quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Resenha sobre o livro "Caminhos para o desenvolvimento sustentável" de autoria de Ignacy Sachs.


UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ - UFOPA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE – ICS
CURSO DE ANTROPOLOGIA
DISCIPLINA: SND
PROF(A): Luciane Silva da C. Marinho
ALUNO: ONESTALDO JUNIOR – “OJR” BENTES - VERON


Resenha sobre o livro "Caminhos para o desenvolvimento sustentável" de autoria de Ignacy Sachs. O texto é dividido em três artigos: 1 - Rumo a uma Moderna Civilização Baseada em Biomassa; 2 – Pensando sobre o Desenvolvimento na Era do Meio Ambiente; 3 – Gestão Negociada e Contratual da Biodiversidade. Estes artigos foram apresentados em seminários e encontros sobre a questão ambiental e desenvolvimento sustentável. O autor traz características marxistas, seus textos tem um caráter humanístico, além de ambiental, pois o autor defende o desenvolvimento social atrelado as questões ambientais, não deixando de lado o viés econômico, assim traz em suas palavras o discurso do ecodesenvolvimento.

Ignacy Sachs, Polonês, nascido no ano de 1927 na cidade de Varsóvia. Vindo para o Brasil em 1941, graduou-se em economia pela Faculdade de Ciências Econômicas e Políticas do Rio de Janeiro, doutorou-se em Economia na Universidade de Delhi (Índia) e posteriormente na École Centrale de Planification et Statistique de Varsóvia (Polônia). Atualmente é professor emérito da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris, França. Sachs é um dos autores do conceito de ecodesenvolvimento, que atualmente é conhecido como desenvolvimento sustentável. E se tornou, por isso, uma referência nos debates e nos encontros mundiais sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

O livro é dividido em três artigos: 1 - Rumo a uma Moderna Civilização Baseada em Biomassa; 2 – Pensando sobre o Desenvolvimento na Era do Meio Ambiente; 3 – Gestão Negociada e Contratual da Biodiversidade. Estes artigos foram apresentados em seminários e encontros sobre a questão ambiental e desenvolvimento sustentável. O autor defende o desenvolvimento social atrelado às questões ambientais, assim empreende o discurso do ecodesenvolvimento.

No primeiro artigo, o autor destaca que as civilizações sempre dependeram da natureza para sua sobrevivência, e que o desenvolvimento da sociedade é possível sem que haja a destruição do ambiente natural. A ciência e tecnologia cumprem um papel importante na utilização racional dos recursos naturais. A biomassa, para o autor consiste na matéria-prima para sistemas integrados como suprimentos, alimentos, fertilizantes, rações e combustíveis fósseis, este último o maior agressor do meio ambiente atualmente. Para isso julga necessário pesquisas sobre a biomassa, compreendendo os ecossistemas da Amazônia e o aspecto social da população da floresta, pois segundo o autor, a dimensão do desenvolvimento deve ser também social. Sachs evidencia a necessidade de adequação ao desenvolvimento sustentável dos sistemas de produção em suas diferentes escalas.

No segundo artigo, Sachs discute um assunto que atualmente está em evidência, que é a preocupação com a futura escassez de recursos naturais diante dos hábitos em favor do desenvolvimento econômico a qualquer custo. Afirma a necessidade de policiarmos nossas ações, que produzem efeitos negativos ao planeta e argumenta sobre a importância de se pensar em um crescimento econômico que vise a proteção da biodiversidade. Na visão do autor esta última é condição essencial ao desenvolvimento, diferentemente de outras opiniões sobre a questão, que consideram a proteção ao meio ambiente um ato reverso ao avanço. Ignacy Sachs também defende a posição de que a população que habita ambientes florestais necessita de recursos extraídos da biodiversidade local para seu sustento. A seu ver o incentivo à conservação desta, consiste em um fator fundamental para que esta população continue a usufruir de tais recursos. Por último, faz críticas às politicas de mercado, e sua incapacidade de mediar uma condição de desenvolvimento de caráter sustentável nos moldes atuais, pois segundo ele a maior preocupação do mercado é o lucro. Essa política de mercado de matriz capitalista predomina entre os países desenvolvidos do Norte, que mantêm um padrão de consumo elevado e divergente dos princípios do desenvolvimento sustentável,  que também penetra os países do hemisfério Sul, que tentam reproduzir estes padrões.

O terceiro artigo discute mais especificamente a conservação da biodiversidade, do respeito e da gestão territorial como um ideal ético. A conservação da biodiversidade na visão do autor se faz necessária para que as futuras gerações possam se manter neste planeta. Para Sachs a criação de reservas florestais, do ponto de vista da preservação ambiental, consiste em uma política autoderrotada, uma vez que viola o direito à vida por incorrer na retirada da população habitante e dependente de determinados espaços e recursos naturais correspondentes, como único meio de sobrevivência. Ainda discute alguns passos para a conservação da biodiversidade pelo viés do ecodesenvolvimento, no qual afirma como alternativas sustentáveis a utilização dos recursos de biomassa como fonte de renda para a população local, sendo essencial a conscientização destas pessoas para a proteção do ambiente natural.

De modo geral os três textos pretendem chamar a atenção do leitor quanto à
necessidade de utilizarmos os recursos naturais de maneira adequada. Quando o autor menciona a utilização da Biomassa em substituição dos combustíveis fósseis, adverte que não basta reduzir a utilização destes, mas também deve-se economizar energia, em sua concepção, é preciso empreender uma forma consciente para a utilização dos recursos naturais. De acordo com Sachs, os governos deveriam investir em mecanismos para a proteção dos recursos naturais e não em subsidiar combustíveis fósseis, energia nuclear, transporte rodoviário e a pesca, julgando esses elementos como complicadores à devastação ambiental. De acordo com Sachs, é possível uma distribuição de subsídios que pode representar grande importância no aproveitamento adequado dos recursos sustentáveis. Enfim, o autor atenta para a necessidade de uma mudança considerável de hábitos adaptando-os para um desenvolvimento social aliado ao natural, e que a vida no planeta depende da preservação da Biodiversidade.

O livro traz apontamentos que contribuem para se caminhar para um desenvolvimento sustentável, com reflexões sobre mudanças na utilização dos recursos naturais, de modo que amplie a qualidade de vida em sociedade, deixando bem claro a inerência da conservação da biodiversidade para esta almejada qualidade de vida.Ignacy Sachs posiciona-se em defesa da substituição dos combustíveis fosseis pelos biocombustíveis, através da biomassa gerando energia, ou através do etanol, que tem potencial menos agressivo ao meio ambiente. E nesse ponto sabemos que, embora seja uma ótima saída, isso esbarra em interesses contrários que se constituem em um campo de força resistente às mudanças, referenciado pelo autor como “forças de mercado”. Do ponto de vista econômico estes grupos não pretendem alterar aspectos estruturais que compõem o mercado, o que consequentemente implica em uma forte resistência em perder uma preciosa fonte de riqueza, o petróleo. O autor esclarece que não basta promover a conservação ambiental sem estar em conjunto com a promoção social. Compartilhando da visão do autor, é possível refletir sobre o desenvolvimento humano e sua relação com a dominação social e a luta de classes, que muito embora caracterize mais intensamente esse sistema que se estrutura sob as bases capitalistas, observa-se que o padrão de exploração de recursos naturais consiste em uma trajetória histórica que se potencializou com o avanço do capitalismo, em consonância com a dominação imperialista econômica e social. A não ser que as sociedades ocidentais passem por profundas transformações em sua economia e em seu modo de vida, incluindo seu sistema econômico, os mesmos grupos sociais, que hoje dominam grande parte das sociedades mundiais, continuarão a dar as cartas do jogo.

Os artigos de Sachs nos apresentam os pressupostos para os seguintes questionamentos: Será que é possível pensar em sustentabilidade na vigência de um sistema capitalista de mercado? Nessa perspectiva de sustentabilidade sem uma mudança estrutural, os grupos menos favorecidos que praticam a conservação e utilizam os recursos naturais para seu sustento estarão na mesma posição, comparado a outros grupos sociais que não praticam estes atos sustentáveis no seu dia a dia? Levando em conta esses elementos, se faz necessário muita reflexão para conseguir propor alguma solução prática para o problema da desigualdade social, que talvez seja um dos principais obstáculos para que se instaure um padrão de desenvolvimento próximo ao que se pretende chamar de sustentabilidade.

Esta obra é indicada para todos os públicos, sem distinção, pois além de consistir em um assunto de interesse geral o “desenvolvimento sustentável”, visto que a discussão é a vida no planeta, a leitura é agradável e não promove obstáculos para a compreensão de um público não especializado, salvo por alguns termos que necessitam de um conhecimento prévio. Além disso, academicamente a obra carrega um potencial interessante para pesquisas que problematizem questões de cunho ambiental.
Caminhos para o desenvolvimento sustentável Obra do autor Ignacy Sachs Raízes da Obra
Artigo: Rumo a uma Moderna Civilização baseada na Biomassa.

Centro de Desenvolvimento Sustentável – CDS da Universidade de Brasília
Continuidade da Série Idéias Sustentáveis Divisão da Obra
Rumo a uma moderna Civilização Baseada em Biomassa
Pensando sobre o Desenvolvimento na Era do Meio Ambiente
Gestão Negociada e Contratual da Biodiversidade Idéias sustentáveis

Uma nova forma de civilização, fundamentada no aproveitamento sustentável dos recursos renováveis, não é apenas possível, mas essencial. ” M. S. Swaminathan Idéias sustentáveis.

As principais civilizações do passado foram civilizadas fundamentadas na biomassa – dependiam dela para sua vida material: Alimentos, ração animal, combustíveis, fibras para vestimentas, etc. Idéias sustentáveis
O nosso problema não é retroceder aos modos ancestrais de vida, mas decodificar e recodificar, como um ponto de partida para a invenção de uma moderna civilização de biomassa. • Explorar ao máximo as ciências de ponta, com ênfase no B³: – Biodiversidade; – Biomassa; – Biotécnicas. Idéias sustentáveis
A estudo da biodiversidade não deveria estar limitado a um inventário de espécies e genes.– Porque o conceito abrange também os ecossistemas e as paisagens; – Porque a biodiversidade e a diversidade cultural estão entrelaçadas no processo histórico de coevolução. O paradigma do “Biocubo” DESAFIOS
Como conservar escolhendo-se estratégias corretas de desenvolvimento em vez de simplesmente multiplicarem-se reservas supostamente invioláveis? • Como planejar a sustentabilidade múltipla da Terra e dos recursos renováveis? DESAFIOS
Como desenhar uma estratégia diversificada de ocupação da Terra, na qual as reservas restritas e as reservas da biosfera tenham seu lugar nas normas estabelecidas para o território a ser utilizado para usos produtivos?
O uso produtivo não necessariamente precisa prejudicar o meio ambiente ou destruir a diversidade, se tivermos consciência de que todas as nossas atividades econômicas estão solidamente ficandas no ambiente natural.
A biomassa coletada ou produzida em terra e na água pode ser utilizada para diferentes fins. Otimização dos usos da Biomassa
Os usos da biomassa seriam otimizados na escolha da combinação certa dos “5-F”, em sistemas integrados de alimento-energia adaptados a diferentes condições agroclimáticas e socioeconômicas.
O sucesso de criação de projetos sustentáveis depende da nossa habilidade em desenvolver tais sistemas de produção e torná-los cada vez mais produtivos através da aplicação da ciência moderna. Diagrama “5F”(Jyoti Parikh) Otimização dos usos da Biomassa
As biotecnologias terão um papel primordial neste esforço de alcançar ambas as extremidades da cadeia de produção, propiciando, um aumento na produtividade de biomassa e permitindo uma expansão na faixa de produtos dela derivados. Otimização dos usos da Biomassa • Disponibilizar biotecnologia moderna para os pequenos fazendeiros, capacitando-os assim, a participarem da segunda revolução verde; – Acesso a terra, conhecimento, credito e ao mercado, bem como melhorar a educação rural.
Desenvolvimento da Química Verde, como complemento ou até como substituto pleno da petroquímica, trocando energia fóssil por biocombustíveis; O Clima Tropical • Foi por muito tempo encarado como uma deficiência; • Desponta agora como uma vantagem natural, por permitir produtividades maiores que as apresentadas nas zonas temperadas. O Clima Tropical
Portanto, os países tropicais, de modo geral, e o Brasil, em particular, tem hoje uma chance de pular etapas para chegar a uma moderna civilização de biomassa; – Relevância social, prudência ecológica e viabilidade econômica (pilares do desenvolvimento sustentável).
Atendem simultaneamente os critérios de relevância social, prudência ecológica e viabilidade econômica (os três pilares do desenvolvimento sustentável). O Clima Tropical
Ao praticarem o aproveitamento racional da natureza o Brasil e outros países tropicais estarão contribuindo para um gerenciamento global inteligente da biosfera;
Tem todas as condições de se tornarem exportadores da sustentabilidade, transformando o desafio ambiental em uma oportunidade. Padrões de Crescimento Impactos: Crescimento desordenado, Crescimento social benigno, Crescimento ambientalmente sustentável, Desenvolvimento Econômicos + + + Sociais + Ecológicos + + + +

Sugestões
1- Melhor compreensão quanto ao funcionamento dos diversos ecossistemas da Região Amazônica;
2- Criação de bancos de dados locais sobre a biodiversidade;
3- O estudo da diversidade ecológica e cultural deve ser conduzido por um grupo de cientistas naturais e sociais; Sugestões
4- Capacidade de realização de pesquisa avançada no campo da ecologia molecular; 5- O estudo de sistemas de produção integrada, adaptados as condições locais, deve prosseguir em diferentes escalas de produção;
6- Criação de equipamentos para armazenamento, transporte e processamento de produtos florestais; Sugestões
7- Teste de diferentes sistemas locais de geração de energia;
8- Modernização das técnicas empregadas pela agricultura familiar de subsistência; 9- Domesticação de espécies locais – agregação da piscicultura a agricultura familiar; Sugestões
10- Dimensionamento de sistemas de serviços sociais em domicílio (educação e saúde), adaptados as condições específicas da Amazônia rural com sua população dispersa ao longo dos rios. Capítulo 2: DESENVOLVIMENTO NA ERA DO AMBIENTE Eventos de Magnitude Mundial Grande Depressão - 1929 Segunda Guerra Mundial – 1939/1945 Aterrissagem à Lua - 1969 Relação Desenvolvimento e Ambiente
Contrato social – contrato natural – novos caminhos para a ciência • Controvérsias: Aceleração do crescimento econômico ou Radicalismo ecológico O Caminho do Meio: O Desenvolvimento Sustentável Como funciona?
Pondera o radicalismo das duas posições contrárias. • Desenvolvimento ≠ crescimento
Objetivo: aproveitamento racional e ecologicamente saudável da natureza em benefício das populações locais.
Características; endógeno, auto-suficiente e prioriza as necessidades. Desenvolvimento e Dicotomia Norte-sul Estratégia: contemplar as particularidades • Norte – mudança de estilo de vida
Sul – democratizar o desenvolvimento Quem fica responsável pela provisão dos recursos? O Norte A dicotomia natural e social • Ciências naturais – descreve o que é preciso
Ciências sociais – articula estratégias rumo a esse caminho Nascimento de nova disciplina: eco-sócio-economia

Artigo 3: GESTÃO NEGOCIADA E CONTRATUAL DA BIODIVERSIDADE
Desenvolvimento e direitos
Processo histórico de apropriação universal da totalidade de direitos humanos, individuais e coletivos pelos povos.
Qual é o dever do Estado? Cumprir novo contrato social que alcance os direitos plenos de cidadania para toda a população. Preocupações Éticas da Humanidade
Solidariedade sincrônica
Solidariedade diacrônica • Respeito pela integridade da natureza O ideal ético se materializa no desenvolvimento sustentável. Qual é o Caminho para o Desenvolvimento Sustentável?
Criação de economia de permanência
Fundamenta-se na satisfação das genuínas necessidades humanas e caminha junto com a conservação da biodiversidade, além de buscar a perenidade dos recursos.
Ciência para pensar nova forma de civilização
O ecodesenvolvimento professa um caminho apropriado de conservação da biodiversidade ao harmonizar objetivos sociais e ecológicos.
Necessidade de planejamento local e participativo dando às comunidades locais um papel central no planejamento. Biodiversidade e Diversidade Cultural.
Diversidade cultural como resposta a problemas ambientais similares, além de fornecer meios para adaptabilidade cultural. Como fica o conhecimento tradicional?
Seu aproveitamento na gestão de recursos facilita o alcance do ecodesenvolvimento.
Necessidade de negociação entre autoridades e população local • Como seria? Por meio de um contrato conhecido como gestão negociada e contratual dos recursos. É resposta a atual crise de paradigmas. Critérios de Sustentabilidade.
1° - Social: Alcance de um patamar razoável de homogeneidade social;  Distribuição de renda justa; Emprego pleno e/ou autônomo com qualidade de vida decente; Igualdade no acesso aos recursos e serviços sociais; Critérios de Sustentabilidade.

2° - Cultural: Mudanças no interior da continuidade (equilibrio entre respeito a tradição e inovação); Capacidade de autonomia para elaboração de um projeto nacional integrado e endógeno; Autoconfiança combinada com abertura para o mundo. Critérios de Sustentabilidade

3° - Ecológico: Preservação e proteção do capital natural na sua produção de recursos renováveis; Limitar o uso dos recursos não-renováveis.

4° - Ambiental: Respeitar e realçara a capacidade autodepuração dos ecossistemas naturais. de Critérios de Sustentabilidade

5° - Territorial: Melhoria do ambiente urbano; Superação das disparidades inter-regionais; Configuração urbana e rurais balanceadas; Estratégias de desenvolvimento ambientalmente seguras para áreas ecologicamente frágeis. Critérios de Sustentabilidade.

6° - Econômico: – Desenvolvimento econômico intersetorial equilibrado; – Segurança alimentar; – Capacidade de modernização continua dos instrumentos de produção; – Inserção soberana na economia internacional. Critérios de Sustentabilidade.

7° - Política (Nacional): Democracia definida em termos de apropriação universal dos direitos humanos; Desenvolvimento da capacidade do Estado para implementar o projeto nacional, em parceria com todos os empreendedores; Um nível razoável de coesão social. Critérios de Sustentabilidade.

8° - Política (Internacional): – Eficácia do sistema de prevenção de guerras da ONU; – Um pacote Norte-Sul de co-desenvolvimento, baseado no princípio de igualdade; – Controle instrumental efetivo do sistema internacional financeiro e de negócios; – Controle instrumental efetivo da aplicação do Principio da Precaução na gestão do meio ambiente e dos recursos naturais.


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