UNIVERSIDADE
FEDERAL DO OESTE DO PARÁ – UFOPA
INSTITUTO
DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO/ICED
PROGRAMA
DE PÓS-GRADUAÇÃO
CURSO
DE ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO ESCOLAR
SALA
AMBIENTE: SALA AMBIENTE: TÓPICOS ESPECIAIS - LEITURA E FORMAÇÃO DE
MEDIADORES - TE
COORDENAÇÃO
GERAL: Prof.ª Drª. Maria Lília Imbiriba Sousa Colares
VICE -
COORDENAÇÃO: Prof.ª Drª. Solange Helena Ximenes Rocha
Assistentes:
Prof ª. Esp.
Maria da Conceição Xavier e Profa. Esp. Darcilete da Silva Canté
Professora:
Glaucilene Lima
Professoras
Asistentes: Valéria Soares, Maria Gilcilene Pires Sousa
Cursista:
Onestaldo
do
Carmo
Bentes
da
Costa
Júnior
PROJETO
DE INTERVENÇÃO
PROPOSTA
DE LEITURAMENTO
SANTARÉM –
PARÁ
DEZEMBRO
JUSTIFICATIVA
A Proposta de Leituramento foi
desenvolvido com a finalidade de atender a um público que não pode
ou não conseguiu desenvolver a habilidade da leitura no tempo
correto, por se sentirem envergonhados e/ou incapazes de ler diante
dos outros alunos, ou por não disporem de espaços nas escolas
específicos para o desenvolvimento da leitura..
Nas últimas décadas a pesquisa a
respeito dos processos de aprendizagem da leitura e da escrita vem
comprovando que a estratégia necessária para um indivíduo se
alfabetizar não é memorização, mas a reflexão sobre o texto onde
se estabeleça links com todo o texto; título, tópicos, imagens,
fotos. Quem nunca se pegou lendo um livro, e estando na quarta ou
quinta página do livro se pagar na indagação de qual seria o
título do livro?!
Essa constatação pôs em xeque uma
antiga crença, na qual a escola apoiava suas práticas de ensino, e
desencadeou uma revolução conceitual, uma mudança de paradigma.
Estamos passando por esse momento, com as vantagens e prejuízos que
caracterizam um período de transição, de transformação de ideias
e práticas cristalizadas ao longo de muitos anos.
Qual o estudante inicial que não se
sente coagido ao ser solicitado que se expresse através da escrita
ou leitura? E isto não se dá apenas nas escolas, o mesmo acontece
nas nossas universidades. A leitura textual é imprescindível para
nós professores que presenciamos dela constantemente durante nosso
trabalho em sala de aula. Os argumentos para não lerem em voz alto
na sal de aula são sempre os mesmos, à décadas. Ficamos perplexos
ao ouvir essas mensagens negativas, mas é a realidade. Sabemos que
tal situação para ser resolvida depende de nosso esforço.
Precisamos exercer um papel de mediador, daí a necessidade de
conhecermos os mecanismos, para a partir de então, tornar fácil ler
sem receio.
É de conhecimento de todos os
educadores que a escola é o caminho certo quando se fala em processo
ensino-aprendizagem, tendo em vista o compromisso que ele exerce
perante a sociedade, por isso temos o compromisso de apresentar um
plano que vá proporcionar aos educandos mais maturidade no exercício
da leitura e escrita. Somente com análise profunda do problema que
vamos ter bons resultados.
PROBLEMA/PROBLEMATIZAÇÃO
O tema deste projeto de pesquisa é de
grande importância à educação de jovens e adultos, para que
tenham experiências significativas de aprendizagem por meio de um
trabalho com a linguagem oral e escrita para a ampliação das
capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo
letrado pelos adultos. É sabido que alunos iniciantes, costumam
escrever como falam e normalmente a fala não é correta,
automaticamente escrevem errado também. Por isso se faz necessário
que compreendamos como ocorre esse processo em nossos alunos, para
então podermos trabalhar de forma que cada aluno desenvolva o gosto
pela leitura e escrita.
De que forma o adulto vê o mundo e se
integra à ele através da aprendizagem da leitura e escrita?
Como o educador precisa fazer o adulto
pensar sobre a leitura e escrita?
Que atitudes podem ser tomadas para
que ocorra vinculação imediata entre educando e a necessidade da
leitura e escrita?
OBJETIVO
GERAL
Compreender como o adulto vê a
aprendizagem da expressão oral e escrita, e assim levando-o a
desmistificar esse processo, fazendo com que o mesmo perceba que ler
não é um dom de palavras e sim uma prática, que essa é uma ideia
errônea, pois é sabido que todos têm algo a dizer, que têm o que
compartilhar, que precisam documentar o que vivem, o que querem
refletir sobre as coisas da vida e sobre o próprio trabalho, sobre o
mundo.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
- Compreender o sentido nas
mensagens orais e escritas de que é destinatário direto ou
indireto: fazer com que o aluno atribua significado ao que lê,
começando a identificar elementos possivelmente relevantes segundo
os propósitos e intenções do autor, na periferia e dentro do
próprio texto.
- Distinguir os diferentes mecanismos
que envolvem a leitura e a escrita.
- Levar o educando a compreender a
importância de se aprender o mecanismo da leitura e a arte da
escrita, sendo capaz de levá-la para sua vivência diária.
- Participar de diferentes situações
de comunicação oral e escrita, acolhendo e considerando as opiniões
adversas, valorização da leitura como fonte de representação
estética e a escrita como forma de representação simbólica.
- Colocar a parte prática, em prática, com a intenção primeiro de avaliar e depois de desenvolver a leitura e a escrita, com o intuito de que os alunos percam a inibição e se tronem ótimos leitores e oradores.
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA/REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
1- “[...] a
linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve
ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras
básicas da gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as
outras são dispensáveis.” Luís Fernando Veríssimo – Escrito
2- “O professor deve
ser um parceiro na aprendizagem de seus alunos, ser um bom
mediador, se permitir
aprender com os conhecimentos de seus alunos e pode refletir sobre a
sua prática.” Professora Regina Galvani Cavalheiro-Programa de
Formação de Professores Alfabetizadores
3- “Não tratando
adequadamente a escrita e a fala na alfabetização, a escola
encontrará dificuldades sérias para lidar com a leitura. Afinal a
leitura, na sua função mais básica, nada mais é do que a
realização do objetivo de quem escreve [...]” Luis Carlos
Cagliari Alfabetização e Linguística- p. 08
4- “Saber que
ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades
para a sua própria produção ou a sua construção.” Paulo Freire
Letramento é uma tradução para o
português da palavra inglesa “literacy” que pode ser traduzida
como a condição de ser letrado. Um indivíduo alfabetizado não é
necessariamente um indivíduo letrado, mesmo por que ele só sabe
pronunciar os sons das letras do alfabeto, mas que ainda tem extrema
dificuldade de pronunciar os sons das sílabas articuladamente no
sentido de articular as sílabas para que no todo elas formem uma
palavra, e da qual se subtraia o seu significado ou significados.
Alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever, mas que
quando perguntado sobre o significado do que ele escreveu ele não
sabe responder, posto que ainda o que ele sabe fazer é reproduzir de
forma automática e mecânica os sons das sílabas; letrado é aquele
que sabe ler e escrever, mas que já responde parcamente e
adequadamente as relações intertextuais das palavras. O leitor é
aquele que já responde às demandas sociais da leitura e da escrita,
como relacionar as palavras de um texto com outro texto e mesmo entre
textos. Alfabetizar letrando, é ensinar a ler e escrever
contextextualizando intertextualmente as palavras para que no estágio
seguinte o de leituramento, tornando-se um leitor, estabeleça
relações com as práticas sociais da leitura e da escrita, assim o
educando deve ser alfabetizado e letrado para que ele se torne um
leitor pleno. A linguagem é um fenômeno social, estruturada de
forma ativa e grupal do ponto de vista cultural e social. A palavra
leituramento é utilizada no processo de inserção numa cultura
letrada.
Nos Estados Unidos e na Inglaterra, embora a palavra literacy já constasse do dicionário desde o final do século XIX, foi nos anos 80, que o fato tornou-se foco de atenção e de estudos nas áreas da educação e da linguagem. No Brasil os conceitos de alfabetização e letramento se mesclam e se confundem. A discussão do letramento surge sempre envolvida no conceito de alfabetização, o que tem levado, a uma inadequada e imprópria síntese dos dois procedimentos, com prevalência do conceito de letramento sobre o de alfabetização. Não podemos separar os dois processos, pois a princípio o estudo do aluno no universo da escrita se dá concomitantemente por meio desses dois processos: a alfabetização-silabação, e pelo letramento, desenvolvimento de habilidades da leitura e escrita, onde o educando estabelece relações entre as palavras e o seu mundo interior.
O conhecimento das letras é apenas um
meio para o letramento, que é um meio para o leituramento que é o
uso social da leitura e da escrita. A etapa do letramento fica bem
caracterizado pela atividade do ditado na fase em que o aluno é
exigido a reproduzir apenas palavras e não testos. Para formar
cidadãos atuantes e interacionistas, é preciso conhecer a
importância da informação sobre letramento e não de
alfabetização. Ler significa colocar a criança no mundo letrado
dos adultos, trabalhando com os distintos usos de escrita na
sociedade. Essa inclusão começa muito antes da alfabetização,
quando a criança começa a interagir socialmente com as práticas de
letramento no seu mundo social. O letramento é social, enquanto que
o leituramento é cultural, por isso muitas crianças já vão para a
escola com o conhecimento alcançado de maneira informal absorvido no
cotidiano. Ao conhecer a importância do ato de ler, que difere do
ato de soletra, deixamos de exercitar o aprendizado automático e
repetitivo, baseado na decodificação descontextualizada e passamos
para a codificação contextualizada.
De acordo com Soares 2004,
“Se alfabetizar
significa orientar a criança para o domínio da tecnologia da
escrita, letrar significa levá-la ao exercício das práticas
sociais de leitura e de escrita. Uma criança alfabetizada é uma
criança que sabe ler e escrever; uma criança letrada (tomando este
adjetivo no campo semântico de letramento e de letrar, e não com o
sentido que tem tradicionalmente na língua, este dicionarizado) é
uma criança que tem o hábito, as habilidades e até mesmo o prazer
de leitura e de escrita de diferentes gêneros de textos, em
diferentes suportes ou portadores, em
diferenteshttp://www.dicionarioinformal.com.br/soletrar/ contextos e
circunstâncias” (Soares 2004).
Neste sentido da linha teórica que a
autora usa seria mais correto o conceito de LEITURAMENTO, para se
referir a este estágio que o aluno deve atingir no seu processo de
desenvolvimento da aprendizagem da leitura e dá escrita.
LEITURAMENTO é direcionar, conduzir a
criança ao exercício das práticas sociais de leitura e escrita, é
inseri-la no campo das letras em seu sentido e contexto social, é
levar a leitura de mundo, e o letramento compreende a decodificação
e assimilação dos signos linguísticos; letrar está em inserir a
criança na prática da leitura, ou seja, fazer com que se aprenda a
ler, mas isso não implica em criar hábito da leitura, pois sabemos
que os sujeitos alfabetizados não necessariamente tomam gosto pelo
hábito de ler, ou não leem com frequência, dizemos portanto que
não basta letrar a criança, é preciso inseri-la no mundo da
leitura e que esta leitura se torne a leitura do mundo, é conduzi-la
aos diversos tipos de expressões textuais, é capacitar a criança a
criar relações com práticas de leitura e escrita, é compreender e
questionar, sobretudo fazer , o que já definimos antes, a leitura do
mundo a partir de suas práticas sociais.
Há ainda um estágio intermediário
entre o alfabetizar, que consiste no reconhecimento das leras do
alfabeto na pronuncia destas e o letramento, estagio em o aluno lê
e compreende frase completas, mas não consegue entender o conceito
de oração, em gramática, que consiste na silabação, em que a
criança aprende a articular os sons combinados entre consoantes e
vogais. Já o leiturameno é estagio em o aluno já lê e compreende
textos completos e não somente orações isoladas, ele já consegue
estabelecer relações entre as orações.
Portanto em nossa proposta o processo
de leituramento passa pelos seguintes estágios: alfabetização,
silabação, letramento e leituramento.
Os Parâmetros Curriculares, destacam
que o ensino da linguagem deve ser direcionado a três fundamentos
básicos: a leitura, a compreensão e a produção numa relação de
contexto social, e para que a alfabetização e o letramento tomem
parte do ensino da língua em sua prática social é preciso que se
alfabetize letrando. Fica muito claro que o leituramento é o estágio
final onde a criança, melhor dizendo o adolescente passa a ler,
compreender e produzir textos.
É necessário entender que o
leituramento acontece em diferentes contextos sociais e em diferentes
etapas da vida do aluno, cada um lê, interpreta o mundo a partir do
seu mundo interior. É preciso também entender que a relação de
eficácia da construção da alfabetização e do letramento está em
criar no aluno já letrado uma visão de leitura do mundo em práticas
sociais, e professores e pais são os responsáveis em direcionar a
criança nessa leitura de mundo; podemos então compreender que não
basta alfabetizar e letrar a criança com relação em somente
conhecer a língua, mas tomar posse dela e contextualizá-la em
diferentes meios e práticas sociais.
Para tanto, é preciso que pais e
professores antecipem a criança num ambiente em que a escrita faça
parte de seu meio — como ler para a criança ainda não
alfabetizada —, oferecer-lhe sempre livrinhos com gravuras e letras
grandes, levá-la a exposições e eventos literários como bienais,
bibliotecas, entre outros meios sociais de leitura; na escola é
preciso que o professor faça circular diferentes tipos de textos
durante suas aulas, e sempre propor atividades de escrita a partir
desses textos.
“A leitura do mundo precede a
leitura da palavra” (Paulo Freire). Ele desloca o conceito de
leitura do conceito de palavra e o cola no conceito de mundo com a
ideia de interpretação, melhor dizendo de decodificação.
Porém, esse termo causa certa
estranheza em quem o ouve. Afinal, o que seria a leitura do mundo?
Paulo Freire diz que a leitura do mundo precede a leitura da palavra.
Ou seja, antes de uma decodificar palavra, a criança aprender a
interpretar, decodificar o mundo, segundo esse preceito, ela já
saberia ler implicitamente, mas não as palavras grafadas num livro,
por exemplo, mas, a grosso modo, essa pessoa sabe interpretar a
decodificar os vários símbolos no seu mundo, mesmo por que existem
símbolos em forma de imagens e sons.
Uma questão intrigante, que sempre
vem a tona quando eu aplico o método, é no momento de explicar o
uso da vírgula. Sempre ocorre um pausa silenciosa longa quando eu
pergunto como se faz pausa na leitura silenciosa. Isto ocorre por os
alunos confundem ler com pronunciar. Ler é a decodificação e a
interpretação mental dos signos linguísticos, já pronunciar é a
articulação sonora das letras, das sílabas e das palavras. É
lógico que isto acontece por que os pedagogos não tem formação em
Linguística.
Primeiro, lê-se o mundo. “Ler o
mundo” significa ler os signos: as coisas, os objetos, os sinais,
etc. Vejamos o seguinte exemplo: uma criança, que não sabe ler, vê
fumaça em abundância saindo de uma janela. Mesmo não sendo
alfabetizada, a criança lê o que está acontecendo no mundo – no
nosso caso, o signo escrito “fumaça” – e entende que aquilo
pode querer dizer, entre outras coisas, fogo. Isso é ler o mundo e é
por isso que Paulo Freire diz que essa leitura precede a leitura da
palavra. Mesmo não-alfabetizada, a criança entende o que se passa.
Ela não precisa ler a palavra “fumaça” ou a palavra fogo” ou,
ainda, a frase “Há fogo naquele apartamento”. Posteriormente,
quando ela aprender a ler e escrever, ela ligará a imagem à
palavra, fazendo uma leitura completa e não apenas uma
decodificação. Porém é necessário que ela já consiga
interpretar, anteriormente, as figuras, os signos, o mundo.
Dois outros conceitos que causam
bastante confusão tanto nos alfabetizadores quanto nos educando é o
de soletração e o de silabação.
De
acordo dom o Dicionario Informal, SOLETRAR significa; falar
os nomes das letras, letra por letra, até que as letras formem uma
palavra. EX: A-BE-A-CE-A-TE-E: Abacate e SILABAR significa; ler
destacando as sílabas.
Esta
confusão no processo de “alfabetização” dos nossos aluno ficou
bem visível no programa Caldeirão do Huck onde existe o campeonato
de silabação
chamado soletrando.
Restante
da fundamentação teórica:
METODOLOGIA
Instrumentos de Pesquisa
- Pesquisa bibliográfica
- Levantamento e seleção de bibliografia.
- Leitura analítica.
- Análise
- Pesquisa descritiva
- Entrevistas com professores, coordenadores e educandos.
- Experimentação.
- Testes
- Aplicação da parte prática do projeto que esta em anexo.
Procedimentos
Realizar-se-á no primeiro momento uma
pesquisa bibliográfica para um melhor aprofundamento teórico sobre
o tema. Este trabalho será desenvolvido através de pesquisas,
leituras de livros que falam sobre a escrita e leitura e do
relacionamento que ambas exercem em relação aos alunos iniciantes.
Sabemos que há um conjunto muito amplo sobre o tema, estaremos
analisando vários conceitos a fim de esclarecer de forma
transparente para que todos possam entender ao ler a pesquisa.
Por meio da análise dos elementos que
fazem parte do processo ensino-aprendizagem da expressão oral e
escrita, destacá-los para termos uma visão maior podendo assim
fazer um trabalho fundamentado em algo que realmente e irá nos
proporcionar mais clareza em nossos estudos.
Outro ponto fundamental que iremos nos
preocupar é com a escrita inicial e isso estaremos fazendo, porque
essa é nossa unidade principal de estudo
Para análise trabalharemos com cinco
alunos de alguma classe EJA da escola, preferencialmente ou do ensino
médio observando seus comportamentos diante da missão de se
expressarem através da leitura e da escrita.
Daremos ênfase à maneira que se
colocam diante desse desafio para a partir de então, poder
compreender como vêem e se portam diante do ato da escrita e
leitura, para então podermos avaliar que instrumentos deveremos
utilizar para se derrubar todas as mistificações que cercam o
“aprender” a ler e escrever.
Já em um último estágio buscaremos
analisar e interpretar os dados coletados durante a pesquisa, visando
uma reflexão ampla, seguida de conclusão sobre a problemática.
PROPOSTA
DE CRONOGRAMA DAS AÇÕES
TAREFAS
|
MESES
2015
|
2016
|
|||||
AGO
|
SET
|
OUT
|
NOV
|
DEZ
|
Jan
a Fev.
|
||
Pesquisa
Bibliográfica
|
X
|
X
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
Pesquisa
de campo
|
X
|
X
|
X
|
X
|
X
|
||
Elaboração
do projeto
|
X
|
X
|
X
|
X
|
X
|
X
|
|
Tabulação
dos dados
|
X
|
||||||
Análise
dos dados à luz dos teóricos
|
X
|
X
|
X
|
X
|
X
|
||
Aplicação do
projeto
|
|||||||
Avaliação do
projeto
|
OBS:
Serão redefinidos com a gestão da escola.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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De MYKLEBUST, H. Learning Disabilities:
Education Principles and Practices. Ed.
Grune e Stratton: N. York. 2a. Ed., 1964.
NUNES, Lygia
Bojunga, Livro Objeto do Desejo, 1996, 33p.
VARGAS, Suzana.
Leitura: Uma aprendizagem de Prazer. Rio de Janeiro: José
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BIBLIOGRAFIA
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1971.
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todas as letras. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2010.
_____________.
Reflexões sobre alfabetização.25 ed. São Paulo: Cortez, 2010.
FERRARO, Alceu
Ravanello. História inacabada do analfabetismo no Brasil.São Paulo:
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PELISSARI,
Cristiane. Responsável pela Coletânea de Textos do Programa de
Formação de Professores Alfabetizadores. Mód. I. 2001.
GARCIA, Regina L.
Novos olhares sobre alfabetização. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
JOLIBERT, Josette
(Colab.). Formando crianças produtoras de textos.Porto Alegre:
Artmed, 2008.
JOLIBERT, Josette;
SRAIKI, Christiane. Caminhos para aprender a ler e escrever. São
Paulo: Contexto, 2008.
KLEIN, Lígia
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Padrões sociolingüísticos.São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
LA TAILLE, Yves.
Piaget, Vigotsky, Wallon:teorias psicogenéticas em discussão. 22.
ed. São Paulo: Summus, 1992.
SEBER,
Maria da Glória. Construção da Inteligência pela Criança. 2ª
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SOARES, Magda
Becker. Letramento: um tema em três gêneros.2 ed. Belo Horizonte:
Autentica, 2004.
SMOLKA, Ana Luiza
Bustamante. A criança na fase inicial de escrita: a alfabetização
como processo discursivo. 12 ed. Campinas: Cortez, 2008.
TEBEROSKY, Ana;
FERREIRO, Emília. Psicogênese da língua escrita.Porto Alegre:
Artes Médicas, 2006.
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