos.
Gálatas
4:23-25
De
maneira que, irmãos, somos filhos, não da escrava, mas da livre.
Gálatas
4:31
VIVENDO
EM 4D
"Mas
agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como
tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de
novo quereis servir?
Guardais
dias, e meses, e tempos, e anos."
Gálatas
4:9-10
Só
quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei
ou pela pregação da fé?
Gálatas
3:2
Aquele,
pois, que vos dá o Espírito, e que opera maravilhas entre vós, o
faz pelas obras da lei, ou pela pregação da fé?
Assim
como Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça.
Sabei,
pois, que os que são da fé são filhos de Abraão.
Gálatas
3:5-7
Mas
digo isto: Que tendo sido a aliança anteriormente confirmada por
Deus em Cristo, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois,
não a invalida, de forma a abolir a promessa.
Porque,
se a herança provém da lei, já não provém da promessa; mas Deus
pela promessa a deu gratuitamente a Abraão.
Logo,
para que é a lei? Foi ordenada por causa das transgressões, até
que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita; e foi
posta pelos anjos na mão de um medianeiro.
Ora,
o medianeiro não o é de um só, mas Deus é um.
Logo,
a lei é contra as promessas de Deus? De nenhuma sorte; porque, se
fosse dada uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade,
teria sido pela lei.
Gálatas
3:17-21
Mas,
depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio.
Porque
todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus.
Porque
todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de
Cristo.
Nisto
não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho
nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.
E,
se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros
conforme a promessa.
Gálatas
3:25-29
E
os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até
Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação.
Mas,
quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do
evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu,
vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios
a viverem como judeus?
Nós
somos judeus por natureza, e não pecadores dentre os gentios.
Sabendo
que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em
Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos
justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto
pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.
Pois,
se nós, que procuramos ser justificados em Cristo, nós mesmos
também somos achados pecadores, é porventura Cristo ministro do
pecado? De maneira nenhuma.
Gálatas
2:13-17
Representações
Sociais
são o conjunto de explicações, crenças e ideias que nos permitem
evocar um dado acontecimento, pessoa ou objeto. Estas representações
são resultantes da interação social, pelo que são comuns a um
determinado grupo de indivíduos.
As
representações coletivas são construídas por uma grande gama de
conhecimentos adquiridos e reproduzidos na sociedade, de forma
inconsciente, pois a força exterior do grupo é o que a influência.
Essas representações foram elaboradas em um momento em que as
Ciências Sociais ansiavam pela objetividade, em uma sociedade muito
menos complexa.
Sob a influência dessa base
teórica, o psicólogo social Serge Moscovici desenvolve um primeiro
esboço da teoria das representações sociais para investigar as
representações dos parisienses sobre a psicanálise. Esse trabalho
culminou na obra A
Psicanálise, sua imagem e seu público (MOSCOVICI,
2004, 1981, 2012), em 1961. Moscovici afirma que as representações
coletivas não contemplam a individualidade contemporânea, pois os
fenômenos sociais atuais são muito mais ligados ao cotidiano do
indivíduo. Destarte, Moscovici (2011) desenvolve o conceito das
representações sociais, em que o indivíduo faz parte da construção
da representação, isto é, ele participa em sua individualidade da
elaboração dela.
O objetivo da Teoria das
Representações Sociais é explicar os fenômenos do homem a partir
de uma perspeCtiva coletiva, sem perder de vista a individualidade.
Uma conceituação formal, entretanto, Moscovici (SÁ, 1995, p.30) se
negou a fazer de forma contundente: "A demanda por exatidão de
significado e por definição precisa de termos pode ter um efeito
pernicioso, como eu acredito ter tido frequentemente nas ciências do
comportamento".
Portanto,
a Teoria das Representações Sociais, preconizada por Moscovici,
está principalmente relacionada ao estudo das simbologias sociais,
tanto no nível de macro como de micro-análise - i.e., com o estudo
das trocas simbólicas infinitamente desenvolvidas em nossos
ambientes sociais e nas nossas relações interpessoais -, e de como
esses símbolos influenciam a construção do conhecimento
compartilhado, da cultura. Isto nos leva a situar Moscovici entre os
chamados interacionistas simbólicos, tais como Peter Berger, George
Mead e Erving Goffman.
O
termo "simbólico" atua como um adjetivo qualificativo que
serve para designar tudo que expressa um simbolismo, algo não
concreto ou evidente. O simbólico é causado por causa da presença
de símbolos. Os símbolos podem ser qualquer tipo de representação
gráfica, oral ou gestual que substitua uma ideia, uma forma de
sentir, uma opinião, etc. É claro que tudo aquilo que é simbólico
faz parte também da linguagem e da comunicação entre os homens,
tornando inclusive em algo mais complexo do que concreto, pois para
que algo tenha simbolismo deve-se possuir um nível de abstração
que nos permita entender que isso substitui a ideia e não é a ideia
em si.
O Mother Dear, Jerusalem (Materna)
REFERÊNCIAS
AS REPRESENTAÇÕES SIMBÓLICAS: A pulsão imagética e sígnica na produção dos sentidos no espaço. www.observatorium.ig.ufu.br/pdfs/3edicao/n9/07.pdf
Conceito de Simbólico. In: https://queconceito.com.br/simbolico
Entre
“Maria”
e “Eva”:
as
representações sociais de executivas sobre a profissão.
In:
www.anpad.org.br/admin/pdf/EOR1238.pdf
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