sexta-feira, 23 de novembro de 2018

LIBRAS TERAPIA - A Libras como terapia na educação de crianças com retardo mental e outras deficiências psiquicas.





Libras na Terapia Ocupacional


Libras - Terapia na Terapia de Grupo

Sessão de Terapia Familiar em LIBRAS


Texto base: TERAPIA EM SINAIS. In: http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas/noticia.php?c=311621


A vontade de se fazer entender pela filha motivou a psicoterapeuta Jane Marinho a mudar drasticamente o estilo de vida. O desejo, que se avolumava diariamente junto ao crescimento da criança, abriu um novo horizonte profissional e provocou uma revolução íntima que mudou toda a sua história.
O despertar para uma nova fase de viver começou quando Jamilly – a primeira filha de Jane – nasceu, há 32 anos, e a mãe percebeu algo de especial no ar. Mas o divisor de águas, digamos assim, ocorreu, de fato, quando o bebê completou oito meses e foi confirmada sua surdez. Com o diagnóstico em mãos, Jane caiu em campo para dizer à filha que a amava.
É claro que eu, oralmente, falava para ela, todos os dias, que a amava. Mas isso não era suficiente, pois sabia, pelas suas reações, que Jamilly não estava entendendo. Por isso, decidi estudar uma língua codificada para que pudéssemos estabelecer um diálogo”, explica Jane.
E assim foi feito. Para começo, a psicoterapeuta estudou Libras (a Língua Brasileira de Sinais). Com o curso concluído, partiu para outra etapa. Viajou para o Rio de Janeiro com a filha, onde passou uma longa temporada no Instituto Nacional de Educação de Surdos – órgão do Ministério da Educação (MEC) considerado referência – aprendendo e se aperfeiçoando sobre a comunicação entre surdos.
De tão apaixonada por esse universo, Jane Marinho partiu, em paralelo, para investimentos profissionais nessa área. Fez uma pós-graduação voltada para esse campo e, de volta a Maceió, abriu uma escola para trabalhar os conteúdos do Ensino Fundamental com surdos, seguindo, é claro, o que subsidia a Política Nacional de Educação. 
Atualmente, a psicoterapeuta trabalha com ouvintes e com surdos, mas, de acordo com ela, o seu maior ganho foi no universo pessoal e familiar. “Uma das primeiras coisas que aprendi em Libras foi sobre o amor. Quando tive a certeza de que minha filha dominava essa linguagem, senti uma alegria profunda, algo indescritível”, resume.
No dia a dia, Jane confessa que é mais difícil fazer psicoterapia com surdos do que com ouvintes. Ela argumenta que é preciso muita habilidade e, sobretudo, muita técnica para interpretar a linguagem codificada por gestos e expressões faciais e corporais. “Torna-se mais difícil porque estamos diante de uma pessoa que não pensa por palavras, e sim por imagens. Por isso é necessário abrir mão da nossa linguagem natural, a oralidade, para interpretá-los e, assim, sinalizar”, explicou.
E o que a multidão de surdos sente em sua intimidade? De uma forma geral, a psicoterapeuta aponta a ansiedade, a agitação, o nervosismo e, com menos intensidade, a depressão, como traços da personalidade da maioria. Segundo ela, essa tendência é desenvolvida em consequência do preconceito, que os deixa à margem da sociedade. 
Na prática, muitos deles sentem-se estrangeiros dentro do seu país, dentro até mesmo de sua família. Ao contrário do que muitos pensam, eles não sofrem porque são surdos, mas sim porque não se sentem respeitados. O mais grave é que o despreparo familiar é intenso. Por tudo isso, eles se sentem à margem da sociedade, incapacitados para viver”, afirma Jane Marinho.
Assim como acontece com os ouvintes, quando o universo familiar e social tem um cenário diferenciado, o resultado é muito positivo. Jamilly, por exemplo, a filha da Jane, vive uma vida de extrema independência emocional e profissional. Se preparando para concluir a segunda graduação, ela segue dando sinais de que o afeto e a atenção são requisitos para o bem viver, independente do som, do visual e do gosto.
Se você já deduziu que o mesmo acontece com os deficiente mentais, principalmente os que sofrem de Síndrome de Down, então você já entendeu o proposito do texto!

Texto base 2: Makaton - Mãos em Movimentos – Libras e Educação Especial In: http://www.maosemmovimento.com.br/tag/sindrome-de-down/


Simple Makaton signs


O Makaton foi criado para ajudar a ouvir pessoas com dificuldades de aprendizagem ou comunicação usando sinais, símbolos junto com a fala com o objetivo de dar suporte ao desenvolvimento da comunicção oral.
Os sinais de Makaton baseiam-se na língua de sinais usados da BSL (British Sign Language – a língua da comunidade surda). No entanto, ao contrário do BSL, os sinais Makaton são usados em conjunto com a fala em todos os momentos e em ordem gramatical das palavras em inglês.
Com a Makaton, crianças e adultos podem se comunicar usando sinais e símbolos. Muitas pessoas deixam os sinais ou símbolos naturalmente ao seu próprio ritmo, à medida que desenvolvem a fala.
O Makaton é extremamente flexível, pois pode ser personalizado de acordo com as necessidades do indivíduo e usado em um nível adequado para eles.

Hello song with Makaton


Fontes

PSICOTERAPEUTA SE ESPECIALIZA EM TRABALHO COM DEFICIENTES AUDITIVOS E, POR MEIO DA LIBRAS, TENTA ENTENDER O QUE ELES SENTEM. In: http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas/noticia.php?c=311621

Atendimento psicológico para surdo por Paulo Cesar S. Gonçalves. In: http://psisurdos.blogspot.com/p/atendimento-psicologico-para-surdos.html

LIBRAS: ASPECTOS LINGÜÍSTICOS E USO NA TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA. In:

Homem com síndrome de Down aprende Libras para se comunicar com esposa surda. In: http://www.movimentodown.org.br/2015/04/homem-com-sindrome-de-down-aprende-libras-para-se-comunicar-com-esposa-surda/


Makaton - Mãos em Movimentos – Libras e Educação Especial In: http://www.maosemmovimento.com.br/tag/sindrome-de-down/





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