O
Conceito
de
Dimensão
em
Avaliação
Escolar
O.Jr
Bentes
Resumo:
Discutir
e analisar a avaliação significa compreender, em primeira
instância, que avaliar é medir, mensura não somente o aluno, como
também a própria escola e seus atores. Nesse sentido, pretendemos
contribuir de forma singela, no sentido de proporcionar reflexões,
acerca do tema avaliação da aprendizagem. A partir de então,
estabelecemos um diálogo com a bibliografia que trata sobre a
avaliação em diversas abordagens. Consideramos que avaliar é
indispensável em toda atividade humana e, portanto, em qualquer
proposta de educação.
PALAVRAS-CHAVE:
Avaliação,
Dimensão, Educação, Aprendizagem, Processo.
ABSTRACTTo
discuss and analyze the assessment is to understand at first instance
that review is to measure, measures not only the student but also the
school itself and its actors. We intend to contribute in a simple
way, in order to provide reflections on the subject assessment of
learning. Since then, we have established a dialogue with the
literature that deals with the evaluation of various approaches. We
believe that it is essential to assess in all human activity and thus
on any education proposal.
KEY
WORDS: Evaluation,
Dimension,
Education, Learning, Process.
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
O
interesse pelo estudo foi suscitado pela observação de que alguns
profissionais da educação e avaliadores usam o conceito de
dimensões em avaliação, neste caso, avaliação institucional de
forma equivocada ou pelo menos sem muita clareza sobre o que é
concebido pela ciência como dimensão.
Se
considerar-se que um avaliador institucional disponibiliza a
sociedade informações fundamentais para se ter uma noção do
funcionamento de uma determinada instituição educacional, há de se
convir que esta ação exige conhecimentos científicos claros para
este fim. Para Sousa (2000. p. 106), “a avaliação institucional
questiona fundamentalmente como a instituição educacional vem
efetivamente cumprindo sua função social”, pertinente às ações
e atividades realizadas e empreendidas por esta instituição para o
atendimento as demandas da sociedade.
Para
a autora citada (idem, ibidem), “a avaliação institucional tem
como foco uma instituição educativa. Geralmente essa dimensão tem
sido aplicada na avaliação de uma universidade ou instituição de
ensino superior, contudo pode ser utilizada para analisar também uma
escola do ensino fundamental”. Nesta avaliação, o conceito de
dimensão tem sido usado apenas como foco daquilo que é possível de
medir, quase sempre, sem considerar a sua amplitude e abrangência
potencial.
O
conceito de dimensão pode representar extensão em qualquer sentido,
tamanho, grandeza, o modo como uma unidade pode ser decomposta em
outras, número de vetores linearmente independentes necessários
para se descrever o espaço que se está modelando, mas pode também
representar o grau de liberdade em relação a algo, alguma coisa, ou
mesmo se referir a universos paralelos ou a outros planos de
existência, como mostra a ficção científica, em função dos
recursos das novas tecnologias.
Portanto,
não deveria ser entendida apenas no plano da racionalidade da
matéria, do mensurável, objetividade, mas, pelo menos, na ideia de
extensão derivada do conceito latino de res
extensa,
ao pé da letra, coisa que pode ser medida não apenas no sentido de
comprimento. Faz-se necessário ultrapassar o limite da quantificação
para entender o que qualifica a instituição realmente.
No
estudo, pretende-se buscar respostas para questões como:
- Como tem sido utilizado o conceito de dimensão no campo da educação?
- O que tem sido entendido por dimensão em avaliação institucional?
- Como estabelecer coerência no uso do termo dimensão no campo da educação para qualificar as práticas de avaliação institucional?
A
justificativa para a proposição deste texto encontra lugar no
entendimento de que a análise avaliativa de uma instituição
educacional precisa considerar as relações pedagógicas presentes
na instituição, que se consolidam em sua prática cotidiana e se
traduzem em todas as atividades que esta instituição desenvolve,
desde os processos de organização de seu currículo, da relação
que mantém com seus professores, de como o papel do aluno é
compreendido na instituição, até as tecnologias e recursos
disponibilizados para as atividades de ensino e pesquisa e,
consequentemente, aos resultados de aprendizagem que consolidam tais
processos, como destaca Sousa (2000, p. 106-107).
Observou-se
que os profissionais da área deram um salto epistemológico muito
grandes, e isto ocasionou um vácuo entre o conceito de dimensão na
área de ciências exatas e o conceito usado na Pedagogia.
A
natureza da pesquisa proposta no projeto “as
dimensões da avaliação educacional: uma análise reflexiva sobre
práticas avaliativas brasileiras” exige
que se compreenda o objeto de estudo em sua dinamicidade e
totalidade. O que implica em se recorrer a aportes teóricos, tendo
como eixo articulador o materialismo histórico e dialético. A
escolha desse referencial teórico se justifica pelo fato de o
materialismo propor-se ser uma teorização acerca do homem, da
sociedade e das relações que estes estabelecem entre si e com o
meio circundante.
Segundo
o professor Cipriano Carlos Luckesi, citado por LIBÂNEO (1991; p196)
"a avaliação é uma apreciação qualitativa sobre dados
relevantes do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o
professor a tomar decisões sobre o seu trabalho."
Para
GOLIAS (1995; p90) a avaliação é "entendida como um processo
dinâmico, continuo e sistemático que acompanha o desenrolar do ato
educativo".
"A
valiação é um processo contínuo de pesquisas que visa a
interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos,
tendo em vista mudanças esperadas no comportamento dos alunos,
propostas nos objetivos, a fim de que haja condições de decidir
sobre alternativas de planificação do trabalho e da escola como um
todo" PILETTII (1986; p190).
LIBÂNEO
(1991; p196) define "avaliação como uma componente do processo
de ensino que visa, através da verificação e qualificação dos
resultados obtidos, a determinar a correspondência destes com os
objetivos propostos e, daí, orientar a tomada de decisões em
relação às atividades didáticas seguintes".
Este
tipo de avaliação realiza-se no início do curso, do ano letivo, do
semestre/ trimestre, da unidade ou de um novo tema e pretende
verificar o seguinte:
- Identificar alunos com padrão aceitável de conhecimentos;
- Constata deficiências em termos de pré-requisitos;
- Constata particularidades.
Esta
avaliação ocorre ao longo do ano letivo. É através desta
avaliação que se faz o acompanhamento progressivo do aluno; ajuda o
aluno a desenvolver as capacidades cognitivas, ao mesmo tempo fornece
informações sobre o seu desempenho.
- Informa sobre os objectivos se estão ou não a ser atingidos pelos alunos;
- Identifica obstáculos que estão a comprometer a aprendizagem;
- Localiza deficiência/dificuldades.
A
avaliação formativa é a componente indispensável e indissociável
da prática pedagógica, suas múltiplas funções se consubstanciam
na orientação e regulação do processo ensino-aprendizagem no
âmbito da aprendizagem significativa. Para o aluno, a função dessa
concepção de avaliação é fornecer subsídios para que ele
compreenda o seu próprio processo de aprendizagem e o funcionamento
de suas capacidades cognitivas subjacentes na resolução de
problemas. Dentro desse escopo, o foco se desloca do nível do
desempenho para o da competência.
Para
o
professor,
a
avaliação
formativa
orienta
e
regula
a
prática
pedagógica,
uma
vez
que
se
propõe
analisar
e
identificar
a
adequação
de
ensino
com
o
verdadeiro
aprendizado
dos
alunos.
Cowie
e
Bell
definem
como
um
processo
bidirecional
entre
professor
e
aluno
para
aprimorar,
regular
e
orientar
a
aprendizagem.
Black
e
William
consideram
a
avaliação
formativa
a
função
de
dar
feedback
na
aprendizagem.
Nicool
e
Macfarlane-Dick
têm
conduzido
pesquisas
em
avaliação
formativa,
mostrando
como
esses
processos
podem
ajudar
estudantes
a
reconhecerem
seus
processos
de
aprendizagem.
Esta
avaliação classifica os alunos no fim de um semestre/trimestre, do
curso, do ano lectivo, segundo níveis de aproveitamento. Tem a
função classificadora (classificação final).
NÉRICI
(1985; p449) "relaciona avaliação com a verificação de
aprendizagem pois, para ele, a avaliação é o processo de atribuir
valores ou notas aos resultados obtidos na verificação da
aprendizagem".
O CONCEITO DE DIMENSÃO
DA AVALIAÇÃO EM ALGUNS AUTORES
“Com
efeito, avaliação por parte do professor tem que ter múltiplas
dimensões para o processo avaliativo, Jussara, ainda coloca uma
reflexão, coerente a lógica pedagógica e sua situação objetiva a
cada profissional da educação.”
“Assim,
devido às exigências educacionais atuais a avaliação deixa de ter
um caráter destituído de sentido e passa a ter uma dimensão
reflexiva, crítica e emancipatória constituindo-se num importante
instrumento que serve como indicador da qualidade do ensino e da
instituição educacional.”
“Ressaltamos
as contribuições da avaliação como proposta de acompanhamento e
análises de resultados numa dimensão diagnóstica, formativa e
emancipatória, que articula os aspectos qualitativos e
quantitativos, tendo em vista a qualidade da aprendizagem e do
ensino.”
Segundo
Colognese (2003) desse ponto de vista a avaliação adquire uma
dimensão política, ética e social (corrija-se para: política,
social e ética)
Falar
de avaliação nos remete ao entendimento e reflexão da amplitude da
educação. Nesse sentido, a ideia que cada um traz sobre a avaliação
está diretamente relacionada à sua própria concepção de
educação. Nessa perspectiva, faz-se necessário primeiramente
apresentar alguns conceitos de avaliação, para melhor compreensão
de sua dimensão e suas implicações na prática educativa.
Freitas
2007 usa três dimensões na obra: A avaliação da educação básica
no Brasil: dimensão normativa, pedagógica e educativa.
A
avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente do
trabalho docente, que deve acompanhar passo a passo o processo de
ensino e aprendizagem. Através dela os resultados que vão sendo
obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e dos alunos
são comparados com os objetivos propostos a fim de constatar
progressos, dificuldades, e reorientar o trabalho para as correções
necessárias (LIBANEO, 1994, p.195)
Em
uma entrevista Juassara Hofmann define o seguinte: “Uma terceira
questão é a atenção do professor às quatro dimensões que
envolvem o processo avaliativo.
A
primeira dimensão é o contexto sócio-cultural do aluno quem é
esse aluno, de onde vem, como e com quem ele vive.
A
segunda dimensão em avaliação se refere aos saberes
significativos. Que saberes estão sendo desenvolvidos? Que sabor têm
os saberes que estão sendo propostos a esses alunos? Buscam a
formação de um aluno pesquisador, autor de suas próprias idéias?
Os temas propostos são adequados ao seu contexto sócio-cultural?
A
terceira dimensão em avaliação diz respeito às questões
epistemológicas, que hoje se mostram muito preocupantes. Como se
aprende? Em que idade, tempo e momento? O que é possível um aluno
aprender e entender? A gênese do conhecimento e as teorias de
aprendizagem - as questões epistemológicas envolvidas no processo.
É preciso que o professor conheça profundamente a sua disciplina
para poder lidar com essas questões.
A
quarta dimensão da avaliação, que também está articulada aos
saberes significativos, é a questão do cenário
educativo/avaliativo. Por que não há um cenário educativo e outro
cenário avaliativo mais dimensionado?
O
cenário avaliativo se constitui no próprio cenário educativo. Eu
não posso saber se o meu aluno é autor de suas próprias ideias se
apresento uma tarefa onde as perguntas são minhas e ele apenas
responde com cruzinhas ou poucas palavras. Se o professor quer que
seu aluno seja pesquisador, esse cenário avaliativo precisa envolver
muitos livros, muitos autores e várias fontes de informação.
Portanto, o cenário educativo se constitui na própria oportunidade
do professor de observar o aluno em todas essas dimensões. Se esses
quatro eixos não estiverem articulados, o processo avaliativo
mediador não se constitui. Na forma de um esquema: o professor
articula tarefas, com a mediação no intervalo entre elas,
analisando e trabalhando nessas múltiplas dimensões e,
principalmente, acompanhando a evolução.
Em
Hoffmann 2009 fica claro que a autora compreende a MEDIAÇÃO como
uma das dimensões da avaliação, só não entendi qual.
“Numa
perspectiva de avaliação mediadora passamos a pensar diferente em
avaliação, ousando e inventando indo além das críticas sobre as
dificuldades ao fazer o jogo do contrário estaríamos fazendo
diferente do que sempre se fez. Na dimensão da avaliação mediadora
reconstroem-se as práticas avaliativas por meio de ações
reflexivas e compromissos inerentes à ação de educar. O professor
repensa sua prática constantemente e reconstrói o seu fazer
pedagógico.”
“Assim
sendo, na dimensão da avaliação mediadora reconstroem-se as
práticas avaliativas por meio de ações reflexivas e compromissos
inerentes à ação de educar. O professor repensa sua prática
constantemente e reconstrói o seu fazer pedagógico.”
A
avaliação da aprendizagem é defendida por Luckesi (1995) como um
ato amoroso, no sentido de que a avaliação, por si, é um ato
acolhedor, integrativo, inclusivo. A avaliação, portanto, não está
no fim, como resultado da aprendizagem, selecionando os mais aptos,
mas, sim, o sujeito aprende, se forma, se constrói porque a
avaliação está no interior do ato educativo, é ela que garante
que o processo de aprender se efetive e é esse processo que torna o
aluno sujeito na "feitura" de si mesmo. Para isso, é
necessário entender a avaliação como possibilidade de vir a ser ou
fazer um outro de si mesmo, a construção de cada um e do coletivo
como diferentes, saudáveis, alegres, cidadãos. É a prática da
nossa existência se construindo com base na avaliação que fazemos
de nós mesmos e das incorporações que fazemos a partir da
percepção-atuação do outro conosco, de tal forma assim como
sofremos a interferência do outro, também interferimos na realidade
do outro. Portanto, a formação da identidade se dá no encontro com
o outro, numa construção social, e não como algo meramente
objetivo e natural. O caráter da avaliação tem, assim, outra
dimensão. É diferente, pois propicia avanço, progressão, mudança
e a criação do novo.
O
livro de Berbel, et al.(2001) que aborda a avaliação da
aprendizagem no ensino superior através de um retrato em cinco
dimensões: pedagógica, instrumental, emocional, ética e
corporal-ritual, com base em dados de pesquisa realizada pelas
autoras com alunos do curso de licenciatura.
Na
obra
SEAP/RS
-
Sistema
Estadual
de
Avaliação
Participativa,
define-se
DIMENSÕES; são os aspectos mais gerais, que fazem a
integração das esferas institucionais macro e micro, cuja ênfase
são as grandes características ou traços institucionais que, no
seu conjunto, organizam uma identidade que será avaliada: ambiente
de trabalho, prática pedagógica, prática da avaliação, gestão
institucional, formação, condições de trabalho, ambiente físico
da instituição e acesso, permanência e sucesso na escola. São
elas:
O CONCEITO DE DIMENSÃO COMO ESFERAS CONCÊNTRICAS
DIMENSÃO 1 – GESTÃO
INSTITUCIONAL
DIMENSÃO 2 – ESPAÇO
FÍSICO DA INSTITUIÇÃO
DIMENSÃO 3 –
ORGANIZAÇÃO E AMBIENTE DE TRABALHO
DIMENSÃO 4 – CONDIÇÕES
DE ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO NA ESCOLA
DIMENSÃO 5 – FORMAÇÃO
DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
DIMENSÃO 6 – PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO
O modelo de avaliação do SINAES
Diagnostiquei
dois problemas iniciais na interpretação deste modelo por parte dos
profesores da UFOPA. O primeiro diz repeito à estrutura, que eles
não utilizavam a esfera como modelo estrutural comparativo para
compreenderema o conceito de dimensão e o segundo, pelo parco
conhecimento em Física é que eles não percebem que os indicadores
são vetores que partem do centro ou da superfície da dimensão
inferior para a periferia.
Criado pela Lei n°
10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes)
é formado por três componentes principais: a avaliação das
instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. O Sinaes
avalia todos os aspectos que giram em torno desses três eixos: o
ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o
desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente,
as instalações e vários outros aspectos.
Ele possui uma série de
instrumentos complementares: auto-avaliação, avaliação externa,
Enade,
Avaliação
dos cursos de graduação e
instrumentos de informação (censo e cadastro). Os resultados das
avaliações possibilitam traçar um panorama da qualidade dos cursos
e instituições de educação superior no País. Os processos
avaliativos são coordenados e supervisionados pela Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes). A
operacionalização é de responsabilidade do Inep.
As informações obtidas
com o Sinaes são utilizadas pelas IES, para orientação da sua
eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; pelos
órgãos governamentais para orientar políticas públicas e pelos
estudantes, pais de alunos, instituições acadêmicas e público em
geral, para orientar suas decisões quanto à realidade dos cursos e
das instituições.
Cada
Dimensão é composta por INDICADORES (Entenda-se aqui indicadores
como vetores que possuem módulo, sentido e direção), que revelam
algum aspecto peculiar daquela dimensão. Portanto, os indicadores
são a expressão das situações de realidade a ser observada,
avaliada e analisada, e onde se quer chegar. Estes indicadores estão
na LEI
No
10.861,
DE
14
DE
ABRIL
DE
2004.
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obrigada pela explicação sintetizada sobre as dimensões da avaliação!!!
ResponderExcluirfoi de bastante ajuda na minha pesquisa...