sábado, 10 de outubro de 2015

PROJETO DE INTERVENÇÃO – Proposta de Leituramento


UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ – UFOPA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO/ICED
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO ESCOLAR
SALA AMBIENTE: SALA AMBIENTE: TÓPICOS ESPECIAIS - LEITURA E FORMAÇÃO DE MEDIADORES - TE
COORDENAÇÃO GERAL: Prof.ª Drª. Maria Lília Imbiriba Sousa Colares
VICE - COORDENAÇÃO: Prof.ª Drª. Solange Helena Ximenes Rocha
Assistentes: Prof ª. Esp. Maria da Conceição Xavier e Profa. Esp. Darcilete da Silva Canté
Professora: Glaucilene Lima
Professoras Asistentes: Valéria Soares, Maria Gilcilene Pires Sousa
Cursista: Onestaldo do Carmo Bentes da Costa Júnior
















PROJETO DE INTERVENÇÃO
PROPOSTA DE LEITURAMENTO


















SANTARÉM – PARÁ
DEZEMBRO
JUSTIFICATIVA
A Proposta de Leituramento foi desenvolvido com a finalidade de atender a um público que não pode ou não conseguiu desenvolver a habilidade da leitura no tempo correto, por se sentirem envergonhados e/ou incapazes de ler diante dos outros alunos, ou por não disporem de espaços nas escolas específicos para o desenvolvimento da leitura..
Nas últimas décadas a pesquisa a respeito dos processos de aprendizagem da leitura e da escrita vem comprovando que a estratégia necessária para um indivíduo se alfabetizar não é memorização, mas a reflexão sobre o texto onde se estabeleça links com todo o texto; título, tópicos, imagens, fotos. Quem nunca se pegou lendo um livro, e estando na quarta ou quinta página do livro se pagar na indagação de qual seria o título do livro?!
Essa constatação pôs em xeque uma antiga crença, na qual a escola apoiava suas práticas de ensino, e desencadeou uma revolução conceitual, uma mudança de paradigma. Estamos passando por esse momento, com as vantagens e prejuízos que caracterizam um período de transição, de transformação de ideias e práticas cristalizadas ao longo de muitos anos.
Qual o estudante inicial que não se sente coagido ao ser solicitado que se expresse através da escrita ou leitura? E isto não se dá apenas nas escolas, o mesmo acontece nas nossas universidades. A leitura textual é imprescindível para nós professores que presenciamos dela constantemente durante nosso trabalho em sala de aula. Os argumentos para não lerem em voz alto na sal de aula são sempre os mesmos, à décadas. Ficamos perplexos ao ouvir essas mensagens negativas, mas é a realidade. Sabemos que tal situação para ser resolvida depende de nosso esforço. Precisamos exercer um papel de mediador, daí a necessidade de conhecermos os mecanismos, para a partir de então, tornar fácil ler sem receio.
É de conhecimento de todos os educadores que a escola é o caminho certo quando se fala em processo ensino-aprendizagem, tendo em vista o compromisso que ele exerce perante a sociedade, por isso temos o compromisso de apresentar um plano que vá proporcionar aos educandos mais maturidade no exercício da leitura e escrita. Somente com análise profunda do problema que vamos ter bons resultados.


PROBLEMA/PROBLEMATIZAÇÃO
O tema deste projeto de pesquisa é de grande importância à educação de jovens e adultos, para que tenham experiências significativas de aprendizagem por meio de um trabalho com a linguagem oral e escrita para a ampliação das capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado pelos adultos. É sabido que alunos iniciantes, costumam escrever como falam e normalmente a fala não é correta, automaticamente escrevem errado também. Por isso se faz necessário que compreendamos como ocorre esse processo em nossos alunos, para então podermos trabalhar de forma que cada aluno desenvolva o gosto pela leitura e escrita.
De que forma o adulto vê o mundo e se integra à ele através da aprendizagem da leitura e escrita?
Como o educador precisa fazer o adulto pensar sobre a leitura e escrita?
Que atitudes podem ser tomadas para que ocorra vinculação imediata entre educando e a necessidade da leitura e escrita?


OBJETIVO GERAL


Compreender como o adulto vê a aprendizagem da expressão oral e escrita, e assim levando-o a desmistificar esse processo, fazendo com que o mesmo perceba que ler não é um dom de palavras e sim uma prática, que essa é uma ideia errônea, pois é sabido que todos têm algo a dizer, que têm o que compartilhar, que precisam documentar o que vivem, o que querem refletir sobre as coisas da vida e sobre o próprio trabalho, sobre o mundo.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender o sentido nas mensagens orais e escritas de que é destinatário direto ou indireto: fazer com que o aluno atribua significado ao que lê, começando a identificar elementos possivelmente relevantes segundo os propósitos e intenções do autor, na periferia e dentro do próprio texto.
- Distinguir os diferentes mecanismos que envolvem a leitura e a escrita.
- Levar o educando a compreender a importância de se aprender o mecanismo da leitura e a arte da escrita, sendo capaz de levá-la para sua vivência diária.
- Participar de diferentes situações de comunicação oral e escrita, acolhendo e considerando as opiniões adversas, valorização da leitura como fonte de representação estética e a escrita como forma de representação simbólica.
  • Colocar a parte prática, em prática, com a intenção primeiro de avaliar e depois de desenvolver a leitura e a escrita, com o intuito de que os alunos percam a inibição e se tronem ótimos leitores e oradores.


FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA/REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
1- “[...] a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são dispensáveis.” Luís Fernando Veríssimo – Escrito
2- “O professor deve ser um parceiro na aprendizagem de seus alunos, ser um bom
mediador, se permitir aprender com os conhecimentos de seus alunos e pode refletir sobre a sua prática.” Professora Regina Galvani Cavalheiro-Programa de Formação de Professores Alfabetizadores
3- “Não tratando adequadamente a escrita e a fala na alfabetização, a escola encontrará dificuldades sérias para lidar com a leitura. Afinal a leitura, na sua função mais básica, nada mais é do que a realização do objetivo de quem escreve [...]” Luis Carlos Cagliari Alfabetização e Linguística- p. 08
4- “Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.” Paulo Freire


Letramento é uma tradução para o português da palavra inglesa “literacy” que pode ser traduzida como a condição de ser letrado. Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado, mesmo por que ele só sabe pronunciar os sons das letras do alfabeto, mas que ainda tem extrema dificuldade de pronunciar os sons das sílabas articuladamente no sentido de articular as sílabas para que no todo elas formem uma palavra, e da qual se subtraia o seu significado ou significados. Alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever, mas que quando perguntado sobre o significado do que ele escreveu ele não sabe responder, posto que ainda o que ele sabe fazer é reproduzir de forma automática e mecânica os sons das sílabas; letrado é aquele que sabe ler e escrever, mas que já responde parcamente e adequadamente as relações intertextuais das palavras. O leitor é aquele que já responde às demandas sociais da leitura e da escrita, como relacionar as palavras de um texto com outro texto e mesmo entre textos. Alfabetizar letrando, é ensinar a ler e escrever contextextualizando intertextualmente as palavras para que no estágio seguinte o de leituramento, tornando-se um leitor, estabeleça relações com as práticas sociais da leitura e da escrita, assim o educando deve ser alfabetizado e letrado para que ele se torne um leitor pleno. A linguagem é um fenômeno social, estruturada de forma ativa e grupal do ponto de vista cultural e social. A palavra leituramento é utilizada no processo de inserção numa cultura letrada.

Nos Estados Unidos e na Inglaterra, embora a palavra literacy já constasse do dicionário desde o final do século XIX, foi nos anos 80, que o fato tornou-se foco de atenção e de estudos nas áreas da educação e da linguagem. No Brasil os conceitos de alfabetização e letramento se mesclam e se confundem. A discussão do letramento surge sempre envolvida no conceito de alfabetização, o que tem levado, a uma inadequada e imprópria síntese dos dois procedimentos, com prevalência do conceito de letramento sobre o de alfabetização. Não podemos separar os dois processos, pois a princípio o estudo do aluno no universo da escrita se dá concomitantemente por meio desses dois processos: a alfabetização-silabação, e pelo letramento, desenvolvimento de habilidades da leitura e escrita, onde o educando estabelece relações entre as palavras e o seu mundo interior.
O conhecimento das letras é apenas um meio para o letramento, que é um meio para o leituramento que é o uso social da leitura e da escrita. A etapa do letramento fica bem caracterizado pela atividade do ditado na fase em que o aluno é exigido a reproduzir apenas palavras e não testos. Para formar cidadãos atuantes e interacionistas, é preciso conhecer a importância da informação sobre letramento e não de alfabetização. Ler significa colocar a criança no mundo letrado dos adultos, trabalhando com os distintos usos de escrita na sociedade. Essa inclusão começa muito antes da alfabetização, quando a criança começa a interagir socialmente com as práticas de letramento no seu mundo social. O letramento é social, enquanto que o leituramento é cultural, por isso muitas crianças já vão para a escola com o conhecimento alcançado de maneira informal absorvido no cotidiano. Ao conhecer a importância do ato de ler, que difere do ato de soletra, deixamos de exercitar o aprendizado automático e repetitivo, baseado na decodificação descontextualizada e passamos para a codificação contextualizada.
De acordo com Soares 2004,
Se alfabetizar significa orientar a criança para o domínio da tecnologia da escrita, letrar significa levá-la ao exercício das práticas sociais de leitura e de escrita. Uma criança alfabetizada é uma criança que sabe ler e escrever; uma criança letrada (tomando este adjetivo no campo semântico de letramento e de letrar, e não com o sentido que tem tradicionalmente na língua, este dicionarizado) é uma criança que tem o hábito, as habilidades e até mesmo o prazer de leitura e de escrita de diferentes gêneros de textos, em diferentes suportes ou portadores, em diferenteshttp://www.dicionarioinformal.com.br/soletrar/ contextos e circunstâncias” (Soares 2004).


Neste sentido da linha teórica que a autora usa seria mais correto o conceito de LEITURAMENTO, para se referir a este estágio que o aluno deve atingir no seu processo de desenvolvimento da aprendizagem da leitura e dá escrita.
LEITURAMENTO é direcionar, conduzir a criança ao exercício das práticas sociais de leitura e escrita, é inseri-la no campo das letras em seu sentido e contexto social, é levar a leitura de mundo, e o letramento compreende a decodificação e assimilação dos signos linguísticos; letrar está em inserir a criança na prática da leitura, ou seja, fazer com que se aprenda a ler, mas isso não implica em criar hábito da leitura, pois sabemos que os sujeitos alfabetizados não necessariamente tomam gosto pelo hábito de ler, ou não leem com frequência, dizemos portanto que não basta letrar a criança, é preciso inseri-la no mundo da leitura e que esta leitura se torne a leitura do mundo, é conduzi-la aos diversos tipos de expressões textuais, é capacitar a criança a criar relações com práticas de leitura e escrita, é compreender e questionar, sobretudo fazer , o que já definimos antes, a leitura do mundo a partir de suas práticas sociais.
Há ainda um estágio intermediário entre o alfabetizar, que consiste no reconhecimento das leras do alfabeto na pronuncia destas e o letramento, estagio em o aluno lê e compreende frase completas, mas não consegue entender o conceito de oração, em gramática, que consiste na silabação, em que a criança aprende a articular os sons combinados entre consoantes e vogais. Já o leiturameno é estagio em o aluno já lê e compreende textos completos e não somente orações isoladas, ele já consegue estabelecer relações entre as orações.
Portanto em nossa proposta o processo de leituramento passa pelos seguintes estágios: alfabetização, silabação, letramento e leituramento.
Os Parâmetros Curriculares, destacam que o ensino da linguagem deve ser direcionado a três fundamentos básicos: a leitura, a compreensão e a produção numa relação de contexto social, e para que a alfabetização e o letramento tomem parte do ensino da língua em sua prática social é preciso que se alfabetize letrando. Fica muito claro que o leituramento é o estágio final onde a criança, melhor dizendo o adolescente passa a ler, compreender e produzir textos.
É necessário entender que o leituramento acontece em diferentes contextos sociais e em diferentes etapas da vida do aluno, cada um lê, interpreta o mundo a partir do seu mundo interior. É preciso também entender que a relação de eficácia da construção da alfabetização e do letramento está em criar no aluno já letrado uma visão de leitura do mundo em práticas sociais, e professores e pais são os responsáveis em direcionar a criança nessa leitura de mundo; podemos então compreender que não basta alfabetizar e letrar a criança com relação em somente conhecer a língua, mas tomar posse dela e contextualizá-la em diferentes meios e práticas sociais.
Para tanto, é preciso que pais e professores antecipem a criança num ambiente em que a escrita faça parte de seu meio — como ler para a criança ainda não alfabetizada —, oferecer-lhe sempre livrinhos com gravuras e letras grandes, levá-la a exposições e eventos literários como bienais, bibliotecas, entre outros meios sociais de leitura; na escola é preciso que o professor faça circular diferentes tipos de textos durante suas aulas, e sempre propor atividades de escrita a partir desses textos.
A leitura do mundo precede a leitura da palavra” (Paulo Freire). Ele desloca o conceito de leitura do conceito de palavra e o cola no conceito de mundo com a ideia de interpretação, melhor dizendo de decodificação.
Porém, esse termo causa certa estranheza em quem o ouve. Afinal, o que seria a leitura do mundo? Paulo Freire diz que a leitura do mundo precede a leitura da palavra. Ou seja, antes de uma decodificar palavra, a criança aprender a interpretar, decodificar o mundo, segundo esse preceito, ela já saberia ler implicitamente, mas não as palavras grafadas num livro, por exemplo, mas, a grosso modo, essa pessoa sabe interpretar a decodificar os vários símbolos no seu mundo, mesmo por que existem símbolos em forma de imagens e sons.
Uma questão intrigante, que sempre vem a tona quando eu aplico o método, é no momento de explicar o uso da vírgula. Sempre ocorre um pausa silenciosa longa quando eu pergunto como se faz pausa na leitura silenciosa. Isto ocorre por os alunos confundem ler com pronunciar. Ler é a decodificação e a interpretação mental dos signos linguísticos, já pronunciar é a articulação sonora das letras, das sílabas e das palavras. É lógico que isto acontece por que os pedagogos não tem formação em Linguística.
Primeiro, lê-se o mundo. “Ler o mundo” significa ler os signos: as coisas, os objetos, os sinais, etc. Vejamos o seguinte exemplo: uma criança, que não sabe ler, vê fumaça em abundância saindo de uma janela. Mesmo não sendo alfabetizada, a criança lê o que está acontecendo no mundo – no nosso caso, o signo escrito “fumaça” – e entende que aquilo pode querer dizer, entre outras coisas, fogo. Isso é ler o mundo e é por isso que Paulo Freire diz que essa leitura precede a leitura da palavra. Mesmo não-alfabetizada, a criança entende o que se passa. Ela não precisa ler a palavra “fumaça” ou a palavra fogo” ou, ainda, a frase “Há fogo naquele apartamento”. Posteriormente, quando ela aprender a ler e escrever, ela ligará a imagem à palavra, fazendo uma leitura completa e não apenas uma decodificação. Porém é necessário que ela já consiga interpretar, anteriormente, as figuras, os signos, o mundo.
Dois outros conceitos que causam bastante confusão tanto nos alfabetizadores quanto nos educando é o de soletração e o de silabação.
De acordo dom o Dicionario Informal, SOLETRAR significa; falar os nomes das letras, letra por letra, até que as letras formem uma palavra. EX: A-BE-A-CE-A-TE-E: Abacate e SILABAR significa; ler destacando as sílabas.
Esta confusão no processo de “alfabetização” dos nossos aluno ficou bem visível no programa Caldeirão do Huck onde existe o campeonato de silabação chamado soletrando.

Restante da fundamentação teórica:


METODOLOGIA


Instrumentos de Pesquisa
  1. Pesquisa bibliográfica
  2. Levantamento e seleção de bibliografia.
  3. Leitura analítica.
  4. Análise
  5. Pesquisa descritiva
  6. Entrevistas com professores, coordenadores e educandos.
  7. Experimentação.
  8. Testes
  9. Aplicação da parte prática do projeto que esta em anexo.

Procedimentos

Realizar-se-á no primeiro momento uma pesquisa bibliográfica para um melhor aprofundamento teórico sobre o tema. Este trabalho será desenvolvido através de pesquisas, leituras de livros que falam sobre a escrita e leitura e do relacionamento que ambas exercem em relação aos alunos iniciantes. Sabemos que há um conjunto muito amplo sobre o tema, estaremos analisando vários conceitos a fim de esclarecer de forma transparente para que todos possam entender ao ler a pesquisa.
Por meio da análise dos elementos que fazem parte do processo ensino-aprendizagem da expressão oral e escrita, destacá-los para termos uma visão maior podendo assim fazer um trabalho fundamentado em algo que realmente e irá nos proporcionar mais clareza em nossos estudos.
Outro ponto fundamental que iremos nos preocupar é com a escrita inicial e isso estaremos fazendo, porque essa é nossa unidade principal de estudo
Para análise trabalharemos com cinco alunos de alguma classe EJA da escola, preferencialmente ou do ensino médio observando seus comportamentos diante da missão de se expressarem através da leitura e da escrita.
Daremos ênfase à maneira que se colocam diante desse desafio para a partir de então, poder compreender como vêem e se portam diante do ato da escrita e leitura, para então podermos avaliar que instrumentos deveremos utilizar para se derrubar todas as mistificações que cercam o “aprender” a ler e escrever.
Já em um último estágio buscaremos analisar e interpretar os dados coletados durante a pesquisa, visando uma reflexão ampla, seguida de conclusão sobre a problemática.

PROPOSTA DE CRONOGRAMA DAS AÇÕES
TAREFAS
MESES 2015
2016
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
Jan a Fev.
Pesquisa Bibliográfica
X
X
X
X
X
X
Pesquisa de campo
X
X
X
X
X

Elaboração do projeto
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X
X
X
X
Tabulação dos dados





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Análise dos dados à luz dos teóricos

X
X
X
X
X
Aplicação do projeto






Avaliação do projeto







OBS: Serão redefinidos com a gestão da escola.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
JONHSON, De MYKLEBUST, H. Learning Disabilities: Education Principles and Practices. Ed. Grune e Stratton: N. York. 2a. Ed., 1964.
NUNES, Lygia Bojunga, Livro Objeto do Desejo, 1996, 33p.
VARGAS, Suzana. Leitura: Uma aprendizagem de Prazer. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993, 61 p.
BIBLIOGRAFIA
CHERRY, Colin. A comunicação humana. São Paulo, Cultrix/EDUSP, 1971.
DIRINGER, David. A escrita, Verbo, 1968.
CAGLIARI, Luís Carlos. Leitura e Alfabetização. Cadernos de Estudos lingüísticos. Campinas, Unicamp/IEL, 1982.
BARBOSA, José Juvêncio. A herança de um saber: a alfabetização. Catálogo da base de dados. Vol I, São Paulo, FDE.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 4ª ed. São Paulo, Papirus, 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
_____________. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2011.
FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo. 19 ed. São Paulo, 2011.
_____________. Com todas as letras. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2010.
_____________. Reflexões sobre alfabetização.25 ed. São Paulo: Cortez, 2010.
FERRARO, Alceu Ravanello. História inacabada do analfabetismo no Brasil.São Paulo: Cortez, 2009.
PELISSARI, Cristiane. Responsável pela Coletânea de Textos do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores. Mód. I. 2001.
GARCIA, Regina L. Novos olhares sobre alfabetização. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
JOLIBERT, Josette (Colab.). Formando crianças produtoras de textos.Porto Alegre: Artmed, 2008.
JOLIBERT, Josette; SRAIKI, Christiane. Caminhos para aprender a ler e escrever. São Paulo: Contexto, 2008.
KLEIN, Lígia Regina. Alfabetização: quem tem medo de ensinar? 5 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
LABOV, William. Padrões sociolingüísticos.São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
LA TAILLE, Yves. Piaget, Vigotsky, Wallon:teorias psicogenéticas em discussão. 22. ed. São Paulo: Summus, 1992.
SEBER, Maria da Glória. Construção da Inteligência pela Criança. 2ª ed. Scipione, 1991.
SOARES, Magda Becker. Letramento: um tema em três gêneros.2 ed. Belo Horizonte: Autentica, 2004.
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial de escrita: a alfabetização como processo discursivo. 12 ed. Campinas: Cortez, 2008.
TEBEROSKY, Ana; FERREIRO, Emília. Psicogênese da língua escrita.Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

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